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Cientistas debatem o fato, Fato, FATO da evolução humana
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22022011
Cientistas debatem o fato, Fato, FATO da evolução humana
Cientistas debatem o fato, Fato, FATO da evolução humana
Segunda-feira, Fevereiro 21, 2011
JC e-mail 4204, de 21 de Fevereiro de 2011.
11. Cientistas debatem se fóssil era de humana ou macaca
Análise da formação óssea de uma criatura de 4,4 milhões de anos gera controvérsias entre pesquisadores
Macaca ou humana? O fóssil da pequena Ardi, uma criatura 1,2 metro e 50 kg, que viveu há 4,4 milhões de anos, despertou um furioso debate agora que um artigo na da Nature colocou mais dúvidas sobre ela ser de fato um ancestral humano.
Batizada com o nome científico Ardipithecus ramidus, sua descrição detalhada na Science em 2009 foi considerada a descoberta do ano. O fóssil foi declarado o mais espetacular achado paleontológico desde a escavação de Lucy, em 1974, com 3,2 milhões de anos.
Os paleontólogos sempre especularam sobre como seria a forma do ancestral comum, se seria algo intermediário entre o humano e os grandes macacos africanos. "Nós vimos o ancestral, e não é um chimpanzé", declarou Tim White, da Universidade da Califórnia em Berkeley, que chefiou os estudos.
Ardi é o grande achado de White e colegas. Por isso, é compreensível que não gostem da ideia de que ela seja apenas uma macaca velha. "Ardipithecus ramidus é apenas 200 mil anos mais velho que oAustralopithecus anamensis. Mesmo com a melhor boa vontade do mundo eu não consigo ver o Ardipithecus ramidus evoluindo para o Au. anamensis", disse à Folha um dos autores do artigo da Nature, Bernard Wood, da Universidade George Washington.
O outro autor do mesmo trabalho é Terry Harrison, da Universidade Nova York.
"Não há absolutamente nada de novo nesse artigo", reagiu White, em declaração à Folha sobre o artigo de Wood e Harrison, que criticam a humanidade de Ardi.
O principal argumento da dupla é que White e colegas não teriam considerado a hipótese de "convergência evolutiva", isto é, o mesmo traço anatômico - a forma de um osso, por exemplo - surgir em espécies que não são diretamente relacionadas.
A ancestralidade humana de Ardi já tinha sido criticada em 2010 na própria Science por Esteban Sarmiento, primatologista da Fundação Evolução Humana, em Nova Jersey.
Para ele, o Ardipithecus é um quadrúpede palmígrado, que se apóia nas plantas das quatro patas, e não um bípede, como dito por White.
Sarmiento não gostou nem da réplica de White e colegas publicada na mesma Science, nem do novo artigo de Wood e Harrison. "Para ser capaz de decidir sobre as relações ancestral-descendente entre macacos vivos e fósseis, nós precisamos olhar para traços suficientemente complexos de modo a deixarem um registro de convergência na anatomia", declarou Sarmiento.
Segundo ele, a dupla, com base nos mesmos traços anatômicos, aceita que o Australopithecus seja da linhagem humana, mas não que o Ardipithecus seja.
(Folha de São Paulo)
+++++
NOTA DESTE BLOGGER:
Será que esses pesquisadores não leram Marcelo Gleiser? Recentemente ele afirmou na sua coluna da Folha de São Paulo, Defendendo a ciência, que a evolução humana já estava definida pelo registro fóssil, pela genômica y otras cositas mais. Replicamos imediatamente corrigindo o cientista: Marcelo Gleiser precisa se atualizar sobre a origem humana: assunto científico polêmico, controverso e indefinido.
Como a origem e evolução já foi definida na ciência quando somos informados de que há um furioso debate sobre a questão? Furioso por que? Os cientistas não são pessoas objetivas, frias e que se rendem às evidências aonde elas forem dar? Por que esse furor???
E a Nomenklatura científica tem a cara de pau de dizer que não existe nenhuma crise epistêmica em evolução. Não há? E o que é um furioso debate entre pares??? A mesma evidência, duas interpretações distintas? E nenhuma delas aceita como verdade científica final???
Então Marcelo Gleiser, quer um conselho? Escreva menos sobre biologia evolutiva e você vai errar menos, e não verá um novo artigo na Folha de São Paulo desmenti-lo assim logo em seguida.
Marcelo Gleiser precisa se atualizar sobre a origem humana: assunto científico polêmico, controverso e indefinido
Quarta-feira, Fevereiro 16, 2011
Marcelo Gleiser afirmou recentemente no artigo Defendendo a ciência (Folha de São Paulo, 13/02/2011 - Requer assinatura da FSP ou UOL) que a origem humana era "um tema científico, amplamente discutido e comprovado, dos fósseis à análise genética" como um fato, Fato, FATO da evolução. Nada mais falso repliquei no artigo Marcelo Gleiser defendendo a ciência ou blindando Darwin de quaisquer críticas, até as científicas? e sugeri à Folha de São Paulo que arranjasse "um assessor em biologia evolucionária para o Gleiser. Urgente!!! Se não a FSP vai passar cada vez mais vergonha diante de leitores mais esclarecidos e que lêem este blog danado da peste!!!"
Como um dos lemas deste blog é: Aqui a gente mata a cobra de Down e mostra o pau, eis aqui uma pesquisa científica atualizada em que duas hipóteses, NOTA BENE, DUAS HIPÓTESES sobre a origem humana são discutidas. QED: Marcelo Gleiser precisa se atualizar em literatura evolucionária, e a Folha de São Paulo precisa urgentemente de um assessor em biologia evolucionário para que Gleiser não fique falando asneiras no jornal que se diz a favor do Brasil e da educação!
Para muitos vou soar não sendo colegial com um dos meus pares. É porque alguém da estatura científica de Marcelo Gleiser precisa ser corrigido publicamente nesses termos quando advoga uma agenda materialista em nome da ciência através de uma retórica bombástica, mas vazia porque as evidências mostram isso, utilizando-se de uma mídia com mais de 1 milhão de leitores.
Pensar que eu fui um dos milhares de leitores da FSP que pediu a permanência da coluna dele. Não me arrependo, faria de novo, mas Gleiser precisa aprender uma lição: cientista não é agitador panfletista, mas alguém que segue as evidências aonde elas forem dar. E as evidências dizem sobre as origens humanas: ainda é um assunto polêmico, controverso e inconcluso.
Denunciar publicamente a Folha de São Paulo pela prática de um jornalismo científico canhestro que nunca ouve o outro lado, até mesmo de posições científicas que vão de encontro aos paradigmas científicos vigentes, simplesmente porque não dá espaço para vozes dissonantes, não é mesmo Marcelo Leite???
Um jornal desses com este posicionamento e prática jornalística não merece a confiança e fidelidade de seus leitores.
+++++
Deep Divergences of Human Gene Trees and Models of Human Origins
Michael G. B. Blum*,1 and Mattias Jakobsson2
+
Author Affiliations
1Laboratoire des Techniques de l'Ingénierie Médicale et de la Complexité (TIMC-IMAG), Equipe Biologie Computationnelle et Mathématique (BCM), Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS), Université Joseph Fourier (UJF), Grenoble, France
2Department of Evolutionary Biology, Uppsala University, Sweden
*Corresponding author: E-mail: michael.blum@imag.fr.
Abstract
Two competing hypotheses are at the forefront of the debate on modern human origins. In the first scenario, known as the recent Out-of-Africa hypothesis, modern humans arose in Africa about 100,000–200,000 years ago and spread throughout the world by replacing the local archaic human populations. By contrast, the second hypothesis posits substantial gene flow between archaic and emerging modern humans. In the last two decades, the young time estimates—between 100,000 and 200,000 years—of the most recent common ancestors for the mitochondrion and the Y chromosome provided evidence in favor of a recent African origin of modern humans. However, the presence of very old lineages for autosomal and X-linked genes has often been claimed to be incompatible with a simple, single origin of modern humans. Through the analysis of a public DNA sequence database, we find, similar to previous estimates, that the common ancestors of autosomal and X-linked genes are indeed very old, living, on average, respectively, 1,500,000 and 1,000,000 years ago. However, contrary to previous conclusions, we find that these deep gene genealogies are consistent with the Out-of-Africa scenario provided that the ancestral effective population size was approximately 14,000 individuals. We show that an ancient bottleneck in the Middle Pleistocene, possibly arising from an ancestral structured population, can reconcile the contradictory findings from the mitochondrion on the one hand, with the autosomes and the X chromosome on the other hand.
Key words
human origins, time to the most recent common ancestor, TMRCA, archaic admixture, African bottleneck, coalescent
© The Author 2010. Published by Oxford University Press on behalf of the Society for Molecular Biology and Evolution. All rights reserved. For permissions, please e-mail:
journals.permissions@oup.com
+++++
Professores, pesquisadores e alunos de universidades públicas e privadas com acesso ao site CAPES/Periódicos podem ler gratuitamente este artigo da Molecular Biology Evolution e de mais 22.440 publicações científicas.
Segunda-feira, Fevereiro 21, 2011
JC e-mail 4204, de 21 de Fevereiro de 2011.
11. Cientistas debatem se fóssil era de humana ou macaca
Análise da formação óssea de uma criatura de 4,4 milhões de anos gera controvérsias entre pesquisadores
Macaca ou humana? O fóssil da pequena Ardi, uma criatura 1,2 metro e 50 kg, que viveu há 4,4 milhões de anos, despertou um furioso debate agora que um artigo na da Nature colocou mais dúvidas sobre ela ser de fato um ancestral humano.
Batizada com o nome científico Ardipithecus ramidus, sua descrição detalhada na Science em 2009 foi considerada a descoberta do ano. O fóssil foi declarado o mais espetacular achado paleontológico desde a escavação de Lucy, em 1974, com 3,2 milhões de anos.
Os paleontólogos sempre especularam sobre como seria a forma do ancestral comum, se seria algo intermediário entre o humano e os grandes macacos africanos. "Nós vimos o ancestral, e não é um chimpanzé", declarou Tim White, da Universidade da Califórnia em Berkeley, que chefiou os estudos.
Ardi é o grande achado de White e colegas. Por isso, é compreensível que não gostem da ideia de que ela seja apenas uma macaca velha. "Ardipithecus ramidus é apenas 200 mil anos mais velho que oAustralopithecus anamensis. Mesmo com a melhor boa vontade do mundo eu não consigo ver o Ardipithecus ramidus evoluindo para o Au. anamensis", disse à Folha um dos autores do artigo da Nature, Bernard Wood, da Universidade George Washington.
O outro autor do mesmo trabalho é Terry Harrison, da Universidade Nova York.
"Não há absolutamente nada de novo nesse artigo", reagiu White, em declaração à Folha sobre o artigo de Wood e Harrison, que criticam a humanidade de Ardi.
O principal argumento da dupla é que White e colegas não teriam considerado a hipótese de "convergência evolutiva", isto é, o mesmo traço anatômico - a forma de um osso, por exemplo - surgir em espécies que não são diretamente relacionadas.
A ancestralidade humana de Ardi já tinha sido criticada em 2010 na própria Science por Esteban Sarmiento, primatologista da Fundação Evolução Humana, em Nova Jersey.
Para ele, o Ardipithecus é um quadrúpede palmígrado, que se apóia nas plantas das quatro patas, e não um bípede, como dito por White.
Sarmiento não gostou nem da réplica de White e colegas publicada na mesma Science, nem do novo artigo de Wood e Harrison. "Para ser capaz de decidir sobre as relações ancestral-descendente entre macacos vivos e fósseis, nós precisamos olhar para traços suficientemente complexos de modo a deixarem um registro de convergência na anatomia", declarou Sarmiento.
Segundo ele, a dupla, com base nos mesmos traços anatômicos, aceita que o Australopithecus seja da linhagem humana, mas não que o Ardipithecus seja.
(Folha de São Paulo)
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NOTA DESTE BLOGGER:
Será que esses pesquisadores não leram Marcelo Gleiser? Recentemente ele afirmou na sua coluna da Folha de São Paulo, Defendendo a ciência, que a evolução humana já estava definida pelo registro fóssil, pela genômica y otras cositas mais. Replicamos imediatamente corrigindo o cientista: Marcelo Gleiser precisa se atualizar sobre a origem humana: assunto científico polêmico, controverso e indefinido.
Como a origem e evolução já foi definida na ciência quando somos informados de que há um furioso debate sobre a questão? Furioso por que? Os cientistas não são pessoas objetivas, frias e que se rendem às evidências aonde elas forem dar? Por que esse furor???
E a Nomenklatura científica tem a cara de pau de dizer que não existe nenhuma crise epistêmica em evolução. Não há? E o que é um furioso debate entre pares??? A mesma evidência, duas interpretações distintas? E nenhuma delas aceita como verdade científica final???
Então Marcelo Gleiser, quer um conselho? Escreva menos sobre biologia evolutiva e você vai errar menos, e não verá um novo artigo na Folha de São Paulo desmenti-lo assim logo em seguida.
Marcelo Gleiser precisa se atualizar sobre a origem humana: assunto científico polêmico, controverso e indefinido
Quarta-feira, Fevereiro 16, 2011
Marcelo Gleiser afirmou recentemente no artigo Defendendo a ciência (Folha de São Paulo, 13/02/2011 - Requer assinatura da FSP ou UOL) que a origem humana era "um tema científico, amplamente discutido e comprovado, dos fósseis à análise genética" como um fato, Fato, FATO da evolução. Nada mais falso repliquei no artigo Marcelo Gleiser defendendo a ciência ou blindando Darwin de quaisquer críticas, até as científicas? e sugeri à Folha de São Paulo que arranjasse "um assessor em biologia evolucionária para o Gleiser. Urgente!!! Se não a FSP vai passar cada vez mais vergonha diante de leitores mais esclarecidos e que lêem este blog danado da peste!!!"
Como um dos lemas deste blog é: Aqui a gente mata a cobra de Down e mostra o pau, eis aqui uma pesquisa científica atualizada em que duas hipóteses, NOTA BENE, DUAS HIPÓTESES sobre a origem humana são discutidas. QED: Marcelo Gleiser precisa se atualizar em literatura evolucionária, e a Folha de São Paulo precisa urgentemente de um assessor em biologia evolucionário para que Gleiser não fique falando asneiras no jornal que se diz a favor do Brasil e da educação!
Para muitos vou soar não sendo colegial com um dos meus pares. É porque alguém da estatura científica de Marcelo Gleiser precisa ser corrigido publicamente nesses termos quando advoga uma agenda materialista em nome da ciência através de uma retórica bombástica, mas vazia porque as evidências mostram isso, utilizando-se de uma mídia com mais de 1 milhão de leitores.
Pensar que eu fui um dos milhares de leitores da FSP que pediu a permanência da coluna dele. Não me arrependo, faria de novo, mas Gleiser precisa aprender uma lição: cientista não é agitador panfletista, mas alguém que segue as evidências aonde elas forem dar. E as evidências dizem sobre as origens humanas: ainda é um assunto polêmico, controverso e inconcluso.
Denunciar publicamente a Folha de São Paulo pela prática de um jornalismo científico canhestro que nunca ouve o outro lado, até mesmo de posições científicas que vão de encontro aos paradigmas científicos vigentes, simplesmente porque não dá espaço para vozes dissonantes, não é mesmo Marcelo Leite???
Um jornal desses com este posicionamento e prática jornalística não merece a confiança e fidelidade de seus leitores.
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Deep Divergences of Human Gene Trees and Models of Human Origins
Michael G. B. Blum*,1 and Mattias Jakobsson2
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Author Affiliations
1Laboratoire des Techniques de l'Ingénierie Médicale et de la Complexité (TIMC-IMAG), Equipe Biologie Computationnelle et Mathématique (BCM), Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS), Université Joseph Fourier (UJF), Grenoble, France
2Department of Evolutionary Biology, Uppsala University, Sweden
*Corresponding author: E-mail: michael.blum@imag.fr.
Abstract
Two competing hypotheses are at the forefront of the debate on modern human origins. In the first scenario, known as the recent Out-of-Africa hypothesis, modern humans arose in Africa about 100,000–200,000 years ago and spread throughout the world by replacing the local archaic human populations. By contrast, the second hypothesis posits substantial gene flow between archaic and emerging modern humans. In the last two decades, the young time estimates—between 100,000 and 200,000 years—of the most recent common ancestors for the mitochondrion and the Y chromosome provided evidence in favor of a recent African origin of modern humans. However, the presence of very old lineages for autosomal and X-linked genes has often been claimed to be incompatible with a simple, single origin of modern humans. Through the analysis of a public DNA sequence database, we find, similar to previous estimates, that the common ancestors of autosomal and X-linked genes are indeed very old, living, on average, respectively, 1,500,000 and 1,000,000 years ago. However, contrary to previous conclusions, we find that these deep gene genealogies are consistent with the Out-of-Africa scenario provided that the ancestral effective population size was approximately 14,000 individuals. We show that an ancient bottleneck in the Middle Pleistocene, possibly arising from an ancestral structured population, can reconcile the contradictory findings from the mitochondrion on the one hand, with the autosomes and the X chromosome on the other hand.
Key words
human origins, time to the most recent common ancestor, TMRCA, archaic admixture, African bottleneck, coalescent
© The Author 2010. Published by Oxford University Press on behalf of the Society for Molecular Biology and Evolution. All rights reserved. For permissions, please e-mail:
journals.permissions@oup.com
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Idade : 54
Inscrição : 08/05/2010
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