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[Pr. Ted Wilson] Estamos dispostos?
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[Pr. Ted Wilson] Estamos dispostos?
Estamos dispostos?
Pr. Ted Wilson, presidente da Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia.
Uma das maiores questões que a Igreja Adventista do Sétimo Dia enfrenta hoje é: estamos dispostos a sair das nossas zonas de conforto para deixar Deus fazer o que é necessário para preparar cada uma de nós para um verdadeiro reavivamento pessoal e coletivamente, para uma mudança ou reforma nas nossas vidas ao nos tornarmos cada vez mais como Jesus e para recebermos a chuva serôdia?
Tudo isto apenas é possível pelo poder do Espírito Santo. A resposta a esta questão é a sua escolha e a minha escolha. Como todos sabemos, Deus não nos forçará a adequar-nos à Sua vontade. Ele convida, encoraja e, sim, suplica conosco para respondermos ao Seus conselhos e desejos. Durante os últimos meses, o chamado para reavivamento e reforma chegou até à igreja mundial através dos líderes da igreja. Qual tem sido a sua reação?
Há mais de 100 anos, Ellen White, a serva do Senhor, disse: “a maior e mais urgente de todas as nossas necessidades é um reavivamento da verdadeira piedade entre nós. Buscá-lo deve ser nosso primeiro trabalho” (Review and Herald, 22 de março de 1887).
Ainda é a maior das nossas necessidades, e ainda é o nosso primeiro trabalho, pois Jesus ainda não regressou. Como, então, devemos abordar o nosso primeiro trabalho e perceber a nossa maior necessidade? O modelo da igreja apostólica ao preparar-se para o Pentecostes é-nos uma ajuda hoje.
Antes de Jesus ascender, Ele disse aos Seus discípulos que eles receberiam poder para acompanhar a missão que Ele lhes tinha dado. Em Lucas 24:49 Ele disse: “e eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder”.
Estas palavras são reforçadas em Atos 1:5, 8: “porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias; mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra”.
Jesus disse aos discípulos para voltarem a Jerusalém e esperarem pelo poder que viria sobre eles desde o Pai. O período de espera foi de aproximadamente 10 dias, mas eles não colocaram os pés debaixo da secretária e esperaram em inatividade. Antes, foi um tempo de intensa preparação. Lucas dá-nos um rápido vislumbre acerca do que foi feito: “todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria mãe de Jesus, e com seus irmãos” (Atos 1:14). Ele faz ainda esta observação: “e, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente no mesmo lugar” (Atos 2:1).
Ellen White explica toda esta experiência: “foi pela confissão e pelo abandono do pecado, por meio de fervorosa oração e da entrega pessoal a Deus, que os discípulos se prepararam para o derramamento do Espírito Santo no dia de Pentecoste. O mesmo trabalho, apenas em grau mais elevado, deve ser feito agora” (Testemunhos Para Ministros, p. 507).
Temos as nossas ordens. Deus está à espera para derramar sobre o Seu povo remanescente o Seu Espírito, que lhes dará poder para completar a pregação das Mensagens dos Três Anjos. O trabalho feito pelos discípulos deve ser feito por nós, só que num grau maior. Não podemos receber este poder a não ser que estejamos dispostos a sair das nossas zonas de conforto e permitir que o Espírito faça em nós o trabalho que nos colocará em posição para receber o poder, e nos consagrarmos a Deus.
A questão permanece sem ser respondida: estamos dispostos a sair das nossas zonas de conforto e confessar e abandonar os nossos pecados, a orar com fervor individualmente e com os nossos irmãos e irmãs pelo poder prometido, e a nos consagrarmos a Deus, e só a Deus? Somente você e eu podemos responder a esta questão por nós próprios.
Em mensagens posteriores reforçaremos a experiência dos discípulos ao se prepararem para o Dia de Pentecostes. Lucas diz-nos que eles se reuniram para orar, mas que mais fizeram eles? É uma chave para o que Deus quer que façamos ao suplicarmos ao Senhor por reavivamento, reforma e a chuva serôdia do Espírito Santo, em antecipação da breve volta de Jesus.
Pr. Ted Wilson, presidente da Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia.
Uma das maiores questões que a Igreja Adventista do Sétimo Dia enfrenta hoje é: estamos dispostos a sair das nossas zonas de conforto para deixar Deus fazer o que é necessário para preparar cada uma de nós para um verdadeiro reavivamento pessoal e coletivamente, para uma mudança ou reforma nas nossas vidas ao nos tornarmos cada vez mais como Jesus e para recebermos a chuva serôdia?
Tudo isto apenas é possível pelo poder do Espírito Santo. A resposta a esta questão é a sua escolha e a minha escolha. Como todos sabemos, Deus não nos forçará a adequar-nos à Sua vontade. Ele convida, encoraja e, sim, suplica conosco para respondermos ao Seus conselhos e desejos. Durante os últimos meses, o chamado para reavivamento e reforma chegou até à igreja mundial através dos líderes da igreja. Qual tem sido a sua reação?
Há mais de 100 anos, Ellen White, a serva do Senhor, disse: “a maior e mais urgente de todas as nossas necessidades é um reavivamento da verdadeira piedade entre nós. Buscá-lo deve ser nosso primeiro trabalho” (Review and Herald, 22 de março de 1887).
Ainda é a maior das nossas necessidades, e ainda é o nosso primeiro trabalho, pois Jesus ainda não regressou. Como, então, devemos abordar o nosso primeiro trabalho e perceber a nossa maior necessidade? O modelo da igreja apostólica ao preparar-se para o Pentecostes é-nos uma ajuda hoje.
Antes de Jesus ascender, Ele disse aos Seus discípulos que eles receberiam poder para acompanhar a missão que Ele lhes tinha dado. Em Lucas 24:49 Ele disse: “e eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder”.
Estas palavras são reforçadas em Atos 1:5, 8: “porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias; mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra”.
Jesus disse aos discípulos para voltarem a Jerusalém e esperarem pelo poder que viria sobre eles desde o Pai. O período de espera foi de aproximadamente 10 dias, mas eles não colocaram os pés debaixo da secretária e esperaram em inatividade. Antes, foi um tempo de intensa preparação. Lucas dá-nos um rápido vislumbre acerca do que foi feito: “todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria mãe de Jesus, e com seus irmãos” (Atos 1:14). Ele faz ainda esta observação: “e, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente no mesmo lugar” (Atos 2:1).
Ellen White explica toda esta experiência: “foi pela confissão e pelo abandono do pecado, por meio de fervorosa oração e da entrega pessoal a Deus, que os discípulos se prepararam para o derramamento do Espírito Santo no dia de Pentecoste. O mesmo trabalho, apenas em grau mais elevado, deve ser feito agora” (Testemunhos Para Ministros, p. 507).
Temos as nossas ordens. Deus está à espera para derramar sobre o Seu povo remanescente o Seu Espírito, que lhes dará poder para completar a pregação das Mensagens dos Três Anjos. O trabalho feito pelos discípulos deve ser feito por nós, só que num grau maior. Não podemos receber este poder a não ser que estejamos dispostos a sair das nossas zonas de conforto e permitir que o Espírito faça em nós o trabalho que nos colocará em posição para receber o poder, e nos consagrarmos a Deus.
A questão permanece sem ser respondida: estamos dispostos a sair das nossas zonas de conforto e confessar e abandonar os nossos pecados, a orar com fervor individualmente e com os nossos irmãos e irmãs pelo poder prometido, e a nos consagrarmos a Deus, e só a Deus? Somente você e eu podemos responder a esta questão por nós próprios.
Em mensagens posteriores reforçaremos a experiência dos discípulos ao se prepararem para o Dia de Pentecostes. Lucas diz-nos que eles se reuniram para orar, mas que mais fizeram eles? É uma chave para o que Deus quer que façamos ao suplicarmos ao Senhor por reavivamento, reforma e a chuva serôdia do Espírito Santo, em antecipação da breve volta de Jesus.
Eduardo- Mensagens : 5997
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Inscrição : 08/05/2010
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