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Mosca da Fruta: Cem Anos de Tortura e Nenhuma Evolução

22 de Julho de 2010 marcou o centésimo aniversário das pesquisas genéticas usando as moscas da fruta. O primeiro estudo desse tipo foi publicado na revista Science em 1910 e descreveu a aparição inesperada de uma mosca da fruta macho com olhos brancos após gerações de moscas com olhos pigmentados. Isso inaugurou um século de estudos que se concentraram nas mutações das moscas da fruta.

Mas o que realmente se aprendeu com tudo isso? Na maior parte do século passado – e especialmente desde a descoberta do DNA como molécula que carrega informações físicas hereditárias –, as mutações foram o conceito dominante da evolução neodarwinista tido como o gerador central de informações novas e úteis. Assim, as mutações, se fossem selecionadas naturalmente, teriam o poder de conduzir a evolução de todas as coisas vivas na direção da melhoria positiva.
As moscas da fruta, com seu tempo curto de uma geração a outra e apenas quatro pares de cromossomos, representaram excelente campo de testes para a evolução. Em laboratórios de todo o mundo, elas foram submetidas a todo tipo de mutação, induzindo fenômenos, incluindo produtos químicos e tratamentos de radiação, para tentar acelerar as mutações na tentativa de “imitar a evolução”. Depois de tudo isso, era de se esperar que as moscas da fruta de fato exemplificassem a evolução. Mas eles não fizeram isso.

Assim, não tendo conseguido a progressão evolutiva em moscas da fruta por esses meios aleatórios, os pesquisadores mudaram o foco de inúmeras pesquisas para a manipulação intencional dos genes. As mais populares, a partir de uma perspectiva evolucionista, foram as experiências com os genes chamados HOX.

HOX (uma abreviação de Homeobox) são genes utilizados pelo organismo durante o desenvolvimento embrionário. Muitos argumentaram que seria mais simples para a evolução operar através da mutação desses genes, uma vez que uma pequena alteração pode produzir grande efeito no corpo da mosca.
No entanto, isso foi antes de os estudos recentes mostrarem que o desenvolvimento embrionário é mais influenciado pelo DNA regulador, e não por genes. E mutações (através da substituição, exclusão ou duplicação) de genes de desenvolvimento como o HOX sempre resultaram apenas em moscas mortas, moscas normais (se a mutação aconteceu sem ter nenhum efeito notável) ou em pequenos monstros. Nenhum desses resultados corresponde à melhoria “positiva” esperada da evolução darwiniana.

Segmentos corporais extras, um conjunto extra de asas ou pernas no lugar das antenas caracterizam as formas estranhas que foram geradas. Três gerações de alterações específicas no DNA produziram moscas com quatro asas – mas elas não conseguiram voar. As asas extras não tinham músculos e representaram peso morto.

Stephen Meyer conclui:
“Moscas mutantes que produzem quatro asas sobrevivem hoje apenas em um ambiente cuidadosamente controlado e somente quando pesquisadores qualificados meticulosamente orientam seus estudos por meio de um estágio não-funcional após o outro. Essa experiência cuidadosamente controlada não nos diz muito sobre o que mutações não direcionais podem produzir na natureza” (Stephen C. Meyer, Explore Evolution: The Arguments for and Against Neo-Darwinism, p. 105).
Em seu livro Evolution, Colin Patterson resumiu a esperança perdida de encontrar a evolução nas pesquisas com o HOX:
Os efeitos espectaculares das mutações do gene homeobox foram vistos pela primeira vez na Drosophila, no início da história da genética. Portadoras de algumas dessas mutações com certeza podem ser qualificadas como monstros – embora sem muita esperança (Colin Patterson, Evolution, p. 114).
Considerando que os estudos com as moscas da fruta têm fornecido informações importantes sobre como genes, nervos, longevidade e outras máquinas e processos biológicos funcionam, nenhum progresso foi feito na tentativa de acelerar a evolução desses insetos por mutações. Os sobreviventes dos cem anos de torturas em laboratório ainda são apenas moscas.Nota: Conforme Enézio E. de Almeida Filho, “a Drosophila melanogaster ‘teima’ em não ‘confessar’ e tampouco demonstrar o fato, Fato, FATO da evolução depois de ser ‘cientificamente torturada’ por um século! Cruz, credo! Nem sob tortura se aceita a evolução!”

Enézio, que é mestre em História da Ciência, está levantando bibliografia para um artigo sobre o uso das mosquinhas das frutas, e a conclusão parcial a que se chega, segundo ele, é que a natureza não faz as alterações realizadas em laboratórios pelos cientistas, geralmente por meio de radiações.

“E olha que pela cronologia dos milhões de anos, a natureza, como laboratório natural, não fez o que eles fizeram”, conclui.[MB]

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A mosca da fruta Drosophila melanogaster é um dos ícones do mito da evolução. Desde 1930 que estas pobres moscas tem sido alvo de mutações infindáveis na expectativa de se observar (finalmente!) algum tipo de mutação que suporte a teoria do tio Darwin. Infelizmente para os crentes ateus, até hoje as únicas mutações que se verificaram são totalmente inúteis. Aliás, há quem diga que se as moscas mutadas fossem libertadas no seu meio ambiente as mesmas seriam incapazes de sobreviver por si só.

Dado o total falhanço em observar as mitológicas mutações que suportem a tese de que o mundo biológico criou-se a si mesmo, alguns cientistas puseram de lado a mitologia e resolveram fazer verdadeira ciência.
Darwin dá lugar à ciência.

Alguns cientistas parecem enamorados com o design presente nas moscas da fruta. Dois artigos científicos recentemente publicados nada tinham a dizer sobre a evolução, mas muito tinham a dizer sobre a forma como as moscas estão construídas.

1. A Visão da Mosca: Sabias que a mosca da fruta tem uma melhor percepção cromática que nós humanos? A Science Daily afirmou que cientistas a estudar a fototaxia (atracção pela luz) na Drosophila descobriram que os seus 8 foto-receptores produzem respostas distintas no comportamento. Um dos autores do estudo ressalvou que "Este modesto insecto pode atingir uma sofisticada descriminação cromática e detectar um espectro mais amplo de cores do que nós podemos, especialmente nos ultra-violeta."

2. A Fonte de Juventude da Mosca: A Science Daily publicou um artigo em torno da forma como as moscas da fruta superam o envelhecimento. Cientistas da UC San Diego identificaram uma proteína chamada de Sestrin que serve como um "inibidor natural do envelhecimento e inibidor de patologias relacionadas com o envelhecimento". A estrutura e a função bioquímica deste proteína está "conservada" (isto é, não evoluiu) nas moscas da fruta e nos humanos. Isto significa que um dia vamos poder viver vidas mais longas e mais saudáveis graças à pesquisa feita nestes insectos.

Experiências que reduziram a Sestrin nas moscas tiveram como resultado a produção de moscas mais stressadas e deformadas.

Estas patologias são surpreendentemente semelhantes às desordens de excesso de peso, falhas do coração e perda de massa muscular que acontecem nos seres humanos.
Um dos pesquisadores espera ter bons frutos em relação a estas experiências:
Talvez um dia nós sejamos capazes de usar produtos análogos à proteína Sestrin como forma de prevenir a maior parte Da insuficiência muscular associada ao envelhecimento, como também tratar um certo número de doenças degenerativas cuja incidência aumenta com a idade.
3. Tempo de Mosca: A Science Daily reportou que a Oregon State University está a estudar o relógio biológico da mosca da fruta na esperança de ajudar os humanos a encontrar a "chave para melhor saúde e vida mais longa". O artigo ressalvou que os genes do relógio biológico da mosca da fruta são essencialmente os mesmos que os presentes no ser humano, tendo sido "conservados ]isto é, não evoluíram] durante os muitos milhões de anos de evolução".

4. A Força da Mosca: A PhysOrg afirmou que os músculos deste pequeno insecto são dos mais fortes que existem no mundo animal. Frank Schnorrer do Max Planck Institute disse o seguinte acerca dos seus leves músculos:
Elas são capazes de gerar 100 watt por quilograma de músculo e isto por um longo período de tempo. Os culturistas e os ciclistas da Volta à França podem apenas sonhar em chegar a este nível. Eles apenas conseguem gerar cerca de 30 watt por quilograma de massa muscular.
Schnorrer ressalvou "É fascinante como a programação genética de um organismo é capaz de produzir tipos de célula tão diferentes a partir de células precursoras idênticas."

Será que ele disse mesmo "programação? Ou será que se enganou? Se é um programa, como este cientista diz que é, então ......... Quem é o Programador?

Conclusão:

Os humanos partilham alguns genes com as moscas da fruta. Isto conduz os cientistas a pesquisas baseadas no design comum: usando a Drosophila como modelo orgânico na pesquisa que visa entender a estrutura e a função dos genes musculares, de forma a produzir curas para doenças e distrofias musculares.

"Num futuro próximo esta análise pode ajudar na detecção e tratamento de doenças musculares individualmente", afirmou Schnorrer, sem mencionar Darwin.

Quando se analisam problemas biológicos sob uma perspectiva de Design possuem-se alvos e métodos distintos dos métodos dos evolucionistas. Ataca-se o problema assumindo que há um bom design que tem que ser entendido. Seguidamente, usa-se o conhecimento adquirido como forma de melhorar a vida humana.

Qualquer referência à teoria da evolução é puramente ideológica e sem valor científico algum.

Fonte: Mosca de Fruta: Adeus Darwin. Olá Design.
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