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Perda de informação genética não é evolução

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30042012

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Perda de informação genética não é evolução Empty Perda de informação genética não é evolução




Os evolucionistas afirmam que, à medida que o tempo vai avançando, as formas de vida vão evoluindo e adquirindo capacidades e propriedades mais úteis. Levando isto em conta, não deveria a perda duma capacidade útil - como a visão - ser considerada como o oposto do fenómeno evolutivo?
Segundo algumas notícias evolucionistas em torno de peixes cegos, não; a perda de informação genética e a perda de capacidades úteis também servem de evidência para a teoria da evolução.


Evolucionistas compararam as sequências genéticas de 11 populações de peixes da caverna (inglês: "cavefish" - Astyanax mexicanus), que são uma variante cega do "tetra fish" mexicano, com 10 populações relacionadas que possuem a capacidade de ver. Uma vez que podem gerar descendência entre si, então "são da mesma espécie" (Advantages of Living in the Dark: The Multiple Evolution Events of 'Blind' Cavefish. New York University news release, January 20, 2012.).

Um comunicado de imprensa da Universidade de New York University atribuiu a perda de visão do peixe à "evolução convergente", que não faz qualquer tipo de sentido se a evolução, segundo os neodarwinistas defendem, gera novas capacidades e funções.

A linhagem do peixe cego não termina num só ancestral. De facto, os autores do estudo escreveram para a BMC Evolutionary Biology o seguinte:


Os resultados demonstram que a população das cavernas da região estudada surgiram pelo menos cinco vezes - e de forma independente - e derivam de dois grupos de ancestrais.
(Bradic, M. et al. 2012. Gene flow and population structure in the Mexican blind cavefish complex (Astyanax mexicanus). BMC Evolutionary Biology. 12: 9.)
A pesquisadora chefe Martina Bradic afirmou:
Quaisquer que tenham sido as vantagens da condição invisual, elas podem explicar o porquê das populações distintas do peixe da caverna A. mexicanus terem evoluído independentemente a mesma cegueira , um exemplo muito forte de convergência evolutiva.
(Bradic, M. et al. 2012)
Os autores escreveram também que estes peixes "continuarão a ser uma fonte rica para o estudo da evolução adaptativa." (Bradic, M. et al. 2012)). Obter o sistema de visão que os peixes possuem exige uma infusão enorme de informação mas para tornar o peixe cego basta a perda de alguma informação.
Como é que a evolução pode ser uma explicação científica válida para esta observação quando ela é tida como a causa de dois efeitos totalmente opostos? Como é possível que ambos os fenómenos (aquisição de informação e perda de informação) podem ter precisamente a mesma causa natural?

O estudo do peixe cego das cavernas pode sem sombra de dúvidas fornecer algum tipo de luz em torno da genética das variações e o potencial do peixe para se adaptar e sobreviver nos mais variados ecossistemas.

No entanto, como o "processo evolutivo" é suposto gerar novos características ou desenvolver nova e útil informação genética, a mera perda de capacidades e a variação de informação já existente nunca deveriam ser classificadas de "evolução".




Fonte

* * * * * * * * *

Os evolucionistas não podem de maneira nenhuma esperar que a sua religião seja aceite como "ciência" quando ela não pode ser falsificada pelas observações científicas. Uma teoria (e não disciplina científica) que acomoda duas conclusões mutuamente exclusivas não é ciência.
Eduardo
Eduardo

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