Últimos assuntos
Tópicos mais visitados
Tópicos mais ativos
[Pré-Sal] Jobim não quer Otan agindo no Atlântico Sul
Fórum Adventista :: Interação :: :: Nosso Blog
Página 1 de 1
20032011
[Pré-Sal] Jobim não quer Otan agindo no Atlântico Sul
Roberto Godoy
O ministro da Defesa, Nelson jobim, disse ontem, em Lisboa, em palestra no Instituto Nacional de Defesa, que vê “com reservas, quaisquer iniciativas que procurem, de alguma forma, associar o Norte do Atlântico ao Atlântico Sul – sendo o sul, área geoestratégica de interesse vital para o Brasil”.
Segundo ele, “as questões de segurança das duas metades desse oceano são distintas”. Para jobim, depois da Guerra Fria, a Otan “passou a servir de instrumento de seu membro exponencial, os EUA, e dos aliados europeus”.
Por meio do novo conceito da aliança, divulgado em 1999, a força pode intervir em qualquer parte do mundo a pretexto de ações antiterror ou humanitárias, e de contenção às ameaças à democracia ou nas agressões ambientais.
Brasil deixa claro: Não queremos a OTAN no Atlântico Sul. A Era Brasil já começou...
Já estão de olho no Brasil...
O ministro da Defesa, Nelson jobim, disse ontem, em Lisboa, em palestra no Instituto Nacional de Defesa, que vê “com reservas, quaisquer iniciativas que procurem, de alguma forma, associar o Norte do Atlântico ao Atlântico Sul – sendo o sul, área geoestratégica de interesse vital para o Brasil”.
Segundo ele, “as questões de segurança das duas metades desse oceano são distintas”. Para jobim, depois da Guerra Fria, a Otan “passou a servir de instrumento de seu membro exponencial, os EUA, e dos aliados europeus”.
Por meio do novo conceito da aliança, divulgado em 1999, a força pode intervir em qualquer parte do mundo a pretexto de ações antiterror ou humanitárias, e de contenção às ameaças à democracia ou nas agressões ambientais.
Fonte: Estado de SP - Notícias da FAB
Brasil terá 11 Navios e 6 Fragratas e 1 Submarino Nuclear para o Pré-Sal:
A Marinha do Brasil planeja a construção de 11 grandes navios para patrulhar de forma “constante” as jazidas petrolíferas no oceano Atlântico, disse hoje o almirante Júlio Soares de Moura Neto, comandante do corpo.
Os planos da Marinha contemplam a construção em estaleiros brasileiros de cinco fragatas de 6 mil toneladas, cinco navios de patrulha oceânica e um navio de apoio logístico, de 20 mil toneladas, detalhou Moura Neto em entrevista coletiva realizada por ocasião da 24ª Conferência Naval Interamericana.
“Queremos patrulhar permanentemente nas proximidades dos campos petrolíferos (…) Isso se chama fator de dissuasão”, manifestou o comandante da Marinha.
Os militares apresentarão até o fim deste ano seus planos ao Governo e no próximo ano pretendem “ajustar os detalhes” com o Executivo que vencer as eleições de outubro, que tomará posse em janeiro.
Pelos planos da Marinha, a construção dos navios patrulha começará em 2012 e, sucessivamente, serão fabricados navios de apoio logístico e fragatas, as últimas a serem fabricadas, devido ao fato de serem extremamente sofisticadas.
Os 11 navios se somarão ao pacote de seis fragatas pequenas, de 500 toneladas, uma das quais já foi entregue e o restante está em construção, que fazem parte do plano de renovação das Forças Armadas.
No marco desta estratégia, já começou a construção de quatro submarinos convencionais e se está preparando um estaleiro para a fabricação de um submarino de propulsão nuclear, que será desenvolvido em associação com a França e que previsivelmente estará operacional em 2022, segundo Moura Neto.
O comandante da Marinha explicou que além da defesa da riqueza petrolífera do país, o aumento da frota vai servir para patrulhar o restante das águas de jurisdição brasileira, cuja ampliação está sendo discutida com as Nações Unidas.
Atualmente, Brasil conta com uma área exclusiva marítima de 3,6 milhões de quilômetros quadrados, que o Governo quer ampliar para 4,5 milhões de quilômetros quadrados.
“A ONU aceitou já 750 mil quilômetros quadrados e discorda dos critérios técnicos que usamos nos 200 mil restantes. Estamos revisando os cálculos e realizando novas medições para reforçar a proposta”, detalhou o militar.
Moura disse que na América Latina existe um “clima de paz relativa”, mas considerou que isto não se contrapõe a que o Brasil “se prepare para ter capacidade de dissuasão”.
Eduardo- Mensagens : 5997
Idade : 54
Inscrição : 08/05/2010
Tópicos semelhantes
» [Vídeos, Mapas] Líbia em Guerra: Otan e rebeldes atacam o coronel Kadhafi
» Rússia e China podem reagir a ataque falsa bandeira da OTAN contra a Síria ?
» O pior cego é o que não quer ver
» Richard Dawkins não sabe ou não quer debater ?
» Governo quer monitorar mulheres grávidas ??
» Rússia e China podem reagir a ataque falsa bandeira da OTAN contra a Síria ?
» O pior cego é o que não quer ver
» Richard Dawkins não sabe ou não quer debater ?
» Governo quer monitorar mulheres grávidas ??
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
Dom Fev 19, 2017 7:48 pm por Augusto
» Acordem adventistas...
Ter Fev 07, 2017 8:37 pm por Augusto
» O que Vestir Para Ir à Igreja?
Qui Dez 01, 2016 7:46 pm por Augusto
» Ir para o céu?
Qui Nov 17, 2016 7:40 pm por Augusto
» Chat do Forum
Sáb Ago 27, 2016 10:51 pm por Edgardst
» TV Novo Tempo...
Qua Ago 24, 2016 8:40 pm por Augusto
» Lutas de MMA são usadas como estratégia por Igreja Evangélica para atrair mais fiéis
Dom Ago 21, 2016 10:12 am por Augusto
» Lew Wallace, autor do célebre livro «Ben-Hur», converteu-se quando o escrevia
Seg Ago 15, 2016 7:00 pm por Eduardo
» Ex-pastor evangélico é batizado no Pará
Qua Jul 27, 2016 10:00 am por Eduardo
» Citações de Ellen White sobre a Vida em Outros Planetas Não Caídos em Pecado
Ter Jul 26, 2016 9:29 pm por Eduardo
» Viagem ao Sobrenatural - Roger Morneau
Dom Jul 24, 2016 6:52 pm por Eduardo
» As aparições de Jesus após sua morte não poderiam ter sido alucinações?
Sáb Jul 23, 2016 4:04 pm por Eduardo