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Árvore da Vida Darwin está cada vez mais podre
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08072012
Árvore da Vida Darwin está cada vez mais podre
Outra olhada na mais recente bordoada na Árvore da Vida Darwin – e o homem que deu a bordoada
Sexta-feira, Julho 06, 2012
Evolution News & Views 3 de julho de 2012 2:41 PM | Permalink
Quantas vezes podem os evolucionistas dizer tudo o que eles sabem estar errado antes que as pessoas comecem a acreditar nisso?
Como Casey Luskin destacou anteriormente aqui uma noticia na revista Nature conta a história de Kevin Peterson sacudindo a árvore [da Vida de Darwin]. Este assunto é tão agradável que merece outra consideração.
Um paleobiólogo molecular na Universidade Dartmouth, Peterson nunca saiu para incomodar seus colegas crentes na teoria darwinista. Ele apenas pensou que tentaria um novo método em construir árvores filogenéticas: seguir as relações via micro-RNAs. Peterson pensou que os micro-RNAs seriam um bom marcador de relações evolucionárias:
“Os microRNAs, Peterson e [o colega Lorenzo] Sempere descobriram, são diferentes de qualquer outra métrica molecular que os biólogos tipicamente usam para destrinchar as relações evolucionárias. Os sítios de ligações do DNA, por exemplo, mudam continuamente; os microRNAs, pelo contrário, ou estão lá ou não estão, de modo que sua interpretação não exige tal sequência complexa e análises de alinhamento. E uma vez ganha, geralmente os microRNAs permanecem funcionais, significando que seu sinal permanece intacto por centenas de milhões de anos.”
Mas quando Peterson testou a Árvore da Vida darwinista convencional para os rotíferos, a sua árvore não coincidiu com a árvore convencional. Isso foi apenas o começo. Ele descobriu a árvore completamente podre:
“Mas uma investigação por acaso de microRNAs em criaturas microscópicas chamadas rotíferos fez com que ele examinasse essas moléculas reguladoras em tudo – de insetos a ouriços do mar. E à medida que ele continuava a observar, ele continuou descobrindo problemas, desde a base da árvore animal até à sua coroa.
As observações de Peterson, publicadas primeiramente em uma publicação científica pequena, mas agora ganhando destaque na Nature e Science, estão lhe custando alguns inimigos vocais, mas apoiadores muito relutantes. Sua pesquisa sobre a árvore da família de mamíferos placentários será a sua mais recente inquietante contribuição. Peterson decidiu colocar tudo na linha testando toda a árvore da família dos mamíferos. “Nós somos mamíferos, então isso é importante,” disse ele. “Com certeza, os problemas também estão surgindo lá.”
A recusa dos dados em cooperar com outras filogenias darwinistas tem deixado Peterson “em uma extrema dificuldade” como graceja Elie Dolgin, escritora da Nature: “No início, Peterson ficou chocado com seus resultados, que ainda não foram publicados. Mas ele passou o ano passado validando sua árvore com bibliotecas de expressão de genes e de sequências genômicas, tudo isso, ele diz, apoia suas descobertas”. Ele está sendo extra cuidadoso, porque “se nós interpretarmos isso errado, toda a fé que alguém tem nos microRNAs [para filogenética] estará perdida”, disse o seu colega Philip Donoghue, um paleobiólogo na Universidade de Bristol. “Isso poderá ser o fim de nossas carreiras”.
As reações de outros cientistas têm sido interessantes:
“Um dos revisores disse que era impossível o que nós estávamos descrevendo”, disse Peterson.
“Ele está falando que todo o genoma tem que estar erado”.
“Eu não dou nenhuma consideração séria. Tem de haver outras explicações”.
“O que nós sabemos a esta altura é que tudo o que nós temos é uma incongruência muito séria. Parece que ou os microRNAs de mamíferos evoluíram de um modo totalmente diferente ou a topologia tradicional está errada. Nós ainda não sabemos”.
Provocar controvérsia não foi a intenção de Peterson. Dolgin o descreve como um “morador de Montana bem educado mas que fala o que tem de falar” que “não saiu para reescrever livros didáticos”.
Por ora, ele está tentando juntar a melhor evidencial que possa juntar antes de publicar a pesquisa sobre mamíferos. Depois ele quer voltar para a vida calma de um biólogo de invertebrados antigos. Mas se a viagem de Peterson derrubar a filogenia de mamíferos, ele terá deixado uma bagunça daquelas em seu rastro.”
Por que isso é tão surpreendente para qualquer pessoa? Na verdade, isso é notícia velha. Desde as primeiras pesquisas moleculares com proteínas tipo o citocromo C e outras moléculas, os neodarwinistas têm repetidamente gerado árvores que conflitam umas com as outras dependendo do marcador usado. Repetidas vezes, eles tiveram que atenuar essas observações. Há tanta flexibilidade de interpretação nos métodos que alguns têm invocado fatores indefinidos tipo epiciclo como “taxa de heterogeneidade” (relógios moleculares batendo em taxas diferentes) a fim de manter os dados sincronizados com a teoria.
Isso é o exemplo clássico da teoria conduzindo os dados, em vez do contrário – uma forma de falácia plaustrum ante equum (o carro adiante do cavalo). A falácia se torna evidente quando profissionais diferentes, com a mesma teoria, geram dados contraditórios e têm que invocar fatores indefinidos a fim de evitar mudar suas pressuposições. Repare que a revista Nature intitulou seu artigo de “Phylogeny: Rewriting evolution” [Filogenia: reescrevendo a evolução], e não “Phylogeny: Falsifying evolution” [Filogenia: falsificando a evolução]
Tentando dar uma de cientista sem preconceitos, Peterson disse, “Em última análise, eu realmente não me importo como que os mamíferos se relacionam uns com os outros – isso para mim não importa. Mas o que importa realmente é a validade da série de dados”. Isso é uma atitude louvável, mas ele estaria igualmente confortável questionando a própria teoria neodarwinista?
Os defensores do Design Inteligente não ficaram surpresos por nada disso, porque seu foco está na origem da informação funcional, e não em pré-histórias inobserváveis imaginadas pela pressuposição de que um ancestral comum universal deu origem à uma árvore familiar através da mutação randômica e seleção natural. Os teóricos do Design Inteligente também crêem em seguir a evidência aonde ela guiar.
+++++
NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER: A Árvore da Vida de Darwin sempre foi uma miragem ideológica do materialismo filosófico que posa como se fosse ciência. Traduzindo em miúdos alemães: Darwin Kaput!!!
Sexta-feira, Julho 06, 2012
Evolution News & Views 3 de julho de 2012 2:41 PM | Permalink
Quantas vezes podem os evolucionistas dizer tudo o que eles sabem estar errado antes que as pessoas comecem a acreditar nisso?
Como Casey Luskin destacou anteriormente aqui uma noticia na revista Nature conta a história de Kevin Peterson sacudindo a árvore [da Vida de Darwin]. Este assunto é tão agradável que merece outra consideração.
Um paleobiólogo molecular na Universidade Dartmouth, Peterson nunca saiu para incomodar seus colegas crentes na teoria darwinista. Ele apenas pensou que tentaria um novo método em construir árvores filogenéticas: seguir as relações via micro-RNAs. Peterson pensou que os micro-RNAs seriam um bom marcador de relações evolucionárias:
“Os microRNAs, Peterson e [o colega Lorenzo] Sempere descobriram, são diferentes de qualquer outra métrica molecular que os biólogos tipicamente usam para destrinchar as relações evolucionárias. Os sítios de ligações do DNA, por exemplo, mudam continuamente; os microRNAs, pelo contrário, ou estão lá ou não estão, de modo que sua interpretação não exige tal sequência complexa e análises de alinhamento. E uma vez ganha, geralmente os microRNAs permanecem funcionais, significando que seu sinal permanece intacto por centenas de milhões de anos.”
Mas quando Peterson testou a Árvore da Vida darwinista convencional para os rotíferos, a sua árvore não coincidiu com a árvore convencional. Isso foi apenas o começo. Ele descobriu a árvore completamente podre:
“Mas uma investigação por acaso de microRNAs em criaturas microscópicas chamadas rotíferos fez com que ele examinasse essas moléculas reguladoras em tudo – de insetos a ouriços do mar. E à medida que ele continuava a observar, ele continuou descobrindo problemas, desde a base da árvore animal até à sua coroa.
As observações de Peterson, publicadas primeiramente em uma publicação científica pequena, mas agora ganhando destaque na Nature e Science, estão lhe custando alguns inimigos vocais, mas apoiadores muito relutantes. Sua pesquisa sobre a árvore da família de mamíferos placentários será a sua mais recente inquietante contribuição. Peterson decidiu colocar tudo na linha testando toda a árvore da família dos mamíferos. “Nós somos mamíferos, então isso é importante,” disse ele. “Com certeza, os problemas também estão surgindo lá.”
A recusa dos dados em cooperar com outras filogenias darwinistas tem deixado Peterson “em uma extrema dificuldade” como graceja Elie Dolgin, escritora da Nature: “No início, Peterson ficou chocado com seus resultados, que ainda não foram publicados. Mas ele passou o ano passado validando sua árvore com bibliotecas de expressão de genes e de sequências genômicas, tudo isso, ele diz, apoia suas descobertas”. Ele está sendo extra cuidadoso, porque “se nós interpretarmos isso errado, toda a fé que alguém tem nos microRNAs [para filogenética] estará perdida”, disse o seu colega Philip Donoghue, um paleobiólogo na Universidade de Bristol. “Isso poderá ser o fim de nossas carreiras”.
As reações de outros cientistas têm sido interessantes:
“Um dos revisores disse que era impossível o que nós estávamos descrevendo”, disse Peterson.
“Ele está falando que todo o genoma tem que estar erado”.
“Eu não dou nenhuma consideração séria. Tem de haver outras explicações”.
“O que nós sabemos a esta altura é que tudo o que nós temos é uma incongruência muito séria. Parece que ou os microRNAs de mamíferos evoluíram de um modo totalmente diferente ou a topologia tradicional está errada. Nós ainda não sabemos”.
Provocar controvérsia não foi a intenção de Peterson. Dolgin o descreve como um “morador de Montana bem educado mas que fala o que tem de falar” que “não saiu para reescrever livros didáticos”.
Por ora, ele está tentando juntar a melhor evidencial que possa juntar antes de publicar a pesquisa sobre mamíferos. Depois ele quer voltar para a vida calma de um biólogo de invertebrados antigos. Mas se a viagem de Peterson derrubar a filogenia de mamíferos, ele terá deixado uma bagunça daquelas em seu rastro.”
Por que isso é tão surpreendente para qualquer pessoa? Na verdade, isso é notícia velha. Desde as primeiras pesquisas moleculares com proteínas tipo o citocromo C e outras moléculas, os neodarwinistas têm repetidamente gerado árvores que conflitam umas com as outras dependendo do marcador usado. Repetidas vezes, eles tiveram que atenuar essas observações. Há tanta flexibilidade de interpretação nos métodos que alguns têm invocado fatores indefinidos tipo epiciclo como “taxa de heterogeneidade” (relógios moleculares batendo em taxas diferentes) a fim de manter os dados sincronizados com a teoria.
Isso é o exemplo clássico da teoria conduzindo os dados, em vez do contrário – uma forma de falácia plaustrum ante equum (o carro adiante do cavalo). A falácia se torna evidente quando profissionais diferentes, com a mesma teoria, geram dados contraditórios e têm que invocar fatores indefinidos a fim de evitar mudar suas pressuposições. Repare que a revista Nature intitulou seu artigo de “Phylogeny: Rewriting evolution” [Filogenia: reescrevendo a evolução], e não “Phylogeny: Falsifying evolution” [Filogenia: falsificando a evolução]
Tentando dar uma de cientista sem preconceitos, Peterson disse, “Em última análise, eu realmente não me importo como que os mamíferos se relacionam uns com os outros – isso para mim não importa. Mas o que importa realmente é a validade da série de dados”. Isso é uma atitude louvável, mas ele estaria igualmente confortável questionando a própria teoria neodarwinista?
Os defensores do Design Inteligente não ficaram surpresos por nada disso, porque seu foco está na origem da informação funcional, e não em pré-histórias inobserváveis imaginadas pela pressuposição de que um ancestral comum universal deu origem à uma árvore familiar através da mutação randômica e seleção natural. Os teóricos do Design Inteligente também crêem em seguir a evidência aonde ela guiar.
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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER: A Árvore da Vida de Darwin sempre foi uma miragem ideológica do materialismo filosófico que posa como se fosse ciência. Traduzindo em miúdos alemães: Darwin Kaput!!!
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Inscrição : 08/05/2010
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