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Tire suas dúvidas sobre os males do adoçante
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29012011
Tire suas dúvidas sobre os males do adoçante
Introdução à Stévia Rebaudiana
A stévia é um pequeno arbusto perene que pertence à familia dos crisântemos e é nativa no Paraguai.
Esta planta tem uma extraordinária capacidade adoçante. Em sua forma natural é aproximadamente 10/15 vezes mais doce que o normal açúcar doméstico. Na sua forma mais comum de pó branco, extraído das folhas da planta, chega a ser de 70 a 400 vezes mais doce que o adoçante natural. Por este motivo é o açúcar mais poderoso do mundo. Pessoalmente até pouco tempo não conhecia nem mesmo sua existência, e portanto não ví o emprego desta planta como ingrediente, em nenhum produto hoje disponível no mercado. Por que?
Estas são as principais características desta planta:
- não causa diabete
- não contém calorias
- não altera o nível de açúcar no sangue
- não é tóxica
- inibe a formação da placa e da cárie dental
- não contém ingredientes artificiais
- pode ser usada para cozinhar
A Stévia é conhecida ainda pelas suas propriedades medicinais e foi usada pelos índios pelos seus dotes curativos por centenas de anos.
Estes são os seus possiveis empregos médicos: diabete, obesidade, iperatividade, pressão alta, ipoglicemia, indigestão, candidiase, e além disso é um bom tônico salutar para a pele, inibe o desejo de carboidratos e diminui a necessidade de tabaco e alcool.
Introdução ao Aspartame
O aspartame é um adoçante artificial criado em laboratório e descoberto por acaso por um quimico da empresa G.D. Searle em 1965. A Monsanto (se recordam da tecnologia Terminator e a nossa batalha contra os OGM? Sim são próprio eles) aquisiteu a G.D.Searle em 1985. O aspartame é de longe a susbstância mais danosa em comércio que vem adicionada em muitos alimentos e fármacos que a gente utiliza quotidianamente. Segundo os pesquisadores e os médicos que estudam os efeitos colateriais provocados pelo aspartame as seguintes doenças crônicas podem ser desencadeadas ou pioradas com a sua ingestão: tumôres no cérebro, epilepsia, sindrome de fadigamento crônico, mal de Parkinson, mal de Alzheimer, retardamento mental, linfoma, defeitos de nascença, fibromialgia e diabete.
Esta substância é constituida por três elementos quimicos: ácido aspártico, fenilalanina, e metanol. O livro “Prescrições para uma nutrição saudável” de James e Phillys Balch relata o aspartame sob a categoria “venenos quimicos”. Procuramos entender porque:
Acido Aspartico
O aspartame é constituido por 40% de ácido aspártico e o Dr. Russel L.Blaylock, um professor de neurocirurgia da universidade Médica do Mississipi, publicou um livro no qual descreve todos os danos causados (existem bem 500 referências ciêntificas) pela ingestão despropositada deste aminoácido.
O ácido aspártico é o precursor de um neurotransmissor chamado aspartato que em dosagens excessivas mata “excitando até a morte”(excitotoxina) alguns neurônios causando um exagerado afluxo de cálcio nas células. Isto causará a morte das mesmas células por uma alta produção de radicais livres. Durante a infância a barreira sanguinea do cérebro que normalmente protege o cérebro do excesso de aspartato e outras substancias danosas, não é plenamente desenvolvida, não protegendo de consêquencia todas as áreas do cérebro.
Mulheres grávidas e neo-mães tenham cuidado com suas crianças!
Diversos estudos demonstraram que uma prolongada exposição a esta substância provoca as doenças acima mencionadas, e mais outros doenças como a perda da memória e surdez, problemas hormonais e outros mais.
A Fenilalanina
O aspartame é constituido em 50% de fenilalanina, um aminoácido que se encontra normalmente no cérebro. Nas pessoas que ingerem normalmente este adoçante foram encontrados níveis exageradamente altos (frequentemente letais) de fenilalanina no cérebro, e os indivíduos afectos da fenilcetonúria (impossibilidade de metabolizar esta substância) são ainda mais a risco.
Excessivos níveis de fenilalanina no cérebro podem causar um abaixamento do nível de serotonina neste último portando várias desordens: depressão, esquizofrenia, dor de cabeça e torna o indivíduo mais susceptivel ao infarto.
O Metanol (10% do aspartame)
Se recordem os incidentes passados devidos a este veneno? Causou a cegueira e a morte de alguns bebedores de vinho o alguns anos atrás. Esta substância se oxida no nosso corpo produzindo formaldeide e ácido fórmico: estes dois metabolizados são altamente tóxicos. O formaldeido é uma substância cancerígena, causa danos à retina, interfere com a formação do DNA e produz defeitos de nascença.
Os estudos de envenenamento do metanol incluem: gravíssimos distúrbios nas vistas, zumbido nos ouvidos, náusea, brancos na memória, distúrbios gastointestinais e muitos outros. Foram feitos diversos estudos em animais referente a utilização do aspartame e nos anos 70 foi descoberto que muitos destes foram gravemente falsificados para tornar inócua esta substância aos olhos de todos.
Diabete
A Associação Diabete Americana (ADA) está atualmente aconselhando o uso deste veneno às pessoas afectas por esta terrível doença. Segundo os estudos do Dr. H.J.Roberts (especialista em diabete, membro do ADA e respeitável experto em adoçantes artificiais) o aspartame além de não resolver nenhum problema diabético, lhe piora gravemente os sintomas. Incrivel!!!
A liberdade de escolha violada mais uma vez
Em 22 de fevereiro de 2000 a Comissão Européia, segundo as opiniões da “Comissão Ciêntifica para os Alimentos” (SCF), publicou a decisão que a Stévia Rebaudiana (planta e extratos secos) não pode ser inserida no mercado comunitário como alimento ou como simples ingrediente. Nós continuamos a perguntar a nós mesmos, se quem toma estas decisões é consciente de invadir o campo das liberdades de escolha do consumidor proibindo o uso e a venda disto e daquilo favorecendo uma escolha que já demonstrou danosa à nossa saúde. Se a esta consideração lhe acrescentamos os estudos e as pesquisas dos médicos e ciêntistas que nos iluminam sobre malfeitos de algumas organizações o quadro é completo.
A Stévia foi talvés banida porque, sendo uma planta que cresce expontaneamente, não pode ser patenteada e portanto, não se pode lucrar com ela? O aspartame, para alguém deve ser uma boa alternativa, visto a patente e os efeitos colaterais. Talvés a venda de Prozac, o remédio de primeira escolha para a depressão e esquizofrenia (veja diminuição dos níveis de serotonina no parágrafo fenilalanina) e de outros fármacos para o controle do infarto, porta tanto proveito que seria uma pena eliminar-lhes?
Talvés os doentes de cancer e outras graves doenças são poucos?
Os pobres doentes portam dinheiro, e então amigos meus, sobre esta terra somos demais!!
Tire suas dúvidas sobre os males do adoçante.
Adoçante faz mal à saúde?
Muitas pessoas evitam usar açúcares artificiais com medo dos males que eles podem causar.
Mas também existem aquelas que abusam dos adoçantes sem ao menos saber suas conseqüências.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reduziu a quantidade máxima dos adoçantes sacarina e ciclamato em bebidas e alimentos. Ela também aprovou o uso de três novas substâncias no país, taumatina, eritritol e neotam. A nova regulamentação para os edulcorantes, outro nome para adoçante, foi baseada em normas americanas e européias sobre o uso de aditivos em alimentos.
Para estabelecer limites máximos desses produtos artificiais em comidas e bebidas, a Anvisa se apóia na Ingestão Diária Aceitável (IDA) dos aditivos. A IDA estima quanto uma pessoa pode ingerir de uma substância por dia e durante toda a vida, sem colocar sua saúde em risco. O cálculo desse índice pode ser feito pelo site do IDEC (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) no endereço: http://www.idec.org.br/arquivos/calc_edulcorantes.xls.
As substâncias sacarina e ciclamato já são proibidas em alguns países. A primeira não pode ser usada no Canadá e a segunda nos Estados Unidos. Alguns testes feitos em camundongos resultaram em câncer na bexiga dos animais. Não é comprovado o risco em seres humanos, mas os estudos com animais incentivaram a proibição dos edulcorantes em alguns países e sua restrição no Brasil.
O médico endocrinologista Marcio Mancini, presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade, acredita que os adoçantes consumidos dentro do limite recomendado são absolutamente seguros e não causam nenhum mal. “A maioria dos limites de consumo de adoçante foi determinada em estudos com animais. A dose máxima em humanos é 10% da dose mínima que mostrou qualquer tipo de toxidade em animais, então, a margem de segurança é bastante grande”, garante o endocrinologista.
“A maioria dos limites de consumo de adoçante foi determinada em estudos com animais. A dose máxima em humanos é 10% da dose mínima que mostrou qualquer tipo de toxidade em animais, então, a margem de segurança é bastante grande ”
Sobre a sacarose e o ciclamato, o especialista diz que em doses exageradas é impossível que seres humanos consumam esses edulcorantes. “Eles podem causar tumor na bexiga de ratos, mas não há casos em seres humanos”, explica Mancini.
A nutricionista Edeli Simione de Abreu, de São Paulo, diz que o problema da toxidade da sacarina está associado com doses elevadas do adoçante. Em relação ao ciclamato, a especialista conta que algumas experiências com animais sugeriram o envolvimento do edulcorante com o desenvolvimento de neoplasias (câncer). “Esses edulcorantes devem ser utilizados somente como adoçante de mesa e não podem estar contidos em produtos diet e light, para evitar o excesso de consumo”, diz a nutricionista.
Para Marcio Mancini, a restrição da Anvisa é uma precaução, pois o consumo de adoçantes aumentou bastante e as pessoas tendem a utilizar diversos produtos com aditivos artificiais. A respeito dos novos edulcorantes aprovados, Mancini acha errado dizer que são adoçantes que “causam menos mal”. “Parece que estão falando de veneno. Eles são mais modernos, mas não significa que os outros causam tão mal assim”, diz. Segundo o especialista, alguns refrigerantes continham uma quantidade de ciclamato capaz de fazer o consumidor atingir a dose máxima permitida mais facilmente. “Mas até onde eu sei, a maioria dos refrigerantes não contém mais ciclamato. Agora eles têm aspartame e sacarina”, conta ele.
Para quem pretende escapar do adoçante e do açúcar, mas quer manter seus alimentos e bebidas doces, a nutricionista Edeli Simione não vê muita alternativa. “Somente se utilizar o mel, mas isso será tão calórico quanto a sacarose”, afirma ela. No entanto, a nutricionista diz que existe um novo adoçante no mercado, a sucralose. “É um derivado da sacarose. Não acarreta em problemas e tem um sabor agradável”, sugere.
Já o endocrinologista dá uma nova dica para os consumidores que não querem usar edulcorantes e também não apostam no açúcar. “Pode-se utilizar frutose. É um tipo de açúcar que tem um poder adoçante muito maior que sacarina. Usa uma quantidade pequena de açúcar, mas tem um gosto bem mais doce”, diz. De acordo com Mancini, a frutose é recomendada para pacientes com diabetes.
Este é o caso da professora aposentada Daizi Aleixo. Diabética há 25 anos, ela trocou o açúcar pelo adoçante por causa da doença. Daizi se considera consumidora assídua de edulcorantes. Só no café ou no leite, a professora coloca mais de cinco gotas. “Eu sei que o aspartame retém no organismo e o organismo não consome ele, mas não posso abandonar. O açúcar faria muito mais mal”, lamenta.
Daizi Aleixo considera necessárias as novas recomendações da Anvisa e opina. “É bom saber os malefícios e que a quantidade de aditivos nos produtos é controlada. Tudo em excesso faz mal, até a cautela”, declara.
Ana Gissoni
Agência MBPress
Fonte: Portal Diabetes
Conheça os diversos tipos e seus prós e contras de usá-lo no cardápio.
Por Thays Biasetti.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou uma resolução no fim de março que reduzia a quantidade máxima de adoçantes (sacarina e ciclamato) em bebidas e alimentos. Antes de oficializar a medida, realizou uma consultoria pública por 60 dias e debates com interessados no assunto. A decisão de determinar o quanto de adoçante pode-se usar em um alimento aconteceu por causa do impacto destes produtos na saúde das pessoas.
A proibição reacendeu um debate antigo. Afinal, os adoçantes fazem mal ou não à saúde? A nutricionista Mariana Del Bosco Rodrigues, do Departamento de Nutrição da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica – ABESO, acredita que em doses recomendadas, não há perigo. “Os edulcorantes artificiais devem ser usados nas doses seguras, recomendadas pela Anvisa. Nós indicamos, também, que os pacientes façam um rodízio dos adoçantes para não sobrecarregar o organismo com uma única substância”, falou Mariana.
O problema é o excesso de produtos light ou diet no mercado, o que leva os indivíduos a ingerirem uma quantidade muita alta de adoçantes por dia, principalmente pessoas que não podem ingerir açúcar. “Em pacientes obesos e diabéticos, nós não temos como escapar dos edulcorantes artificiais, pois a ingestão de açúcar deve ser limitada. Mas em outros pacientes, isso pode ser controlado”, disse Mariana.
A maior polêmica em torno dos edulcorantes é que eles podem causar câncer. Mas a tese não foi comprovada cientificamente. Paula Cristina Augusto da Costa, nutricionista do Centro de Diabetes da Unifesp, comenta que não há provas. “Até existem estudos que dizem que os adoçantes causam tumores, mas eles são antigos e foram feitos em ratos com doses muito altas do produto. Hoje, os edulcorantes são aprovados e liberados pelas agências de saúde”, afirmou.
Além desse debate, o produto é acusado de aumentar a ingestão de doces em pessoas com compulsão, que acreditam que o alimento não tem calorias e comem muito mais do que o indicado. “O alimento é feito com adoçante, mas é calórico mesmo assim. É necessário fazer uma reeducação alimentar do paciente para que ele entenda que não pode comer o quanto quiser só porque o produto é light”, complementou Paula.
Apesar de não ser provado que faz mal à saúde, o adoçante não deve entrar com muita freqüência na mesa de quem procura uma alimentação natural, pois os edulcorantes não deixam de ser produtos artificiais, produzidos em laboratórios. “Não existe contra-indicação, mas é melhor só ser usado quando o intuito é a perda de peso. Se a pessoa mantém o peso certo com um cardápio equilibrado, não deve utilizar”, explicou Paula O ideal é que as pessoas sigam uma dieta saudável, com frutas, legumes, verduras, pouco açúcar e gordura, para controlar o peso, sem que seja preciso o uso de adoçantes. Se for mesmo necessário o uso de adoçantes artificiais, tente variar os tipos e utilizar os que são considerados naturais, que são obtidos de plantas sem reações químicas.
Conheça um pouco dos adoçantes mais utilizados:
Ciclamato de sódio – não tem calorias, mas contém sódio, o que pode aumentar a pressão arterial. Quantidade diária máxima é de 11mg/ kg.
Sacarina – também não tem caloria, mas possui sódio na composição. Pode ser consumida no máximo 5 mg/kg diariamente.
Aspartame - sem caloria. Proibido para pessoas portadoras da síndrome fenilcetonúria, pois leva fenilalanina em sua composição. Se levado a altas temperaturas, perde seu poder adoçante. Sua indicação é de 40mg/kg por dia.
Sucralose – obtido da cana-de-açúcar, não possui contra-indicações nem calorias. Não há limite da quantidade diária.
Estévia – obtida da planta com mesmo nome. Também não é calórico e não tem contra-indicações, mas o gosto é meio amargo. Não há limite da quantidade diária.
Frutose – possui calorias e não é indicado para quem quer perder peso. Seu poder adoçante é uma vez e meia o do açúcar comum. Não há limite da quantidade diária.
A stévia é um pequeno arbusto perene que pertence à familia dos crisântemos e é nativa no Paraguai.
Esta planta tem uma extraordinária capacidade adoçante. Em sua forma natural é aproximadamente 10/15 vezes mais doce que o normal açúcar doméstico. Na sua forma mais comum de pó branco, extraído das folhas da planta, chega a ser de 70 a 400 vezes mais doce que o adoçante natural. Por este motivo é o açúcar mais poderoso do mundo. Pessoalmente até pouco tempo não conhecia nem mesmo sua existência, e portanto não ví o emprego desta planta como ingrediente, em nenhum produto hoje disponível no mercado. Por que?
Estas são as principais características desta planta:
- não causa diabete
- não contém calorias
- não altera o nível de açúcar no sangue
- não é tóxica
- inibe a formação da placa e da cárie dental
- não contém ingredientes artificiais
- pode ser usada para cozinhar
A Stévia é conhecida ainda pelas suas propriedades medicinais e foi usada pelos índios pelos seus dotes curativos por centenas de anos.
Estes são os seus possiveis empregos médicos: diabete, obesidade, iperatividade, pressão alta, ipoglicemia, indigestão, candidiase, e além disso é um bom tônico salutar para a pele, inibe o desejo de carboidratos e diminui a necessidade de tabaco e alcool.
Introdução ao Aspartame
O aspartame é um adoçante artificial criado em laboratório e descoberto por acaso por um quimico da empresa G.D. Searle em 1965. A Monsanto (se recordam da tecnologia Terminator e a nossa batalha contra os OGM? Sim são próprio eles) aquisiteu a G.D.Searle em 1985. O aspartame é de longe a susbstância mais danosa em comércio que vem adicionada em muitos alimentos e fármacos que a gente utiliza quotidianamente. Segundo os pesquisadores e os médicos que estudam os efeitos colateriais provocados pelo aspartame as seguintes doenças crônicas podem ser desencadeadas ou pioradas com a sua ingestão: tumôres no cérebro, epilepsia, sindrome de fadigamento crônico, mal de Parkinson, mal de Alzheimer, retardamento mental, linfoma, defeitos de nascença, fibromialgia e diabete.
Esta substância é constituida por três elementos quimicos: ácido aspártico, fenilalanina, e metanol. O livro “Prescrições para uma nutrição saudável” de James e Phillys Balch relata o aspartame sob a categoria “venenos quimicos”. Procuramos entender porque:
Acido Aspartico
O aspartame é constituido por 40% de ácido aspártico e o Dr. Russel L.Blaylock, um professor de neurocirurgia da universidade Médica do Mississipi, publicou um livro no qual descreve todos os danos causados (existem bem 500 referências ciêntificas) pela ingestão despropositada deste aminoácido.
O ácido aspártico é o precursor de um neurotransmissor chamado aspartato que em dosagens excessivas mata “excitando até a morte”(excitotoxina) alguns neurônios causando um exagerado afluxo de cálcio nas células. Isto causará a morte das mesmas células por uma alta produção de radicais livres. Durante a infância a barreira sanguinea do cérebro que normalmente protege o cérebro do excesso de aspartato e outras substancias danosas, não é plenamente desenvolvida, não protegendo de consêquencia todas as áreas do cérebro.
Mulheres grávidas e neo-mães tenham cuidado com suas crianças!
Diversos estudos demonstraram que uma prolongada exposição a esta substância provoca as doenças acima mencionadas, e mais outros doenças como a perda da memória e surdez, problemas hormonais e outros mais.
A Fenilalanina
O aspartame é constituido em 50% de fenilalanina, um aminoácido que se encontra normalmente no cérebro. Nas pessoas que ingerem normalmente este adoçante foram encontrados níveis exageradamente altos (frequentemente letais) de fenilalanina no cérebro, e os indivíduos afectos da fenilcetonúria (impossibilidade de metabolizar esta substância) são ainda mais a risco.
Excessivos níveis de fenilalanina no cérebro podem causar um abaixamento do nível de serotonina neste último portando várias desordens: depressão, esquizofrenia, dor de cabeça e torna o indivíduo mais susceptivel ao infarto.
O Metanol (10% do aspartame)
Se recordem os incidentes passados devidos a este veneno? Causou a cegueira e a morte de alguns bebedores de vinho o alguns anos atrás. Esta substância se oxida no nosso corpo produzindo formaldeide e ácido fórmico: estes dois metabolizados são altamente tóxicos. O formaldeido é uma substância cancerígena, causa danos à retina, interfere com a formação do DNA e produz defeitos de nascença.
Os estudos de envenenamento do metanol incluem: gravíssimos distúrbios nas vistas, zumbido nos ouvidos, náusea, brancos na memória, distúrbios gastointestinais e muitos outros. Foram feitos diversos estudos em animais referente a utilização do aspartame e nos anos 70 foi descoberto que muitos destes foram gravemente falsificados para tornar inócua esta substância aos olhos de todos.
Diabete
A Associação Diabete Americana (ADA) está atualmente aconselhando o uso deste veneno às pessoas afectas por esta terrível doença. Segundo os estudos do Dr. H.J.Roberts (especialista em diabete, membro do ADA e respeitável experto em adoçantes artificiais) o aspartame além de não resolver nenhum problema diabético, lhe piora gravemente os sintomas. Incrivel!!!
A liberdade de escolha violada mais uma vez
Em 22 de fevereiro de 2000 a Comissão Européia, segundo as opiniões da “Comissão Ciêntifica para os Alimentos” (SCF), publicou a decisão que a Stévia Rebaudiana (planta e extratos secos) não pode ser inserida no mercado comunitário como alimento ou como simples ingrediente. Nós continuamos a perguntar a nós mesmos, se quem toma estas decisões é consciente de invadir o campo das liberdades de escolha do consumidor proibindo o uso e a venda disto e daquilo favorecendo uma escolha que já demonstrou danosa à nossa saúde. Se a esta consideração lhe acrescentamos os estudos e as pesquisas dos médicos e ciêntistas que nos iluminam sobre malfeitos de algumas organizações o quadro é completo.
A Stévia foi talvés banida porque, sendo uma planta que cresce expontaneamente, não pode ser patenteada e portanto, não se pode lucrar com ela? O aspartame, para alguém deve ser uma boa alternativa, visto a patente e os efeitos colaterais. Talvés a venda de Prozac, o remédio de primeira escolha para a depressão e esquizofrenia (veja diminuição dos níveis de serotonina no parágrafo fenilalanina) e de outros fármacos para o controle do infarto, porta tanto proveito que seria uma pena eliminar-lhes?
Talvés os doentes de cancer e outras graves doenças são poucos?
Os pobres doentes portam dinheiro, e então amigos meus, sobre esta terra somos demais!!
Tire suas dúvidas sobre os males do adoçante.
Adoçante faz mal à saúde?
Muitas pessoas evitam usar açúcares artificiais com medo dos males que eles podem causar.
Mas também existem aquelas que abusam dos adoçantes sem ao menos saber suas conseqüências.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reduziu a quantidade máxima dos adoçantes sacarina e ciclamato em bebidas e alimentos. Ela também aprovou o uso de três novas substâncias no país, taumatina, eritritol e neotam. A nova regulamentação para os edulcorantes, outro nome para adoçante, foi baseada em normas americanas e européias sobre o uso de aditivos em alimentos.
Para estabelecer limites máximos desses produtos artificiais em comidas e bebidas, a Anvisa se apóia na Ingestão Diária Aceitável (IDA) dos aditivos. A IDA estima quanto uma pessoa pode ingerir de uma substância por dia e durante toda a vida, sem colocar sua saúde em risco. O cálculo desse índice pode ser feito pelo site do IDEC (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) no endereço: http://www.idec.org.br/arquivos/calc_edulcorantes.xls.
As substâncias sacarina e ciclamato já são proibidas em alguns países. A primeira não pode ser usada no Canadá e a segunda nos Estados Unidos. Alguns testes feitos em camundongos resultaram em câncer na bexiga dos animais. Não é comprovado o risco em seres humanos, mas os estudos com animais incentivaram a proibição dos edulcorantes em alguns países e sua restrição no Brasil.
O médico endocrinologista Marcio Mancini, presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade, acredita que os adoçantes consumidos dentro do limite recomendado são absolutamente seguros e não causam nenhum mal. “A maioria dos limites de consumo de adoçante foi determinada em estudos com animais. A dose máxima em humanos é 10% da dose mínima que mostrou qualquer tipo de toxidade em animais, então, a margem de segurança é bastante grande”, garante o endocrinologista.
“A maioria dos limites de consumo de adoçante foi determinada em estudos com animais. A dose máxima em humanos é 10% da dose mínima que mostrou qualquer tipo de toxidade em animais, então, a margem de segurança é bastante grande ”
Sobre a sacarose e o ciclamato, o especialista diz que em doses exageradas é impossível que seres humanos consumam esses edulcorantes. “Eles podem causar tumor na bexiga de ratos, mas não há casos em seres humanos”, explica Mancini.
A nutricionista Edeli Simione de Abreu, de São Paulo, diz que o problema da toxidade da sacarina está associado com doses elevadas do adoçante. Em relação ao ciclamato, a especialista conta que algumas experiências com animais sugeriram o envolvimento do edulcorante com o desenvolvimento de neoplasias (câncer). “Esses edulcorantes devem ser utilizados somente como adoçante de mesa e não podem estar contidos em produtos diet e light, para evitar o excesso de consumo”, diz a nutricionista.
Para Marcio Mancini, a restrição da Anvisa é uma precaução, pois o consumo de adoçantes aumentou bastante e as pessoas tendem a utilizar diversos produtos com aditivos artificiais. A respeito dos novos edulcorantes aprovados, Mancini acha errado dizer que são adoçantes que “causam menos mal”. “Parece que estão falando de veneno. Eles são mais modernos, mas não significa que os outros causam tão mal assim”, diz. Segundo o especialista, alguns refrigerantes continham uma quantidade de ciclamato capaz de fazer o consumidor atingir a dose máxima permitida mais facilmente. “Mas até onde eu sei, a maioria dos refrigerantes não contém mais ciclamato. Agora eles têm aspartame e sacarina”, conta ele.
Para quem pretende escapar do adoçante e do açúcar, mas quer manter seus alimentos e bebidas doces, a nutricionista Edeli Simione não vê muita alternativa. “Somente se utilizar o mel, mas isso será tão calórico quanto a sacarose”, afirma ela. No entanto, a nutricionista diz que existe um novo adoçante no mercado, a sucralose. “É um derivado da sacarose. Não acarreta em problemas e tem um sabor agradável”, sugere.
Já o endocrinologista dá uma nova dica para os consumidores que não querem usar edulcorantes e também não apostam no açúcar. “Pode-se utilizar frutose. É um tipo de açúcar que tem um poder adoçante muito maior que sacarina. Usa uma quantidade pequena de açúcar, mas tem um gosto bem mais doce”, diz. De acordo com Mancini, a frutose é recomendada para pacientes com diabetes.
Este é o caso da professora aposentada Daizi Aleixo. Diabética há 25 anos, ela trocou o açúcar pelo adoçante por causa da doença. Daizi se considera consumidora assídua de edulcorantes. Só no café ou no leite, a professora coloca mais de cinco gotas. “Eu sei que o aspartame retém no organismo e o organismo não consome ele, mas não posso abandonar. O açúcar faria muito mais mal”, lamenta.
Daizi Aleixo considera necessárias as novas recomendações da Anvisa e opina. “É bom saber os malefícios e que a quantidade de aditivos nos produtos é controlada. Tudo em excesso faz mal, até a cautela”, declara.
Ana Gissoni
Agência MBPress
Fonte: Portal Diabetes
Conheça os diversos tipos e seus prós e contras de usá-lo no cardápio.
Por Thays Biasetti.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou uma resolução no fim de março que reduzia a quantidade máxima de adoçantes (sacarina e ciclamato) em bebidas e alimentos. Antes de oficializar a medida, realizou uma consultoria pública por 60 dias e debates com interessados no assunto. A decisão de determinar o quanto de adoçante pode-se usar em um alimento aconteceu por causa do impacto destes produtos na saúde das pessoas.
A proibição reacendeu um debate antigo. Afinal, os adoçantes fazem mal ou não à saúde? A nutricionista Mariana Del Bosco Rodrigues, do Departamento de Nutrição da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica – ABESO, acredita que em doses recomendadas, não há perigo. “Os edulcorantes artificiais devem ser usados nas doses seguras, recomendadas pela Anvisa. Nós indicamos, também, que os pacientes façam um rodízio dos adoçantes para não sobrecarregar o organismo com uma única substância”, falou Mariana.
O problema é o excesso de produtos light ou diet no mercado, o que leva os indivíduos a ingerirem uma quantidade muita alta de adoçantes por dia, principalmente pessoas que não podem ingerir açúcar. “Em pacientes obesos e diabéticos, nós não temos como escapar dos edulcorantes artificiais, pois a ingestão de açúcar deve ser limitada. Mas em outros pacientes, isso pode ser controlado”, disse Mariana.
A maior polêmica em torno dos edulcorantes é que eles podem causar câncer. Mas a tese não foi comprovada cientificamente. Paula Cristina Augusto da Costa, nutricionista do Centro de Diabetes da Unifesp, comenta que não há provas. “Até existem estudos que dizem que os adoçantes causam tumores, mas eles são antigos e foram feitos em ratos com doses muito altas do produto. Hoje, os edulcorantes são aprovados e liberados pelas agências de saúde”, afirmou.
Além desse debate, o produto é acusado de aumentar a ingestão de doces em pessoas com compulsão, que acreditam que o alimento não tem calorias e comem muito mais do que o indicado. “O alimento é feito com adoçante, mas é calórico mesmo assim. É necessário fazer uma reeducação alimentar do paciente para que ele entenda que não pode comer o quanto quiser só porque o produto é light”, complementou Paula.
Apesar de não ser provado que faz mal à saúde, o adoçante não deve entrar com muita freqüência na mesa de quem procura uma alimentação natural, pois os edulcorantes não deixam de ser produtos artificiais, produzidos em laboratórios. “Não existe contra-indicação, mas é melhor só ser usado quando o intuito é a perda de peso. Se a pessoa mantém o peso certo com um cardápio equilibrado, não deve utilizar”, explicou Paula O ideal é que as pessoas sigam uma dieta saudável, com frutas, legumes, verduras, pouco açúcar e gordura, para controlar o peso, sem que seja preciso o uso de adoçantes. Se for mesmo necessário o uso de adoçantes artificiais, tente variar os tipos e utilizar os que são considerados naturais, que são obtidos de plantas sem reações químicas.
Conheça um pouco dos adoçantes mais utilizados:
Ciclamato de sódio – não tem calorias, mas contém sódio, o que pode aumentar a pressão arterial. Quantidade diária máxima é de 11mg/ kg.
Sacarina – também não tem caloria, mas possui sódio na composição. Pode ser consumida no máximo 5 mg/kg diariamente.
Aspartame - sem caloria. Proibido para pessoas portadoras da síndrome fenilcetonúria, pois leva fenilalanina em sua composição. Se levado a altas temperaturas, perde seu poder adoçante. Sua indicação é de 40mg/kg por dia.
Sucralose – obtido da cana-de-açúcar, não possui contra-indicações nem calorias. Não há limite da quantidade diária.
Estévia – obtida da planta com mesmo nome. Também não é calórico e não tem contra-indicações, mas o gosto é meio amargo. Não há limite da quantidade diária.
Frutose – possui calorias e não é indicado para quem quer perder peso. Seu poder adoçante é uma vez e meia o do açúcar comum. Não há limite da quantidade diária.
Eduardo- Mensagens : 5997
Idade : 54
Inscrição : 08/05/2010
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