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Genoma seres como ouriço-do-mar, anêmonas e bananas são semelhenates ao humano
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27022010
Genoma seres como ouriço-do-mar, anêmonas e bananas são semelhenates ao humano
Genoma da anêmona é parecido com humano
Estudo surpreendeu cientistas ao mostrar complexidade da espécie marinha.
Pesquisadores agora sabem um pouco mais sobre o ancestral comum dos animais.
Do G1, em São Paulo
À primeira vista, ela não parece mais do que um bichinho meio estranho das profundezas do oceano. Mas a anêmona-do-mar surpreendeu os cientistas que decifraram seu genoma por se mostrar quase tão complexa quanto um ser humano -- pelo menos no quesito "genética". O estudo ajudou os pesquisadores a compreender melhor o ancestral comum das duas espécies, e de quase todos os animais de mais de uma célula do mundo.
Science
Imagens mostram anêmona-do-mar se alimentando (Foto: Mansi Srivastava e Russel Howson/Universidade da Califórnia)
A pequena e esquisita anêmona-do-mar (Nematostella vectensis) tem apenas alguns centímetros e parece um tubo transparente com muitos tentáculos. O bichinho é muito usado pelos cientistas para estudar evolução, genômica, biologia, ecologia e o desenvolvimento de espécies animais de mais de uma célula (ou seja, todas, com a exceção das esponjas, que são consideradas um grupo à parte).
O objetivo dos pesquisadores da Universidade da Califórnia em Berkeley era decifrar as origens da vida na Terra comparando o genoma da anêmona-do-mar com o de outras espécies de animais. “Como era o ancestral comum de todos os animais? O que ele comia? Ele tinha músculos? Um cérebro? Comparar os genomas é uma forma de olhar o passado para descobrir um mapa genético ancestral dos animais”, disse em nota Daniel Rokhsar, um dos autores da pesquisa publicada na revista “Science” desta semana.
Science
A falta de simetria bilateral na espécie é um sinal anatômico de sua complexidade (Foto: Mansi Srivastava e Russel Howson/Universidade da Califórnia)
Esse “ancestral comum” está extinto há pelo menos 600 milhões de anos e basicamente devia possuir tudo que uma anêmona-do-mar e um ser humano têm em comum. Assim como tudo que uma anêmoma-do-mar e uma formiga, um cachorro ou qualquer outro bicho têm em comum.
Com o estudo, os cientistas descobriram que o tal ancestral deveria ter muitas das coisas que vemos hoje em dia nos animais, como um sistema nervoso, músculos, intestinos e até espermatozóides bem parecidos com os de humanos.
O genoma da espécie surpreendeu por ser mais parecido com o dos vertebrados do que com o de outros animais, também muito usados em laboratório, como as moscas-de-fruta e os vermes. Segundo os cientistas, isso se explica porque a espécie e os vertebrados devem ter mantido genes que insetos e vermes perderam ao longo do tempo.
Para efeito de comparação, o genoma da anêmona-do-mar é composto por mais ou menos 18 mil genes -– só dois mil a menos que o genoma humano. A maioria deles é composto por mais ou menos 30 cromossomos, organizados em padrões similares que os 46 cromossomos humanos.
CRIATURA MARINHA COMPARTILHA 70% DE SEUS GENES COM O HOMEM
Invertebrado mais próximo do ser humano e queridinho de cientistas, ouriço-do-mar é primeiro equinodermo a ser seqüenciado
Marília Juste, do G1, em São Paulo
Apesar de parecer mais flor do que gente, o bichinho tem um ancestral em comum com os seres humanos
Ele é pequeno, espinhoso e de um tom de roxo que cairia muito bem em discotecas descoladas. O ouriço-do-mar pode não parecer nem de longe com um ser humano, mas é o bicho invertebrado mais próximo de um a ter seu genoma seqüenciado. O trabalho finalizado foi divulgado nesta quinta-feira, pela revista “Science”. Veja aqui galeria de fotos do animal.
O primeiro equinodermo a ser seqüenciado pelos cientistas foi escolhido por ter um imenso fã-clube entre pesquisadores. Atualmente, mais de 140 laboratórios estão usando o Strongylocentrotus purpuratus como foco de estudo para suas pesquisas. Isso porque ele é um “organismo-modelo” para o estudo do desenvolvimento animal.
Mesmo sendo um velho conhecido, o ouriço-do-mar surpreendeu os cientistas. Ao identificar os 23.300 genes do bicho, eles descobriram que ele é muito parecido, ao menos geneticamente, com um ser humano. “Os ouriços-do-mar não são mais semelhantes fisicamente às pessoas do que uma mosca-de-fruta, mas 70% de seus genes podem ser encontrados em humanos -- na mosca, essa semelhança é de apenas 40%”, explicou ao G1 George Weinstock, da Escola de Medicina de Baylor, nos Estados Unidos, um dos líderes do levantamento que envolveu mais de 240 cientistas, de 11 países.
Ao contrário da mosca-de-fruta, os ouriços-do-mar têm um ancestral em comum com os homens, que viveu a 540 milhões de anos e a partir do qual surgiram tanto os vertebrados quanto os equinodermos. “Gostaríamos de saber a história evolucionária completa de cada gene humano, e para fazer isso precisamos de parentes próximos, como eles”, diz o cientista. Estudar os ouriços-do-mar, segundo ele, permitirá que os pesquisadores saibam, futuramente, quais genes humanos são inovações e quais são ancestrais; e também quais passaram por mudanças lentas e quais estão se desenvolvendo rapidamente em resposta à seleção natural.
A diferença entre humanos e ouriços-do-mar não se dá apenas pelos genes únicos que possuem. A maior parte dos genes que as duas espécies têm em comum são organizados de maneiras diferentes. Em seres humanos, eles são encontrados em diversas cópias, formando famílias de genes. “No ouriço-do-mar, quase não há essa expansão de genes, e quando há, as famílias formadas são muito menores”, diz o cientista.
Defesa implacável
A exceção ocorre no sistema imunológico do bicho, que é bem complexo. Nos seres humanos, esse sistema é composto por uma forma “inata” e outra “adquirida”, que permite, por exemplo, que nosso organismo “aprenda” a se defender quando é vacinado. Nos ouriços marinhos, a parte adquirida não é muito desenvolvida -- há apenas alguns genes ligados a esse processo funcionando --, mas a inata é surpreendentemente forte.
“O sistema imunológico inato é composto por um grupo de proteínas capazes de detectar moléculas únicas de bactérias, como suas paredes celulares, e sinalizar que há um invasor”, explica Weinstock. “Nos ouriços-do-mar, esses sistema é extremamente forte e expandido, com algo em torno de 10 a 20 vezes mais genes do que nos seres humanos”, diz ele. Isso explica porque esses animais têm uma expectativa de vida tão alta, que pode passar dos 100 anos de idade.
Segundo Weinstock, as proteínas do animal podem se tornar, no futuro, componentes para novos medicamentos contra doenças infecciosas.
Sentidos de ouriço
Um outro ponto interessante da pesquisa foi a descoberta dos genes envolvidos com os sentidos do ouriço-do-mar. O pequeno equinodermo não tem nem orelhas, nem olhos, mas possui os genes envolvidos tanto na visão quanto na audição humanas, que produzem proteínas sensoriais que são encontradas nos pés do bicho. “É algo admirável que as mesmas proteínas relacionadas aos sentidos são usadas em órgãos de estruturas tão diferentes no homem e no ouriço-do-mar”, diz Weinstock.
Proteção ambiental
Além de toda a importância científica do animal, seqüenciar seu genoma é essencial, segundo o cientista, para a proteção dos ambientes marinhos. “Com a perda de biodiversidade marinha causada pela pesca excessiva e pela interferência humana nos ecossistemas aquáticos, se torna cada vez mais importante entender os animais marinhos mais profundamente”, defende o cientista. “Os ouriços-do-mar são importantes para o monitoramento da qualidade da água. Eles dão sinais em casos de problemas ambientais”, afirma. “Esperamos que o seqüenciamento deste genoma contribua para nossa capacidade de entender e lidar com esses problemas”, completa.
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,AA1345028-5603,00.html
Genoma da anêmona é parecido com humano
À primeira vista, ela não parece mais do que um bichinho meio estranho das profundezas do oceano. Mas a anêmona-do-mar surpreendeu os cientistas que decifraram seu genoma por se mostrar quase tão complexa quanto um ser humano [grifo meu] - pelo menos no quesito "genética". O estudo ajudou os pesquisadores a compreender melhor o ancestral comum [sic] das duas espécies, e de quase todos os animais de mais de uma célula do mundo.
A pequena e esquisita anêmona-do-mar (Nematostella vectensis) tem apenas alguns centímetros e parece um tubo transparente com muitos tentáculos. O bichinho é muito usado pelos cientistas para estudar evolução, genômica, biologia, ecologia e o desenvolvimento de espécies animais de mais de uma célula (ou seja, todas, com a exceção das esponjas, que são consideradas um grupo à parte).
O objetivo dos pesquisadores da Universidade da Califórnia em Berkeley era decifrar as origens da vida na Terra comparando o genoma da anêmona-do-mar com o de outras espécies de animais. “Como era o ancestral comum de todos os animais? O que ele comia? Ele tinha músculos? Um cérebro? Comparar os genomas é uma forma de olhar o passado para descobrir um mapa genético ancestral dos animais”, disse em nota Daniel Rokhsar, um dos autores da pesquisa publicada na revista Science desta semana.
Esse “ancestral comum” [imaginário] está extinto há pelo menos 600 milhões de anos e basicamente devia [note o verbo] possuir tudo que uma anêmona-do-mar e um ser humano têm em comum. Assim como tudo que uma anêmoma-do-mar e uma formiga, um cachorro ou qualquer outro bicho têm em comum.
Com o estudo, os cientistas descobriram que o tal ancestral deveria ter muitas das coisas que vemos hoje em dia nos animais, como um sistema nervoso, músculos, intestinos e até espermatozóides bem parecidos com os de humanos. [Isso é dedução, não descoberta. Ah, as palavras...]
O genoma da espécie surpreendeu por ser mais parecido com o dos vertebrados do que com o de outros animais, também muito usados em laboratório, como as moscas-de-fruta e os vermes. Segundo os cientistas, isso se explica [explica?] porque a espécie e os vertebrados devem [olha o devem aí de novo] ter mantido genes que insetos e vermes perderam ao longo do tempo.
Para efeito de comparação, o genoma da anêmona-do-mar é composto por mais ou menos 18 mil genes - só dois mil a menos que o genoma humano. A maioria deles é composto por mais ou menos 30 cromossomos, organizados em padrões similares que os 46 cromossomos humanos.
(G1 Notícias)
Nota: Esse estudo me mostra que a complexidade está presente desde a "origem" da vida. Mas é difícil explicar a origem de tanta complexidade genética em organismos tidos como "simples" e primordiais. Se a tão divulgada semelhança genômica entre seres humanos e chimpanzés é verdadeira (leia mais sobre isso aqui), a semelhança entre humanos e anêmonas também nos faz "primos" delas? Certa vez, li que compartilhamos 50% de semelhança genética com as bananas! Ah, e temos também 70% de compartilhamento genético com os ouriços-do-mar. Só que isso não nos faz meio-bananas (bem, em alguns casos, sei lá...) e 70% ouriços. Pelo jeito, a genética ainda tem muitas surpresas a revelar e, quem sabe, teorias a derrubar.[MB]
Bananas, Homens e Macacos...
Publicado em 6/3/2003
Enézio E. de Almeida Filho
http://www.exactaexpress.com.br/mico.htm
Nota do JesusSite:
Este artigo demonstra o quanto as grandes emissoras de TV e revistas de grande circulação estão engajadas numa luta camuflada para deturpar a Palavra de Deus e tentar (em vão) desacreditar os ensinamentos Bíblicos, principalmente os contidos no livro de Genesis.
Não é um estudo Bíblico, mas sim uma matéria escrita por jornalista sério que tomou o cuidado de pesquisar as fontes a fundo antes de escrever. É bem verdade que a questão não é de competência dos jornalistas, mas sim de notarmos e destacarmos os reais objetivos da mídia, que nos últimos tempos mal tem conseguido disfarçar sua real meta de afastar de Deus seus leitores, ouvintes ou telespectadores.
Ora, nós Cristãos sabemos que existem somente dois lados: o de Deus e o de Satanás. Como a mídia têm sido cada vez mais um instrumento do mal, cabe-nos alertar os irmãos em Cristo, que abram seus olhos e examinem tudo sobre o crivo das Escrituras. Devemos ensinar nossos filhos a verdade sobre todas as coisas.
Neste caso específico, as escolas ainda ensinam a Teoria de Darwin como se não fosse "Teoria" e sim uma verdade comprovada científicamente - o que não foi e nunca será. Tal teoria carece de comprovação científica em todos os aspectos. Como se não bastasse essa teoria não resiste aos seus próprios princípios: Por exemplo, nela fala-se da evolução das espécies, que em muitos casos é verdadeira, mas nos animais quando houve uma "evolução" o produto final da evolução fez com que o produto inicial da evolução tivesse desaparecido. Ou seja, se o homem existe hoje, os macacos não deveria existir... Vejam bem, isto analisando a questão debaixo da "teoria" do próprio Darwin.
Deus fez-nos a sua semelhança, e dizer que descendemos do macaco é o mesmo que dizer que Deus não existe, ou pior, que Deus é um macaco... Que absurdo!
Somos filhos de Deus! Glória a Deus!
Fiquemos alertas, vigiando e orando, sempre, sem cessar.
Equipe JesusSite.
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Veja e Fantástico "pagam mico" em matéria sobre chimpanzé quase humano
Enézio E. de Almeida Filho (*)
http://www.exactaexpress.com.br/mico.htm
Os chimpanzés fariam mesmo parte do gênero Homo? Isso foi sugerido pela pesquisa de Morris Goodman e equipe publicada na revista Proceedings of National Academies of Science, USA, e reforçado pelo artigo "Eles têm quase tudo em comum", do editor especial João Gabriel Santana de Lima, na revista Veja 1.804, #21, p. 73-74, de 28/5/03, que o resto da mídia desatentamente veiculou. Especialmente o Fantástico, da TV Globo.
A questão hoje em dia não é se a teoria geral da evolução de Darwin contraria os relatos religiosos da criação, mas se as evidências científicas apóiam ou não as especulações darwinistas. As evidências continuam dizendo não a Darwin et alii. E estão apontando em outra direção: design inteligente. Veja, bem como toda a mídia, continua apresentando a evolução como uma guerra cultural entre fé e razão.
Ao afirmar que na sua obra A origem das espécies Darwin mostrou "que os homens e os demais primatas tinham ancestrais comuns", o editor especial de Veja demonstrou desconhecer totalmente a proposição do livro – a origem das espécies por meio da seleção natural ou a sobrevivência das raças favorecidas na luta pela vida. Nem mesmo esta ousada proposição Darwin chega a mostrar, ficando tão-somente nas hipóteses e em algumas analogias. É no seu segundo livro, A origem do homem, que Darwin vai especular mais a respeito dessa suposta ancestralidade comum, e que serviu de base para muito do que nós hoje conhecemos como racismo.
A conclusão da pesquisa de Goodman et alii é simplesmente bombástica, considerando-se que o atual consenso dos acadêmicos evolucionistas sobre esta suposta semelhança de DNA entre chimpanzés e humanos tem sido entre 98,5% e 95%. Por que então esta súbita semelhança na quase totalidade do DNA? O editor especial da Veja, e a mídia em geral, não destacaram, mas a equipe dirigida por Morris Goodman, da Escola de Medicina da Universidade Estadual Wayne (Detroit, Michigan, EUA) somente "comparou 97 genes de humanos, chimpanzés, gorilas, orangotangos, macacos do Velho Mundo e, numa base mais limitada, de ratos".
Uma seqüência de 97 genes é muito pouco, em termos de dados genéticos, para se chegar a esta radical conclusão. Eles não compararam todos os genomas dos animais objeto de pesquisa. Os genomas dos primatas ainda nem estão totalmente mapeados. O genoma humano, por exemplo, está todo mapeado, mas num sentido generalizado. São mais ou menos 30 mil genes. QED: questão simples de matemática que qualquer aluno do ensino fundamental seria capaz de calcular – Goodman et alii encontraram somente 0,3% de semelhança, e não 99,4%, como foi alardeado pela pesquisa e pela mídia. Esta tentativa de comparar DNAs na sua totalidade, pelos atuais conhecimentos genômicos, está mais para chute do que ciência.
Sem dúvida que os chimpanzés são mais semelhantes com os seres humanos do que os outros símios e macacos, por que isso não seria encontrado nos seus respectivos genes? A semelhança anatômica em nada surpreende a semelhança de genes, mas o mais importante a pesquisa não considerou e a mídia não ressaltou: a origem das semelhanças a nível anatômico e genético.
Artigo ignorado
O problema da reportagem de Veja e das demais notícias veiculadas na mídia é que a porcentagem de 99,4%, além de enganadora, chama muito atenção. Os leitores não-especialistas no assunto provavelmente concluirão que os chimpanzés são "99,4% humanos"! O professor Steven Jones, evolucionista, afirmou que a banana tem 50% de genes idênticos aos humanos, mas isto não faz das bananas 50% humanas! Se bem que há muitos humanos "bananas".
Do muito que nós conhecemos a respeito dos genes, pouco conhecemos sobre eles. Nem todos os genes são iguais. Por exemplo, alguns têm um controle profundo no desenvolvimento. Outros genes idênticos em duas criaturas diferentes têm funções diferentes. Contudo, estes limites rigorosos de "comparação genética" parecem que não são levados em conta quando comparações simplistas como esta são feitas. A se utilizar uma abordagem como esta, alguém poderia chegar à conclusão de que, baseado nos 97 genes escolhidos, os seres humanos e as bananas seriam da mesma espécie, vez que eles teriam quase que 100% de DNA idêntico.
O mais irônico sobre a pesquisa de Goodman et alii é que na mesma revista PNAS foi publicado recentemente um artigo destacando a diferença de seqüências de mtDNA [DNA mitocondrial] entre o Homo neanderthalensis e os seres humanos modernos (Caramelli et alli, "Evidence for a genetic discontinuity between Neandertals and 24,000 year-old anatomically modern Europeans", in PNAS 100(11)6593-6597).
O editor especial da Veja e toda a mídia pagaram mico: 99,4% de semelhança de DNA é realmente quase 0,3%! Pano rápido!
(*) Pós-darwinista via Popper, Kuhn, Feyerabend e as evidências de design inteligente detectadas na natureza
Estudo surpreendeu cientistas ao mostrar complexidade da espécie marinha.
Pesquisadores agora sabem um pouco mais sobre o ancestral comum dos animais.
Do G1, em São Paulo
À primeira vista, ela não parece mais do que um bichinho meio estranho das profundezas do oceano. Mas a anêmona-do-mar surpreendeu os cientistas que decifraram seu genoma por se mostrar quase tão complexa quanto um ser humano -- pelo menos no quesito "genética". O estudo ajudou os pesquisadores a compreender melhor o ancestral comum das duas espécies, e de quase todos os animais de mais de uma célula do mundo.
Science
Imagens mostram anêmona-do-mar se alimentando (Foto: Mansi Srivastava e Russel Howson/Universidade da Califórnia)
A pequena e esquisita anêmona-do-mar (Nematostella vectensis) tem apenas alguns centímetros e parece um tubo transparente com muitos tentáculos. O bichinho é muito usado pelos cientistas para estudar evolução, genômica, biologia, ecologia e o desenvolvimento de espécies animais de mais de uma célula (ou seja, todas, com a exceção das esponjas, que são consideradas um grupo à parte).
O objetivo dos pesquisadores da Universidade da Califórnia em Berkeley era decifrar as origens da vida na Terra comparando o genoma da anêmona-do-mar com o de outras espécies de animais. “Como era o ancestral comum de todos os animais? O que ele comia? Ele tinha músculos? Um cérebro? Comparar os genomas é uma forma de olhar o passado para descobrir um mapa genético ancestral dos animais”, disse em nota Daniel Rokhsar, um dos autores da pesquisa publicada na revista “Science” desta semana.
Science
A falta de simetria bilateral na espécie é um sinal anatômico de sua complexidade (Foto: Mansi Srivastava e Russel Howson/Universidade da Califórnia)
Esse “ancestral comum” está extinto há pelo menos 600 milhões de anos e basicamente devia possuir tudo que uma anêmona-do-mar e um ser humano têm em comum. Assim como tudo que uma anêmoma-do-mar e uma formiga, um cachorro ou qualquer outro bicho têm em comum.
Com o estudo, os cientistas descobriram que o tal ancestral deveria ter muitas das coisas que vemos hoje em dia nos animais, como um sistema nervoso, músculos, intestinos e até espermatozóides bem parecidos com os de humanos.
O genoma da espécie surpreendeu por ser mais parecido com o dos vertebrados do que com o de outros animais, também muito usados em laboratório, como as moscas-de-fruta e os vermes. Segundo os cientistas, isso se explica porque a espécie e os vertebrados devem ter mantido genes que insetos e vermes perderam ao longo do tempo.
Para efeito de comparação, o genoma da anêmona-do-mar é composto por mais ou menos 18 mil genes -– só dois mil a menos que o genoma humano. A maioria deles é composto por mais ou menos 30 cromossomos, organizados em padrões similares que os 46 cromossomos humanos.
CRIATURA MARINHA COMPARTILHA 70% DE SEUS GENES COM O HOMEM
Invertebrado mais próximo do ser humano e queridinho de cientistas, ouriço-do-mar é primeiro equinodermo a ser seqüenciado
Marília Juste, do G1, em São Paulo
Apesar de parecer mais flor do que gente, o bichinho tem um ancestral em comum com os seres humanos
Ele é pequeno, espinhoso e de um tom de roxo que cairia muito bem em discotecas descoladas. O ouriço-do-mar pode não parecer nem de longe com um ser humano, mas é o bicho invertebrado mais próximo de um a ter seu genoma seqüenciado. O trabalho finalizado foi divulgado nesta quinta-feira, pela revista “Science”. Veja aqui galeria de fotos do animal.
O primeiro equinodermo a ser seqüenciado pelos cientistas foi escolhido por ter um imenso fã-clube entre pesquisadores. Atualmente, mais de 140 laboratórios estão usando o Strongylocentrotus purpuratus como foco de estudo para suas pesquisas. Isso porque ele é um “organismo-modelo” para o estudo do desenvolvimento animal.
Mesmo sendo um velho conhecido, o ouriço-do-mar surpreendeu os cientistas. Ao identificar os 23.300 genes do bicho, eles descobriram que ele é muito parecido, ao menos geneticamente, com um ser humano. “Os ouriços-do-mar não são mais semelhantes fisicamente às pessoas do que uma mosca-de-fruta, mas 70% de seus genes podem ser encontrados em humanos -- na mosca, essa semelhança é de apenas 40%”, explicou ao G1 George Weinstock, da Escola de Medicina de Baylor, nos Estados Unidos, um dos líderes do levantamento que envolveu mais de 240 cientistas, de 11 países.
Ao contrário da mosca-de-fruta, os ouriços-do-mar têm um ancestral em comum com os homens, que viveu a 540 milhões de anos e a partir do qual surgiram tanto os vertebrados quanto os equinodermos. “Gostaríamos de saber a história evolucionária completa de cada gene humano, e para fazer isso precisamos de parentes próximos, como eles”, diz o cientista. Estudar os ouriços-do-mar, segundo ele, permitirá que os pesquisadores saibam, futuramente, quais genes humanos são inovações e quais são ancestrais; e também quais passaram por mudanças lentas e quais estão se desenvolvendo rapidamente em resposta à seleção natural.
A diferença entre humanos e ouriços-do-mar não se dá apenas pelos genes únicos que possuem. A maior parte dos genes que as duas espécies têm em comum são organizados de maneiras diferentes. Em seres humanos, eles são encontrados em diversas cópias, formando famílias de genes. “No ouriço-do-mar, quase não há essa expansão de genes, e quando há, as famílias formadas são muito menores”, diz o cientista.
Defesa implacável
A exceção ocorre no sistema imunológico do bicho, que é bem complexo. Nos seres humanos, esse sistema é composto por uma forma “inata” e outra “adquirida”, que permite, por exemplo, que nosso organismo “aprenda” a se defender quando é vacinado. Nos ouriços marinhos, a parte adquirida não é muito desenvolvida -- há apenas alguns genes ligados a esse processo funcionando --, mas a inata é surpreendentemente forte.
“O sistema imunológico inato é composto por um grupo de proteínas capazes de detectar moléculas únicas de bactérias, como suas paredes celulares, e sinalizar que há um invasor”, explica Weinstock. “Nos ouriços-do-mar, esses sistema é extremamente forte e expandido, com algo em torno de 10 a 20 vezes mais genes do que nos seres humanos”, diz ele. Isso explica porque esses animais têm uma expectativa de vida tão alta, que pode passar dos 100 anos de idade.
Segundo Weinstock, as proteínas do animal podem se tornar, no futuro, componentes para novos medicamentos contra doenças infecciosas.
Sentidos de ouriço
Um outro ponto interessante da pesquisa foi a descoberta dos genes envolvidos com os sentidos do ouriço-do-mar. O pequeno equinodermo não tem nem orelhas, nem olhos, mas possui os genes envolvidos tanto na visão quanto na audição humanas, que produzem proteínas sensoriais que são encontradas nos pés do bicho. “É algo admirável que as mesmas proteínas relacionadas aos sentidos são usadas em órgãos de estruturas tão diferentes no homem e no ouriço-do-mar”, diz Weinstock.
Proteção ambiental
Além de toda a importância científica do animal, seqüenciar seu genoma é essencial, segundo o cientista, para a proteção dos ambientes marinhos. “Com a perda de biodiversidade marinha causada pela pesca excessiva e pela interferência humana nos ecossistemas aquáticos, se torna cada vez mais importante entender os animais marinhos mais profundamente”, defende o cientista. “Os ouriços-do-mar são importantes para o monitoramento da qualidade da água. Eles dão sinais em casos de problemas ambientais”, afirma. “Esperamos que o seqüenciamento deste genoma contribua para nossa capacidade de entender e lidar com esses problemas”, completa.
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,AA1345028-5603,00.html
Genoma da anêmona é parecido com humano
À primeira vista, ela não parece mais do que um bichinho meio estranho das profundezas do oceano. Mas a anêmona-do-mar surpreendeu os cientistas que decifraram seu genoma por se mostrar quase tão complexa quanto um ser humano [grifo meu] - pelo menos no quesito "genética". O estudo ajudou os pesquisadores a compreender melhor o ancestral comum [sic] das duas espécies, e de quase todos os animais de mais de uma célula do mundo.
A pequena e esquisita anêmona-do-mar (Nematostella vectensis) tem apenas alguns centímetros e parece um tubo transparente com muitos tentáculos. O bichinho é muito usado pelos cientistas para estudar evolução, genômica, biologia, ecologia e o desenvolvimento de espécies animais de mais de uma célula (ou seja, todas, com a exceção das esponjas, que são consideradas um grupo à parte).
O objetivo dos pesquisadores da Universidade da Califórnia em Berkeley era decifrar as origens da vida na Terra comparando o genoma da anêmona-do-mar com o de outras espécies de animais. “Como era o ancestral comum de todos os animais? O que ele comia? Ele tinha músculos? Um cérebro? Comparar os genomas é uma forma de olhar o passado para descobrir um mapa genético ancestral dos animais”, disse em nota Daniel Rokhsar, um dos autores da pesquisa publicada na revista Science desta semana.
Esse “ancestral comum” [imaginário] está extinto há pelo menos 600 milhões de anos e basicamente devia [note o verbo] possuir tudo que uma anêmona-do-mar e um ser humano têm em comum. Assim como tudo que uma anêmoma-do-mar e uma formiga, um cachorro ou qualquer outro bicho têm em comum.
Com o estudo, os cientistas descobriram que o tal ancestral deveria ter muitas das coisas que vemos hoje em dia nos animais, como um sistema nervoso, músculos, intestinos e até espermatozóides bem parecidos com os de humanos. [Isso é dedução, não descoberta. Ah, as palavras...]
O genoma da espécie surpreendeu por ser mais parecido com o dos vertebrados do que com o de outros animais, também muito usados em laboratório, como as moscas-de-fruta e os vermes. Segundo os cientistas, isso se explica [explica?] porque a espécie e os vertebrados devem [olha o devem aí de novo] ter mantido genes que insetos e vermes perderam ao longo do tempo.
Para efeito de comparação, o genoma da anêmona-do-mar é composto por mais ou menos 18 mil genes - só dois mil a menos que o genoma humano. A maioria deles é composto por mais ou menos 30 cromossomos, organizados em padrões similares que os 46 cromossomos humanos.
(G1 Notícias)
Nota: Esse estudo me mostra que a complexidade está presente desde a "origem" da vida. Mas é difícil explicar a origem de tanta complexidade genética em organismos tidos como "simples" e primordiais. Se a tão divulgada semelhança genômica entre seres humanos e chimpanzés é verdadeira (leia mais sobre isso aqui), a semelhança entre humanos e anêmonas também nos faz "primos" delas? Certa vez, li que compartilhamos 50% de semelhança genética com as bananas! Ah, e temos também 70% de compartilhamento genético com os ouriços-do-mar. Só que isso não nos faz meio-bananas (bem, em alguns casos, sei lá...) e 70% ouriços. Pelo jeito, a genética ainda tem muitas surpresas a revelar e, quem sabe, teorias a derrubar.[MB]
Bananas, Homens e Macacos...
Publicado em 6/3/2003
Enézio E. de Almeida Filho
http://www.exactaexpress.com.br/mico.htm
Nota do JesusSite:
Este artigo demonstra o quanto as grandes emissoras de TV e revistas de grande circulação estão engajadas numa luta camuflada para deturpar a Palavra de Deus e tentar (em vão) desacreditar os ensinamentos Bíblicos, principalmente os contidos no livro de Genesis.
Não é um estudo Bíblico, mas sim uma matéria escrita por jornalista sério que tomou o cuidado de pesquisar as fontes a fundo antes de escrever. É bem verdade que a questão não é de competência dos jornalistas, mas sim de notarmos e destacarmos os reais objetivos da mídia, que nos últimos tempos mal tem conseguido disfarçar sua real meta de afastar de Deus seus leitores, ouvintes ou telespectadores.
Ora, nós Cristãos sabemos que existem somente dois lados: o de Deus e o de Satanás. Como a mídia têm sido cada vez mais um instrumento do mal, cabe-nos alertar os irmãos em Cristo, que abram seus olhos e examinem tudo sobre o crivo das Escrituras. Devemos ensinar nossos filhos a verdade sobre todas as coisas.
Neste caso específico, as escolas ainda ensinam a Teoria de Darwin como se não fosse "Teoria" e sim uma verdade comprovada científicamente - o que não foi e nunca será. Tal teoria carece de comprovação científica em todos os aspectos. Como se não bastasse essa teoria não resiste aos seus próprios princípios: Por exemplo, nela fala-se da evolução das espécies, que em muitos casos é verdadeira, mas nos animais quando houve uma "evolução" o produto final da evolução fez com que o produto inicial da evolução tivesse desaparecido. Ou seja, se o homem existe hoje, os macacos não deveria existir... Vejam bem, isto analisando a questão debaixo da "teoria" do próprio Darwin.
Deus fez-nos a sua semelhança, e dizer que descendemos do macaco é o mesmo que dizer que Deus não existe, ou pior, que Deus é um macaco... Que absurdo!
Somos filhos de Deus! Glória a Deus!
Fiquemos alertas, vigiando e orando, sempre, sem cessar.
Equipe JesusSite.
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Veja e Fantástico "pagam mico" em matéria sobre chimpanzé quase humano
Enézio E. de Almeida Filho (*)
http://www.exactaexpress.com.br/mico.htm
Os chimpanzés fariam mesmo parte do gênero Homo? Isso foi sugerido pela pesquisa de Morris Goodman e equipe publicada na revista Proceedings of National Academies of Science, USA, e reforçado pelo artigo "Eles têm quase tudo em comum", do editor especial João Gabriel Santana de Lima, na revista Veja 1.804, #21, p. 73-74, de 28/5/03, que o resto da mídia desatentamente veiculou. Especialmente o Fantástico, da TV Globo.
A questão hoje em dia não é se a teoria geral da evolução de Darwin contraria os relatos religiosos da criação, mas se as evidências científicas apóiam ou não as especulações darwinistas. As evidências continuam dizendo não a Darwin et alii. E estão apontando em outra direção: design inteligente. Veja, bem como toda a mídia, continua apresentando a evolução como uma guerra cultural entre fé e razão.
Ao afirmar que na sua obra A origem das espécies Darwin mostrou "que os homens e os demais primatas tinham ancestrais comuns", o editor especial de Veja demonstrou desconhecer totalmente a proposição do livro – a origem das espécies por meio da seleção natural ou a sobrevivência das raças favorecidas na luta pela vida. Nem mesmo esta ousada proposição Darwin chega a mostrar, ficando tão-somente nas hipóteses e em algumas analogias. É no seu segundo livro, A origem do homem, que Darwin vai especular mais a respeito dessa suposta ancestralidade comum, e que serviu de base para muito do que nós hoje conhecemos como racismo.
A conclusão da pesquisa de Goodman et alii é simplesmente bombástica, considerando-se que o atual consenso dos acadêmicos evolucionistas sobre esta suposta semelhança de DNA entre chimpanzés e humanos tem sido entre 98,5% e 95%. Por que então esta súbita semelhança na quase totalidade do DNA? O editor especial da Veja, e a mídia em geral, não destacaram, mas a equipe dirigida por Morris Goodman, da Escola de Medicina da Universidade Estadual Wayne (Detroit, Michigan, EUA) somente "comparou 97 genes de humanos, chimpanzés, gorilas, orangotangos, macacos do Velho Mundo e, numa base mais limitada, de ratos".
Uma seqüência de 97 genes é muito pouco, em termos de dados genéticos, para se chegar a esta radical conclusão. Eles não compararam todos os genomas dos animais objeto de pesquisa. Os genomas dos primatas ainda nem estão totalmente mapeados. O genoma humano, por exemplo, está todo mapeado, mas num sentido generalizado. São mais ou menos 30 mil genes. QED: questão simples de matemática que qualquer aluno do ensino fundamental seria capaz de calcular – Goodman et alii encontraram somente 0,3% de semelhança, e não 99,4%, como foi alardeado pela pesquisa e pela mídia. Esta tentativa de comparar DNAs na sua totalidade, pelos atuais conhecimentos genômicos, está mais para chute do que ciência.
Sem dúvida que os chimpanzés são mais semelhantes com os seres humanos do que os outros símios e macacos, por que isso não seria encontrado nos seus respectivos genes? A semelhança anatômica em nada surpreende a semelhança de genes, mas o mais importante a pesquisa não considerou e a mídia não ressaltou: a origem das semelhanças a nível anatômico e genético.
Artigo ignorado
O problema da reportagem de Veja e das demais notícias veiculadas na mídia é que a porcentagem de 99,4%, além de enganadora, chama muito atenção. Os leitores não-especialistas no assunto provavelmente concluirão que os chimpanzés são "99,4% humanos"! O professor Steven Jones, evolucionista, afirmou que a banana tem 50% de genes idênticos aos humanos, mas isto não faz das bananas 50% humanas! Se bem que há muitos humanos "bananas".
Do muito que nós conhecemos a respeito dos genes, pouco conhecemos sobre eles. Nem todos os genes são iguais. Por exemplo, alguns têm um controle profundo no desenvolvimento. Outros genes idênticos em duas criaturas diferentes têm funções diferentes. Contudo, estes limites rigorosos de "comparação genética" parecem que não são levados em conta quando comparações simplistas como esta são feitas. A se utilizar uma abordagem como esta, alguém poderia chegar à conclusão de que, baseado nos 97 genes escolhidos, os seres humanos e as bananas seriam da mesma espécie, vez que eles teriam quase que 100% de DNA idêntico.
O mais irônico sobre a pesquisa de Goodman et alii é que na mesma revista PNAS foi publicado recentemente um artigo destacando a diferença de seqüências de mtDNA [DNA mitocondrial] entre o Homo neanderthalensis e os seres humanos modernos (Caramelli et alli, "Evidence for a genetic discontinuity between Neandertals and 24,000 year-old anatomically modern Europeans", in PNAS 100(11)6593-6597).
O editor especial da Veja e toda a mídia pagaram mico: 99,4% de semelhança de DNA é realmente quase 0,3%! Pano rápido!
(*) Pós-darwinista via Popper, Kuhn, Feyerabend e as evidências de design inteligente detectadas na natureza
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Genoma seres como ouriço-do-mar, anêmonas e bananas são semelhenates ao humano :: Comentários
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