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Homem moderno é um “molenga”
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30032010
Homem moderno é um “molenga”
Homem moderno é um “molenga”
Muitos aborígines pré-históricos australianos bateriam fácil o recordista mundial dos 100 e 200 metros, Usain Bolt, nas condições atuais. Os tutsi, de Ruanda, conseguiam superar o recorde de salto em distância, de 2,45 metros, em suas cerimônias de iniciação, nas quais tinham que pular pelo menos a sua própria altura para provar sua masculinidade. E qualquer mulher neandertal venceria o ex-fisiculturista, ator e atual governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, numa queda de braço. Essas e outras surpreendentes revelações - que dão a entender que o homem moderno é um fracote, um tremendo molenga - estão num livro lançado pelo antropólogo australiano Peter McAllister, intitulado Manthropology, e cujo provocativo subtítulo pode ser traduzido como “A ciência do macho moderno inadequado”. Já na abertura do livro, McAllister demonstra o que está por vir. “Se você está lendo isso, então você, ou o macho que comprou esse livro para você, é o pior homem da História. Sem ‘talvez’, sem ‘porém’. Isso mesmo: o pior homem da História. Como classe, somos, na verdade, o mais patético dos Homo sapiens a andar pelo planeta”, diz o autor.
Usando um vasto material de pesquisa, McAllister garante ter encontrado evidências mostrando que o homem moderno é inferior aos seus antepassados, entre outras modalidades olímpicas, nas áreas de corrida e de salto. Suas conclusões sobre a velocidade dos aborígines australianos de 20 mil anos atrás são baseadas em pegadas, preservadas em um lago fossilizado, de seis homens perseguindo uma presa.
A análise das pegadas de um dos homens mostra que ela alcançava velocidades próximas dos 37 km/h, em uma superfície lamacenta, perto de um rio. Bolt, em comparação, atingiu a velocidade de 42 km/h durante seu recorde olímpico de 9,69 segundos durante os Jogos Olímpicos de Pequim (substituído este ano por outra marca, de 9,58 segundos, no Campeonato Mundial de Atletismo, em Berlim).
Entrevistado na Universidade de Cambridge, onde reside temporariamente, McAllister afirma que, com treinamentos modernos, calçados adequados e pistas com solo emborrachado, os caçadores aborígines teriam alcançado velocidades de 45 km/h.
“Acreditamos que eles estavam correndo no seu limite quando perseguiam uma presa. Mas se conseguiam atingir 37 km/h em um solo bastante macio e flexível, seriam grandes as chances de que eles pudessem superar Usain Bolt se tivessem as mesmas facilidades que ele tem. Podemos ver isso pela forma como o homem analisado corria, acelerando, até o final.”
Segundo ele, qualquer um dos outros companheiros do homem pré-histórico estudado também poderiam correr tão rápido.
(O Globo)
Nota: Quando vão se dar conta de que o homem moderno perde para os antigos em todos os quesitos? Basta pensar nas pirâmides e outras obras monumentais de pé até hoje (sem entender isso, alguns afirmam que essas construções só podem ter sido realizadas com tecnologia alienígena). Na verdade, temos a nosso favor apenas a tecnologia, mas perdemos em força, memória, longevidade, inteligência, etc. Vivemos o processo de involução a partir de uma origem superior, decadência essa ocasionada pelo pecado.[MB]
Capacidades do Mundo Animal Que a Evolução Esqueceu-se de Conferir ao Ser Humano
DEUTERONÓMIO 18
"…Quando o tal profeta falar em nome do Senhor, e tal palavra se não cumprir, nem suceder assim, esta é palavra que o Senhor não falou: com soberba a falou o tal profeta, não tenhas temor dele"
Os "profetas" evolutivos enchem as páginas de jornais e as películas de cinema com mitos e imaginações que fariam qualquer contador de histórias orgulhoso. O problema é que quando nós lançamos um olhar crítico ao mito darwinista, as coisas simplesmente não se ajustam com a realidade.
Se o homem é o resultado de milhões de anos de evolução a partir de formas de vida inferiores, o homem deveria ter retido a maioria das melhores habilidades que todas as outras criaturas que fazem parte da sua árvore genealógica possuem.
De acordo com a teoria da evolução, os nossos ancestrais tinham a capacidade de opor o dedo grande do pé aos outros dedos, da mesma forma que o nosso polegar pode-se opor aos restantes. Se nós tivéssemos retido essa capacidade, poderíamos apanhar coisas do chão sem ser necessário debruçar.
A chimpanzé fêmea pode puxar cerca de 570 kilos só com um braço. Essa capacidade seria muito útil. Temos também o musaranho do Uganda, que com apenas 15cm de comprimento, pode suportar nas suas costas o peso de um homem com mais de 60 kgs. Provavelmente os mais fortes da população humana evoluíram a partir deles. O modesto caracol não só pode arrastar até 200 vezes o seu peso como também tem a força suficiente para levantar 10 vezes o seu peso total.
O que dizer do trilobita, que, segundo os sempre fiáveis métodos de datação/adivinhação darwinistas, está bem no fundo da escada evolutiva, mas mesmo assim possuía as lentes visuais mais sofisticadas alguma vez estudadas?
Uma vez que algumas destas capacidades iriam beneficiar o ser humano de forma impressionante, e visto que alguns animais que supostamente fazem parte do nosso passado as possuem, porque é que a evolução não as reteve (ou melhorou) à medida que nós evoluíamos?
A Resposta é Simples.
A evolução não reteve estas capacidades porque a evolução nunca aconteceu.
Nós somos o resultado do Poder Criativo Do Senhor Jesus Cristo, e não o resultado de processos não-inteligentes como a evolução. Mesmo depois de nós termos destruído grande parte da beleza da criação original com o nosso pecado, Ele não só ofereceu-Se para restaurar o nosso relacionamento com Ele, como também deixou-nos a promessa de que um dia as coisas vão voltar a ser como eram antes da Queda.
Todo aquele que confessar as suas culpas a Deus, e fazer uma nova aliança com o Criador através do perdão dos pecados fornecido pelo sacrifício do Senhor Jesus, verá os novos céus e a nova Terra que Deus vai preparar para nós (II S. PEDRO 3:13).
Aqueles que se julgam suficientemente bons para estar na Presença Santa de Deus (embora eles sejam suficientemente honestos para saberem que já fizeram coisas dignas de condenação) vão ver o chão a abrir-se por baixo deles (Números 26:10), e eles serão lançados na fornalha eterna do inferno, onde terão toda a eternidade para pensarem sobre o quão ilógico eles foram ao rejeitarem a porta aberta que Deus lhes deu.
Muitos aborígines pré-históricos australianos bateriam fácil o recordista mundial dos 100 e 200 metros, Usain Bolt, nas condições atuais. Os tutsi, de Ruanda, conseguiam superar o recorde de salto em distância, de 2,45 metros, em suas cerimônias de iniciação, nas quais tinham que pular pelo menos a sua própria altura para provar sua masculinidade. E qualquer mulher neandertal venceria o ex-fisiculturista, ator e atual governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, numa queda de braço. Essas e outras surpreendentes revelações - que dão a entender que o homem moderno é um fracote, um tremendo molenga - estão num livro lançado pelo antropólogo australiano Peter McAllister, intitulado Manthropology, e cujo provocativo subtítulo pode ser traduzido como “A ciência do macho moderno inadequado”. Já na abertura do livro, McAllister demonstra o que está por vir. “Se você está lendo isso, então você, ou o macho que comprou esse livro para você, é o pior homem da História. Sem ‘talvez’, sem ‘porém’. Isso mesmo: o pior homem da História. Como classe, somos, na verdade, o mais patético dos Homo sapiens a andar pelo planeta”, diz o autor.
Usando um vasto material de pesquisa, McAllister garante ter encontrado evidências mostrando que o homem moderno é inferior aos seus antepassados, entre outras modalidades olímpicas, nas áreas de corrida e de salto. Suas conclusões sobre a velocidade dos aborígines australianos de 20 mil anos atrás são baseadas em pegadas, preservadas em um lago fossilizado, de seis homens perseguindo uma presa.
A análise das pegadas de um dos homens mostra que ela alcançava velocidades próximas dos 37 km/h, em uma superfície lamacenta, perto de um rio. Bolt, em comparação, atingiu a velocidade de 42 km/h durante seu recorde olímpico de 9,69 segundos durante os Jogos Olímpicos de Pequim (substituído este ano por outra marca, de 9,58 segundos, no Campeonato Mundial de Atletismo, em Berlim).
Entrevistado na Universidade de Cambridge, onde reside temporariamente, McAllister afirma que, com treinamentos modernos, calçados adequados e pistas com solo emborrachado, os caçadores aborígines teriam alcançado velocidades de 45 km/h.
“Acreditamos que eles estavam correndo no seu limite quando perseguiam uma presa. Mas se conseguiam atingir 37 km/h em um solo bastante macio e flexível, seriam grandes as chances de que eles pudessem superar Usain Bolt se tivessem as mesmas facilidades que ele tem. Podemos ver isso pela forma como o homem analisado corria, acelerando, até o final.”
Segundo ele, qualquer um dos outros companheiros do homem pré-histórico estudado também poderiam correr tão rápido.
(O Globo)
Nota: Quando vão se dar conta de que o homem moderno perde para os antigos em todos os quesitos? Basta pensar nas pirâmides e outras obras monumentais de pé até hoje (sem entender isso, alguns afirmam que essas construções só podem ter sido realizadas com tecnologia alienígena). Na verdade, temos a nosso favor apenas a tecnologia, mas perdemos em força, memória, longevidade, inteligência, etc. Vivemos o processo de involução a partir de uma origem superior, decadência essa ocasionada pelo pecado.[MB]
Capacidades do Mundo Animal Que a Evolução Esqueceu-se de Conferir ao Ser Humano
DEUTERONÓMIO 18
"…Quando o tal profeta falar em nome do Senhor, e tal palavra se não cumprir, nem suceder assim, esta é palavra que o Senhor não falou: com soberba a falou o tal profeta, não tenhas temor dele"
Os "profetas" evolutivos enchem as páginas de jornais e as películas de cinema com mitos e imaginações que fariam qualquer contador de histórias orgulhoso. O problema é que quando nós lançamos um olhar crítico ao mito darwinista, as coisas simplesmente não se ajustam com a realidade.
Se o homem é o resultado de milhões de anos de evolução a partir de formas de vida inferiores, o homem deveria ter retido a maioria das melhores habilidades que todas as outras criaturas que fazem parte da sua árvore genealógica possuem.
De acordo com a teoria da evolução, os nossos ancestrais tinham a capacidade de opor o dedo grande do pé aos outros dedos, da mesma forma que o nosso polegar pode-se opor aos restantes. Se nós tivéssemos retido essa capacidade, poderíamos apanhar coisas do chão sem ser necessário debruçar.
A chimpanzé fêmea pode puxar cerca de 570 kilos só com um braço. Essa capacidade seria muito útil. Temos também o musaranho do Uganda, que com apenas 15cm de comprimento, pode suportar nas suas costas o peso de um homem com mais de 60 kgs. Provavelmente os mais fortes da população humana evoluíram a partir deles. O modesto caracol não só pode arrastar até 200 vezes o seu peso como também tem a força suficiente para levantar 10 vezes o seu peso total.
O que dizer do trilobita, que, segundo os sempre fiáveis métodos de datação/adivinhação darwinistas, está bem no fundo da escada evolutiva, mas mesmo assim possuía as lentes visuais mais sofisticadas alguma vez estudadas?
Uma vez que algumas destas capacidades iriam beneficiar o ser humano de forma impressionante, e visto que alguns animais que supostamente fazem parte do nosso passado as possuem, porque é que a evolução não as reteve (ou melhorou) à medida que nós evoluíamos?
A Resposta é Simples.
A evolução não reteve estas capacidades porque a evolução nunca aconteceu.
Nós somos o resultado do Poder Criativo Do Senhor Jesus Cristo, e não o resultado de processos não-inteligentes como a evolução. Mesmo depois de nós termos destruído grande parte da beleza da criação original com o nosso pecado, Ele não só ofereceu-Se para restaurar o nosso relacionamento com Ele, como também deixou-nos a promessa de que um dia as coisas vão voltar a ser como eram antes da Queda.
Todo aquele que confessar as suas culpas a Deus, e fazer uma nova aliança com o Criador através do perdão dos pecados fornecido pelo sacrifício do Senhor Jesus, verá os novos céus e a nova Terra que Deus vai preparar para nós (II S. PEDRO 3:13).
Aqueles que se julgam suficientemente bons para estar na Presença Santa de Deus (embora eles sejam suficientemente honestos para saberem que já fizeram coisas dignas de condenação) vão ver o chão a abrir-se por baixo deles (Números 26:10), e eles serão lançados na fornalha eterna do inferno, onde terão toda a eternidade para pensarem sobre o quão ilógico eles foram ao rejeitarem a porta aberta que Deus lhes deu.
Carlstadt- Administrador
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Inscrição : 19/04/2008
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