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Rússia e China podem reagir a ataque falsa bandeira da OTAN contra a Síria ?
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30112011
Rússia e China podem reagir a ataque falsa bandeira da OTAN contra a Síria ?
Operação de bandeira falsa (False flag em Inglês) são operações conduzidas por governos, corporações ou outras organizações que aparentam ser realizadas pelo inimigo de modo a tirar partido das consequências resultantes. O nome é retirado do conceito militar de utilizar bandeiras do inimigo. Operações de bandeira falsa foram já realizadas tanto em tempos de guerra como em tempo de paz.
Exemplos de operações de bandeira falsa realizadas para obter pretexto para entrar numa guerra
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Os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e a França estão procurando realizar uma série de operações falsa bandeira na Síria, diz um observador político.
O especialista em Oriente Médio Peter Eyre disse em um artigo publicado na Eyre International neste domingo que os três países "estão novamente batendo seus sabres na Síria". "Eles estão à espera de uma justificativa para agir; um incidente tipo falsa bandeira, como o que aconteceu em 11/09", disse Eyre.
O analista político acrescentou que os três países "também pressionarão a ONU para conseguir permissão de ir à Síria por razões humanitárias, o que é uma das melhores vigarices".
"Com certeza os franceses têm especialistas treinando as milícias perto da fronteira da Turquia e também do Líbano. Os EUA e os britânicos continuam a pressionar para uma mudança de regime", disse Eyre [...]
Ele afirmou que a conspiração contra a Síria é parte de um plano dos Estados Unidos, Grã-Bretanha e França para "assumir o controle da União Européia, do Oriente Médio e do mundo".
"O plano tem três pontos principais: assumir o controle dos recursos naturais do mundo, assumir o controle dos mercados para os recursos, e assumir o controle das rotas marítimas e rotas de trânsito para esses recursos", acrescentou Eyre [...]
Fonte: PressTv
Os Estados Unidos decidiram abrir mão de certas obrigações referentes as Forças Convencionais no Tratado da Europa (CFE). Em particular, os EUA deixarão de informar a Rússia sobre os planos relacionados com a reorganização das suas forças. Essas restrições não afetam qualquer outro país.
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"Hoje os Estados Unidos anunciaram em Viena, Áustria, que deixariam o cumprimento das obrigações determinadas nas Forças Armadas Convencionais do Tratado da Europa (CFE) em relação à Rússia. Este anúncio no grupo de implementação das Forças Convencionais do Tratado da Europa vem depois dos Estados Unidos e dos aliados da OTAN terem tentado ao longo dos últimos quatro anos encontrar uma solução diplomática após a decisão da Rússia em 2007 de cessar a execução com relação a todos os outros 29 Estados do Tratado. Desde então, a Rússia se recusou a aceitar inspeções e deixou de prestar informações sobre suas forças militares aos outros membros conforme exigido pelo Tratado", disse a porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, nesta terça-feira.
Segunda ela, os EUA não se recusam a dialogar com a Rússia dentro do escopo do Tratado. No entanto, a Rússia deve voltar para a instituição do CFE, acrescentou a diplomata norte-americana [...]
No final de 2007, Vladimir Putin decidiu suspender a participação da Rússia no CFE, até os EUA e seus aliados europeus ratificarem a variante nova do Tratado (de 1999). Os americanos não querem fazer qualquer movimento nessa direção. Agora, eles decidiram não informar a Rússia sobre a redistribuição de suas forças. Isto é obviamente uma outra violação do tratado que os Estados Unidos cometeram [...]
Pravda: É a Rússia um grande obstáculo para a condução da operação da OTAN contra a Síria? Tem os EUA algo a esconder de nós neste momento?
Anatoly Tsyganok (diretor do Centro de Previsões Militares): A Rússia é um obstáculo, sim. Temos uma base naval em Tartus, Síria. A base é protegida por complexos de defesa aérea, por isso as chances para o ataque da OTAN ou de Israel pelo mar são escassas. Se eles decidirem atacar, será mais provável ocorrer pela Arábia Saudita. Então, os EUA tem algo a esconder.
Há outro aspecto além desse. Há aproximadamente 120 mil cidadãos russos que vivem na Síria. Presumivelmente, por causa das mulheres russas, que se casaram com homens locais. A Rússia pode usar este detalhe para interferir nos acontecimentos da Síria. Além disso, 20% do complexo de defesa russo simplesmente perderá o posto caso a Rússia perca o mercado sírio. Não é de descartar que eles estejam reagrupando as forças da OTAN para se preparar para a guerra contra a Síria, e eles não queiram notificar a Rússia sobre isso.
Fonte: Pravda (Agência notícias da Rússia)
Navios de guerra russos que têm chegado em águas territoriais da Síria recentemente estavam carregando, entre outras coisas, assessores técnicos russos que ajudarão os sírios armar uma matriz de mísseis S-300 que Damasco recebeu nas últimas semanas, afirmou nesta quinta-feira uma notícia em Árabe sediada em Londres (Al Quds-Al Arabi). Citando fontes na Síria e na Rússia, o jornal disse que Moscou vê o ataque do ocidente a Síria como uma "linha vermelha" que não será tolerada. (Israel National News)
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A embaixada norte-americana em Damasco advertiu seus cidadãos na Síria a partir "imediatamente", e o ministro de relações exteriores da Turquia insistiu com os peregrinos Turcos a optar por vôos de volta para casa da Arábia Saudita que evitem viajar pela Síria por razões de segurança. (CBS)
O Ministério da Defesa da China anunciou nesta quinta-feira a realização de exercícios militares navais em águas do Oceano Pacífico nos próximos dias, após o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, divulgar no último dia 16 o aumento da presença militar americana na Austrália, o que irritou as autoridades de Pequim [...]
"Pequim está muito descontente por ver os EUA envolvidos nas disputas territoriais no Mar da China Meridional, desafiando nossa soberania territorial em aliança com o Vietnã e Filipinas", comentou ao jornal South China Morning Post o analista chinês em assuntos militares Ni Lexiong, após o anúncio das manobras[...] (Folha S. Paulo)
O presidente russo, Dmitri Medvédev, afirmou nesta quarta-feira que dado a alarmante aceleração do desdobramento do sistema antimísseis dos EUA na Europa, a Rússia poderia retirar-se do Tratado START (Tratado russo-americano de redução de armas estratégicas ofensivas), instalando armas em suas fronteiras contra o sistema.
Os especialistas dizem que este anúncio mostra que a Rússia agora é um país que vai defender seus interesses legítimos, mas que quer continuar as negociações. Além disso, vários analistas militares afirmam que a Rússia tem todas as condições para combater o escudo antimísseis norte-americano, inclusive mediante novíssimos mísseis intercontinentais (Russia Today)
NOTA: A iminente intervenção da OTAN na Síria e os recentes desgastes na relação entre EUA-China e EUA-Rússia envolvendo questões geoestratégicas apontam para o cumprimento da profecia de Daniel 11:40-45. Tempos difíceis estão diante de nós. Ainda há tempo para se preparar...
Exemplos de operações de bandeira falsa realizadas para obter pretexto para entrar numa guerra
- Em 1931, o Incidente de Mukden (também chamado Incidente da Manchúria) foi um incidente provocado deliberadamente por militares japoneses e utilizado como pretexto para a invasão e anexação japonesa da Manchúria.
- Em Agosto de 1939 deu-se o Incidente de Gleiwitz. Este foi um ataque forjado contra o estação de rádio Sender Gleiwitz, em Gleiwitz, Alemanha (a partir de 1945, Gliwice, Polónia). Este ataque foi parte de uma série de provocações realizadas pela operação Himmler, um projecto da SS Nazi para criar a aparência de um ataque provocado pelos Polacos e utilizado como justificação para a invasão da Polónia
- Em 1953, a operação Ajax, orquestrada pela Grã-Bretanha para derrubar o regime democraticamente eleito do líder Iraniano Mohammed Mosaddeq. Uma operações de bandeira falsa e várias tácticas de propaganda foram utilizadas para derrubar o regime. Informações acerca desta operação foram abertas ao público.
- Em 1954, Israel patrocinou uma operação contra os interesses dos Estados Unidos e Grã-Bretanha no Cairo, com o objectivo de provocar problemas entre o Egipto e o Ocidente. Devido a esta operação, mais tarde apelidada de Caso Lavon, o então ministro da defesa de Israel, Pinhas Lavon, demitiu-se. Israel admitiu responsabilidade por esta operação em 2005[1].
- ↑ "After half a century of reticence and recrimination, Israel ... honored ... agents-provocateur. Reuters, 30th March 2005. Accessed 2nd July 2007.
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Os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e a França estão procurando realizar uma série de operações falsa bandeira na Síria, diz um observador político.
O especialista em Oriente Médio Peter Eyre disse em um artigo publicado na Eyre International neste domingo que os três países "estão novamente batendo seus sabres na Síria". "Eles estão à espera de uma justificativa para agir; um incidente tipo falsa bandeira, como o que aconteceu em 11/09", disse Eyre.
O analista político acrescentou que os três países "também pressionarão a ONU para conseguir permissão de ir à Síria por razões humanitárias, o que é uma das melhores vigarices".
"Com certeza os franceses têm especialistas treinando as milícias perto da fronteira da Turquia e também do Líbano. Os EUA e os britânicos continuam a pressionar para uma mudança de regime", disse Eyre [...]
Ele afirmou que a conspiração contra a Síria é parte de um plano dos Estados Unidos, Grã-Bretanha e França para "assumir o controle da União Européia, do Oriente Médio e do mundo".
"O plano tem três pontos principais: assumir o controle dos recursos naturais do mundo, assumir o controle dos mercados para os recursos, e assumir o controle das rotas marítimas e rotas de trânsito para esses recursos", acrescentou Eyre [...]
Fonte: PressTv
Os Estados Unidos decidiram abrir mão de certas obrigações referentes as Forças Convencionais no Tratado da Europa (CFE). Em particular, os EUA deixarão de informar a Rússia sobre os planos relacionados com a reorganização das suas forças. Essas restrições não afetam qualquer outro país.
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"Hoje os Estados Unidos anunciaram em Viena, Áustria, que deixariam o cumprimento das obrigações determinadas nas Forças Armadas Convencionais do Tratado da Europa (CFE) em relação à Rússia. Este anúncio no grupo de implementação das Forças Convencionais do Tratado da Europa vem depois dos Estados Unidos e dos aliados da OTAN terem tentado ao longo dos últimos quatro anos encontrar uma solução diplomática após a decisão da Rússia em 2007 de cessar a execução com relação a todos os outros 29 Estados do Tratado. Desde então, a Rússia se recusou a aceitar inspeções e deixou de prestar informações sobre suas forças militares aos outros membros conforme exigido pelo Tratado", disse a porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, nesta terça-feira.
Segunda ela, os EUA não se recusam a dialogar com a Rússia dentro do escopo do Tratado. No entanto, a Rússia deve voltar para a instituição do CFE, acrescentou a diplomata norte-americana [...]
No final de 2007, Vladimir Putin decidiu suspender a participação da Rússia no CFE, até os EUA e seus aliados europeus ratificarem a variante nova do Tratado (de 1999). Os americanos não querem fazer qualquer movimento nessa direção. Agora, eles decidiram não informar a Rússia sobre a redistribuição de suas forças. Isto é obviamente uma outra violação do tratado que os Estados Unidos cometeram [...]
Pravda: É a Rússia um grande obstáculo para a condução da operação da OTAN contra a Síria? Tem os EUA algo a esconder de nós neste momento?
Anatoly Tsyganok (diretor do Centro de Previsões Militares): A Rússia é um obstáculo, sim. Temos uma base naval em Tartus, Síria. A base é protegida por complexos de defesa aérea, por isso as chances para o ataque da OTAN ou de Israel pelo mar são escassas. Se eles decidirem atacar, será mais provável ocorrer pela Arábia Saudita. Então, os EUA tem algo a esconder.
Há outro aspecto além desse. Há aproximadamente 120 mil cidadãos russos que vivem na Síria. Presumivelmente, por causa das mulheres russas, que se casaram com homens locais. A Rússia pode usar este detalhe para interferir nos acontecimentos da Síria. Além disso, 20% do complexo de defesa russo simplesmente perderá o posto caso a Rússia perca o mercado sírio. Não é de descartar que eles estejam reagrupando as forças da OTAN para se preparar para a guerra contra a Síria, e eles não queiram notificar a Rússia sobre isso.
Fonte: Pravda (Agência notícias da Rússia)
Navios de guerra russos que têm chegado em águas territoriais da Síria recentemente estavam carregando, entre outras coisas, assessores técnicos russos que ajudarão os sírios armar uma matriz de mísseis S-300 que Damasco recebeu nas últimas semanas, afirmou nesta quinta-feira uma notícia em Árabe sediada em Londres (Al Quds-Al Arabi). Citando fontes na Síria e na Rússia, o jornal disse que Moscou vê o ataque do ocidente a Síria como uma "linha vermelha" que não será tolerada. (Israel National News)
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A embaixada norte-americana em Damasco advertiu seus cidadãos na Síria a partir "imediatamente", e o ministro de relações exteriores da Turquia insistiu com os peregrinos Turcos a optar por vôos de volta para casa da Arábia Saudita que evitem viajar pela Síria por razões de segurança. (CBS)
O Ministério da Defesa da China anunciou nesta quinta-feira a realização de exercícios militares navais em águas do Oceano Pacífico nos próximos dias, após o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, divulgar no último dia 16 o aumento da presença militar americana na Austrália, o que irritou as autoridades de Pequim [...]
"Pequim está muito descontente por ver os EUA envolvidos nas disputas territoriais no Mar da China Meridional, desafiando nossa soberania territorial em aliança com o Vietnã e Filipinas", comentou ao jornal South China Morning Post o analista chinês em assuntos militares Ni Lexiong, após o anúncio das manobras[...] (Folha S. Paulo)
O presidente russo, Dmitri Medvédev, afirmou nesta quarta-feira que dado a alarmante aceleração do desdobramento do sistema antimísseis dos EUA na Europa, a Rússia poderia retirar-se do Tratado START (Tratado russo-americano de redução de armas estratégicas ofensivas), instalando armas em suas fronteiras contra o sistema.
Os especialistas dizem que este anúncio mostra que a Rússia agora é um país que vai defender seus interesses legítimos, mas que quer continuar as negociações. Além disso, vários analistas militares afirmam que a Rússia tem todas as condições para combater o escudo antimísseis norte-americano, inclusive mediante novíssimos mísseis intercontinentais (Russia Today)
NOTA: A iminente intervenção da OTAN na Síria e os recentes desgastes na relação entre EUA-China e EUA-Rússia envolvendo questões geoestratégicas apontam para o cumprimento da profecia de Daniel 11:40-45. Tempos difíceis estão diante de nós. Ainda há tempo para se preparar...
Eduardo- Mensagens : 5997
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Inscrição : 08/05/2010
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