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Biomimética: Ciência do design inteligente

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21022010

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Biomimética: Ciência do design inteligente Empty Biomimética: Ciência do design inteligente




Biomimética: Ciência do design inteligente Signaling_cell_Nicolle+Rager,+National+Science+Foundation

Ciência Produtiva Imita a Natureza



"Eu fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, pelo Meu Grande Poder e com o Meu Braço Estendido."
Jeremias 27:5


Alguns das mais frutíferos e interessantes projectos científicos envolvem copiar os princípios de design que Deus colocou na natureza de forma a gerar produtos eficientes e menos dispendiosos. Esta actividade biomimética não só satisfaz os consumidores - que podem ansiar por produtos mais ecológicos, mais baratos e melhores - como também satisfaz os cientistas ao aprofundar o seu entendimento da operacionalidade das maravilhas da criação.


  • Adesivos e lagartixas: A PhysOrg publicou um artigo referente aos esforços correntes em se tentar imitar o soberbo adesivo dos dedos das lagartixas. "A estrutura única e a sua funcionalidade tornam os pés da lagartixa um dos mais eficientes sistemas de adesão encontrados na natureza" afirmou um cientista da Northeastern University.
  • Computadores genéticos: Cientistas da Universidade de Reading tiveram "inspiração genética" para a criação de sistemas de processamento e armazenamento de informação, reportou a PhysOrg. Ao imitarem a genética, os pesquisadores julgam que podem "revolucionar" as tecnologias da informação.
  • Robôs da traqueia: A tua traqueia está alinhada com cílios que mantém o revestimento interno limpo. Um novo micro-robô arquitectado em Stanford e na Universidade de Washington possui cílios artificiais. Mas esta é apenas uma parte biomimética do design integral, segundo a Science Daily. Ao imitar a centopeia, o micro-robô pode suportar até 7 vezes o seu peso e mover-se em qualquer direcção. A equipa científica fez um esforço louvável ao tentar reduzir as dimensões do robô de modo a que este pudesse competir com o original.
Um ângulo da biomimética relacionado com o que está em cima é a recolha de material biológico para novas funções. A Science Daily anunciou que "Tecnologia Inspirada na Biologia Produz Açúcar a partir de Bactéria Fotossintética". A Universidade de Harvard tem um “Wyss Institute for Biologically Inspired Engineering.” O instituto foi bem sucedida em produzir açucares simples e ácido láctico ao modificar bactérias de modo a que elas produzissem o que eles pretendiam.

Implicações para o ateísmo:

Estas notícias são dignas de serem lidas com mais detalhe e atenção. Como um divertimento extra, vejam se conseguem encontrar por lá alguma referência ao evolucionismo, ou alguma indicação de que o mito ateu conhecido como "teoria da evolução" foi de alguma forma uma plataforma útil em algum destes projectos.


Depois de se aperceberam da irrelevância científica do mito ateu, olhem para as mesmas notícias e vejam como os conceitos de Design Inteligente desempenharam um papel determinante na condução das equipas científicas rumo a um melhor entendimento dos sistemas biológicos.

Eu não me canso de fazer a mesma pergunta, e na minha modesta opinião, acho que é bem revelador da condição moral do ateu: Se as nossas cópias rudimentares (embora bem engenhosas) exigem esforço, planeamento, controle de efeitos, inteligência e criatividade, porque é que os nossos amigos ateus acham que os originais que existem na natureza, bem mais complexos e especificados que as cópias, não precisaram de inteligência e design? Os ateus tem que nos dar alguma fundamento científico para esta posição.


É tristemente impressionante que haja pessoas inteligentes que sacrifiquem os seus belos intelectos em favor de uma teoria da ridícula como a teoria da evolução.

Mas o futuro eterno é da sua responsabilidade. Os cristãos podem mostrar ao ateu como a origem dos sistemas biológicos é melhor explicada como o resultado do Poder Criativo de Deus, mas se o ateu se recusar a ver, então não há nada que se possa fazer.

O ateu seguirá para o inferno quando a realidade da existência de Deus estava bem patente aos seus olhos. É triste, mas é isso que o ateísmo faz as pessoas.




O design inteligente 'ilusório' do cérebro motiva pesquisadores a projetar uma nova geração de neurocomputadores
Learning from the Brain: Computer Scientists Develop New Generation of Neuro-Computer

ScienceDaily (Feb. 19, 2010) — Intelligent machines that not only think for themselves but also actively learn are the vision of researchers of the Institute for Theoretical Science (IGI) at Graz University of Technology.

Biomimética: Ciência do design inteligente Nerve+cells+-+TU+Graz+-+IGI
Nerve cells are joined together by independent connections called synapses. (Credit: Copyright TU Graz/IGI)

They have been co-ordinating the European Union research project "Brain-i-Nets" (Novel Brain Inspired Learning Paradigms for Large-Scale Neuronal Networks) for three years, and are launching a three-day meeting of the participating researchers in Graz. The scientists want to design a new generation of neuro-computers based on the principles of calculation and learning mechanisms found in the brain, and at the same time gain new knowledge about the brain's learning mechanisms.

The human brain consists of a network of several billion nerve cells. These are joined together by independent connections called synapses. Synapses are changing all the time -- something scientists name synaptic plasticity. This highly complex system represents a basis for independent thinking and learning. But even today there are still many open questions for researchers.

"In contrast to today's computers, the brain doesn't carry out a set programme but rather is always adapting functions and reprogramming them anew. Many of these effects have not been explained," comments IGI head Wolfgang Maass together with project co-ordinator Robert Legenstein. In co-operation with neuroscientists and physicists, and with the help of new experimental methods, they want to research the mechanisms of synaptic plasticity in the organism.
...
Read more here/Leia mais aqui: Science Daily
+++++
For more information, visit/Para mais informação, visite: http://www.brain-i-nets.eu
+++++
NOTA IMPERTINENTE DESTE BLOGGER:

Dawkins disse que o design que vemos em coisas bióticas é 'ilusão'. A Nomenklatura científica endossa esta tese: não existem sinais de inteligência empiricamente detectados na natureza. Aí, vai o cientista boboca fazer suas pesquisas e depara com o que geralmente é noticiado: 'Nós não esperávamos encontrar isso, nem aquilo', 'Isso vai de encontro com a teoria aceita consensualmente pela comunidade científica', y otras cositas mais.

O que o cientista não tem como negar é que, ao detectar o design 'ilusório', ele parte imediatamente para pesquisas visando avançar o conhecimento científico e trazer melhoras para a humanidade. É ilusão, e daí? que se dane a ilusão, o que vale é a sua aplicação pragmática, oops, prática. Gente, o design é 'ilusão', mas é prático, capice???

O verdadeiro cientista segue as evidências aonde elas forem dar!!! Sinais de inteligência existem na natureza e são empiricamente detectados: esta pesquisa é uma prova disso -- a teoria do design Inteligente, longe de ser pseudociência ou de impedir o avanço da ciência, pelo contrário, é científica e ajuda no avanço da ciência.

A biomimética é uma área da ciência que tem por objetivo o estudo das estruturas biológicas e das suas funções, procurando aprender com a Natureza (e não sobre ela) e utilizar esse conhecimento em diferentes domínios da ciência. A designação desta recente e promissora área de estudo científico provém da combinação das palavras gregas bíos, que significa vida e mímesis que significa imitação. Dito de modo simples, a biomimética é a imitação da vida.

Índice


  • 1 Área multidisciplinar
  • 2 Exemplos
  • 3 Comentários de especialistas
  • 4 Referências
  • 5 Ver também
  • 6 Ligações externas
Área multidisciplinar

Trata-se de uma área multidisciplinar que pode envolver diversos ramos da ciência, tais como a Biologia, a Química, a Física, a Informática, a Matemática e a Electrónica. Na Natureza existem vários milhões de espécies das quais menos de dois milhões estão catalogadas até agora. Isto representa uma gigantesca base de dados de soluções inspiradas em sistemas biológicos para a resolução de problemas de engenharia e de outros campos da tecnologia.

Exemplos

Na crescente lista de modelos biomiméticos desenvolvidos atualmente, alguns podem ser citados como destaque:

Velcro

Desenvolvido a partir de 1941 pelo engenheiro George de Mestral a partir da observação de sementes de grama dotadas de espinhos e ganchos que se prendiam nos pelos de seu cão.[1]

Superfícies de baixo atrito

Inspirada na forma como a pele dos peixes reage ao contato com a água, essa tecnologia, aplicada ao seu traje de natação, aujdou o nadador Michael Phelps em suas conquistas nas piscinas. A mesma tecnologia tem sido aplicada também em cascos de navios, submarinos e mesmo aviões.[2]

Telas "asa-de-borboleta"

São superfícies de visualização de baixíssimo consumo de energia, baseadas na forma como as asas de borboletas refletem a luz.[3]

Turbina "WhalePower"

Inspirada na forma das nadadeiras da baleia jubarte, as lâminas nervuradas desse tipo de turbina eólica produzem 32% menos atrito e 8% de deslocamento de ar que as lâminas lisas convencionais.[4]

Carro biônico

Desenvolvido pela Mercedes-Benz a partir da forma do peixe caixa, esse carro atinge um coeficiente de aerodinâmica de 0,19 e consome 20% menos combustível que um veículo convencional de potência equivalente.[5]

Efeito lótus

Baseado na forma como as folhas do lótus repele a água e a sujeira, diversas soluções estão sendo desenvolvidas pela indústria para aplicação em tecidos, metais, para-brisas de aviões e faróis de automóveis.[6]

Comentários de especialistas

A biomimética observa a Natureza e procura estimular novas idéias para finalmente produzir sistemas sintéticos similares aos encontrados nos sistemas biológicos. Este estudo permite desenvolver ou aperfeiçoar novas soluções de engenharia, sendo que os biomimeticistas encontram na Natureza um modelo perfeito de inspiração e de imitação.

O cientista Stephen Wainwright afirmou que a "biomimética ultrapassará a biologia molecular e a substituirá como a mais desafiadora e importante ciência biológica do Século XXI". O professor Mehmet Sarikaya afirmou: "Estamos no limiar de uma revolução de materiais equivalente à que houve na Idade do Ferro e na Revolução Industrial. Estamos a entrar rapidamente numa nova era de materiais. Penso que, dentro de um século, a biomimética modificará significativamente o nosso modo de vida." Segundo a citação de Phil Gates, em Wild Technology: "Muitas das nossas melhores invenções foram copiadas de outros seres vivos ou já são utilizadas por eles."

Referências

  1. Who is Velcro USA Inc.?
  2. Exploring Energy Conservation Through Shark Research
  3. How mirasol™ Displays Work: Micro-electro-mechanical Systems (MEMS) Drive IMOD Reflective Technology
  4. Whalepower Tubercle Technology
  5. Design of new Mercedes-Benz bionic car inspired by fish body shape
  6. Water-Repelling Metals


Biomimética: uma nova abordagem na conquista do espaço

Artigo no âmbito da colaboração Ciência Hoje/ Visionarium

Por Por Oriana Geada *

A biomimética visa o estudo da Natureza no sentido de aprender com ela (e não sobre ela) e utilizar esse conhecimento em diferentes domínios da ciência. Proveniente do grego “bios”, que significa vida, e “mimesis”, que significa imitação, a biomimética baseia-se no estudo de sistemas biológicos para desenvolver ou aperfeiçoar novas soluções de engenharia, já que os problemas por eles enfrentados são similares, em muitos aspectos, aos encontrados em sistemas de engenharia. Os biomimeticistas encontram na Natureza um modelo perfeito de imitação, de inspiração, pois ela tem muito para nos ensinar, tem muitas respostas às nossas questões. É neste âmbito, da imitação/inspiração nos modelos/processos da Natureza, que os biomimeticistas procuram respostas com vista a solucionar os seus problemas.

Trata-se de uma área multidisciplinar que abarca diversas áreas da ciência – tais como a Biologia, a Química, a Física, a Informática, a Matemática e a Electrónica. Os sistemas biológicos representam milhões de anos de aprendizagem por ensaio e erro através da selecção natural. Após 550 milhões de anos de evolução multicelular, a Natureza originou qualquer coisa como 5 a 10 milhões de espécies, das quais até agora apenas 1,7 milhões estão catalogados. Isto representa uma imensa base de dados de soluções inspiradas em sistemas biológicos para a resolução de problemas de engenharia e de outros campos da tecnologia.

A biomimética, cujos primeiros passos foram dados na ciência dos materiais, encontra agora aplicações diversas, nomeadamente na conquista do espaço. A ACT (Advanced Concepts Team) da Agência Espacial Europeia (ESA) vê a biomimética como um meio para a descoberta de novas tecnologias com aplicações em futuras missões espaciais. O termo biomimética significa, literalmente, “imitar a vida”; todavia para a ACT este conceito não se limita, apenas, à adopção e imitação de soluções exibidas pelos sistemas biológicos; antes porém visa a compreensão de processos e mecanismos fundamentais usados na Natureza, tendo em vista o desenvolvimento de metodologias e estratégias alternativas para a resolução de problemas relacionados com a Engenharia Espacial. Os campos de investigação incluem estruturas e materiais, mecanismos e processos, comportamento e controlo, sensores e comunicações e sobrevivência e adaptabilidade. São exploradas determinadas características desenvolvidas pelos sistemas biológicos, que lhes conferiram uma perfeita adaptabilidade ao meio ambiente. A locomoção, os mecanismos de escavação, as estruturas de armazenamento de energia e a capacidade de hibernação, com o objectivo de criar estruturas e mecanismos inovadores adaptados às condições adversas encontradas no espaço cósmico, são disso exemplos.

Numa altura em que a Humanidade se debate com vários problemas ambientais, que ameaçam o destino do nosso Planeta e a sobrevivência das espécies devido à destruição dos seus habitats, não deixa de ser curioso que a “sobrevivência” e a evolução da espécie humana dependa dos segredos que a Natureza encerra. Convém sempre recordar o que, sabiamente, afirmava Niels Bohr: "as Ciências da Natureza pressupõem sempre o Homem e não devemos esquecer que, no espectáculo da vida, nunca somos apenas espectadores, mas também, constantemente actores”.

http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=2896&op=all
Insetos servem de inspiração para robôs que poderão andar no teto

Redação do Site Inovação Tecnológica - 12/04/2006

Pequenos robôs que andem pelas paredes ou pelo teto podem ter inúmeras utilidades - desde verificações de segurança, levando consigo sensores para avaliação de estruturas, por exemplo, até a busca por vítimas em prédios destruídos por desastres naturais.

Ainda estamos há anos de pesquisas que permitam que esses robôs possam ser eficazes. Mas os cientistas experimentalistas estão de olho nas pesquisas feitas por seus colegas da área da ciência básica e teórica.

A idéia fundamental é: se a natureza levou milhões de anos para aprimorar seus próprios mecanismos, por que não copiá-los? Afinal, insetos andam pelas paredes e pelo teto o tempo todo.

O Dr. Stanislav Gorb, do Instituto Max Planck, Alemanha, é um dos pioneiros desses campos ainda emergentes de pesquisas, a biomimética ou a biônica. Ele acaba se apresentar os resultados mais recentes de suas pesquisas com insetos, em uma reunião anual de biologia experimental.

"Andar no teto é muito diferente do andar normal, porque a gravidade tende a puxar o inseto que está na posição invertida, ao invés de pressioná-lo sobre a superfície. Nossos resultados, em combinação com o conhecimento da microestrutura das patas, oferecem uma importante inspiração para a criação de máquinas que andem nas paredes e no teto, utilizando pés de polímeros feitos com microestruturas para gerar a adesão," explicou o cientista.

A equipe do Dr. Gorb utilizou sensores ópticos para medir as forças aplicadas pelas pernas de insetos que caminhavam livremente por um teto de superfície lisa. Eles descobriram que o inseto fica mais firme no teto quando ao menos uma perna de cada lado está em contato com a superfície.

Para testar os resultados, eles desenvolveram uma fita de polímero que imita o efeito adesivo existente nas patas dos insetos. Além de poder ser utilizado nas patas de microrobôs alpinistas, o polímero microestruturado também poderá ter utilidade como adesivo em outras aplicações.

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010180060412
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    Um grupo de cientistas alemães anunciou recentemente estar tentando copiar o truque de uma samambaia para manter-se seca para criar um revestimento biônico para navios, ajudando-os a economizar até 1% de todo o combustível fóssil consumido no planeta.
    Traduzindo: os cientistas vão tentar imitar o design que Deus colocou no mundo botânico como forma de construir navios mais eficientes.

Aprendendo com Deus: Como Criar Sistemas de Locomoção Mais Eficientes



Certamente que as pessoas que seguem sites criacionistas já devem estar familiarizadas com este tipo de notícias, mas nunca é demais repeti-las principalmente porque ainda há uma vasta comunidade de ateus que acredita que as formas biológicas tem "mau design".
Engenheiros da Universidade de Oregon, nos Estados Unidos, fizeram um avanço fundamental em robótica, em um trabalho que poderá fazer com que os robôs humanoides possam andar e correr de forma mais parecida com o ser humano.
Mas para quê copiar o "mau design"?
Além disso, o aprimoramento da técnica de movimento resultante do trabalho permitirá que os robôs gastem menos energia para andar e correr.
Portanto, o "mau design" é mais eficiente do que alguma coisa que nós alguma vez construímos.
Dinâmica robótica
"Os pesquisadores vêm trabalhando há muito tempo na locomoção dos robôs baseando-se principalmente na experimentação e na intuição," explica Jonathan Hurst, coordenador da pesquisa.
"O que nós fizemos agora foi dar um passo atrás para analisar a dinâmica fundamental do sistema mecânico robótico, [para descobrir] qual comportamento é realmente possível para um dado sistema robótico. Esse é um avanço importante e nos dá fundamentos para dizer o que de fato irá funcionar antes de tentar construir o sistema," diz Hurst.
Pedras não voam
Já existem robôs capazes de andar e correr, mas eles tendem a ser rígidos demais para serem eficientes em qualquer terreno. O pior de tudo é que mesmo o mais básico modo de andar robótico consome energia demais.
Incrível portanto que a "mamã natureza" tenha conseguido fazer o que seres inteligentes não conseguiram.
Não é para menos: copiar o andar de um humano ou de um animal não é uma tarefa fácil.
Deve ser bastante fácil, uma vez que basta acrescentar milhões de anos, mutações aleatórias e a selecção natural!
Usando uma quantidade limitada de energia, os seres biológicos usam um conjunto impressionante de tendões e músculos para se adaptar rapidamente a qualquer terreno, alcançando um equilíbrio que não é nada menos do que fascinante para os olhos de qualquer roboticista.
Um criacionista não teria dito isto de melhor forma.
Nos robôs, a maior parte do problema é tratado pelo programa de computador que o controla, que lê o resultado dos sensores e aciona os motores correspondentes para compensar qualquer tendência ao desequilíbrio.
Isto pode significar também que o "programa de computador" que controla os nossos músculos também "lê o resultado dos sensores" e aciona os músculos correspondentes para compensar qualquer tendência ao desequilíbrio.


Pensem na última vez que vocês quase tropeçaram. Já o visualizaram? Visualizem a forma como o vosso corpo reagiu à perturbação rapidamente e usou os músculos certos, na altura certa, para voltarem a ganhar o equilíbrio. As reacções químicas e os cálculos matemáticos que se verificaram em fracções de segundos são vastamente superiores a qualquer computador que exista hoje em dia.

Se é preciso programação para criar robôs mecânicos que saibam controlar os seus motores, não será lógico inferir que os seres humanos (e todas as formas de vida que usem a locomoção) também tem dentro de si um programa para controlar os músculos? Se isto é assim, então Quem criou o programa que nós temos dentro do nosso corpo?


A resposta religiosa dos ateus geralmente é "ninguém", mas isso é tão ilógico como acreditar que o programa que controla a mecânica dos robôs surgiu por si só. Isto não é ciência. Programas informáticos não se escrevem a si mesmos, e como tal o nosso programa tem Uma Causa Inteligente, tal como o programa dos robôs tem causas inteligentes.

Cientistas esperam usar este conhecimento para melhorar a vida humana.

O texto continua:
Com seu novo aparato, mais baseado em um avestruz do que em um humano, o objetivo dos pesquisadores é juntar as duas coisas, explorando ao máximo a capacidade passiva, e usando motores ou controles ativos somente se for estritamente necessário.
Isto é verdadeira ciência. Os cientistas aprenderam com as formas de vida e agora esperam usar esse conhecimento para construir melhores sistemas de locomoção.

Conclusão:

Deixem-me contar as vezes que a teoria da evolução foi mencionada no artigo.........Ok. Já está. O mito ateu que se dá pelo nome de "teoria da evolução" não foi mencionado uma única vez em todo o artigo. Surpreendidos? Espero que não.


Já viram o ridículo que seria os cientistas debruçarem-se sobre o imaginado "ancestral comum" em vez de se dedicarem ao design por trás dos sistemas de locomoção? De que forma é que a fábula darwinista aumentaria o nosso conhecimento no que toca à construção de sistemas mais eficientes baseados na Biologia? Como é possível que ainda haja pessoas inteligentes que ainda acreditam que "nada da Biologia faz sentido sem ser à luz da evolução", quando aparentemente os cientistas trabalham alegremente, sem levar em conta a dita teoria?

Torna-se por demais aparente que a utilidade da teoria não é uma de operacionalidade científica mas sim a de necessidade ideológica. O propósito da teoria da evolução é o de tentar mostrar (sem sucesso) como as formas de vida poderiam-se gerar a elas mesmas através dos milhões de anos sem intervenção Divina.

Infelizmente para os ateus, a ciência recusa-se a conformar.
Haverá, porventura, entre as vaidades dos gentios, alguma que faça chover? ou podem os céus dar chuvas? não és Tu, somente, ó Senhor, nosso Deus? portanto, em Ti esperaremos, pois Tu fazes todas as coisas.



Olhos antirreflexivos



Mais uma incidência onde Deus dá uma ajuda aos cientistas.


Original
Biomimética: Ciência do design inteligente MariposaUm dos grandes objetivos da indústria óptica é a criação de superfícies antirreflexo perfeitas. Isso possibilitaria fabricar telas, monitores e óculos que não refletem, independentemente da presença de luzes incidentes de qualquer ângulo. Sistemas antirreflexivos até já existem, mas nenhum deles se compara ao revestimento antirreflexo dos olhos multifacetados das mariposas, dos quais elas dependem para sobreviver.

Qual o segredo da tecnologia dos olhos desses pequenos insetos? Segundo informações do site Inovação Tecnológica, essa visão perfeita depende de minúsculas protuberâncias, menores do que o comprimento de onda da luz, que formam uma estrutura ordenada sobre a superfície dos olhos das mariposas. Essa nanoestrutura natural cria uma transição suave entre os índices de refração do ar e a córnea, resultando em um índice de reflexão da luz praticamente igual a zero.

Em óculos, telefones celulares, ou em painéis de carros, as superfícies transparentes somente são úteis se permitirem a visualização sem refletir a luz de volta. Inspirados no olho da mariposa, os pesquisadores estão desenvolvendo um revestimento nanoestruturado que será muito útil.

A funcionalidade perfeita observada na natureza continua servindo de modelo para as invenções humanas. Curiosamente, quando se observa o registro fóssil, pode-se notar que essa complexidade sempre esteve presente. Em que laboratório ela foi criada? Como depende de inteligência para ser projetada, quem fez isso? Os primeiros versos do livro bíblico de Gênesis têm a resposta mais coerente.

Michelson Borges


Última edição por Ronaldo em Dom Abr 25, 2010 11:32 am, editado 1 vez(es)
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Biomimética: Ciência do design inteligente :: Comentários

Carlstadt

Mensagem Sex Fev 26, 2010 7:17 pm por Carlstadt

Evolucionistas: Vamos Copiar a Forma do Olho Humano Mas Depois Chamá-lo de "Mau Design"

Impressionante como os cientistas se esforçam para tentar copiar o design que os ateus qualificam de "mau". Deve haver algo de errado com estes cientistas. Ou então com o ateísmo.

Cientistas criam câmera que imita formato do olho

Biomimética: Ciência do design inteligente CameraMais uma evidência de que para se criar sistemas e órgãos complexos é necessário (muito) planejamento inteligente: cientistas americanos desenvolveram uma câmera com o formato de olho e que pode revolucionar a fotografia digital e levar ao desenvolvimento de um olho biônico com um modelo próximo ao do órgão humano.

Em um estudo publicado na revista Nature, os pesquisadores dizem ter solucionado um antigo problema: como colocar componentes microeletrônicos em uma superfície curva – que imita a retina do olho humano – sem quebrá-los.

Os pesquisadores criaram um material que forma uma espécie de malha flexível composta de pequenos quadrados que abrigam fotodetectores e componentes eletrônicos. Os quadrados são interligados por cabos que têm o equivalente a 1/100 da espessura de um fio de cabelo. A eficácia do artefato se deve à miniaturização de fotodetectores e dos elementos dos circuitos.

A câmera tem dois centímetros de largura, uma única lente e um sistema de detecção de luz côncavo.

“Os olhos dos animais não são assim [planos]; a retina é curva”, disse o líder da pesquisa, John Rogers, da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos. “Essa curvatura permite aos animais verem o mundo sem distorção – ao contrário de imagens produzidas com câmeras, que perdem o foco na periferia.”

Darwin afirmou certa vez que o olho humano “possivelmente deveria ter sido adquirido por seleção gradual de desvios sutis, mas úteis”. A esposa dele, Emma Darwin, não engoliu a explicação e escreveu: “Uma grande suposição.”

Essas anotações de Emma devem ter mexido com a cabeça do naturalista inglês, pois a idéia de evolução gradual, passo a passo, de um órgão extremamente complexo e integrado como o olho causava-lhe “calafrios”.*

Michelson Borges

* The Life and Letters of Charles Darwin 2:12, 296 (1887)


Engenheiros esforçam-se para imitar o não-existente design do mundo animal


Isaías 37:16
Ó Senhor dos Exércitos, Deus de Israel, que habitas entre os querubins; Tu és o Deus, Tu somente, de todos os reinos da terra; Tu fizeste os céus e a terra.


Os engenheiros sentem grande satisfação quando as suas criações conseguem imitar algumas das capacidades dos animais. O que é que isto nos diz acerca do design presente nos ditos animais?



  • O primeiro beija flor robô foi revelado pelo pesquisador japonês Hiroshi Liu (Universidade Chiba) num boletim de imprensa publicado na PhysOrg. O engenho, do tamanho duma mão, bate as asas 30 vezes por segundo e pode manobrar-se para cima, baixo, esquerda ou direita.
    Os seus pesquisadores, que investiram o equivalente a $2.1 milhões de dólares no seu desenvolvimento, esperam poder usá-lo na localização de vítimas retidas em edifícios ou na localização de criminosos.Biomimética: Ciência do design inteligente 028_Humminbird_Robot
    É manifesto que ele consideram a natureza inspiradora. O Dr Liu afirmou:

    Primeiramente nós temos que aprender acerca do eficiente mecanismo presente nas formas de vida naturais; para além disso, nós queremos eventualmente construir algo que vá para além daquilo que se encontra na natureza.
    A ave verdadeira possui capacidades superiores, como por exemplo, a capacidade de planar e o seu sistema de visão. Os engenheiros do robô esperam poder imitar as habilidades voadoras e adicionar uma câmara nos próximos 15 meses. Se eles conseguirem que o pequeno robô ponha ovos e dê à luz pequenos robôs, então eles estarão no bom caminho.
  • Nojo é o que muitos sentem em relação às baratas, mas os criadores de robôs admiram-nas. De acordo com a Science Daily, numa tentativa de imitar as suas habilidades, pesquisadores na Oregon State University estão a retirar "bioinspiração" a partir das baratas. John Schmitt, professor de engenharia mecânica na OSU, afirmou:
    A barata é impressionante. Ela pode correr aceleradamente, curvar num curto espaço, movimentar-se facilmente sobre terrenos ásperos e reagir a perturbações mais rapidamente do que o tempo de reacção dos impulsos nervosos. (...) As baratas nem precisam que pensar em correr - usando acção muscular que é instintiva, e não dependente de controlo reflexivo, elas apenas fazem-no.
    No entanto, alguma coisa deve estar a controlar a coordenação das suas seis pernas. O que quer que seja, os engenheiros robóticos gostariam de imitar esse seu "truque".
    Ainda relativo às capacidades motoras da barata, Schmitt acrescentou:
    A barata não pensa muito em como correr; ela apenas corre. Durante a sua corrida, ela apenas perde 20% da sua velocidade quando passa por cima de blocos 3 vezes mais altas que a sua cintura. Não só isto é impressionante, como também um indicador de que a sua estabilidade tem a ver com a forma como eles estão construídas e não com a forma como elas reagem.



Qual é a importância disto?

Robôs construídos com estes princípios de design podem ser usados para se aventurarem em lugares perigosos, explorar o planeta Marte, executar reconhecimento aéreo e muitas outras coisas. Estas tecnologias de controlo podem também ser usadas com sucesso em dispositivos prostéticos e outros materiais.

A imitação não será uma forma de homenagem?

Ao financiarem empreendimentos que visam imitar as capacidades dos animais (e ao criarem departamentos baseados na "bioinspiração") os cientistas e os engenheiros estão tacitamente a admitir que as técnicas de design presentes no mundo vivo são de tal superior qualidade que merecem ser "homenageados" com uma imitação.


Em todas as notícias em torno da biomimética que são reportadas pelos órgãos científicos, os pesquisadores geralmente expressam admiração por aquilo que as plantas e os animais são capazes de fazer. Quantas vezes vemos os cientistas a dizer "Que design tão descuidado. Nós humanos podemos fazer melhor!"? Tirando "cientistas" que aparentemente não percebem muito de mecânica e engenharia (Richard Dawkins e os seus discípulos), os cientistas normalmente estão com um humilde espírito de reverência em relação a forma "fácil" como a "natureza" executa funções difíceis.

As referências à teoria da evolução são geralmente curtas e idióticas do tipo "soluções inteligentes que emergiram durante o curso da evolução". Estas declarações nada acrescentam em relação ao conhecimento do dito animal, mas servem o propósito fulcral da teoria da evolução: negar a Deus a Glória que Lhe pertence.
Conclusão:

Nada como a imitação para nos ensinar a dificuldade de uma tarefa. Um crítico de música pode não gostar de uma certa performance musical, mas se for desafiado a fazer uma semelhante, ele vai-se aperceber da dificuldade. Um treinador de bancada pode criticar este ou aquele jogador por ter falhado um golo quando se encontrava completamente isolado (atenção Nuno Gomes!), mas provavelmente o dito "treinador" não aguentaria 5 minutos de um jogo de futebol. É mais fácil criticar a comida do que cozinhá-la.


A Biomimética proporciona o aparecimento de uma nova legião de proponentes do Design Inteligente ao colocá-los num laboratório e a desafiá-los a construir sistemas remotamente semelhantes.

Vendo bem as coisas, isto pode ser uma excelente terapia para os crentes ateus: colocá-los num laboratório e desafiá-los a construir vida biológica a partir do barro.

Boa sorte, ateus!


Salmo 77:14
Tu és o Deus que fazes maravilhas: Tu fizeste notória a Tua força entre os povos


Harmonização entre a arquitetura e a natureza: por que procurar por design na natureza, se o design é ilusão?


Biomimética: Ciência do design inteligente Eco_Architecture

Eco-Architecture III

Harmonisation between Architecture and Nature
Edited By: S. HERNANDEZ, University of A Coruña, Spain, C.A. BREBBIA, Wessex Institute of Technology, UK and W. P. de WILDE, Vrije Universiteit Brussel, Belgium

Price: £237.00
£189.60
You Save: 20.00%

ISBN: 978-1-84564-430-7
Pages: 624
Book Series: WIT Transactions on Ecology and the Environment
Series Volume: 128
Published: 2010
Hardback

This book contains most of the papers presented in the Eco-Architecture 2010 conference, which was the third edition of the International Conference on Harmonisation between Architecture and Nature. Previous editions, that were very successful were held previously in the New Forest, UK, in 2006 and the Algarve, Portugal in 2008 and demonstrated the importance of a forum like this to discuss the characteristics and challenges of such architectural vision. Eco-Architecture implies a new approach to the design process intended to harmonise its products with nature. This involves ideas such as minimum use of energy at each stage of the building process, taking into account the amount required during the extraction and transportation of materials, their fabrication, assembly, building erection, maintenance and eventual future recycling. Presentations in the conference were related to topics like building technologies, design by passive systems, design with nature, ecological and cultural sensitivity, life cycle assessment, quantifying sustainability in architecture, resources and rehabilitation, and issues from education, research and practice. Case studies from different places around the world were also presented.

Title and Contents Page [PDF]



Source/Fonte: Witt Press


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NOTA DESTE BLOGGER:


Por que procurar design na natureza para benefício da sociedade humana se a Nomenklatura científica já sentenciou que o design é ILUSÃO e são hereges os que teoricamente propõem a detecção empírica de design na natureza.


Ué, não dizem por aí que a teoria do Design Inteligente impede o avanço da ciência? Qual ciência, caras-pálidas?


Fui, nem sei por que, pensando que mais dia menos dia e a Nomenklatura científica vai ter que debater a questão de design na natureza. Quem viver, verá!


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Vote neste blog para o prêmio TOPBLOG 2010.




Olhos de abelha refutam mito ateu e suportam criação



Notícias de cientistas a imitarem a natureza como forma de criarem melhores sistemas abundam a literatura científica, mas muito poucos se apercebem das ramificações ideológicas de tal cenário.


Se a natureza não é o resultado de design, porque é que exibe tantas evidências de design? Existe alguma força não inteligente capaz de gerar sistemas como os que vemos no mundo natural? Se há, qual é?

Os ateus ainda não foram capazes de oferecer evidências que suportem os poderes criativos das forças não inteligentes, mas isso é quase uma posição religiosa entre a elite científica.

Entretanto, a ciência vai avançando assumindo coisas que só fazem sentido dentro da visão Bíblica da Biologia.

Robôs voadores em miniatura logo poderão ter estruturas similares aos olhos de abelhas – neurobiólogos desenvolveram olhos artificiais que imitam os dos insetos, com um campo de 280 graus de visão, o que fará com que os robôs vejam melhor o mundo ao seu redor.



Pesquisadores da Universidade Bilefeld, na Alemanha, queriam capturar a maior imagem possível usando o menor número de câmeras, para minimizar o peso, já que seus protótipos de robôs são voadores.


Na invenção deles, um espelho em forma de cúpula foi colocado em frente a uma câmera (com sua face convexa voltada para o aparelho) – esse esquema de captura de luz permitiu que a área de captura de imagem fosse de 280 graus.


Depois disso, a imagem passa por um programa de computador que simula as milhares “facetas” hexagonais que compõem os olhos de uma abelha.
Essa é uma grande contribuição para a robótica – especialmente no planejamento de pequenos aparelhos voadores, que necessitem de um grande ângulo de visão sem poder carregar muito peso.
Reparam numa coisa "curiosa"? Nem uma palavra sobre o mito ateu (teoria da evolução).

Apesar da irrelevância científica da teoria da evolução, nós somos constantemente bombardeados com o mito de que "nada na biologia faz sentido sem ser à luz da evolução". As evidências não parecem confirmar esta posição.

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Carlstadt

Mensagem Dom Fev 28, 2010 10:58 am por Carlstadt

Eletrônica inspirada na célula humana: a 'ilusão' de design inteligente para uma solução prática


Sábado, Fevereiro 27, 2010


Cell-inspired electronics


February 25, 2010 by Anne Trafton


Biomimética: Ciência do design inteligente Cellinspired

Graphic: Christine Daniloff



(PhysOrg.com) -- A single cell in the human body is approximately 10,000 times more energy-efficient than any nanoscale digital transistor, the fundamental building block of electronic chips. In one second, a cell performs about 10 million energy-consuming chemical reactions, which altogether require about one picowatt (one millionth millionth of a watt) of power.

[NOTA BENE NOTA BENE NOTA BENE!!!]

MIT's Rahul Sarpeshkar is now applying architectural principles from these ultra-energy-efficient cells to the design of low-power, highly parallel, hybrid analog-digital electronic circuits. Such circuits could one day be used to create ultra-fast supercomputers that predict complex cell responses to drugs. They may also help researchers to design synthetic genetic circuits in cells.

In his new book, Ultra Low Power Bioelectronics (Cambridge University Press, 2010), Sarpeshkar outlines the deep underlying similarities between chemical reactions that occur in a cell and the flow of current through an analog electronic circuit. He discusses how biological cells perform reliable computation with unreliable components and noise (which refers to random variations in signals — whether electronic or genetic). Circuits built with similar design principles in the future can be made robust to electronic noise and unreliable electronic components while remaining highly energy efficient. Promising applications include image processors in cell phones or brain implants for the blind.

"Circuits are a language for representing and trying to understand almost anything, whether it be networks in biology or cars," says Sarpeshkar, an associate professor of electrical engineering and computer science. "There's a unified way of looking at the biological world through circuits that is very powerful."

Circuit designers already know hundreds of strategies to run analog circuits at low power, amplify signals, and reduce noise, which have helped them design low-power electronics such as mobile phones, mp3 players and laptop computers.

"Here's a field that has devoted 50 years to studying the design of complex systems," says Sarpeshkar, referring to electrical engineering. "We can now start to think of biology in the same way." He hopes that physicists, engineers, biologists and biological engineers will work together to pioneer this new field, which he has dubbed "cytomorphic" (cell-inspired or cell-transforming) electronics.


...


Read more here/Leia mais aqui: PhysOrg

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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:


Dizem os críticos e oponentes do Design Inteligente que o design que vemos e detectamos na natureza não é real, é ILUSÃO, e que as proposições teóricas do DI impedem o avanço da ciência. Ué, os caras estão aqui há 50 anos trabalhando com ideias de design inteligente antes da teoria do Design Inteligente??? São os nossos precursores? E nós do DI não sabíamos???


Quem impede o avanço da ciência, cara-pálida?



Engenharia interna dos olhos da aranha suportam Criação



Se a aranha saltitante fosse do nosso tamanho, ela seria uma das criaturas mais assustadoras à face da Terra. Com 3 pares de olhos a apontar para a frente, retaguarda e para os lados, a aranha parece saída de um filme de ficção científica. No entanto, e segundo a PhysOrg, os seus olhos são mais complexos do que se pensava.


Os pequenos olhos que apontam para a frente eram tidos como apenas olhos secundários, mas cientistas da "Macquarie University" - Austrália - conseguiram testar esta crença colocando uma venda nos outros olhos da aranha (deixando só os secundários para ver). Seguidamente eles amarraram a aranha a uma pequena corda e colocaram pontos negros num ecrân e dispuseram moscas perto dela para que ela os seguisse.

Eles descobriram que as aranhas eram tão boas a caçar apenas com os olhos secundários como o eram com todos os seus seis olhos. Ao replicarem esta experiência com outras 52 aranhas, eles consideraram "inesperado" que um "predador perfeito" pudesse executar as suas funções tão bem, mesmo com este contra tempo.

Mesmo sem os seus olhos primários, elas podiam ver coisas que os outros animais tinham dificuldade em ver.
Acreditámos que os cientistas podem ter subestimado este par de olhos no passado uma vez que os mesmos podem ser o elemento mais versátil do seu sistema visual, ao providenciarem, ao mesmo tempo, acuidade espacial e detecção de movimento.
O que isto implica é que o processamento de dados dos inputs visuais é correspondentemente intrincado.


Daniel Zurek disse:
É surpreendente que estes animais, que tem uma dimensão corporal na ordem dos 12 milímetros e um cérebro que é uma fracção do cérebro das abelhas, desenvolveu um sistema visual tão sofisticado que cobre quase 360º de amplitude com alta resolução.
Sim, a aranha "desenvolveu" o seu próprio aparelho de visão ao longo dos milhões de anos.


Estes múltiplos olhos "repartem as diferentes tarefas visuais" disse Zurek:
É provável que esta abordagem ajude a aranha a lidar as exigências computacionais do sistema de visão.
Em comparação, os seres humanos, com o seu par de olhos direccionados para a frente, parecem visualmente privados.

Conclusão:

O padrão destas histórias surpreendentes é sempre o mesmo:


  • A sofisticação é maior do que anteriormente se pensava.
  • A evolução, se é mencionada (na maior parte das vezes nem é mencionada), é um pensamento patético posterior colado à história por motivos ideológicos. Não fornece nenhum poder explicativo mas é meramente assumido.
A conversa evolutiva é como um poster político colado a um edifício. Não oferece nenhum fundamento, suporte ou função em relação ao edifício; essa explicação apenas faz com que a nossa atenção seja distraída como forma de não observarmos a arquitectura inteligentemente criada dentro das formas de vida.

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Carlstadt

Mensagem Dom Fev 28, 2010 7:06 pm por Carlstadt

Dominando a complexidade


Taming Complexity
Friday/Saturday 23/24 April 2010

Successful theories of the natural world are characterized by their elegance and simplicity. Yet much of what we see around us is messy and complex. Many theorists today believe that this complexity can be tamed, and that what will emerge are theoretical structures with the elegance that we have come to expect from studies of simpler systems. This effort involves a search for prototypical examples of complex systems—from liquid water to window glass to a pile of sand—and a blending of traditional mathematical methods with new ideas about how to exploit the great potential of modern computers to simulate these systems. Open questions range from interplay between complexity and quantum mechanics to the possibility that our models of complex systems can themselves be viewed as random mathematical objects. The theoretical exploration of complex systems continues to generate some of the most dramatic examples of how the same mathematical ideas can cut across classically distinct disciplines.

Speakers will include:

Roberto Car, Princeton University

David Ceperley, University of Illinois

Susan Coppersmith, University of Wisconsin

Leticia Cugliandolo, Université Pierre et Marie Curie—Paris VI

Geoffrey E. Hinton, University of Toronto

Hernan Makse, City College of New York

Jorge Kurchan, Ecole Supérieure de Physique et de Chimie Industrielles

Frans Pretorius, Princeton University

David Reichman, Columbia University

James Sethna, Cornell University

If you are interested in attending the workshop, please email its@gc.cuny.edu. Funds are available to help students and postdocs stay in New York so they can participate more fully. A detailed schedule will be available shortly.

Source/Fonte: Initiative for the Theoretical Sciences


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NOTA TRIUNFANTE DESTE BLOGGER:


Você ouviu falar de complexidade irredutível de sistemas bióticos onde? E de informação complexa especificada? Foi na teoria do Design Inteligente, certo? Mas você ouviu falar também que a TDI é pseudociência e criacionismo disfarçado em um smokin barato, não foi mesmo? E o que este grupo de cientistas irá discutir 'cheira' às proposições teóricas do design inteligente? Cheira, não é mesmo?


E ainda dizem que a teoria do Design Inteligente impede o avanço da ciência...

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Carlstadt

Mensagem Dom Abr 25, 2010 11:30 am por Carlstadt

Aprendendo com Deus: Como Criar Dispositivos que Naveguem Em Ambientes com Pouca Luminosidade



Em mais uma vindicação do Poder e Génio Infinito do Criador, cientistas alemães estudam peixe "cego" como forma de construir dispositivos que possam navegar onde acesso à luz seja mínima.
Órgão sensorial
Ainda que os robôs submarinos já estejam monitorando todos os oceanos da Terra, navegar em águas turvas nunca foi uma tarefa fácil.
E se já é complicado desenvolver sistemas de visão artificial que funcionem na água limpa, tentar enxergar onde não dá mesmo para ver é uma tarefa virtualmente impossível.
Por isso, pesquisadores da Universidade Técnica de Munique resolveram esquecer os olhos e se inspiraram nos bagres cegos, que não possuem olhos, para desenvolver um robô capaz de navegar por águas turvas ou mesmo na escuridão total.Biomimética: Ciência do design inteligente 234_SubmarinoCego
Os bagres cegos são peixes que vivem nos ambientes sempre escuros das cavernas. Eles, assim como alguns anfíbios, guiam-se por meio da chamada "linha lateral", um órgão sensorial distribuído ao longo de seu corpo que permite a detecção de movimentos.
Não nos foi dito como é que os anfíbios e os bagres cegos criaram em si mesmos o seu próprio "órgão sensorial distribuído ao longo do seu corpo", nem foi dito como é que eles viviam antes de ter um.
Robôs autônomos
Os pesquisadores acreditam que a criação de uma linha lateral artificial permitirá que os robôs submarinos trabalhem de forma autônoma em operações que vão desde a exploração do mar profundo até a inspeção de tubulações de esgoto ou de transporte de qualquer tipo de líquido.
Para ser autônomo, executando suas tarefas de forma independente, sem que cada passo tenha que ser previamente detalhado em um programa, um robô deve se basear em suas próprias "percepções sensoriais" - é para isso que existem os sensores.
O problema é que os sensores costumam falhar em ambientes agressivos, tomados por fumaça, poeira e altas temperaturas - ou por água suja. Por isso os pesquisadores se voltaram para o estudo das estruturas biológicas existentes nos animais, tentando reproduzi-las - o que é conhecido como biomimetismo.
Para quem não está familiarizado com o termo, biomimetismo pode ser definido com a seguinte frase: a natureza tem design que pode ser copiado e usado para benefício humano. Esta actividade é uma das mais óbvias áreas científicas onde o ser humano admite (embora sem grande alarido) que a natureza tem em si mesmo evidência de design e inteligência.


Faz algum sentido nós querermos copiar mau design? Faz algum sentido nós querermos usar para nosso beneficio sistemas que são inspirados em sistemas que - supostamente - são o resultado de milhões de eventos aleatórios?
Conclusão:

Podem ler o artigo na sua íntegra aqui, mas posso dar já a minha opinião: procurem por todo o artigo algo que suporte a teoria de evolução, e não vão encontrar. Ah, sim, no final do artigo o escritor lá fala do mito do animal que supostamente evoluiu de uma vida marinha para uma vida terrestre, mas isso é apenas uma história sem valor científico. Essa parte do artigo em nada aumentou o nosso conhecimento acerca do funcionamento do robô nem dos sistemas presentes nos peixes sem visão.


Se investigarem o artigo em busca de algo que dependa única e exclusivamente de crenças evolutivas, não vão encontrar. E porquê? Porque a teoria da evolução é irrelevante para a Biologia. Ela apenas serve um e um propósito apenas: retirar de Deus a Glória que Lhe é devida.

O que importa para o ateu não é como é que as formas de vida vieram a surgir, mas sim como é que ele pode explicar isso sem apelar a Deus como o Criador. Entretanto, e como se pode ler no artigo de cima, a ciência vai progredindo e ignorando Darwin. Vão-se estudando as formas de vida sob a perspectiva de design e vai-se melhorando a vida humana.

Isto é ciência. Isto é conhecimento.

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Atalaia

Mensagem Sáb maio 01, 2010 4:25 pm por Atalaia

Biomimética: Ciência do design inteligente Icon18_edit_allbkg

Método computacional (design inteligente) acelera o mapeamento das redes de sinalização da célula (design inteligente)


Press Release 05-062

Computational Method Speeds Mapping of Cell Signaling Networks

Method helps decode molecular chat inside cells


Biomimética: Ciência do design inteligente Signaling_cell_Nicolle+Rager,+National+Science+Foundation
External information gets transmitted from outside cells to the control centers inside.
Credit and Larger Version

April 21, 2005


For decades, scientists have been studying how external information gets transmitted from outside of cells to the control centers inside them that trigger particular responses. But cell signaling networks are so complex that mapping them has been a slow, arduous process.

Now, a research team from Stanford, MIT and Harvard has developed a new method for charting cellular signaling networks quickly and accurately. Their findings appear in the April 22 issue of Science.

To function properly, cells must be able to detect changes in the environment and respond accordingly--usually by altering their behavior in some way. Cells are equipped with a sophisticated communications network that links surveillance with response, and allows the cells to perform a variety of tasks--such as growing in response to hormones, moving towards a source of nutrients, or responding to foreign invaders in the body. In all of these cases, external signals are converted into cellular messages that get passed sequentially from one molecule to another. Tracing the individual pathways that guide information flow inside cells is a difficult task using standard experimental methods. Multidisciplinary research teams are working on new approaches to make the process faster and easier.

One such group, led by Garry Nolan of Stanford University and Douglas Lauffenburger of MIT has "opened the door for systematic mapping of signaling pathways," according to team member Dana Pe'er. They tested their technique--a combined approach of state-of-the-art experimental and computational methods that "fit like a hand in a glove,"--by mapping a well-studied signaling network in human immune system T-cells. This feat originally took researchers decades to accomplish using traditional approaches.

In the past, scientists have treated signal networks like a puzzle--studying them one pathway at a time and then tying the information together to construct a global picture of what’s going on inside the cell. But the molecules that make up individual pathways in signaling networks rarely operate in isolation--they "talk" to each other and work in sync to process information. What researchers have lacked are the experimental and computing tools to model entire signaling networks at once. This new work should help bridge that gap.

Human T-cells--the system Nolan and Lauffenburger's team used to validate their technique--rely on a complex signaling network to protect the body from pathogens such as viruses. When a T-cell encounters a foreign invader, it relays a danger signal throughout the cell, activating it for a quick response. These signals prompt activated T-cells to multiply rapidly and send out molecular "distress signals" that attract other immune system molecules to battle the infection. Components in the pathway are chemically altered during the signaling.

Such alterations occur only at points of active signaling in the network. The researchers measured the modified signaling molecules to determine where along the pathway T-cell components changed in response to signals. An increase in the amount of the molecules indicated spots where they were most active.

Information about the simultaneous activities of several signaling molecules in thousands of individual cells was analyzed using a powerful computational method called Bayesian network modeling. Bayesian analysis uses statistics to determine associations and dependencies between molecules in a network. With sufficient experimental data, for example, a Bayesian network analysis can not only identify an association between signal molecules A and B, it can detect whether B depends on A for transfer of the signal.

The team's analysis predicted all but three of 18 well-studied T-cell network relationships. Although the work was largely a "proof of principle" report designed to demonstrate the usefulness of their method, their studies also identified a previously unknown T-cell signaling interaction that connects two pathways.

Prediction is the great strength of Bayesian network analysis--particularly in the post-genomic age when researchers are generating vast amounts of data. The statistical approach requires no prior knowledge of signaling pathways to uncover molecular relationships. This is a distinct advantage according to Pe'er, who notes, "Unlike classical biochemical approaches where you need to know all of the intermediate players in a network, this system can detect indirect influences" between molecules.

Pe'er suggests a similar technique could be used to study the differences between normal and abnormal cells. This application would be particularly useful for understanding disease states where signaling malfunction plays a prominent role, including cancer and autoimmunity.

Until now, the large amounts of data the technique requires prevented its application to protein networks. Being able to monitor multiple components in thousands of cells at once was pivotal to the group’s success. Despite technical hurdles, the team believes similar approaches may be used in the future to study systems that involve multiple types of cells and their interactions, such as tissues and organs.

NSF program manager Carter Kimsey thinks this study will open up a wide range of research opportunities. "There is no reason to think that this mathematical tool is for health-related fields only, there are many possible applications in biology," she says.

Dana Pe'er is a recipient of a National Science Foundation postdoctoral research fellowship award in biological informatics. Several organizations supported the work, including the National Institutes of Health, Bristol-Meyer Squibb and the Juvenile Diabetes Foundation.

-NSF-

Media Contacts
Nicole Mahoney, NSF (703) 292-5321 nmahoney@nsf.gov
Program Contacts
Carter Kimsey, NSF (703) 292-8470 ckimsey@nsf.gov

Co-Investigators
Dana Pe'er, Harvard Medical School (617) 384-9255 dpeer@genetics.med.harvard.edu

The National Science Foundation (NSF) is an independent federal agency that supports fundamental research and education across all fields of science and engineering. In fiscal year (FY) 2010, its budget is about $6.9 billion. NSF funds reach all 50 states through grants to nearly 2,000 universities and institutions. Each year, NSF receives over 45,000 competitive requests for funding, and makes over 11,500 new funding awards. NSF also awards over $400 million in professional and service contracts yearly.


Source/Fonte: National Science Foundation


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NOTA SUGESTIVA DESTE BLOGGER:


Do jeito que vai a NSF publicando coisas assim, brevemente ela vai mudar para NIDF - National Intelligent Design Foundation [Fundação Nacional de Design Inteligente]. Fica aqui o registro da sugestão para o que pode melhor explicar esses sinais de inteligência detectados empiricamente na natureza: a teoria do Design Inteligente.

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Atalaia

Mensagem Sáb maio 01, 2010 4:26 pm por Atalaia

Sinais de inteligência nas proteínas que dirigem o transporte e a locomoção intracelular


Press Release 05-077
Researchers Identify Proteins that Direct Intracellular Transport and Locomotion

Modified microtubules serve as traffic signals


Biomimética: Ciência do design inteligente Microtubule_traffic_Nicolle+Rager+Fuller,+National+Science+Foundation



May 13, 2005

Researchers have identified a new group of enzymes that appear to control how cells direct internal traffic and regulate certain types of locomotion, according to a report in the May 12 online edition of the journal Science.

Complex cells—from single-celled fungi to those in humans—are equipped with a sophisticated transportation infrastructure. Motor proteins haul molecular cargo to and from different locations inside cells by traveling along a network of protein fibers called microtubules. Enzymes inside cells frequently add or remove different molecules from the surfaces of microtubules. And although scientists have known of such modifications for many years, figuring out what these molecular tags do and how they are formed has been difficult—until now.

A team headed by Jacek Gaertig of the University of Georgia, Athens, and Bernard Eddé of the National Center for Scientific Research (CNRS) in France, has identified a group of enzymes responsible for attaching glutamic acid (an amino acid) tags to the sides of microtubules. The enzymes—known as polyglutamylases—produce glutamic acid chains of varying length and branching patterns, which appear to act like cellular traffic signals, guiding molecular motors as they travel along microtubules.

Eddé's group purified a polyglutamylase complex from mice—a feat Gaertig described as a "biochemical tour de force." Then, Gaertig's group turned to Tetrahymena—a single-celled aquatic creature researchers commonly use in the laboratory—to figure out which parts of the enzymes generate the glutamic acid chains on microtubules and what the enzyme does inside cells. The team determined that the enzymes target different locations in the organism where they tag specific sites on near-by microtubules.

One polyglutamylase, for example, acted on cilia—microtubule-rich appendages Tetrahymena uses as "oars" for swimming. As molecular motors called dynein move along microtubules inside cilia, these oars bend and stroke, propelling the organism forward. When the team coaxed the organism to over-modify microtubules by increasing levels of polyglutamylase enzymes, the cilia stopped moving. Apparently, the extra glutamic-acid tags act like a stop sign for regulating dynein.

"The function of these glutamic acid chains have, until now, remained completely obscure," says Eve Barak, manager of the National Science Foundation program that funded Gaertig's work. "The findings are an important step for understanding how cells control intracellular traffic and locomotion."

Gaertig hopes these findings will help unravel other mysteries about intracellular traffic and locomotion such as how motor proteins know which microtubule "highway" will take them to the proper destination and how fast to travel.

To read more, see the University of Georgia press release.

-NSF-

Media Contacts
Nicole Mahoney, NSF (703) 292-8070 nmahoney@nsf.gov

Program Contacts
Eve Barak, NSF (703) 292-7113 ebarak@nsf.gov

Principal Investigators
Jacek Gaertig, University of Georgia, Athens 706 542 3409jgaertig@cb.uga.edu

The National Science Foundation (NSF) is an independent federal agency that supports fundamental research and education across all fields of science and engineering. In fiscal year (FY) 2010, its budget is about $6.9 billion. NSF funds reach all 50 states through grants to nearly 2,000 universities and institutions. Each year, NSF receives over 45,000 competitive requests for funding, and makes over 11,500 new funding awards. NSF also awards over $400 million in professional and service contracts yearly.

Source/Fonte: National Science Foundation


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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:


Qual referencial teórico explicar melhor o sinal de inteligência no design real das proteínas: um processo não guiado de acaso, necessidade, mutações filtradas pela seleção e n mecanismos evolutivos ou design inteligente? E a NSF não consegue ver isso? Por quê?

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Atalaia

Mensagem Sáb maio 01, 2010 7:40 pm por Atalaia

Aprendendo com Deus: Fotossíntese artificial



Eis algo interessante.
Pesquisadores do MIT, nos Estados Unidos, descobriram uma nova forma para imitar o processo por meio do qual as plantas usam a luz do Sol para quebrar as moléculas de água.
Enquanto as plantas usam o mecanismo para gerar compostos úteis ao seu próprio crescimento, os pesquisadores estão mais interessados em capturar o hidrogénio e utilizá-lo como combustível.
Além de alimentar carros a hidrogénio, que não emitem poluentes, a técnica poderia resolver o maior entrave ao uso da energia solar: o fato de que ela somente gera energia quando o sol está brilhando.
Se esta energia for usada para gerar hidrogénio, o gás poderá ser armazenado e usado para gerar electricidade à noite ou quando for necessário.
E como é que isto foi feito?
Para copiar a técnica das plantas, os cientistas modificaram um vírus, transformando-o numa espécie de suporte biológico capaz de montar os componentes necessários - pigmentos e catalisadores - para quebrar as moléculas de água.
O vírus bacteriano, chamado M13, é um vírus comum e que não causa danos ao ser humano. Ele foi utilizado para atrair e ligar-se a moléculas de óxido de irídio, um catalisador, e a porfirinas de zinco, que são pigmentos biológicos.
Ao capturar as duas moléculas, os vírus transformaram-se em uma espécie de fio, que funciona como um suporte para manter os pigmentos e os catalisadores no espaçamento adequado para sustentar a reação.Biomimética: Ciência do design inteligente 241-virus-agua-1
Para evitar que os fios se aglomerassem, os pesquisadores os recobriram com um gel, mantendo uma estabilidade e sua eficiência em quebrar as moléculas de água.
Brilhante trabalho de design e engenharia. Como sempre acontece, os cientistas inspiram-se no bio-design para melhorar a vida humana. Até parece que o mundo vivo tem em si evidências de design e tecnologia.


Será?




Tal como é normal em notícias que lidam com sofisticação e design, nenhuma menção foi feita à teoria da evolução, nem foi dito como é que uma fé firme na mesma poderia de alguma forma oferecer uma plataforma mais sólida para as descobertas científicas.

Mas não deixem que a realidade vos engane! Embora possa parecer que os cientistas podem fazer o seu trabalho sem levar em conta os mitos do tio Darwin, a "ciência" absolutamente precisa da teoria da evolução. Nós sabemos que isto é assim porque os ateus nos dizem que é assim. E eles nunca nos enganariam, certo? Certo?. . .

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Atalaia

Mensagem Dom maio 02, 2010 8:45 pm por Atalaia

A Ciência copia o Spray do Besouro

Autor: Thomas F. Heinze
Você se lembra do besouro bombardeiro, famoso por atirar seu fluído tóxico contra seus inimigos através de um esguicho no seu extremo inferior? Science News nos informa que esse besouro: “está inspirando projetistas de máquinas, dispositivos de entrega de drogas e extintores, para aprimorar tecnologias de spray”. … “Também poderia fornecer um mecanismo muito mais eficiente para a injeção de combustível em motores automotivos e mesmo levar a uma nova geração de extintores que podem produzir, ou uma névoa fina, ou pinguinhos, dependendo do fogo que precisa ser extinto.” (Science News, 5 de Abril de 2008)
Eis a explicação de Science News em como o besouro pode realizar a façanha: “A chave para o poderoso truque defensivo do besouro se encontra nas válvulas de entrada e saída do compartimento de combustão. A válvula de entrada recebe os químicos, que começam a ferver tão logo se encontrem, e fecha quando uma quantidade suficiente de gás tem sido recebido.
Na medida em que os gases reagem, geram calor e um aumento de pressão no compartimento fechado. Quando a pressão alcança um ponto crítico, a abertura da válvula de saída é forçada a se abrir e o líquido quente é ejetado como um poderoso estouro de névoa tóxica em um processo conhecido por ‘evaporação relâmpago’.
Após o gás ter sido liberado, a válvula de saída fecha, a válvula de entrada se abre, e o compartimento novamente se enche, preparando-se para a próxima ejeção venenosa.” (Science News, 5 de Abril de 2008)
Por que o homem tem necessidade de copiar a criação de Deus para construir um pulverizador melhor? Porque ele não tem sido capaz de projetar pulverizadores que funcionam tão bem quanto o divino. Há uma razão para isso: “Porque a “tolice” de Deus é mais sábia do que os homens; e a “fraqueza” de Deus é mais forte do que os homens” (I Coríntios 1:25).
O sistema de proteção do besouro fornece grande evidência para projeção inteligente; os evolucionistas, porém, especulam que o que ocorreu na realidade deve ter sido mudanças acidentais aleatórias chamadas mutações, e seleção natural se livrou de todos os acidentes que não aprimoraram o sistema. Besouros que não têm esse maravilhoso sistema defensivo não somente estão vivos, mas excedem em muito em número os besouros bombardeiros. Seleção Natural? Acorde!
De qualquer maneira, Science News nos informa de que os cientistas agora decidiram copiar o pulverizador do besouro para produzir pulverizadores para as suas próprias indústrias, sendo que o ser humano não tem sido capaz de projetar pulverizadores que funcionem tão bem. Presumimos que alguns dos que humildemente copiam a maravilhosa projeção de Deus são evolucionistas que continuam acreditando que o “melhor pulverizador” foi um acidente feliz.
A natureza está repleta de exemplos de projeção maravilhosa. Pesados zangões me impressionam ao zumbirem sob asas minúsculas.
As lagartixas sobem paredes e andam pelos tetos, lisos demais para outros animais, com o peso delas.
Deus também oferece uma solução simples e efetiva para salvar pecadores. Ele deu o Seu filho Jesus, que levou nossos pecados sobre o seu corpo na cruz. A conta foi paga por completo, e muitos têm colhido dos seus benefícios. Você também pode. Aceite o Seu pagamento pelos seus pecados, confiando em Jesus Cristo para salvá-lo. Nem tente projetar um outro caminho.
Vamos manter nossas mentes e os nossos olhos abertos para admirarmos as maravilhas da projeção e criação de Deus, e dizer “obrigado!” ao nosso Criador que é responsável por idéias tão inteligentes que o melhor que podemos fazer é copiá-las.

Tradução: Fridolin Janzen

http://www.criacionismo.com/index.php?menu_op=ver_artigo&artigos_op=ciencia&id_art=15

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Atalaia

Mensagem Qua maio 05, 2010 1:50 pm por Atalaia

Cientistas inspiram-se no cérebro do gato



Ó Senhor, quão variadas são as Tuas obras! Todas as coisas fizeste com sabedoria; cheia está a terra das Tuas riquezas.
Salmo 104:24


Assumir-se que a natureza tem em si inteligência embutida (algo que contradiz a teoria da evolução) é um caminho que pode gerar grandes avanços científicos. As evidências acumulam-se mas os ateus ainda acreditam que os sistemas que servem de inspiração para as nossas construções geraram-se a si mesmas através dos milhões de anos.

Um gato é capaz de reconhecer um rosto mais rapidamente e de forma mais eficiente do que o mais rápido supercomputador existente hoje.
Esta foi uma das razões pelas quais um grupo de cientistas da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, resolveu inspirar-se no cérebro do felino para criar um novo tipo de computador, inspirado na biologia.
O objetivo é mais do que construir uma nova forma de reconhecer padrões: se tiverem sucesso, sua máquina será capaz de aprender e fazer um número de tarefas simultâneas e tomar decisões que não podem ser programadas em um computador.
O artigo continua...
Computadores inspirados na biologia
Mesmo que a tentativa de replicar um cérebro de mamífero encontre desafios ainda não computados, os primeiros resultados das pesquisas com os memristores mostram uma possibilidade concreta de que máquinas equivalentes aos supercomputadores atuais tenham o tamanho de um smartphone ou, no máximo, de um iPad - dentro de alguns anos.
Apesar de alguns pesquisadores menos realistas sonharem com a construção de um cérebro humano artificial em 10 anos, as pesquisas de inspiração biológica parecem ser um caminho natural para a construção de computadores mais espertos do que os atuais.
Um grupo europeu está tentando construir um cérebro em um chip e até um neurônio artificial já foi demonstrado. Mas talvez o cérebro de gato do professor Lu sinta-se mais à vontade com o computador cognitivo inspirado no cérebro de um camundongo ou com o robô controlado por neurônios de rato.
Nenhuma referência foi feita à teoria da evolução. Para quê deambular em mitos quando se pode fazer trabalho sério?
Conclusão:

Embora os cientistas trabalhem segundo uma perspectiva de design inteligente (quando tentam copiar o que Deus criou) os ateus afirmam que "não há evidências que suportem a Criação!"


Isto só é sustentável se andarmos de olhos fechados para o mundo. Quando olhamos para o mundo com olhos de ver e deixamos que as evidências científicas façam o seu trabalho, nós vemos inúmeras evidências para a Criação.

O ateu não quer ver essas evidências porque as ramificações não estão de acordo com a ideologia a que ele subscreve. Mas um dia eles verão o erro. Oremos para que não seja tarde demais.

Eu Te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as Tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.
Salmo 139:14

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Eduardo

Mensagem Qua maio 19, 2010 7:19 pm por Eduardo

Pele artificial em robôs suportam criacionismo



"E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom"
Génesis 1:31


Mais uma área onde o ser humano aprende com o que Deus criou.
Redação do Site Inovação Tecnológica Biomimética: Ciência do design inteligente 010180100312-qtcrobotics




Material sensorial
As peles artificiais para robôs já são bem mais do que um mero aglomerado de sensores de alguns anos atrás.
Mas o MIT Media Lab, um dos laboratórios mais avançados do mundo na área de robótica e automação, acredita que já é hora de dar um passo mais largo.
Os pesquisadores norte-americanos uniram-se aos seus colegas da Universidade de Durham, na Inglaterra, para desenvolver um novo tipo de "pele eletrônica" que permita que os robôs e outros dispositivos automatizados não apenas "saibam" que foram tocados, mas detectem também onde foi feito o toque e qual a sua intensidade.
O grupo está desenvolvendo, há vários anos, uma tecnologia inovadora, chamada QTC - Quantum Tunnelling Composites, compósitos de tunelamento quântico, em tradução livre, um material sintético que tira proveito de propriedades em nanoescala, o que equivale a ter um material que é inteiramente "sensorial".
Impressionante até onde o ser humano pode ir quando olha para a natureza como base para as suas invenções tecnológicas. Claro que os ateus não consideram o quão destrutivo para o ateísmo são os avanços científicos que são feitos assumindo que o mundo biológico tem em si inteligência embutida.


Para nós cristãos isto é um lembrete para o Génio de Deus. Nós temos em nós sistemas que detectam o toque de forma bem mais eficiente do que as rudes cópias por nós construídas. Esses ditos sistemas não só fazem isso, como podem se auto-regenerar em caso de algum dano na superfície. Além disso, graças à nossa capacidade digital, podemos tocar outras pessoas, tocar instrumentos musicais entre muitas outras coisas.

"Não existe design no mundo biológico!" dizem os ateus. Só se ignorares o mundo à tua volta e ignorares o design presente no teu próprio corpo. Cada célula dentro de ti é mais complexa que qualquer máquina feita por seres humanos, e tu tens milhões de células.

Se abrires os olhos (e principalmente o coração) vais ver design um pouco por todo o lado.

Infelizmente, e como consequência do nosso pecado, muito do perfeito design original que Deus implantou foi destruído com o passar dos séculos, mas mesmo assim, os céus e a Terra ainda declaram a Glória de Deus.

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Atalaia

Mensagem Sex maio 21, 2010 6:50 am por Atalaia

Mais uma prova que por trás da vida existe um ser inteligente, neste caso o homem.

dedo-duro escreveu:CALIFÓRNIA - Cientistas americanos, num dos feitos científicos mais importantes da história da Humanidade, desenvolveram a primeira célula controlada por um genoma sintético. Os pesquisadores do J. Craig Venter Institute, nos Estados Unidos, acreditam que a técnica vai permitir criar bactérias programadas para resolver problemas ambientais e energéticos, entre outras aplicações. Na opinião de alguns especialistas, esta experiência representa o início de uma nova era da biologia sintética. Os dados do estudo foram publicados na revista "Science". A equipe de pesquisadores, liderada por Craig Venter, já havia conseguido sintetizar quimicamente o genoma de uma bactéria. Eles também haviam feito um transplante de genoma de uma bactéria para outra.

- Essa é a primeira criatura do planeta, uma espécie que pode se replicar, cujo pai é um computador - declarou Craig Venter. - Podemos pensar que já no ano que vem teremos vacinas de gripe feitas de células sintéticas.

Nesta experiência, os cientistas juntaram as duas técnicas para criar o que chamaram de "célula sintética", embora apenas o genoma da célula seja sintético, isto é, a célula que recebe o genoma é natural. Segundo Venter, esta é a primeira célula sintética já criada, o que a transforma num instrumento poderoso para tentar determinar o que a biologia faça. Um exemplo seria criar algas que absorvam dióxido de carbono e criem novos hidrocarbonetos. Outros possíveis usos da técnica seriam a criação de novas substâncias químicas, ingredientes para alimentos e métodos para limpeza de água, segundo Venter.
Entenda como foi a experiência

No experimento, os pesquisadores sintetizaram o genoma da bactéria M. mycoides, adicionando a ele sequências de DNA como "marcas d'água" para que a bactéria pudesse ser distinguida das naturais (não sintéticas). Como as máquinas sintetizadoras atuais só são capazes de juntar sequências relativamente curtas de letras de DNA de cada vez, os pesquisadores inseriram as sequências mais curtas em células de fermento. As enzimas de correção de DNA presentes no fermento juntaram as sequências. Depois, as sequências de tamanho médio foram inseridas em bactérias E. coli, antes de serem transferidas de volta para o fermento.

Após três rodadas deste processo, os pesquisadores conseguiram produzir um genoma com mais de um milhão de pares de bases de comprimento. Concluída essa fase, os cientistas implantaram o genoma sintético da bactéria M. mycoides em outro tipo de bactéria, a Myoplasma capricolum.

http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2010/05/20/pioneiro-do-genoma-num-dos-feitos-cientificos-mais-importantes-da-historia-da-humanidade-cria-vida-artificial-916638839.asp

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Eduardo

Mensagem Sex maio 21, 2010 1:49 pm por Eduardo

Biomimética: Ciência do design inteligente Celula

Os principais jornais brasileiros entram na onda de espetacularizar a notícia e anunciam que o ser humano acaba de criar a vida. O Globo é o mais enfático: "Criada vida artificial", diz a manchete do jornal carioca. A Folha de S. Paulo vai na mesma linha e apregoa: "Ciência cria primeira célula sintética". O Estado de S. Paulo, mais comedido, informa que "Cientistas anunciam ter criado forma `sintética´ de vida". No interior dos jornais, logo após os textos explicativos fornecidos por agências internacionais a partir de artigo publicado na revista Science, alguns especialistas reduzem o impacto das manchetes.

A rigor, segundo especialistas citados pelos jornais, os cientistas financiados pela empresa americana Synthetic Genomics não criaram vida a partir do nada. O que eles fizeram foi mapear rigorosamente o DNA de uma bactéria, guardar essas informações em um computador e depois introduzi-las em uma célula de uma bactéria de outra espécie "esvaziada" de material genético.

Reativada com as informações armazenadas no computador, a bactéria que estava inativa voltou à vida e suas células se reproduziram, replicando as características impressas pelos pesquisadores.

Trata-se, segundo alguns especialistas citados pelos jornais, de uma espetacular façanha técnica, mas não de uma revolução científica, como fazem crer as manchetes.

O líder da equipe de pesquisadores é o geneticista americano James Craig Venter, um dos autores do projeto Genoma e também dono da empresa que irá se beneficiar da patente gerada pelo projeto, o que pode contaminar sua avaliação científica.

Mesmo com sua enorme importância para o conhecimento humano, a proeza dos cientistas da Synthetic Genomics ainda não significa, como dão a entender os jornais, a criação sintética de vida – o que remete a certo vício da imprensa.

Seja em relação à ciência, à economia ou à política, os jornais seguem mapeando a história a partir de fatos espetaculosos, como se coubesse à imprensa determinar onde devam se situar os grandes eventos da humanidade.

Talvez seja mesmo mais fácil criar vida sintética nas páginas do jornal do que encontrar vida inteligente no mundo real.

(Luciano Martins Costa, Observatório da Imprensa)

Nota: Eu estava pesquisando sobre o assunto para escrever um texto a respeito, quando me deparei com esse artigo do Luciano Costa. Não tem o que tirar e (quase) nem pôr. Tirou as palavras do meu teclado. Curiosamente, essa notícia exagerada uniu na comemoração ateus, darwinistas e criacionistas, afinal, a vida foi criada![MB]

William Dembski também comentou: "A retórica é interessante. O que eles fizeram foi enfiar um genoma sintético dentro de uma célula não sintética. No entanto, eles falharam ao falar de 'síntese de célula bacteriana'. De fato, uma manchete diz: 'A primeira célula sintética Auto-Replicante'. Isto é enganador. Se alguma coisa vai ser chamada de 'sintética', não devia a totalidade dessa coisa ser sintetizada, e não apenas uma parcela minúscula da mesma? E não sabemos que essa célula evidencia design e, em caso afirmativo, por que não haveriam as células que não foram tocadas pela Synthetic Genomics fazer o mesmo, ou seja, implicar design?"

Vida artificial ou jornalistmo fantástico?

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Eduardo

Mensagem Sáb maio 22, 2010 12:44 pm por Eduardo

Published Online May 20, 2010
Science DOI: 10.1126/science.1190719

RESEARCH ARTICLES

Creation of a Bacterial Cell Controlled by a Chemically Synthesized Genome

Daniel G. Gibson,1 John I. Glass,1 Carole Lartigue,1 Vladimir N. Noskov,1 Ray-Yuan Chuang,1Mikkel A. Algire,1 Gwynedd A. Benders,2 Michael G. Montague,1 Li Ma,1 Monzia M. Moodie,1Chuck Merryman,1 Sanjay Vashee,1 Radha Krishnakumar,1 Nacyra Assad-Garcia,1Cynthia Andrews-Pfannkoch,1 Evgeniya A. Denisova,1 Lei Young,1 Zhi-Qing Qi,1Thomas H. Segall-Shapiro,1 Christopher H. Calvey,1 Prashanth P. Parmar,1 Clyde A. Hutchison, III,2Hamilton O. Smith,2 J. Craig Venter1,2,*


Biomimética: Ciência do design inteligente Transformed_mycoplasma





Mycoplasma mycoides created at the Venter Institute by swapping a new genome into Mycoplasma capricolum - Blog Bioethics


We report the design, synthesis, and assembly of the 1.08-Mbp Mycoplasma mycoides JCVI-syn1.0 genome starting from digitized genome sequence information and its transplantation into a Mycoplasma capricolum recipient cell to create new Mycoplasma mycoides cells that are controlled only by the synthetic chromosome. The only DNA in the cells is the designed synthetic DNA sequence, including "watermark" sequences and other designed gene deletions and polymorphisms, and mutations acquired during the building process. The new cells have expected phenotypic properties and are capable of continuous self-replication.

1 The J. Craig Venter Institute, 9704 Medical Center Drive, Rockville, MD 20850, USA.
2 The J. Craig Venter Institute, 10355 Science Center Drive, San Diego, CA 92121, USA.

* To whom correspondence should be addressed. E-mail: jcventer@jcvi.org



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Professores, pesquisadores e alunos de universidades públicas e privadas com acesso ao site CAPES/Periódicos podem ler gratuitamente este artigo da Science e de mais 22.440 publicações científicas.


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Press release do J. Craig Venter Institute


Science Preprint PDF Antes da Impressão da Science

Craig Venter e equipe usaram design inteligente para 'criar' vida sintética

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Eduardo

Mensagem Dom Jun 06, 2010 11:58 am por Eduardo

Craig Venter 'falou e disse': eu ainda estou maravilhado com o design inteligente!


Sábado, Junho 05, 2010


"Isto é tanto um avanço filosófico como tecnológico," disse ele. "A noção de que isso é possível significa que as células bacterianas são máquinas biológicas guiadas por software. Se você mudar o software, você constroi uma nova máquina. Eu ainda estou maravilhado por isso."


Biomimética: Ciência do design inteligente Craig-Venter



"This is as much a philosophical as a technological advance," he says. "The notion that this is possible means bacterial cells are software-driven biological machines. If you change the software, you build a new machine. I'm still amazed by it."

Source/Fonte:
Technology Review


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Vote neste blog para o prêmio TOPBLOG 2010.

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Eduardo

Mensagem Seg Jun 07, 2010 8:56 pm por Eduardo

Adesivo desligável poderá permitir andar pelas paredes



Design Inteligente na Biologia mais uma vez feito aparente.

Redação do Site Inovação Tecnológica Biomimética: Ciência do design inteligente 010180100203-adesao-capilaridade-2
A tensão superficial da parte exposta das gotas de água, que se projetam ligeiramente acima da superfície da placa porosa, é suficiente para que o dispositivo grude em outra superfície. [Imagem: Steen/Vogel]



Será possível que um dia os humanos andem pelas paredes, como as lagartixas ou o Homem-Aranha?

Um novo aparelho, cujo efeito adesivo pode ser ligado e desligado, acaba de ser construído por engenheiros da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos. Ele ainda não é capaz de suportar uma pessoa, mas pode ser uma esperança para quem sonha em trocar a lâmpada sem precisar de uma escada.

Bioinspiração.

Segundo os pesquisadores, o mecanismo de adesão rápida e desligável - que funciona com base na tensão superficial da água - poderá levar a aplicações como sapatos ou luvas que grudem e se soltem das paredes ao comando do usuário, ou a adesivos do tipo Post-It capazes de suportar pesos.
Mas donde é que veio a inspiração? De forças aleatórias? Não. Da natureza.
O projecto do aparelho de adesão foi inspirado em um besouro endémico no estado norte-americano da Florida, que gruda nas folhas com uma força capaz de sustentar 100 vezes o seu próprio peso. E é capaz de soltar-se instantaneamente.
Se um dos cientistas envolvidos na pesquisa disse no fim que o dito besouro tinha sido "seleccionado" como resultado de "pressões evolutivas", será que o nosso conhecimento do mecanismo da dito insecto seria aumentado? Ou será que essa declaração seria totalmente irrelevante?


Acho que nós sabemos a resposta para isso.

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Eduardo

Mensagem Ter Jun 08, 2010 6:55 pm por Eduardo

Fibra óptica molecular feita com proteína da fotossíntese


Biomimética: Ciência do design inteligente Fibra-vidro-molecular

Cientistas da Universidade de Twente, na Holanda, descobriram que o sistema de fotossíntese de uma bactéria pode ser usado para transportar luz por longas distâncias. Para demonstrar o fenômeno, a equipe do professor Cees Otto construiu uma espécie de fibra óptica molecular, mais de mil vezes mais fina do que a espessura de um fio de cabelo humano. Todas as plantas, e algumas bactérias, usam a fotossíntese para gerar energia a partir da luz do Sol, em um processo complexo e ainda não totalmente compreendido pela ciência. Mas sabe-se que algumas proteínas transportam a energia capturada do Sol no interior das células, levando-a a um ponto onde a energia é armazenada.

O que os pesquisadores fizeram foi isolar as proteínas do chamado Complexo de Coleta de Luz, responsável por transportar os fótons capturados da luz solar. O próximo passo dos pesquisadores foi utilizar as proteínas para construir sua fibra óptica molecular. As proteínas foram dispostas em linha e fixadas sobre um substrato, formando uma espécie de fio. Quando estão na bactéria, essas proteínas transportam a luz por distâncias de até 50 nanômetros. Mas, ao disparar um feixe de laser sobre o seu fio de proteínas, os pesquisadores verificaram que a luz viajou por distâncias até 30 vezes maiores, atingindo 1,5 micrômetro - uma distância “gigantesca” em se tratando da nanotecnologia.

“Essas proteínas são tijolos de construção que a natureza [sic] nos dá de graça. Usando-as nós podemos aprender mais sobre processos naturais, como o transporte de luz na fotossíntese. Quando entendermos a natureza, poderemos copiá-la”, disse Otto. “Conforme a pesquisa avançar, poderemos ser capazes de usar o princípio das fibras ópticas moleculares, por exemplo, em painéis solares”, acrescenta ele.

As experiências no campo da chamada fotossíntese artificial estão entre as mais pesquisadas para a criação de uma nova geração de células solares mais eficientes e mais baratas.

(Inovação Tecnológica)

Nota: E ainda dizem que design inteligente não pode inspirar/promover boa ciência...[MB]

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Eduardo

Mensagem Qui Jun 10, 2010 10:03 pm por Eduardo

Aprendendo com Deus: Retina artificial em olho biónico

E disse-lhe o Senhor: "Quem fez a boca do homem? ou quem fez o mudo, ou o surdo, ou o que vê, ou o cego? Não sou Eu, o Senhor?"
Êxodo 4:11
Impressionante como os cientistas continuam a tentar imitar o suposto "mau design" presente nas formas de vida. Se é assim tão mau, porque é que os engenheiros tentam construir sistemas análogos?

O olho biónico, fabricado por uma empresa emergente australiana, está pronto para ser implantado no primeiro paciente humano. Consiste numa câmara superminiaturizada e de um microchip implantado na retina do paciente projectados para dar melhor qualidade de vida a pacientes com perda visual decorrente da retinite pigmentosa e da degeneração macular.
Biomimética: Ciência do design inteligente 245_OlhoBionico

A câmara, montada na estrutura de um par de óculos, capta a entrada visual, transformando-a em sinais eléctricos que são enviados para o microchip que, por sua vez, estimula directamente os neurónios da retina que continuam saudáveis, apesar da enfermidade. O implante permite que os pacientes ganhem uma visão em baixa resolução, devido ao pequeno número de células sadias da retina, e limitada pela quantidade de eléctrodos da retina artificial.
O objectivo dos cientistas é passar de algumas manchas de claridade pouco definidas para uma visão biónica verdadeira dentro de cinco anos. Até lá, planeiam contar com uma retina artificial implantada na parte posterior do olho, recebendo os sinais captados pelas câmaras por meio de ligações sem fios.
Mais artigos relacionados com o sistema de visão:

1. A Visão dos Vertebrados
2. Sistema de Visão: Aprendendo com Deus
3. Existe “Mau Design” No Sistema de Visão?
4. Micro Maravilhas do Visão Humana
5. A Visão que Veio do Céu
6. A Vista Sensível
7. Pode a ciência construir um olho?
8. Visão Humana Inspira Avanço em Visão Informática

Braço robótico de plástico dispensa eletricidade e motores





Mais um excelente trabalho de design e engenharia que resulta do homem copiar aquilo que Deus criou. "Princípios evolutivos" fizeram-se notar pela sua ausência, mas os princípios de design inundaram o projecto.

Cientistas chineses construíram um braço robótico simples, mas extremamente forte, que não usa motores e nem qualquer controle eletrônico.
Como dispensa inteiramente as conexões físicas e elétricas, o braço robótico representa uma prova de conceito extremamente promissora para o desenvolvimento de manipuladores biocompatíveis ou para a coleta de amostras ambientais.
E não é tudo. Construído com um músculo artificial especial, o funcionamento do braço robótico é inteiramente controlado com luz visível.
Músculo artificial CLCP
O braço robótico é formado inteiramente por uma fita composta por duas camadas de plástico. O primeiro é o bem conhecido e inerte polieteno.
Mas o segredo está no segundo polímero, um tipo de músculo artificial chamado polímero de cristal líquido reticulado, ou CLCP (Cross-linked Liquid Crystalline Polymer).
Quando é iluminado com luz azul, o CLCP se contrai, forçando a camada de polieteno ao qual está grudado, o que faz com que toda a fita se dobre. Assim que a luz é desligada, o comportamento do músculo artificial é revertido e o braço volta à posição original.
A equipe do Dr. Yanlei Yu, da Universidade Fudan, uniu estruturas adequadamente dimensionadas para formar um ombro, um cotovelo e uma mão, formando um braço robótico totalmente funcional.
A operação do mecanismo pode ser totalmente controlável, bastando iluminar seletivamente as diversas porções feitas com fitas independentes de músculo artificial.
Conversão de luz em movimento
Os pesquisadores relatam em seu artigo que seu microrrobô é capaz de levantar objetos pesando 10 vezes a massa combinada de todos os seus componentes.
A força por unidade de área que ele gera alcança 300 kPa - para comparação, os músculos do corpo humano produzem 320 kPa.
Os pesquisadores apontam que, ao converter a luz diretamente em movimento mecânico, seu microrrobô poderá ser usado em micromanufatura, manipulando pequenas peças em linhas de produção, simplificando-as e reduzindo o consumo de energia.


Última edição por Ronaldo em Ter Out 12, 2010 8:08 pm, editado 1 vez(es)

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Eduardo

Mensagem Sáb Jun 12, 2010 3:55 pm por Eduardo

O design é aparente e ilusório, mas um sonar é feito inspirado no design de golfinhos

Sexta-feira, Novembro 19, 2010

Sonar Inspired by Dolphins: New Kind of Underwater Device Can Detect Objects Through Bubble Clouds

ScienceDaily (Nov. 18, 2010) — Scientists at the University of Southampton have developed a new kind of underwater sonar device that can detect objects through bubble clouds that would effectively blind standard sonar.


Biomimética: Ciência do design inteligente Tim+Leighton+with+dolphin+-+National+Oceanography+Centre%252C+Southampton+UK
Tim Leighton with dolphin. (Credit: Image courtesy of National Oceanography Centre, Southampton (UK))


Just as ultrasound is used in medical imaging, conventional sonar 'sees' with sound. It uses differences between emitted sound pulses and their echoes to detect and identify targets. These include submerged structures such as reefs and wrecks, and objects, including submarines and fish shoals.

However, standard sonar does not cope well with bubble clouds resulting from breaking waves or other causes, which scatter sound and clutter the sonar image.

Professor Timothy Leighton of the University of Southampton's Institute of Soundand Vibration Research (ISVR), who led the research, explained:

"Cold War sonar was developed mainly for use in deep water where bubbles are not much of a problem, but many of today's applications involve shallow waters. Better detection and classification of targets in bubbly waters are key goals of shallow-water sonar."
...
Read more here/Leia mais aqui: Science Daily
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Clutter suppression and classification using twin inverted pulse sonar (TWIPS)

T. G. Leighton1,*, D. C. Finfer1, P. R. White1, G.-H. Chua1 and J. K. Dix2

+Author Affiliations

1Institute of Sound and Vibration Research, University of Southampton, Highfield, Southampton SO17 1BJ, UK


2School of Ocean and Earth Sciences, University of Southampton, National Oceanography Centre, Southampton, European Way, Southampton SO14 3ZH, UK

*Author for correspondence (tgl@soton.ac.uk).

Abstract

This paper describes the detection and classification of targets against clutter by distinguishing between linear and nonlinear scatterers and, further, by distinguishing those nonlinear targets that scatter energy at the even-powered harmonics from those that scatter in the odd-powered harmonics. This is done using twin inverted pulse sonar (TWIPS), which can also, in some manifestations, require no range correction (and therefore does not require the a priori knowledge of the environment needed for most remote detection technologies). The method applies, in principle, to a range of sensor technologies, including the use of radar to distinguish between circuitry, metal and soil; Light Detection and Ranging (LIDAR) to detect combustion products; and Magnetic Resonance Imaging (MRI). A sonar application is demonstrated, detecting objects in bubbly water (including in the wake of a ship of 3953 gross register tonnage). A man-made sonar that can operate in bubbly water is relevant: Cold War sonar is not optimized for the shallow coastal waters that typify many current operations. The US Navy use dolphins in such waters. TWIPS arose as a demonstration that echolocation was possible in bubbly water in response to a video showing dolphins generating bubble nets when hunting: if echolocation were impossible in these nets, then during this hunt, the dolphins would have blinded their sonar.

acoustics, bubbles, wakes, dolphins, sonar, radar

Received March 18, 2010.
Accepted May 4, 2010.
© 2010 The Royal Society

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FREE PDF GRÁTIS

Visão artificial identifica as árvores e a floresta

As cópias que nós fazemos
requerem design, planeamento e sofisticação, mas os originais que existem na natureza são obra de forças sem inteligentes, sem plano e sem propósito. Esta é a "lógica" evolutiva.
Pesquisadores norte-americanos criaram um novo algoritmo de visão artificial que promete dar aos computadores e aos robôs a capacidade de identificação de objetos sem a necessidade de programação específica para cada tipo de objeto a ser reconhecido.
A técnica, segundo eles, permite que o computador adquira "a arte de ver a floresta, e não apenas as árvores."
Funcionamento da visão artificial
A visão artificial, ou visão de máquina, é largamente utilizada na indústria, por exemplo, verificando se todas as peças produzidas estão com as dimensões corretas, se todas as garrafas estão cheias ou se todas as embalagens têm o número correto de itens.
No dia-a-dia, contudo, embora a maioria dos aparelhos portáteis já disponha de câmeras, a visão artificial ainda não permitiu a criação de aplicativos mais interessantes, não indo além da capacidade de algumas câmeras de saber onde está o rosto de quem está sendo fotografado.
Isto acontece porque o programa deve ser desenvolvido especificamente para cada tipo de objeto a ser reconhecido. Assim, mesmo para reconhecer uma pequena quantidade dos objetos encontrados no dia-a-dia, o sistema ficaria grande demais.
Um sistema de reconhecimento de objetos convencional, ao tentar identificar um tipo particular de objeto em uma imagem digital, geralmente começa procurando suas características mais salientes. Um sistema criado para reconhecer rostos, por exemplo, pode olhar para coisas que se assemelhem a olhos, narizes e bocas e, em seguida, determinar se todos têm as relações espaciais adequadas entre si.
O problema é que programar esse mecanismo exige uma intuição humana: Um programador decide quais partes dos objetos são relevantes e devem ser procuradas e, a seguir, as descreve para o programa. Isso significa que, para cada novo objeto a ser identificado, o programador tem de começar do zero, determinando quais partes do novo objeto são as mais importantes.
Ensinando o computador a ver
Long Zhu e seus colegas do MIT e da Universidade da Califórnia acharam um modo melhor de fazer isto.
Como a maioria dos sistemas de reconhecimento, o novo programa aprende a reconhecer novos objetos sendo "treinado", usando imagens digitais contendo esses objetos devidamente etiquetados.
Mas ele não precisa saber de antemão quais características ele deve procurar nesses objetos.
Para cada objeto etiquetado, o programa primeiro identifica a menor característica possível, geralmente segmentos de linha muito curtos. Então ele procura por situações nas quais essas características de baixo nível estão conectadas umas às outras, identificando formas um pouco mais sofisticadas.
A seguir ele procura por situações em que estas formas mais sofisticadas estão conectadas umas às outras, e assim por diante, até que seja montada uma estrutura hierárquica de peças cada vez mais complexas.
O resultado final é um modelo descritivo de todo o objeto.
O algoritmo tem ainda outra vantagem. Para identificar um objeto, digamos, um cavalo, ele identifica "formas parciais" que formam o corpo do animal. Mas, tão logo verifique que, uma vez identificada uma dessas formas, a outra sempre aparece, ele pode descartar as partes acessórias.
Isso não apenas acelera o processamento, como também permite a identificação de um cavalo mesmo que apenas uma parte do animal apareça na foto.
Excelente trabalho de engenharia e design. Que pena que haja milhões de pessoas por todo o mundo que acreditam que o bem mais complexo olho do vertebrado é "mau design".

Braço Robótico Refuta Ateísmo

Se
a cópia rudimentar é o resultado de planeamento, design e inteligência, porque é que há pessoas inteligentes que acreditam que o original não precisou de plano, propósito, design e Inteligência?


Pesquisadores brasileiros desenvolveram um sistema híbrido para membros superiores (braço, antebraço e mãos) que auxilia as atividades motoras de pessoas tetraplégicas.
O equipamento permite que o paciente alcance objetos distantes do corpo por comandos de voz. O trabalho foi feito na Escola de Engenharia de São Carlos, da USP.
Exoesqueleto
Renato Varoto, responsável pela pesquisa, explica que o diferencial deste sistema foi a combinação de técnicas utilizadas.
"A técnica mecânica, que inclui a órtese e que possibilita movimentos de flexão e extensão do cotovelo; e uma técnica não convencional, que é a estimulação elétrica neuromuscular, que possibilita os movimentos da mão," diz Varoto.
O protótipo é constituído de uma órtese dinâmica para cotovelo, que funciona como um exoesqueleto, eletrodos de superfície que vão nas mãos e uma luva que contém sensores para indicar ao paciente a força aplicada.
Esta saudável promiscuidade entre a Biologia e a Engenharia é totalmente devastadora para o ateísmo. Não deve ser fácil para um engenheiro ateu fazer parte de uma equipa que constrói um braço robótico para depois olhar para o seu próprio braço e notar o quão mais complexo o mesmo é.

Mas como o povo diz, o pior cego é aquele que não quer ver.

Para nós cristãos a divagação da Engenharia para o domínio da Biologia é algo que seria de esperar se as formas biológicas tivessem sido o resultado de Design.

USP cria nariz eletrônico

Mais uma sistema que tenta imitar o que Deus criou. Impressionante como os cientistas investem tanto tempo a tentar imitar os sistemas que estão na natureza, mas depois afirmam com confiança que "não há evidência design inteligente na Biologia".


Não há fé mais irracional que a fé ateísta.


Fonte: Site Inovação Tecnológica- www.inovacaotecnologica.com.br
URL:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nariz-eletronico-identifica-cocaina-maconha-ambiente

Biomimética: Ciência do design inteligente 010110100922-nariz-eletronico-maconha-cocaina-2

O nariz eletrônico funciona independentemente para cocaína e para maconha, já que cada droga exige um sensor com um modificador químico diferente.[Imagem: Matheus Manoel Teles de Menezes]

Cientistas da USP no campus de Ribeirão Preto criaram um equipamento que consegue identificar cocaína e maconha pelo ar em menos de um minuto.

O equipamento, chamado de "nariz eletrônico, foi desenvolvido pelo químico Matheus Manoel Teles de Menezes, juntamente com o professor Marcelo Firmino de Oliveira.

Cheiro de cocaína e maconha

O aparelho é muito sensível, detectando cocaína e maconha mesmo em quantidades ínfimas, de até 10 nanogramas por centímetro cúbico de ar.

"A técnica utilizada funciona como um 'nariz eletrônico', identificando as drogas pelo ar. Os métodos atuais necessitam da abertura e coleta de uma porção da droga. Mas, com a nova técnica, é possível encontrar a droga escondida (num pacote, numa mala ou com a própria pessoa)", comenta Menezes.

Segundo o químico, o método é ideal para batidas policiais em locais onde houve manuseio das drogas. "O equipamento poderia dispensar o uso do cão farejador, que fica vulnerável aos riscos do trabalho", destaca. A técnica também pode ser utilizada em outros ambientes, como em aeroportos, nos contêineres embarcados em aviões de carga, onde muitas vezes são escondidas as drogas.

Menezes lançará futuramente um protótipo que deverá ter dimensões entre 10 centímetros (cm) e 15 cm de largura e entre 15cm e 20 cm de altura (mais ou menos o formato de uma caixa de giz), equipado com sensores específicos para cada droga. Apesar de que protótipos deste tipo já existam para outras finalidades, este será o primeiro desenvolvido no Brasil para drogas de abuso.

"O estudo possui uma aplicação direta na sociedade. Há uma crescente preocupação com o uso de drogas entre as várias faixas sociais e uma deficiência muito grande no estudo de metodologias que forneçam parâmetros seguros para a polícia", afirma Menezes.

Sensores de drogas

Os sensores utilizados no trabalho são constituídos por uma finíssima lâmina de quartzo que é parcialmente recoberta por uma película de ouro, que funciona como eletrodo.
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Esquema do sensor, baseado em um cristal de quartzo. O modificador químico vai acima da película de ouro (eletrodo metálico). [Imagem: Matheus Manoel Teles de Menezes]

É neste eletrodo que o modificador químico - a substância orgânica que captura as drogas de interesse - é depositado.

O segredo da técnica consiste exatamente no modificador químico, que reage com as moléculas da cocaína e da maconha. Em seguida, um instrumento medidor de frequência aponta uma alteração no valor da frequência, fruto do contato das moléculas das drogas com o modificador.

"A substância do modificador químico 'prenderá' as moléculas da droga. Durante este processo, a frequência de vibração do cristal muda, até que um novo patamar de frequência seja atingido. Isto sugere que o modificador químico encontra-se saturado pela droga", explica Menezes.

Chip de celular

Esse mecanismo funciona independentemente para cocaína e para maconha, já que cada droga exige um sensor com um modificador químico diferente.

O sensor de cocaína detecta diretamente as suas moléculas, destacando-as de substâncias que normalmente são misturados à droga, como a xilocaína, estricnina, cafeína e anfetaminas.

Já o sensor da maconha reconhece alguns dos canabinoides, substâncias que compõem a planta da maconha, e o &tetha;9-THC, principal canabinoide responsável pelas alterações no sistema nervoso central humano.

"Os sensores para cada droga funcionam como os chips de um celular: eles são diferentes para cada operadora, mas podem ser usados no mesmo celular", ilustra o químico.

Agora Menezes pretende aprofundar sua pesquisa em sua tese de doutorado. "A próxima etapa visa aperfeiçoar os estudos relacionados à cocaína e seus interferentes."



Rim artificial contradiz ateísmo

As notícias que nos chegam da nano-tecnologia ou da bio-tecnologia possuem sempre a mesma estrutura:

  • cientistas observaram os sistemas que Deus criou na natureza
  • copiaram o seu design
  • construíram uma sistema relativamente análogo mas bem mais arcaico e rudimentar quando comparado com o original.

    Apesar da estrutura tipo-máquina das formas de vida, ainda existem pessoa (uma minoria, sem dúvida) que pensa que as forças não inteligentes da natureza conseguem gerar sistemas melhores do que aqueles que os nossos melhores cientistas constroem.

    Há uma nome para isto; credulidade. Os ateus estão dispostos a acreditar nas coisas mais ridículas que alguma vez se pensou apenas e só porque não querem aceitar que Deus existe e que Ele é Quem manda nas suas vidas.

    Pois, bem; os ateus são livres de ter a sua fé, mas eles não são livres de chamar a sua fé de "ciência".

    Fonte.


Pesquisadores da Universidade da Califórnia, em São Francisco, nos Estados Unidos, apresentaram um modelo de um aparelho que poderá se tornar o primeiro rim artificial implantável, em um desenvolvimento que poderá eliminar a necessidade de diálise e acabar com as filas de transplantes.

Biofiltro

O aparelho contém milhares de filtros microscópicos e um biorreator que replica as funções de equilíbrio metabólico e da água de um rim real.
O rim artificial implantável está sendo desenvolvido em um esforço colaborativo multidisciplinar, que inclui engenheiros, biólogos e médicos de várias instituições dos Estados Unidos.
O tratamento já comprovou ser eficiente - uma versão maior do aparelho e as suas partes constituintes foram testadas com sucesso em modelos animais e em pacientes graves.
O objetivo dos cientistas agora e miniaturizar o equipamento, usando a tecnologia de fabricação de chips para criar um rim artificial "do tamanho de uma caneca de café", além de compartimentos especiais para inserir culturas de células vivas do rim.
Rim artificial implantável
O rim artificial implantável é um equipamento em dois estágios que usa um hemofiltro para remover as toxinas do sangue.
Contudo, mais do que um mero filtro, o equipamento emprega as últimas técnicas de engenharia de tecidos - tecidos biológicos crescidos em laboratório - que permitem que células tubulares renais vivas cresçam em compartimentos adequados dentro do equipamento, fornecendo outras funções biológicas de um rim saudável.
Biomimética: Ciência do design inteligente 311_Rim_Artificial
O equipamento funciona com base na pressão do sangue do próprio paciente para realizar a filtragem, dispensando o uso de bombas e, portanto, de baterias ou de uma fonte de energia externa.
A primeira fase do projeto, que já foi concluída, incluiu o desenvolvimento das tecnologias necessárias para miniaturizar o equipamento até um tamanho que possa caber no corpo humano e o teste dos componentes individuais em modelos animais.
Na segunda fase, que começou agora, a equipe está fazendo o trabalho de acabamento mais sofisticado, necessário para dimensionar o rim artificial para seres humanos.
Transplante de rim artificial
Segundo os médicos, o dispositivo poderá ser implantado sem a necessidade de usar supressores imunológicos, permitindo que o paciente leve uma vida mais próxima do normal do que quando ele precisa se deslocar constantemente para fazer diálises ou após receber um transplante de um doador humano.
"Este dispositivo foi projetado para oferecer a maior parte dos benefícios de um transplante de rim, resolvendo o problema do reduzido número de doadores de rins," disse Shuvo Roy, um especialista no desenvolvimento de sistemas microeletromecânicos (MEMS) para aplicações biomédicas.
Segundo Roy, os primeiros rins artificiais vão agora começar a ser testados em modelos animais, e deverão estar prontos para testes clínicos em humanos em um período de cinco a sete anos.
A insuficiência renal crônica, a fase final da doença renal, atualmente só é plenamente tratada com um transplante de rim. O número de pacientes que chegam a esse estágio está aumentando, em parte por causa de lesões renais associada ao diabetes e à hipertensão.

Pica-pau inspira engenheiros e refuta ateísmo



"Ou voa o gavião pela tua inteligência, estendendo as suas asas para o sul?"
Jó 39:26



Enquanto faz buracos na madeira em busca de alimento, o pica-pau exerce tanta força com cada golpe que o seu bico e o seu cérebro deveriam entrar em colapso . No entanto, um conjunto de propriedades na arquitectura do pássaro absorvem os choques e asseguram que a "tragédia" não aconteça. Como é que estas características servem de protector eficiente?


Após análise das estruturas e Biomimética: Ciência do design inteligente Woodie3 estratégias de design do pica-pau (para descobrirem o que faz com que os absorventes de impacto do pica-pau funcionem tão bem), Sang-Hee Yoon e Sungmin Park da Universidade da Califórnia (Berkeley) publicaram os resultados na Bioinspiration & Biomimetics.1 Durante as suas pesquisas eles repararam em 4 características essenciais para a eficiência do aparato do pássaro.

A New Scientist reporta:

Temos [1] o bico duro-mas-elástico; [2] como suporte para a língua temos uma estrutura flexível e cheia de nervos que se estende até a parte anterior do crânio chamada de hioide; [3] uma área contendo ossos esponjosos no crânio e [4] a forma como o crânio e o fluido cérebro-espinhal interagem como forma de suprimir a vibração.2


A dupla de pesquisadores determinou-se a copiar estas estruturas. Eles imitaram o estrutura resistente do bico com um cilindro metálico. Por dentro estava uma camada de borracha inspirada pelo hioide e uma camada interior de alumínio como forma de imitar a interacção entre o crânio e o fluido cerebro-espinal. No pica-pau a proximidade do bico em relação ao crânio reduz a vibração.

Biomimética: Ciência do design inteligente Woodie2O cilindro foi enchido com "beads" (o tipo de bolas que se vê num rosário) para imitar a forma como o material de ossos porosos absorve a energia do impacto. Yoon e Park aconchegaram material electrónico sensível dentro "beads" e então todo o engenho foi disparado a partir duma arma de ar em direcção a uma parede de alumínio de forma a verificar a forma como a componente electrónica estava protegida.

Os aviões modernos estão equipados com registos de vôo que capturam informação importante. Estes engenhos estão seguros em dispositivos que absorvem o choque até a medida de 1000g, que é 1,000 vezes a força da aceleração dum objecto perto da superfície da Terra. O dispositivo que imitava o pica-pau suportou 60,000g, oferecendo possibilidades no sentido de "melhorias notáveis na tolerância a forças g" por parte dos dispositivos feitos pelo homem.1



O pica-pau há muito que é considerado uma refutação viva do cenário evolutivo. No seu livro The Evolution of a Creationist, o autor e orador Dr. Jobe Martin tentou imaginar um cenário evolutivo através do qual um pica-pau pudesse surgir a partir dum outro tipo de áve:


Imaginemos que uma áve decide que deve haver uma vasta gama de criaturas apetitosas escondidas dentro das árvores. Esta áve decide perfurar através da casca da árvore até ao interior da madeira dura da árvore.

Mal dá a primeira bicada, esta áve descobre problemas com a forma como ela própria está construída. O seu bicou parte-se quando choca contra a árvore, as suas penas caiem e fica com uma terrível dor de cabeça.
Com um bico destruído, o pequeno pássaro é incapaz de comer e como tal morre.3


Biomimética: Ciência do design inteligente Woodie1Claro que uma áve morta é incapaz de evoluir mais além.


Todas as características que Yoon e Park imitaram não só incluem materiais e arranjos específicos como também os quatro dispositivos tem que estar presentes para o pica-pau perfurar as árvores com sucesso. Qual das quatro surgiu primeiro?

Para piorar a situação para os evolucionistas, estas quatro características são insuficientes para o pássaro retirar a comida vital de dentro das árvores. Para tal, o pássaro está equipado com uma língua em forma de lança, penas da cauda rígidas e um "dedo" do pé especializado de forma a que se possa agarrar a um trono de árvore vertical.
Conclusão:

Temos aqui um sistema que oferece evidências suficientes para fazer um sincero analista aperceber-se que há Uma Mente por trás deste aparato bio-tecnológico. Não há força natural com capacidade de organizar todas estas estruturas específicas através dos mitológicos "milhões de anos". Ou está tudo presente desde o início (isto é, criação) ou então o pássaro morre.


Provavelmente sem ser a sua intenção, os cientistas que usaram a sua inteligência para criar uma cópia crude do original corroboraram a tese criacionista de que a única forma do aparato funcionar é com a presença simultânea de todas as sub-estruturas. Devido a isto, o pica-pau é um testemunho vivo para o Génio Criativo de Deus.

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Eduardo

Mensagem Seg Ago 22, 2011 6:17 pm por Eduardo

A biomimética é uma área da ciência que tem por objetivo o estudo das estruturas biológicas e das suas funções, procurando aprender com a Natureza (e não sobre ela) e utilizar esse conhecimento em diferentes domínios da ciência. A designação desta recente e promissora área de estudo científico provém da combinação das palavras gregas bíos, que significa vida e mímesis que significa imitação. Dito de modo simples, a biomimética é a imitação da vida.

Índice


  • 1 Área multidisciplinar
  • 2 Exemplos
  • 3 Comentários de especialistas
  • 4 Referências
  • 5 Ver também
  • 6 Ligações externas
Área multidisciplinar

Trata-se de uma área multidisciplinar que pode envolver diversos ramos da ciência, tais como a Biologia, a Química, a Física, a Informática, a Matemática e a Electrónica. Na Natureza existem vários milhões de espécies das quais menos de dois milhões estão catalogadas até agora. Isto representa uma gigantesca base de dados de soluções inspiradas em sistemas biológicos para a resolução de problemas de engenharia e de outros campos da tecnologia.

Exemplos

Na crescente lista de modelos biomiméticos desenvolvidos atualmente, alguns podem ser citados como destaque:

Velcro
Desenvolvido a partir de 1941 pelo engenheiro George de Mestral a partir da observação de sementes de grama dotadas de espinhos e ganchos que se prendiam nos pelos de seu cão.[1]

Superfícies de baixo atrito
Inspirada na forma como a pele dos peixes reage ao contato com a água, essa tecnologia, aplicada ao seu traje de natação, ajudou o nadador Michael Phelps em suas conquistas nas piscinas. A mesma tecnologia tem sido aplicada também em cascos de navios, submarinos e mesmo aviões.[2]

Telas "asa-de-borboleta"
São superfícies de visualização de baixíssimo consumo de energia, baseadas na forma como as asas de borboletas refletem a luz.[3]

Turbina "WhalePower"
Inspirada na forma das nadadeiras da baleia jubarte, as lâminas nervuradas desse tipo de turbina eólica produzem 32% menos atrito e 8% de deslocamento de ar que as lâminas lisas convencionais.[4]

Carro biônico
Desenvolvido pela Mercedes-Benz a partir da forma do peixe cofre, o carro Bionic atinge um coeficiente de aerodinâmica de 0,19 e consome 20% menos combustível que um veículo convencional de potência equivalente.[5]

Efeito lótus
Baseado na forma como as folhas do lótus repele a água e a sujeira, diversas soluções estão sendo desenvolvidas pela indústria para aplicação em tecidos, metais, para-brisas de aviões e faróis de automóveis.[6]

Comentários de especialistas

A biomimética observa a Natureza e procura estimular novas ideias para finalmente produzir sistemas sintéticos similares aos encontrados nos sistemas biológicos. Este estudo permite desenvolver ou aperfeiçoar novas soluções de engenharia, sendo que os biomimeticistas encontram na Natureza um modelo perfeito de inspiração e de imitação.

O cientista Stephen Wainwright afirmou que a "biomimética ultrapassará a biologia molecular e a substituirá como a mais desafiadora e importante ciência biológica do Século XXI"[carece de fontes?]. O professor Mehmet Sarikaya afirmou: "Estamos no limiar de uma revolução de materiais equivalente à que houve na Idade do Ferro e na Revolução Industrial. Estamos a entrar rapidamente numa nova era de materiais. Penso que, dentro de um século, a biomimética modificará significativamente o nosso modo de vida."[carece de fontes?] Segundo a citação de Phil Gates, em Wild Technology: "Muitas das nossas melhores invenções foram copiadas de outros seres vivos ou já são utilizadas por eles."[carece de fontes?]

Referências


  1. Who is Velcro USA Inc.?
  2. Exploring Energy Conservation Through Shark Research
  3. How mirasol™ Displays Work: Micro-electro-mechanical Systems (MEMS) Drive IMOD Reflective Technology
  4. Whalepower Tubercle Technology
  5. Design of new Mercedes-Benz bionic car inspired by fish body shape
  6. Water-Repelling Metals
Ver também

  • Biónica
Ligações externas

  • The 15 Coolest Cases of Biomimicry (em inglês) "Os 15 mais interessantes casos de biomimética"
  • The Biomimicry Institute (em inglês)

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