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O sábado e os fusos horários de um mundo esférico Osabadoesferico2



Certa feita disse um cristão que “o Sábado não pode ser guardado num mundo esférico, pois quem viaja ao redor da Terra, ou perde ou ganha um dia.” Outro foi mais além e garantiu:
“Quando são seis horas da manhã no Sábado aqui no Rio de Janeiro, no Japão são seis horas da tarde; isto significa que, quando os adventistas aqui se levantam para guardá-lo, já os seus irmãos japoneses o acabaram de guardar…”
Por este prisma ilusório, acha-se que se pode transgredir o mandamento do Senhor e tudo fica bem.
É impressionante como se modificam as coisas de Deus. Como se trata levianamente com o Criador. Disse, em síntese, este irmão: “O Sábado não pode ser guardado em um mundo esférico”. Alto lá! Cuidado, você está querendo ser maior que o Rei. Você quer suplantar Aquele que fez o mundo esférico!
O que se nota é que tudo que exija algum sacrifício em matéria de religião, o mais fácil é transigir, transgredir, modificar, contornar e aplicar-se às conveniências particulares. Isso, porém, não é correto e, sem dúvida, impede os milagres.
Muitos cristãos hoje estão tomando uma posição perigosa, vivendo suas idéias sem confrontá-las com o seguro “Assim diz o Senhor” das Escrituras. Estão, sem o saber, tentando tomar o lugar de Deus. Observe: Deus criou o Sábado para o homem (Mar. 2:27). Deus também criou a Terra. E, ao criá-la, fê-la sabendo que, sendo esférica, seria manhã aqui no Rio de Janeiro, quando fosse tarde no Japão, e no entanto determinou:
“LEMBRA-TE DO SÁBADO PARA O SANTIFICAR” (Êxo. 20:8-11).
Disse estas palavras para o japonês como para o brasileiro, sem distinção.
E agora pergunto: Qual o problema deste fuso horário? Por acaso o Sábado não chega lá no Japão como aqui no Brasil? Também a semana no Japão não é de sete dias e o dia de 24 horas? Como pode o homem dizer que o Sábado não pode ser guardado em razão do fuso horário? Precisamos ter mais reverência para com Deus; afinal, Ele é o Criador, e quem é o homem para questionar Sua ordem, não é? Não se deve arranjar desculpas para solapar um mandamento divino, porque quem o quiser, até para o adultério encontrará justificativa.
“Somente uma pessoa santa pode observar um dia santo. Somente alguém que é totalmente voltado para Deus pode guardar um dia santo.”
Certamente quando aquele irmão afirmou ser impossível guardar o Sábado, em virtude de perder ou ganhar um dia face ao fuso esférico, não pensou ele num simples – tão simples – fato.
Preste atenção, e veja se você concorda com isto.
Façamos de conta que dois irmãos gêmeos estão prontos para efetuar um cruzeiro marítimo. Respectivamente com seus navios irão: Um para leste e outro para oeste, e assim circundarão a Terra continuamente em direção oposta. Depois de muito tempo de viagem, um estará tão velho que poderá ser pai do outro! E o pai de ambos, ficando aqui no Rio de Janeiro, deverá ter rejuvenescido, em contraste com um dos filhos. Afora, evidente, o grande espanto dos parentes e amigos.
Esta é a conclusão lógica a que se chega. Mas isso é um pensamento pueril, utópico que jamais ocorrerá, “porque a questão não é de ganho ou perda de tempo, mas de cômputo. São as revoluções da terra que assinalam os dias, e não o número de vezes que se viaja ao redor dela!!!” – Subtilezas do Erro, pág. 155,
Essa perda ou ganho é apenas aparente, e nunca real!
Leia com carinho: “A qualquer país que cheguemos em nossas viagens, encontramos todas as pessoas ali: cientistas, leigos, judeus, cristãos e ateus de perfeito acordo quanto aos dias da semana… Perguntai-lhes, individual ou coletivamente, quando chega o sétimo dia da semana, e todos darão a mesma resposta. Não importa se alguém está no Pólo ou no Equador, nem se viaja por mar ou por terra, nem se dirige para o Oriente ou para o Ocidente; o dia é certo espaço de tempo absolutamente fixo em qualquer parte da superfície da Terra.”
– Objeções Refutadas , F.D. Nichol, pág. 31
Sim, irmão, o que a Bíblia ensina, e isso claramente, é que o dia de Sábado deve ser guardado de um pôr-do-Sol a outro pôr-do-Sol (Lev. 23:32). Não importa se aqui no Brasil ele comece hoje às dezoito horas e amanhã no Japão pela manhã. Nós temos que guardar o Sábado quando este chegar, mesmo que os nossos irmãos do outro lado do mundo já o tenham feito ou farão horas antes ou depois. Não importa. O essencial é que o Sábado sempre chega ao final de cada semana, e que você o deve guardar, pois é tempo separado por Deus para provar quem O obedece ou não. Disse Deus: “Lembra-te…” Você está esquecendo?

  • O mandamento do Sábado nada diz acerca de ocorrer a guarda do dia de repouso no mesmo espaço de tempo em todos os lugares da Terra. Simplesmente ordena guardar o ‘sétimo dia’. E este sétimo dia acaso não chega em todas as partes da Terra? Sim!”. (Ibidem). Elementar! Chegou o Sábado, observemo-lo!


  • O sétimo dia foi o único da semana que recebeu nome por parte do Criador. Deus o denominou de: O SÁBADO, e ele chega sempre ao findar a semana, no Rio de Janeiro, como em Hong Kong, na Indonésia, ou na Índia, “pois os ciclos semanais se mantiveram intactos tanto num lugar como noutro.” – (Ibidem).


  • Finalmente irmão, convido-o a presenciar algo extraordinariamente belo e fascinante, que fala profundamente ao coração. Sexta-feira que vem, procure saber, mesmo que por curiosidade, quando o Sol se põe. Pergunte nas emissoras de rádio, no serviço meteorológico ou leia em qualquer jornal. De posse desta informação, procure estar a esta hora próximo a alguma vegetação: árvores, plantas, etc… Você verá maravilhado um grande milagre que, até então, possivelmente, lhe passou despercebido.


  • Você ouvirá o cantar de milhares de animaizinhos, aves, grilos, gafanhotos e centenas de outros insetos fazendo trinar suas vozes, louvando a Deus, o Criador, ao surgir um novo dia, exatamente ao pôr-do-Sol, como assegura a Bíblia Sagrada.


  • Você ficará extasiado e comovido. Verá como são fiéis as criaturinhas de Deus, que sequer serão salvas. Você comprovará como são obedientes e pontuais, pois exatamente àquela hora por alguns minutos toda a criação irracional louva em uníssono ao Seu Criador, enquanto o homem, obra prima da criação, pouco menor que os anjos, cheio de glória e honra, inteligente, auto-suficiente, alvo do grande amor divino, e de eterno sacrifício, deixou de lado as Escrituras Sagradas para aceitar a tradição humana – espera um novo dia, à meia-noite.


  • Sim, irmão, estes animaizinhos, que nunca foram à escola, não sabem ler nem possuem relógio e, no entanto, exatamente à hora do pôr-do-Sol, se unem aos ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA, formando um coro magistral para louvar a Deus, o Criador, e receber o santo Sábado.

Meu irmão, o apóstolo Paulo, como que antevendo a disposição do homem em modificar a vontade divina, escreveu acertadamente:
Romanos 1: 20

“Porque as Suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o Seu eterno poder, como Sua divindade, se entendem e claramente se vêem pelas coisas que são criadas, para que eles fiquem inexcusáveis.”
A própria criação irracional de Deus testificará contra os desobedientes.
Desafio-lhe irmão, seja você de qualquer credo religioso, a que faça esta experiência no pôr-do-Sol da próxima sexta-feira, e se tal não acontecer, procure-me e cobre de mim o que quiser. Faça este teste para você comprovar de uma vez para sempre que, se os próprios animaizinhos irracionais não perdem a contagem do dia, como poderá o homem perder? Como recusar sua chegada aqui ou no Japão? Como?

“Quão simples pois, é o mandamento de Deus para se guardar o ‘sétimo dia’! As objeções contra a observância do Sábado provêm, não de viajar longe pela terra afora, mas sim, de se afastar para longe de Deus.” – Objeções Refutadas F.D. Nichol, pág. 31. “O Sábado pode ser considerado a bandeira de Deus. Ele a hasteou sobre a Terra como símbolo de Sua soberania, como sinal de Seu governo. Para Seu povo, o Sábado é a insígnia da cidadania em Seu reino.” – Lição nº 9 da Escola Sabatina, pág. 122 – Set/1984.


O Sábado era conhecido e observado pelos hebreus antes do Sinai. O Sábado foi instituído no Éden, como memorial. No Egito, perderam-no de vista, como também negligenciaram outros aspectos da Verdade e do culto a Deus. Daí que, o propósito divino, em suas vagueações pelo deserto, era também reeducá-los nas verdades negligenciadas e esquecidas.
EU GUARDO O SÁBADO PORQUE:
• Deus o criou, abençoou e santificou – (Gên. 2:2-3).
• Jesus nele descansou – (Luc. 4:16).
• As discípulas o guardaram – (Luc. 23:54-56).
• A mãe de Jesus o observou – (Luc. 23:56).
• É sinal entre Deus e Seus filhos – (Eze. 20:20).
• É o Dia do Senhor – (Êxo. 20:8-11; Mar. 2:28).

Texto: Lourenço Gonzales

Nem Daniel, nem Pedro, nem Paulo levavam em conta os fusos de Babilônia, em Antioquia (At 13:14), em Pisídia (At 13:42), Filipos (At 16:13), Tessalônica (At 17:2), Roma (At 18:4), Pátmos (Ap 1:10), etc ...

Lembrando que o profeta Daniel guardou o sábado quando morou na cidadela de Susã, a capital do Império Persa. Susã fica no extremo oeste e sudoeste do Iran atual, mais distante ainda de Israel. O sábado literal é o do Jardim do Éden, com fuso horário disitinto de Israel. Mas Cristo e o profeta Daniel não viram isso como obstáculo, pois mesmo estando em um fuso horario diferente do Éden guardaram o sábado sem reprovação divina.

O sábado e os fusos horários de um mundo esférico Persia_susa

Nos mapas abaixo pode-se verificar que de Jerusalém a Susã são duas horas de diferença:

O sábado e os fusos horários de um mundo esférico Mapamundi

Obs: Quando Paulo se encontrava num dia de sábado em Antioquia (At 13:14), em Pisídia (At 13:42), Filipos (At 16:13), Tessalônica (At 17:2), Roma (At 18:4), ele guardava o sábado local e não o domingo.

Nas Regiões Polares dias e noites duram seis meses. Guarda-se o Sábado lá? Lógico que sim! Como? Veja: “Vendo que as Escrituras Sagradas ensinam a observância do Sábado do pôr-do-Sol ao pôr-do-Sol, pessoas há que concluem ser isso impossível no Extremo Norte, onde há todos os anos um período durante o qual o Sol permanece no alto, e outro em que ele permanece oculto abaixo do horizonte, durante as completas vinte e quatro horas do dia. “É certo que residem ali numerosos observadores do Sábado, os quais afirmam não ser difícil saber quando chega a hora do pôr-do-Sol, para então iniciarem a observância do dia de repouso.

Surpreendem-se com efeito, ao saberem que haja quem isso julgue impossível. “No período em que o Sol está oculto abaixo do horizonte, os guardadores do Sábado no Extremo Norte observam o dia de sexta-feira ao meio-dia até o Sábado ao meio-dia, porquanto essa hora corresponde ao pôr-do-Sol na região ártica no inverno. Pois todos os dias, enquanto o Sol se oculta sob o horizonte meridional, ele atinge seu zénite ao rneio-dia, visto como nessa hora tanto se levanta como se põe, abaixo do horizonte. “Daí por diante, passa a ser visível o pôr-do-Sol, assinalando o começo e o fim do sétimo dia. Cada dia o Sol se ergue um pouco mais cedo e se põe um pouco mais tarde, de modo que a 21 de março (equinócio vernal). o nascer do Sol se dá às 6 horas da manhã, pondo-se às 6 horas da tarde. “Nos dias de verão, em que o Sol não se põe, quando ele alcança o zênite (o ponto mais alto em seu aparente caminho circular no Céu) os habitantes de além do circulo ártico sabem que é meio-dia. E quando chega ao nadir (o ponto mais baixo em seu aparente caminho circular no Céu), nos dias de verão, eles sabem que é meia-noite. Este ponto mais baixo no aparente circuito solar de vinte e quatro horas no Céu é pelos habitantes daquela região denominado ponto do norte. Corresponde, como dissenios, ao pôr- do-Sol. Daí, os habitantes de além círculo ártico, observam no verão o sétimo dia de meia-noite de sexta-feira até meia-noite de Sábado, pois o Sol está então em seu nadir (o ‘mergulho ‘), que é também o ponto do pôr-do-Sol. “Nem os observadores do domingo nem os do Sábado têm qualquer dificuldade em saber quando começa seu dia de repouso religioso, no Extremo Norte.

Em dois períodos do ano o visível pôr-do-Sol serve de sinal para marcar o princípio co fim do sétimo dia para os adventistas na região ártica. E nos dias em que o Sol não aparece acima do horizonte, o Sábado é observado de sexta-feira, ao meio-dia, até o meio-dia do Sábado, por isso que essa hora corresponde ao tempo do pôr-do-Sol, segundo o prova o último pôr-do-Sol visível ocorrido no princípio do período, e o primeiro pôr-do-Sol visível ocorrido no final do período. Mas durante o tempo em que o Sol está no Céu continuamente, o Sábado é observado de sexta-feira à meia-noite, até meia-noite do Sábado , porque o sol está em seu nadir nesse momento do dia, como prova o último pôr–do-sol visível no princípio do período , e o primeiro visível por-do-sol ocorrido no final do período.” R. L. Odom, The Lord´s Day On a Round World, págs. 121,122,138,140,141,143,144.

Citado em Consultoria Doutrinária, pág. 154. “E mesmo na terra do ‘Sol da meia-noite’ , pergunta-se a um explorador dos povos e ele achará ridículo a idéia de não Ter ali noção do dia, seu começo e fim. Os exploradores árticos mantém exata contagem dos dias e semanas em seus diários, relatando o que fizeram em determinados dias. Eles dizem que naquela estranha e quase desabitada terra, é possível notar a passagem dos dias durante os meses em qtic o Sol está acima do horizonte, pelas posiçôes variáveis do SoL e durante os meses em que o Sol está abaixo do horizonte, pelo vestígio perceptível do crepúsculo vespertino. E se um sabatista se encontrasse lá no polo, e tivesse algum receio de perder a contagem das semanas, bastar-lhe-ia dirigir-se, por exemplo, a uma missão evangélica entre os esquimós, e lá obteria a informação do que deseja, pois os missionários sem dúvida saberiam quando é domingo para nele realizarem sua Escola Dominical… Certamente que eles não perderiam o ciclo semanal.” —Arnaldo B. Christianini, Subtilezas do Erro, pág. 177-178.

Alexander Rangel Dir. J.A de São João de Meriti - RJ ” A mensagem do advento a todo mundo da minha geração ”
Por que razão o Senhor ordena começar a guarda do Sábado ao pôr-do-sol e não à meia-noite, ou às seis horas da tarde? O facto do dia começar em horas diferentes em Lisboa, Rio de Janeiro e em muito outros lugares do mundo, não tornará impossível que todos os filhos de Deus observem devidamente o Sábado? E os que habitam nas regiões polares, onde o dia e a noite duram seis meses, em que ficamos?


No livro de R.L.Odom, The Lord`s Day on a Round World, extraímos o seguinte: “Vendo que as Escrituras Sagradas ensinam a observância do Sábado do pôr do sol, pessoas há que concluem ser isso impossível no extremo Norte, onde há todos os anos um período durante o qual o Sol permanece no alto, e outro em que ele permanece oculto abaixo do horizonte, durante as completas vinte e quatro horas do dia.
“É certo que residem ali numerosos observadores do Sábado, os quais afirmam não ser difícil saber quando chega a hora do pôr-do-sol, para então iniciarem a observância do dia de repouso. Surpreendem-se, ao saberem que haja quem isso julgue impossível.
“No período em que o Sol está oculto abaixo do horizonte, os observadores do Sábado no extremo Norte observam o dia de sexta-feira ao meio dia até ao Sábado ao meio-dia, porquanto essa hora corresponde ao pôr do Sol na região árctica no Inverno. Pois todos os dias, enquanto o Sol se oculta sob o horizonte meridional, ele atinge o seu zénite ao meio-dia, visto como nessa hora tanto se levanta como se põe, abaixo do horizonte.
“Daí por diante, passa a ser visível o pôr-do-sol, assinalando o começo e o fim do sétimo dia. Cada dia o Sol ergue-se um pouco mais cedo e se põe um pouco mais tarde, de modo que a 21 de Março (equinócio vernal), o nascer do Sol se dá às 6 horas da manhã, pondo-se às 6 horas da tarde.
“Nos dias de Verão, em que o Sol não se põe, quando ele alcança o zénite (o ponto mais alto no seu aparente caminho circular no céu) os habitantes de além do círculo árctico sabem que é meia-noite. Este ponto mais baixo no aparente circuito solar de vinte e quatro horas no céu é pelos habitantes daquela região denominado ponto do norte. Corresponde, como dissemos, ao pôr-do-sol. Daí, os habitantes de além círculo árctico, observam no Verão o sétimo dia de meia-noite de sexta-feira até à meia-noite de Sábado, pois o Sol está então no seu nadir (o ´mergulho´), que é também o ponto do pôr-do-sol.
“Nem os observadores do domingo nem os do Sábado têm qualquer dificuldade em saber quando começar o seu dia de repouso religioso, no extremo Norte. Em dois períodos do ano o visível pôr-do-sol serve de sinal para marcar o princípio e o fim do sétimo dia para os Adventistas na região árctica. E nos dias em que o Sol não aparece acima do horizonte, o Sábado é observado de sexta-feira, ao meio-dia, até ao meio-dia do Sábado, por isso que essa hora corresponde ao tempo do pôr do Sol, segundo o prova o último pôr do sol visível, ocorrido no principio do período, e o primeiro pôr do Sol visível ocorrido no final do período. Mas durante o tempo em que o Sol está no céu continuamente, o Sábado é observado de sexta-feira à meia-noite, até meia-noite do Sábado, porque o Sol está em seu nadir nesse momento do dia, como o provam o último pôr do sol visível no princípio do período, e o primeiro visível por do sol ocorrido no final do período.” – Obra citada, pp. 121,122,138,140,141,143,144.
Quanto às diferenças de tempo entre observadores do Sábado de diferentes meridianos e fusos horários, Francis D. Nichol de forma muito sucinta diz:
“O mandamento do Sábado nada diz acerca de ocorrer a guarda do dia de repouso no mesmo espaço de tempo em todos os lugares da Terra. Simplesmente ordena guardar ´o sétimo dia´. E este sétimo dia acaso não chega a todas as partes da Terra?” – Answer to Objections, p. 207.

Ton escreveu:
Articulador escreveu: ... visto que alguém pode cumprir o relógio BRASILEIRO (que NÃO É o dia de criação , especificado pela geografia onde caiu o maná) , e não amar a Deus , enquanto outro sem horários , pode ser muito mais temente ao mesmo. No mesmo diapasão vemos que os JUDEUS FARISEUS , zelosos do sábatismo , foram os que mataram Cristo , assim vemos que nunca foi uma lei moral, em seus ditâmes regrativos.
Não há relação entre uma coisa e outra. Afinal, "milhares há entre os judeus que crem, e todos eles são zelosos da Torah". E "fuso-horário" não é requisito pra guarda do Shabath, afinal o fuso-horário do Sinai não é o mesmo do de Jerusalém. De um por-do-sol é o que limita os dias.

Isso sem falar que o profeta Daniel guardou o sábado em outro fuso horário, na Babilônia e em Susã, atual Irã. Primeiro Art usou o argumento do fuso horário (furado a anos). Em seguida, quando lembrou que esse já era obsoleto apelou para a velha arenga da intersecção entre horários dos dias em lugares distintos, outra apelação. Deus sabia que Daniel estava guardando o sábado em sua consciência, Deus aceitou esse sábado num fuso distinto e regional.

O sábado e os fusos horários de um mundo esférico PersianEmpire03

O profeta Daniel guardou o sábado em outro fuso, mesmo assim Deus aceitou que a sua adoração ainda era no sábado, mesmo em fuso diferente daquele de Jerusalém. Deus sabia que Daniel, em sua consciência, estava guardando o sábado, Deus aceitou esse sábado num fuso distinto e regional. Deus não definiu um fuso único para o qual o sábado fosse fixado, o sábado é mundial e ao mesmo tempo regional.
... já que SOMENTE o fuso-horário que define o que seja '7o. dia após inicío da criação', e nada mais.
Qual o fuso horário do Éden ?

Articulador escreveu:Deus aceitou um DIA DIFERENTE do judaíco , pois o que interessa no shabat sempre foi a MORALIDADE ...
A prática da sua tese, se fosse verdade, nos levaria a casos de cada israelita guardando seu "shabath particular", cada um em um dia da semana: afinal, o que interessa é a moralidade.
Eduardo
Eduardo

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