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Hominídeso e os Homem-macaco
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19072012
Hominídeso e os Homem-macaco
Por mais de um século, estudos de crânios e dentes produziram conclusões não confiáveis sobre a origem do homem.(a) Além disso, a evidência fóssil alegada para demonstrar a evolução humana é fragmentária e aberta a várias interpretações. Evidências fósseis mostrando a evolução de chimpanzés, supostamente os mais próximos parentes vivos dos humanos, são inexistentes.(b)
Histórias que alegam que fósseis de homens primitivos, parecidos com macacos tenham sido descobertos são exageradas.(c)
-> Hoje é universalmente conhecido que o "homem" de Piltdown foi uma fraude, apesar disso, ele esteve em livros-texto por mais de 40 anos.(d)
-> Antes de 1977, a evidência para o Ramapithecus era um mero punhado de dentes e fragmentos de mandíbula. Hoje nós sabemos que esses fragmentos foram colocados juntos incorretamente por Louis Leakey(e) e outros de forma que ficassem parecidos com parte da mandíbula humana.(f) O Ramapithecus foi apenas um macaco.(g) [Ver figura 13.]
-> Descobriu-se que os únicos restos mortais do "homem" de Nebraska eram apenas um dente de porco. [Ver figura 14.]
-> Quarenta anos após ter descoberto o "homem" de Java, Eugene Dubois admitiu que não era um homem, mas similar a um grande Gibbon (um macaco). Na citada evidência para apoiar essa nova conclusão, Dubois admitiu que retivera partes de quatro outros ossos da coxa de macacos encontrados na mesma área.(h)
-> Vários experts consideram as caveiras do "homem" de Peking como sendo restos de macacos que foram sistematicamente decapitados e explorados para a alimentação por homens reais.(i) Sua classificação, Homo erectus, é considerada pela maioria dos experts como sendo uma categoria que nunca deveria ter sido criada.(j)
-> Os primeiros ossos dos membros confirmados do Homo habilis foram descobertos em 1986. Eles mostraram que este animal claramente tinha proporções típicas de macacos(k) e nunca deveriam ter sido classificadas como típicas de homem (Homo).(l)
-> Os australopithecínios (australopithecines), feitos famosos por Louis e Mary Leakey, são bem diferentes dos humanos. Vários estudos computacionais detalhados de australopithecínios mostraram que suas proporções corporais não eram intermediárias entre o homem e os macacos vivos.(m) Um outro estudo dos ossos de seus ouvidos internos, usado para manter o equilíbrio, mostrou uma surpreendente similaridade com os dos chimpanzés e gorilas, mas grandes diferenças com os dos humanos.(n) Um fóssil australopithecínio - um adulto de 1,05 de tamanho (3 1/2 pés), de braço comprido, de 27 Kg (60 libras) chamado "Lucy" - foi inicialmente apresentado como evidência de que todos os australopithecínios andavam eretos de uma maneira humana. Porém, estudos da anatomia completa de Lucy, não apenas de uma articulação do joelho, agora mostram que isso é muito improvável.(o) Ela provavelmente se pendurava nas árvores(p) e era similar aos chimpanzés pigmeus.(q) Os australopithecínios provalvelmente são macacos extintos.(r)
-> Por cerca de 100 anos o mundo foi levado a acreditar que o homem Neanderthal era curvado e parecido com o macaco. Esta crença errônea foi baseada em alguns Neanderthais com doenças nos ossos tais como artrite e raquitismo.(s) Recentes estudos dentários e de raios X de Neanderthais sugerem que eles eram humanos que amadureceram em uma taxa mais lenta e viveram para serem mais velhos que os homens de hoje.(t) O homem Neanderthal, o homem de Heidelberg e o homem Cro-Magnon são hoje considerados completamente humanos. Representações artísticas deles, especialmente de sua porções carnudas são freqüentemente bastante imaginativas e não são suportadas pela evidência.(u)
Além do mais, as técnicas usadas para a datação desses fósseis são altamente questionáveis. [Ver páginas 31-37]
Figura 13: Ramapithecus. Alguns livros-texto ainda sustentam ser o Ramaphitecus um ancestral do homem, um intermediário entre o homem e alguns ancestrais parecidos com o macaco. Esta crença equivocada resultou da junção, em 1932, de fragmentos dos dentes superiores e ossos dentro dos dois grandes pedaços mostrados no canto superior esquerdo. Isto foi feito de forma que os dentes tivessem a aparência do arco parabólico do homem, mostrado na parte superior direita. Em 1977, uma mandíbula inferior completa do Ramaphitecus foi encontrada. A forma verdadeira da mandíbula não era parabólica, mas mais exatamente na forma de U, uma característica de macacos.
Figura 14: O homem de Nebraska. Desenhos artísticos, mesmo que baseados em especulação, influenciam poderosamente o público. O homem de Nebraska foi equivocadamente baseado no dente de um porco extinto. Ainda em 1922, o Illustrated London News publicou este desenho mostrando nossos supostos ancestrais. Certamente, nenhuma evidência fóssil poderia dar suporte à imagem transmitida aqui de um homem nu carregando uma clava.
Notas:
a. "... a hipótese filogenética existente sobre a evolução humana [baseada em crânios e dentes] é improvável de ser confiável." Mark Collard and Bernard Wood, “How Reliable Are Human Phylogenetic Hypotheses?” Proceedings of the National Academy of Sciences, Vol. 97, No. 9, 25 April 2000, p. 5003.
b. "A evidência fóssil da história evolucionária humana é fragmentária e aberta a várias interpretações. A evidência fóssil da evolução do chimpanzé é completamente ausente." Henry Gee, “Return to the Planet of the Apes,” Nature, Vol. 412, 12 July 2001, p. 131.
c. Lord Zuckerman declarou francamente que se uma criação especial não ocorreu, então nenhum cientista poderia negar que o homem evoluiu a partir de alguma criatura parecida com o macaco, "sem deixar nenhum traço fóssil dos passos da transformação". Solly Zuckerman (antigo COnselheiro chefe científico do governo britânico e secretário honorário da sociedade zoologica de Londres), Beyond the Ivory Tower (New York: Taplinger Publishing Co., 1970), p. 64.
-> Bowden, pp. 56–246.
-> Duane T. Gish, Battle for Creation, Vol. 2, editor Henry M. Morris (San Diego: Creation-Life Publishers, 1976), pp. 193–200, 298–305.
d. Falando do homem de Piltdown, Lewis admite um problema humano comum que mesmo os cientistas têm:
Como é que os homens treinados, os maiores experts de seus dias, poderiam olhar para um conjunto de ossos humanos modernos - os fragmentos cranianos - e "ver" uma clara assinatura símia neles; e "ver" numa mandíbula de macaco os inequívocos sinais de humanidade? As respostas, inevitavelmente, têm a ver com as expectativas dos cientistas e seus efeitos na interpretação dos dados. Lewin, Bones of Contention, p. 61.
-> Desde 1953, quando o homem de piltdown foi descoberto como sendo uma fraude, pelo menos onze pessoas foram acusadas de perpetrar a farsa. Entre eles estão incluídos Charles Dawson, Pierre Teilhard de Chardin e Sir Arthur Conan Doyle, o criador de Sherlock Holmes.
O farsante agora parece ter sido Martin A. C. Hinton, que tinha uma reputação de ser um prático piadista e que trabalhava no Museu Britânico (de História Natural) quando o homem de Piltdown foi descoberto. Nos meados dos anos de 1970, um antigo baú, marcado com as iniciais de Hinton, foi encontrado no sótão do museu. O baú continha ossos manchados e entalhados da mesma forma detalhada que os ossos de Piltdown. [Para detalhes, ver see Henry Gee, “Box of Bones ‘Clinches’ Identity of Piltdown Palaeontology Hoaxer,” Nature, Vol. 381, 23 May 1996, pp. 261–262.]
e. Allen L. Hammond, “Tales of an Elusive Ancestor,” Science 83, November 1983, pp. 37, 43.
f. Adrienne L. Zihlman and J. Lowenstein, “False Start of the Human Parade,” Natural History, August/September 1979, pp. 86–91.
g. Hammond, p. 43.
-> "O destronamento do Ramaphithecus - de suposto primeiro humano em 1961 a extinto parente do orangotango em 1982 - é uma das mais fascinantes, e amargas, sagas na busca das origens humanas." Lewin, Bones of Contention, p. 86.
h. O homem de Java consistia de dois ossos encontrados separados por mais ou menos 13 metros (39 feet): um domo do crânio e um fêmur. Rudolf Virchow, o famoso patologista alemão, acreditava que o fêmur pertencia a um gibbon (macaco). Em concordância, Dubois deu suporte a sua própria teoria não-darwinista de evolução - uma teoria complexa demais e estranha para ser discutida aqui.
Se os ossos eram ou não de um gibbon de cérebro grande, um hominídeo, outro anmal, ou dois animais completamente diferentes não é o único ponto. Esse episódio mostra quão facilmente a pessoa que conhecia melhor os ossos podia mudar sua interpretação de "homem" de Java para "gibbon" de Java. Mesmo depois que outras descobertas foram feitas em outros sítios em Java, a evidência total foi tão fragmentária que muitas interpretações foram possíveis.
-> “O Pithecanthropus [homem de Java] não foi um homem, mas um gênero gigante ligado aos gibbons, superior aos seus mais próximos parentes por conta de seu excessivamente grande volume cerebral, e distinto ao mesmo tempo pela sua atitude ereta." Eugene Dubois, “On the Fossil Human Skulls Recently Discovered in Java and Pithecanthropus Erectus,” Man, Vol. 37, January 1937, p. 4.
"Assim, a evidência dada por aqueles cinco ossos da coxa de distinção morfológica e funcional do Pithecanthropus erectus fornece prova, ao mesmo tempo, de sua afinidade próxima com o grupo gibbon de macacos antropóides." Ibid., p. 5.
-> "O sucesso do Darwinismo foi acompanhado por um declínio na integridade científica ... Um surpreendente exemplo, que só recentemente veio à luz, é a alteração do crânio de Piltdown de forma que pudesse ser usado como evidência para a descendência do homem a partir dos macacos; mas mesmo antes disso, um acontecimento similar de manipulação da evidência foi finalmente revelado pelo descobridor do Pithecanthropus [homem de java], que admitiu, muitos anos após seu sensacional relato, que ele tinha encontrado, nos mesmos depósitos, ossos que eram definitivamente humanos." W. R. Thompson, p. 17.
W. R. Thompson, em sua "Introdução à origem das espécies" por Charles Darwin, se refere ao descobrimento de Dubois em novembro de 1890 de parte de uma mandídula inferior contendo o toco de um dente. Esta foi achada em Kedung-Brubus, a 25 milhas a leste de sua descoberta do "homem" de Java em Trinil, onze meses mais tarde. Dubois estava confiante que isto era uma mandíbula humana do período terciário. [ver Herbert Wendt, In Search of Adam (Westport, Connecticut: Greenwood Publishers, 1955), pp. 293–294]. A reivindicação de Dubois de ter encontrado "o elo perdido" seria provavelmente ignorado se ele tivesse mencionado essa mandíbula. Similares, mas menos convicentes, acusações foram feitas contra Dubois em relação a suas descobertas de óbvias caveiras humanas em Wadjak, a 60 milhas de Trinil.
-> C. L. Brace and Ashley Montagu, Human Evolution, 2nd edition (New York: Macmillan Publishing Co., 1977), p. 204.
-> Bowden, pp. 138–142, 144–148.
-> Hitching, pp. 208–209.
-> Patrick O’Connell, Science of Today and the Problems of Genesis, 2nd edition (Roseburg, Oregon: self-published, 1969), pp. 139–142.
i. Ibid., pp. 108–138.
-> Bowden, pp. 90–137.
-> Marcellin Boule and Henri V. Vallois, Fossil Men (New York: The Dryden Press, 1957), p. 145.
j. "[a reanálise do homem de Narmanda] coloca outro prego no caixão do Homo erectus como uma taxonomia viável." Kenneth A. R. Kennedy, as quoted in “Homo Erectus Never Existed?” Geotimes, October 1992, p. 11.
k. Donald C. Johanson et al., “New Partial Skeleton of Homo Habilis from Olduvai Gorge, Tanzania,” Nature, Vol. 327, 21 May 1987, pp. 205-209.
l. "Nós apresentamos uma definição revisada, baseada em critério verificáveis, para o Homo e concluímos que duas espécies, Homo habilis e Homo rudolfensis, não pertencem ao gênero [homo]." Bernard Wood and Mark Collard, “The Human Genus,” Science, Vol. 284, 2 de abril de 1999, p. 65.
m. Dr. Charles Oxnard e Sir Solly Zuckerman, referidos abaixo, foram chefes no desenvolvimento de um poderoso procedimento multivariado de análise. Essa técnica computadorizada simultaneamente executa milhões de comparações em centenas de dimensões correspondentes de ossos de macacos vivos, humanos e os australopithecínios. Seu veredito, que os australopithecínios não são intermediários entre o homem e os macacos viventes, é bem diferente da mais subjetiva e menos analítica técnica visual da maioria dos antopologistas. Pelo meu conhecimento, essa técnica não foi aplicada ao mais famoso australopithecínio, comumente chamado de "Lucy".
-> "... o único fato positivo que temos sobre o cérebro australopithecínio é que ele não era maior que o cérebro de um gorila. As reivindicações que são feitas sobre o caráter humano da face e mandíbula australopithecínia não são mais convincentes que aquelas feitas sobre o tamanho de seu cérebro. O crânio australopithecínio é de fato tão excessivamente símio como oposto ao humano que a proposição contrária poderia ser igualada a uma afirmação de que preto é branco." Zuckerman, p. 78.
-> "Deixe-nos agora voltar ao nosso problema original: Os fósseis australopithecínios. Eu não irei sobrecarregá-lo com detalhes de todos os estudos que nós fizemos, mas ... o bom-senso convencional é que os fragmentos australopithecínios são geralmente bem similares aos humanos e quando algo diferente desvia alguma coisa no sentido da condição de macacos africanos, os novos estudos apontam para diferentes conclusões. "
-> As novas investigações sugerem que os fragmentos fósseis são usualmente unicamente diferentes de qualquer forma viva ..."
Charles E. Oxnard (Deão da Escola de Graduação, Universidade do Sul da Califórnia, los Angeles, e de 1973-1978 um Deão da Universidade de Chicago), “Human Fossils: New Views of Old Bones,” The American Biology Teacher, Vol. 41, May 1979, p. 273.
-> Charles E. Oxnard, “The Place of the Australopithecines in Human Evolution: Grounds for Doubt?” Nature, Vol. 258, 4 December 1975, pp. 389-395.
-> "Pela minha própria parte, a base anatômica para a reivindicação de que os australopithecínios caminhavam e corriam de forma ereta como o homem é muito mais frágil que a evidência que aponta para a conclusão que seu modo de andar seria alguma variante do que vemos nos primatas sub-humanos, que permanece inaceitável." Zuckerman p.93
-> "Seu [do Sir Solly Zuckerman] desprezo pelo nível de competência que vê mostrado pelos paleoantropologistas é lendário, excedido apenas pela força de seu repúdio pelos australopithecínios como tendo nada a ver com a evolução humana. 'Eles são apenas macacos sangrentos', supõe-se que ele tenha observado o exame dos restos australopithecínios na África do Sul." Lewin, Bones of Contention, pp. 164-165.
-> "Este material australopithecínio sugere uma forma de locomoção que não era inteiramente ereta nem bípede. Os australopithecínios de Rudolf, de fato, devem ter estado perto da condição curvada de andar, não diferente dos macacos africanos existentes." Richard E. F. Leakey, “Further Evidence of Lower Pleistocene Hominids from East Rudolf, North Kenya,” Nature, Vol. 231, 28 May 1971, p. 245.
n. "Hoje, o paralelo mais próximo ao padrão de desnvolvimento dental dos [australopithecínios] não está em pessoas, mas em chimpanzés." Bruce Bower, “Evolution’s Youth Movement,” Science News, Vol. 159, 2 June 2001, p. 347.
o. "Entre os fósseis hominídeos, os australopithecínios mostram proporções bem parecidas com as de macacos [ baseado em exames de tomografia axial computadorizada (CAT scans) de seus ouvidos internos] e o Homo erectus mostra proporções similares aos humanos modernos." Fred Spoor et al., “Implications of Early Hominid Labyrinthine Morphology for Evolution of Human Bipedal Locomotion,” Nature, Vol. 369, 23 June 1994, pp. 645-648.
Muitos dos ossos do Homo erectus são provavelmente do Homo Sapiens (W.B.)
p. William L. Jungers, “Lucy’s Limbs: Skeletal Allometry and Locomotion in Australopithecus Afarensis,” Nature, Vol. 297, 24 June 1982, pp. 676-678.
-> Jeremy Cherfas, “Trees Have Made Man Upright,” New Scientist, Vol. 93, 20 January 1983, pp. 172-178.
-> Jack T. Stern Jr. and Randall L. Susman, “The Locomotor Anatomy of Australopithecus Afarensis,” American Journal of Physical Anthropology, Vol. 60, March 1983, pp. 279-317.
q. Adrienne Zihlman, “Pigmy Chimps, People, and the Pundits,” New Scientist, Vol. 104, 15 November 1984, pp. 39-40.
r. "No presente não temos terreno para pensarmos que havia algo distintamente humano em relação ao comportamento ou a ecologia australopithecínia. ... Eles eram surpreendentemente parecidos com o macaco na forma do crânio, na dentição pré-molar, nas proporções dos membros e na morfologia das superfícies das articulações, e eles devem ainda ter gasto uma significante quantidade de tempo nas árvores." Matt Cartmill et al., “One Hundred Years of Paleoanthropology,” American Scientist, Vol. 74, July-August 1986, p. 417.
-> "As proporções calculadas para o africanus mostram-se se extraordinariamente próximas àquelas de um chimpanzé, com grandes braços e pequenas pernas. ... 'Alguém poderia dizer que nós estamos chutando Lucy da árvore familiar', diz Berger." James Shreeve, “New Skeleton Gives Path from Trees to Ground an Odd Turn,” Science, Vol. 272, 3 May 1996, p. 654.
-> "Não há da mesma forma, nenhuma questão do que o crânio australopithecínio se assemelha quando colocado lado a lado com espécimens humanos e crânios de macacos viventes. É o macaco - tanto que apenas investigação detalhada e próxima pode revelar alguma diferença entre eles." Solly Zuckerman, “Correlation of Change in the Evolution of Higher Primates,” Evolution as a Process, editors Julian Huxley, A. C. Hardy, and E. B. Ford (London: George Allen and Unwin Ltd., 1954), p. 307.
"Podemos seguramente concluir a partir do material fóssil humanóide agora disponível, que na história do globo houve muito mais espécies de grandes macacos que as apenas três que existem hoje." Ibid., pp. 348-349.
s. Francis Ivanhoe, “Was Virchow Right About Neanderthal?” Nature, Vol. 227, 8 August 1970, pp. 577-578.
-> William L. Straus Jr. and A. J. E. Cave, “Pathology and the Posture of Neanderthal Man,” The Quarterly Review of Biology, Vol. 32, December, 1957, pp. 348-363.
-> Bruce M. Rothschild and Pierre L. Thillaud, “Oldest Bone Disease,” Nature, Vol. 349, 24 January 1991, p. 288.
t. Jack Cuozzo, Buried Alive: The Startling Truth about Neanderthal Man (Green Forest, Arkansas: Master Books, 1998).
-> Jack Cuozzo, “Early Orthodontic Intervention: A View from Prehistory,” The Journal of the New Jersey Dental Association, Vol. 58, No. 4, Autumn 1987, pp. 33-40.
u. Boyce Rensberger, “Facing the Past,” Science 81, October 1981, p. 49.
Histórias que alegam que fósseis de homens primitivos, parecidos com macacos tenham sido descobertos são exageradas.(c)
-> Hoje é universalmente conhecido que o "homem" de Piltdown foi uma fraude, apesar disso, ele esteve em livros-texto por mais de 40 anos.(d)
-> Antes de 1977, a evidência para o Ramapithecus era um mero punhado de dentes e fragmentos de mandíbula. Hoje nós sabemos que esses fragmentos foram colocados juntos incorretamente por Louis Leakey(e) e outros de forma que ficassem parecidos com parte da mandíbula humana.(f) O Ramapithecus foi apenas um macaco.(g) [Ver figura 13.]
-> Descobriu-se que os únicos restos mortais do "homem" de Nebraska eram apenas um dente de porco. [Ver figura 14.]
-> Quarenta anos após ter descoberto o "homem" de Java, Eugene Dubois admitiu que não era um homem, mas similar a um grande Gibbon (um macaco). Na citada evidência para apoiar essa nova conclusão, Dubois admitiu que retivera partes de quatro outros ossos da coxa de macacos encontrados na mesma área.(h)
-> Vários experts consideram as caveiras do "homem" de Peking como sendo restos de macacos que foram sistematicamente decapitados e explorados para a alimentação por homens reais.(i) Sua classificação, Homo erectus, é considerada pela maioria dos experts como sendo uma categoria que nunca deveria ter sido criada.(j)
-> Os primeiros ossos dos membros confirmados do Homo habilis foram descobertos em 1986. Eles mostraram que este animal claramente tinha proporções típicas de macacos(k) e nunca deveriam ter sido classificadas como típicas de homem (Homo).(l)
-> Os australopithecínios (australopithecines), feitos famosos por Louis e Mary Leakey, são bem diferentes dos humanos. Vários estudos computacionais detalhados de australopithecínios mostraram que suas proporções corporais não eram intermediárias entre o homem e os macacos vivos.(m) Um outro estudo dos ossos de seus ouvidos internos, usado para manter o equilíbrio, mostrou uma surpreendente similaridade com os dos chimpanzés e gorilas, mas grandes diferenças com os dos humanos.(n) Um fóssil australopithecínio - um adulto de 1,05 de tamanho (3 1/2 pés), de braço comprido, de 27 Kg (60 libras) chamado "Lucy" - foi inicialmente apresentado como evidência de que todos os australopithecínios andavam eretos de uma maneira humana. Porém, estudos da anatomia completa de Lucy, não apenas de uma articulação do joelho, agora mostram que isso é muito improvável.(o) Ela provavelmente se pendurava nas árvores(p) e era similar aos chimpanzés pigmeus.(q) Os australopithecínios provalvelmente são macacos extintos.(r)
-> Por cerca de 100 anos o mundo foi levado a acreditar que o homem Neanderthal era curvado e parecido com o macaco. Esta crença errônea foi baseada em alguns Neanderthais com doenças nos ossos tais como artrite e raquitismo.(s) Recentes estudos dentários e de raios X de Neanderthais sugerem que eles eram humanos que amadureceram em uma taxa mais lenta e viveram para serem mais velhos que os homens de hoje.(t) O homem Neanderthal, o homem de Heidelberg e o homem Cro-Magnon são hoje considerados completamente humanos. Representações artísticas deles, especialmente de sua porções carnudas são freqüentemente bastante imaginativas e não são suportadas pela evidência.(u)
Além do mais, as técnicas usadas para a datação desses fósseis são altamente questionáveis. [Ver páginas 31-37]
Figura 13: Ramapithecus. Alguns livros-texto ainda sustentam ser o Ramaphitecus um ancestral do homem, um intermediário entre o homem e alguns ancestrais parecidos com o macaco. Esta crença equivocada resultou da junção, em 1932, de fragmentos dos dentes superiores e ossos dentro dos dois grandes pedaços mostrados no canto superior esquerdo. Isto foi feito de forma que os dentes tivessem a aparência do arco parabólico do homem, mostrado na parte superior direita. Em 1977, uma mandíbula inferior completa do Ramaphitecus foi encontrada. A forma verdadeira da mandíbula não era parabólica, mas mais exatamente na forma de U, uma característica de macacos.
Figura 14: O homem de Nebraska. Desenhos artísticos, mesmo que baseados em especulação, influenciam poderosamente o público. O homem de Nebraska foi equivocadamente baseado no dente de um porco extinto. Ainda em 1922, o Illustrated London News publicou este desenho mostrando nossos supostos ancestrais. Certamente, nenhuma evidência fóssil poderia dar suporte à imagem transmitida aqui de um homem nu carregando uma clava.
Notas:
a. "... a hipótese filogenética existente sobre a evolução humana [baseada em crânios e dentes] é improvável de ser confiável." Mark Collard and Bernard Wood, “How Reliable Are Human Phylogenetic Hypotheses?” Proceedings of the National Academy of Sciences, Vol. 97, No. 9, 25 April 2000, p. 5003.
b. "A evidência fóssil da história evolucionária humana é fragmentária e aberta a várias interpretações. A evidência fóssil da evolução do chimpanzé é completamente ausente." Henry Gee, “Return to the Planet of the Apes,” Nature, Vol. 412, 12 July 2001, p. 131.
c. Lord Zuckerman declarou francamente que se uma criação especial não ocorreu, então nenhum cientista poderia negar que o homem evoluiu a partir de alguma criatura parecida com o macaco, "sem deixar nenhum traço fóssil dos passos da transformação". Solly Zuckerman (antigo COnselheiro chefe científico do governo britânico e secretário honorário da sociedade zoologica de Londres), Beyond the Ivory Tower (New York: Taplinger Publishing Co., 1970), p. 64.
-> Bowden, pp. 56–246.
-> Duane T. Gish, Battle for Creation, Vol. 2, editor Henry M. Morris (San Diego: Creation-Life Publishers, 1976), pp. 193–200, 298–305.
d. Falando do homem de Piltdown, Lewis admite um problema humano comum que mesmo os cientistas têm:
Como é que os homens treinados, os maiores experts de seus dias, poderiam olhar para um conjunto de ossos humanos modernos - os fragmentos cranianos - e "ver" uma clara assinatura símia neles; e "ver" numa mandíbula de macaco os inequívocos sinais de humanidade? As respostas, inevitavelmente, têm a ver com as expectativas dos cientistas e seus efeitos na interpretação dos dados. Lewin, Bones of Contention, p. 61.
-> Desde 1953, quando o homem de piltdown foi descoberto como sendo uma fraude, pelo menos onze pessoas foram acusadas de perpetrar a farsa. Entre eles estão incluídos Charles Dawson, Pierre Teilhard de Chardin e Sir Arthur Conan Doyle, o criador de Sherlock Holmes.
O farsante agora parece ter sido Martin A. C. Hinton, que tinha uma reputação de ser um prático piadista e que trabalhava no Museu Britânico (de História Natural) quando o homem de Piltdown foi descoberto. Nos meados dos anos de 1970, um antigo baú, marcado com as iniciais de Hinton, foi encontrado no sótão do museu. O baú continha ossos manchados e entalhados da mesma forma detalhada que os ossos de Piltdown. [Para detalhes, ver see Henry Gee, “Box of Bones ‘Clinches’ Identity of Piltdown Palaeontology Hoaxer,” Nature, Vol. 381, 23 May 1996, pp. 261–262.]
e. Allen L. Hammond, “Tales of an Elusive Ancestor,” Science 83, November 1983, pp. 37, 43.
f. Adrienne L. Zihlman and J. Lowenstein, “False Start of the Human Parade,” Natural History, August/September 1979, pp. 86–91.
g. Hammond, p. 43.
-> "O destronamento do Ramaphithecus - de suposto primeiro humano em 1961 a extinto parente do orangotango em 1982 - é uma das mais fascinantes, e amargas, sagas na busca das origens humanas." Lewin, Bones of Contention, p. 86.
h. O homem de Java consistia de dois ossos encontrados separados por mais ou menos 13 metros (39 feet): um domo do crânio e um fêmur. Rudolf Virchow, o famoso patologista alemão, acreditava que o fêmur pertencia a um gibbon (macaco). Em concordância, Dubois deu suporte a sua própria teoria não-darwinista de evolução - uma teoria complexa demais e estranha para ser discutida aqui.
Se os ossos eram ou não de um gibbon de cérebro grande, um hominídeo, outro anmal, ou dois animais completamente diferentes não é o único ponto. Esse episódio mostra quão facilmente a pessoa que conhecia melhor os ossos podia mudar sua interpretação de "homem" de Java para "gibbon" de Java. Mesmo depois que outras descobertas foram feitas em outros sítios em Java, a evidência total foi tão fragmentária que muitas interpretações foram possíveis.
-> “O Pithecanthropus [homem de Java] não foi um homem, mas um gênero gigante ligado aos gibbons, superior aos seus mais próximos parentes por conta de seu excessivamente grande volume cerebral, e distinto ao mesmo tempo pela sua atitude ereta." Eugene Dubois, “On the Fossil Human Skulls Recently Discovered in Java and Pithecanthropus Erectus,” Man, Vol. 37, January 1937, p. 4.
"Assim, a evidência dada por aqueles cinco ossos da coxa de distinção morfológica e funcional do Pithecanthropus erectus fornece prova, ao mesmo tempo, de sua afinidade próxima com o grupo gibbon de macacos antropóides." Ibid., p. 5.
-> "O sucesso do Darwinismo foi acompanhado por um declínio na integridade científica ... Um surpreendente exemplo, que só recentemente veio à luz, é a alteração do crânio de Piltdown de forma que pudesse ser usado como evidência para a descendência do homem a partir dos macacos; mas mesmo antes disso, um acontecimento similar de manipulação da evidência foi finalmente revelado pelo descobridor do Pithecanthropus [homem de java], que admitiu, muitos anos após seu sensacional relato, que ele tinha encontrado, nos mesmos depósitos, ossos que eram definitivamente humanos." W. R. Thompson, p. 17.
W. R. Thompson, em sua "Introdução à origem das espécies" por Charles Darwin, se refere ao descobrimento de Dubois em novembro de 1890 de parte de uma mandídula inferior contendo o toco de um dente. Esta foi achada em Kedung-Brubus, a 25 milhas a leste de sua descoberta do "homem" de Java em Trinil, onze meses mais tarde. Dubois estava confiante que isto era uma mandíbula humana do período terciário. [ver Herbert Wendt, In Search of Adam (Westport, Connecticut: Greenwood Publishers, 1955), pp. 293–294]. A reivindicação de Dubois de ter encontrado "o elo perdido" seria provavelmente ignorado se ele tivesse mencionado essa mandíbula. Similares, mas menos convicentes, acusações foram feitas contra Dubois em relação a suas descobertas de óbvias caveiras humanas em Wadjak, a 60 milhas de Trinil.
-> C. L. Brace and Ashley Montagu, Human Evolution, 2nd edition (New York: Macmillan Publishing Co., 1977), p. 204.
-> Bowden, pp. 138–142, 144–148.
-> Hitching, pp. 208–209.
-> Patrick O’Connell, Science of Today and the Problems of Genesis, 2nd edition (Roseburg, Oregon: self-published, 1969), pp. 139–142.
i. Ibid., pp. 108–138.
-> Bowden, pp. 90–137.
-> Marcellin Boule and Henri V. Vallois, Fossil Men (New York: The Dryden Press, 1957), p. 145.
j. "[a reanálise do homem de Narmanda] coloca outro prego no caixão do Homo erectus como uma taxonomia viável." Kenneth A. R. Kennedy, as quoted in “Homo Erectus Never Existed?” Geotimes, October 1992, p. 11.
k. Donald C. Johanson et al., “New Partial Skeleton of Homo Habilis from Olduvai Gorge, Tanzania,” Nature, Vol. 327, 21 May 1987, pp. 205-209.
l. "Nós apresentamos uma definição revisada, baseada em critério verificáveis, para o Homo e concluímos que duas espécies, Homo habilis e Homo rudolfensis, não pertencem ao gênero [homo]." Bernard Wood and Mark Collard, “The Human Genus,” Science, Vol. 284, 2 de abril de 1999, p. 65.
m. Dr. Charles Oxnard e Sir Solly Zuckerman, referidos abaixo, foram chefes no desenvolvimento de um poderoso procedimento multivariado de análise. Essa técnica computadorizada simultaneamente executa milhões de comparações em centenas de dimensões correspondentes de ossos de macacos vivos, humanos e os australopithecínios. Seu veredito, que os australopithecínios não são intermediários entre o homem e os macacos viventes, é bem diferente da mais subjetiva e menos analítica técnica visual da maioria dos antopologistas. Pelo meu conhecimento, essa técnica não foi aplicada ao mais famoso australopithecínio, comumente chamado de "Lucy".
-> "... o único fato positivo que temos sobre o cérebro australopithecínio é que ele não era maior que o cérebro de um gorila. As reivindicações que são feitas sobre o caráter humano da face e mandíbula australopithecínia não são mais convincentes que aquelas feitas sobre o tamanho de seu cérebro. O crânio australopithecínio é de fato tão excessivamente símio como oposto ao humano que a proposição contrária poderia ser igualada a uma afirmação de que preto é branco." Zuckerman, p. 78.
-> "Deixe-nos agora voltar ao nosso problema original: Os fósseis australopithecínios. Eu não irei sobrecarregá-lo com detalhes de todos os estudos que nós fizemos, mas ... o bom-senso convencional é que os fragmentos australopithecínios são geralmente bem similares aos humanos e quando algo diferente desvia alguma coisa no sentido da condição de macacos africanos, os novos estudos apontam para diferentes conclusões. "
-> As novas investigações sugerem que os fragmentos fósseis são usualmente unicamente diferentes de qualquer forma viva ..."
Charles E. Oxnard (Deão da Escola de Graduação, Universidade do Sul da Califórnia, los Angeles, e de 1973-1978 um Deão da Universidade de Chicago), “Human Fossils: New Views of Old Bones,” The American Biology Teacher, Vol. 41, May 1979, p. 273.
-> Charles E. Oxnard, “The Place of the Australopithecines in Human Evolution: Grounds for Doubt?” Nature, Vol. 258, 4 December 1975, pp. 389-395.
-> "Pela minha própria parte, a base anatômica para a reivindicação de que os australopithecínios caminhavam e corriam de forma ereta como o homem é muito mais frágil que a evidência que aponta para a conclusão que seu modo de andar seria alguma variante do que vemos nos primatas sub-humanos, que permanece inaceitável." Zuckerman p.93
-> "Seu [do Sir Solly Zuckerman] desprezo pelo nível de competência que vê mostrado pelos paleoantropologistas é lendário, excedido apenas pela força de seu repúdio pelos australopithecínios como tendo nada a ver com a evolução humana. 'Eles são apenas macacos sangrentos', supõe-se que ele tenha observado o exame dos restos australopithecínios na África do Sul." Lewin, Bones of Contention, pp. 164-165.
-> "Este material australopithecínio sugere uma forma de locomoção que não era inteiramente ereta nem bípede. Os australopithecínios de Rudolf, de fato, devem ter estado perto da condição curvada de andar, não diferente dos macacos africanos existentes." Richard E. F. Leakey, “Further Evidence of Lower Pleistocene Hominids from East Rudolf, North Kenya,” Nature, Vol. 231, 28 May 1971, p. 245.
n. "Hoje, o paralelo mais próximo ao padrão de desnvolvimento dental dos [australopithecínios] não está em pessoas, mas em chimpanzés." Bruce Bower, “Evolution’s Youth Movement,” Science News, Vol. 159, 2 June 2001, p. 347.
o. "Entre os fósseis hominídeos, os australopithecínios mostram proporções bem parecidas com as de macacos [ baseado em exames de tomografia axial computadorizada (CAT scans) de seus ouvidos internos] e o Homo erectus mostra proporções similares aos humanos modernos." Fred Spoor et al., “Implications of Early Hominid Labyrinthine Morphology for Evolution of Human Bipedal Locomotion,” Nature, Vol. 369, 23 June 1994, pp. 645-648.
Muitos dos ossos do Homo erectus são provavelmente do Homo Sapiens (W.B.)
p. William L. Jungers, “Lucy’s Limbs: Skeletal Allometry and Locomotion in Australopithecus Afarensis,” Nature, Vol. 297, 24 June 1982, pp. 676-678.
-> Jeremy Cherfas, “Trees Have Made Man Upright,” New Scientist, Vol. 93, 20 January 1983, pp. 172-178.
-> Jack T. Stern Jr. and Randall L. Susman, “The Locomotor Anatomy of Australopithecus Afarensis,” American Journal of Physical Anthropology, Vol. 60, March 1983, pp. 279-317.
q. Adrienne Zihlman, “Pigmy Chimps, People, and the Pundits,” New Scientist, Vol. 104, 15 November 1984, pp. 39-40.
r. "No presente não temos terreno para pensarmos que havia algo distintamente humano em relação ao comportamento ou a ecologia australopithecínia. ... Eles eram surpreendentemente parecidos com o macaco na forma do crânio, na dentição pré-molar, nas proporções dos membros e na morfologia das superfícies das articulações, e eles devem ainda ter gasto uma significante quantidade de tempo nas árvores." Matt Cartmill et al., “One Hundred Years of Paleoanthropology,” American Scientist, Vol. 74, July-August 1986, p. 417.
-> "As proporções calculadas para o africanus mostram-se se extraordinariamente próximas àquelas de um chimpanzé, com grandes braços e pequenas pernas. ... 'Alguém poderia dizer que nós estamos chutando Lucy da árvore familiar', diz Berger." James Shreeve, “New Skeleton Gives Path from Trees to Ground an Odd Turn,” Science, Vol. 272, 3 May 1996, p. 654.
-> "Não há da mesma forma, nenhuma questão do que o crânio australopithecínio se assemelha quando colocado lado a lado com espécimens humanos e crânios de macacos viventes. É o macaco - tanto que apenas investigação detalhada e próxima pode revelar alguma diferença entre eles." Solly Zuckerman, “Correlation of Change in the Evolution of Higher Primates,” Evolution as a Process, editors Julian Huxley, A. C. Hardy, and E. B. Ford (London: George Allen and Unwin Ltd., 1954), p. 307.
"Podemos seguramente concluir a partir do material fóssil humanóide agora disponível, que na história do globo houve muito mais espécies de grandes macacos que as apenas três que existem hoje." Ibid., pp. 348-349.
s. Francis Ivanhoe, “Was Virchow Right About Neanderthal?” Nature, Vol. 227, 8 August 1970, pp. 577-578.
-> William L. Straus Jr. and A. J. E. Cave, “Pathology and the Posture of Neanderthal Man,” The Quarterly Review of Biology, Vol. 32, December, 1957, pp. 348-363.
-> Bruce M. Rothschild and Pierre L. Thillaud, “Oldest Bone Disease,” Nature, Vol. 349, 24 January 1991, p. 288.
t. Jack Cuozzo, Buried Alive: The Startling Truth about Neanderthal Man (Green Forest, Arkansas: Master Books, 1998).
-> Jack Cuozzo, “Early Orthodontic Intervention: A View from Prehistory,” The Journal of the New Jersey Dental Association, Vol. 58, No. 4, Autumn 1987, pp. 33-40.
u. Boyce Rensberger, “Facing the Past,” Science 81, October 1981, p. 49.
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