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Evidências da Criação: Tempo indicado na Bíblia é comprovado em analise da variação do DNA
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26082012
Evidências da Criação: Tempo indicado na Bíblia é comprovado em analise da variação do DNA
Ciência genética fragiliza teoria da evolução
21.08.2012 - A ciência da genética continua a refutar a noção de que os seres humanos evoluíram através da selecção natural de mutações benéficas. Um estudo recente usou técnicas de análise a gerações próximas para comparar as sequências detalhadas de 202 genes em 14,002 pessoas.1 O que foi apurado é que muitas pessoas possuem diferenças raras e individuais nas suas sequências genéticas, e que essas diferenças, ou “variações”, foram provavelmente causadas por mutações que surgiram nos últimos milhares de anos – ou mais recentemente ainda.
As variações que todas as pessoas transportam levantam questões difíceis para a teoria da evolução ao mesmo tempo que confirmam a Bíblia.
Publicando na Science, a extensiva pesquisa genética descobriu “uma abundância de variações raras de nucleótidos únicos comparadas com as variações comuns.“1 Variações raras incluem aquelas que provavelmente só uma ou duas pessoas – ou apenas uma família – possuem, e as variações comuns são distinções de ADN que são partilhadas por grupos mais largos de pessoas. A esmagadora maioria das variações são raras.
Implicações.
Primeiro, isto implica que as variações genéticas desenvolveram-se recentemente. Se elas tivessem surgido há milhares de anos atrás, antes da população humana começar a aumentar, os seus descendentes teriam-nas herdado. Mas como as variações genéticas são muito raras, elas reflectem mutações únicas e recentes.
Porque é que este crescimento populacional e esta acumulação mutacional só ocorreram agora, se os seres humanos têm estado no planeta “há pelo menos 2,4 milhões de anos“? 2 Se a linha temporal evolutiva está correcta, não só o número total da população humana deveria ter aumentado de forma explosiva3, como a população humana deveria ter entrado em colapso devido ao peso das variações mutacionais – cada uma baralha apenas uma parcela da informação contida no ADN.4
O mais recente estudo da Science calculou a taxa de 1.38 x 10-8 mutações por cada par-base, e por cada geração. Dada a presença de quase 3.2 billiões ]métrica americana] pares-base no genoma humano, isto significa que cada nova geração acumula 44 novas mutações nos seus genes. Sequências regulatórias e repetitivas do ADN acumulam ainda mais mutações. Isto é perto de 60 mutações por cada geração, uma taxa baseada nos estudos de 2011 das sequências de ADN no pedigree humano.5
Os autores do estudo de 2012 da Science usaram também 3 métodos para estimar a probabilidade das novas variações terem 1) efeitos neutrais, 2) efeitos possivelmente prejudiciais, e 3) efeitos provavelmente prejudiciais.
Repararam que não há categoria para “variações benéficas” ? Isto deve-se ao facto delas serem tão raras – quando ocorrem – que o número de variações que se englobariam nesta categoria seriam virtualmente inexistentes. E mesmo que as variações benéficas fossem reais, a velocidade com que as mutações neutrais ou prejudiciais se fixam nas populações é muito maior que a velocidade com que as benéficas se acumulariam nas populações. E é precisamente isto que causa a acumulação mutacional através de múltiplas gerações.
Dito de outra forma, a selecção natural não consegue acumular as mutações [benéficas] com velocidade suficiente para causar a evolução darwiniana.
Por outro lado, o entendimento Bíblico da nossa História – o que está de acordo com as evidências -, que coloca o homem na Terra há não mais de 7,000/6,000 anos, faz todo o sentido uma vez que este estudo suporta a noção das variações genéticas terem surgido apenas nos últimos milhares de anos.
1. Nelson, M.R. et al. 2012. An Abundance of Rare Functional Variants in 202 Drug Target Genes Sequenced in 14,002 People. Science. 337 (6090):100-104.
2. Bocquet-Appel, J.-P. 2011. When the World’s Population Took Off: The Springboard of the Neolithic Demographic Transition. Science. 333 (6042):
560-561.
3. Thomas, B. Earth Hit the 7-Billion Mark Too Late. ICR News. Posted on icr.org October 27, 2011, accessed 3. July 19, 2012.
4. Kondrashov, A. 1995. Contamination of the genome by very slightly deleterious mutations: why have we not died 100 times over? Journal of
Theoretical Biology. 175 (4): 583-594.
5. Conrad, D. F. et al. 2011. Variation in genome-wide mutation rates within and between human families. Nature Genetics. 43 (7): 712-714.
Um estudo publicado na revista Science, revelou testes que comprova a verdade do dilúvio que é citado na Bíblia e a rápida diversificação dos seres humanos após este episódio. Testes feitos na variação do DNA humano afirma que esta de acordo com o cronograma descrito na Bíblia.
Os cientistas já sabiam que cada pessoa é diferente uma da outra, com algumas exceção de nascimento de gêmeos idênticos, mas queria saber com esta nova pesquisa em que momento do tempo que se deu esta comprovação distinção entre um ser humano e outro.
Para isso foi analisado uma sequencia de DNA de 15.585 regiões codificando os genomas de proteínas humanas.
Esse material genético foi colhido de 1.351 norte-americanos e 1.088 de ancestralidade europeia de ascendência Africano. Com esses dados em mãos a equipe pode examinar a rota da variação genética ao longo do tempo, resultando na seguinte frase: “., O limite máximo para o crescimento acelerado ocorreu há 5115 anos atrás”
Para aqueles que argumentam que a Terra tem milhões de anos, fica a pergunta: por que tantos milhões de anos, se a diversificação genética humana só começou a acontecer nos últimos 5.000 anos?
Enquanto os defensores da evolução tentam encontrar uma resposta, linhas de pesquisa como esta publicada na revista Science, se aproxima mais com os relatos bíblicos da história de Noé que ocorreu há cerca de 4.500 anos atrás, estabelecendo o tempo máximo que os pesquisadores estimam para o começo da evolução humana.
Implicações:
Primeiro- Isto implica que as variações genéticas desenvolveram-se recentemente. Se elas tivessem surgido há milhares de anos atrás, antes da população humana começar a aumentar, os seus descendentes teriam-nas herdado. Mas como as variações genéticas são muito raras, elas reflectem mutações únicas e recentes.
orque é que este crescimento populacional e esta acumulação mutacional só ocorreram agora, se os seres humanos têm estado no planeta “há pelo menos 2,4 milhões de anos“?
Segundo – Se a linha temporal evolutiva está correta, não só o número total da população humana deveria ter aumentado de forma explosiva, como a população humana deveria ter entrado em colapso devido ao peso das variações mutacionais – cada uma baralha apenas uma parcela da informação contida no DNA.
O mais recente estudo da Science calculou a taxa de 1.38 x 10-8 mutações por cada par-base, e por cada geração. Dada a presença de quase 3.2 billiões [métrica americana] pares-base no genoma humano, isto significa que cada nova geração acumula 44 novas mutações nos seus genes. Sequências regulatórias e repetitivas do DNA acumulam ainda mais mutações. Isto é perto de 60 mutações por cada geração, uma taxa baseada nos estudos de 2011 das sequências de DNA no pedigree humano.5
Os autores do estudo de 2012 da Science usaram também 3 métodos para estimar a probabilidade das novas variações:
1) efeitos neutrais, 2) efeitos possivelmente prejudiciais, e 3) efeitos provavelmente prejudiciais.
Repararam que não há categoria para “variações benéficas” ? Isto deve-se ao fato delas serem tão raras – quando ocorrem – que o número de variações que se englobariam nesta categoria seriam virtualmente inexistentes. E mesmo que as variações benéficas fossem reais, a velocidade com que as mutações neutrais ou prejudiciais se fixam nas populações é muito maior que a velocidade com que as benéficas se acumulariam nas populações. E é precisamente isto que causa a acumulação mutacional através de múltiplas gerações.
Dito de outra forma, a selecção natural não consegue acumular as mutações [benéficas] com velocidade suficiente para causar a evolução darwiniana.
Por outro lado, o entendimento Bíblico da nossa História – o que está de acordo com as evidências -, que coloca o homem na Terra há não mais de 7,000/6,000 anos, faz todo o sentido uma vez que este estudo suporta a noção das variações genéticas terem surgido apenas nos últimos milhares de anos.
NOTA: Independente das pesquisas e da corrida para querer comprovar o evolucionismo ou o criacionismo, nós cremos no Deus que tudo criou pelo ordenar pela Sua voz e que formou o homem do pó da Terra. O post mostra que os estudos científicos feitos leva crer na linha da criação.- É nesta linha que cremos… – Comente…
post inforgospel.com.br – com informação noticiascristianas e Blog Darwinismo - via Institute for Creation Research
21.08.2012 - A ciência da genética continua a refutar a noção de que os seres humanos evoluíram através da selecção natural de mutações benéficas. Um estudo recente usou técnicas de análise a gerações próximas para comparar as sequências detalhadas de 202 genes em 14,002 pessoas.1 O que foi apurado é que muitas pessoas possuem diferenças raras e individuais nas suas sequências genéticas, e que essas diferenças, ou “variações”, foram provavelmente causadas por mutações que surgiram nos últimos milhares de anos – ou mais recentemente ainda.
As variações que todas as pessoas transportam levantam questões difíceis para a teoria da evolução ao mesmo tempo que confirmam a Bíblia.
Publicando na Science, a extensiva pesquisa genética descobriu “uma abundância de variações raras de nucleótidos únicos comparadas com as variações comuns.“1 Variações raras incluem aquelas que provavelmente só uma ou duas pessoas – ou apenas uma família – possuem, e as variações comuns são distinções de ADN que são partilhadas por grupos mais largos de pessoas. A esmagadora maioria das variações são raras.
Implicações.
Primeiro, isto implica que as variações genéticas desenvolveram-se recentemente. Se elas tivessem surgido há milhares de anos atrás, antes da população humana começar a aumentar, os seus descendentes teriam-nas herdado. Mas como as variações genéticas são muito raras, elas reflectem mutações únicas e recentes.
Porque é que este crescimento populacional e esta acumulação mutacional só ocorreram agora, se os seres humanos têm estado no planeta “há pelo menos 2,4 milhões de anos“? 2 Se a linha temporal evolutiva está correcta, não só o número total da população humana deveria ter aumentado de forma explosiva3, como a população humana deveria ter entrado em colapso devido ao peso das variações mutacionais – cada uma baralha apenas uma parcela da informação contida no ADN.4
O mais recente estudo da Science calculou a taxa de 1.38 x 10-8 mutações por cada par-base, e por cada geração. Dada a presença de quase 3.2 billiões ]métrica americana] pares-base no genoma humano, isto significa que cada nova geração acumula 44 novas mutações nos seus genes. Sequências regulatórias e repetitivas do ADN acumulam ainda mais mutações. Isto é perto de 60 mutações por cada geração, uma taxa baseada nos estudos de 2011 das sequências de ADN no pedigree humano.5
Os autores do estudo de 2012 da Science usaram também 3 métodos para estimar a probabilidade das novas variações terem 1) efeitos neutrais, 2) efeitos possivelmente prejudiciais, e 3) efeitos provavelmente prejudiciais.
Repararam que não há categoria para “variações benéficas” ? Isto deve-se ao facto delas serem tão raras – quando ocorrem – que o número de variações que se englobariam nesta categoria seriam virtualmente inexistentes. E mesmo que as variações benéficas fossem reais, a velocidade com que as mutações neutrais ou prejudiciais se fixam nas populações é muito maior que a velocidade com que as benéficas se acumulariam nas populações. E é precisamente isto que causa a acumulação mutacional através de múltiplas gerações.
Dito de outra forma, a selecção natural não consegue acumular as mutações [benéficas] com velocidade suficiente para causar a evolução darwiniana.
Por outro lado, o entendimento Bíblico da nossa História – o que está de acordo com as evidências -, que coloca o homem na Terra há não mais de 7,000/6,000 anos, faz todo o sentido uma vez que este estudo suporta a noção das variações genéticas terem surgido apenas nos últimos milhares de anos.
Fonte
Referências1. Nelson, M.R. et al. 2012. An Abundance of Rare Functional Variants in 202 Drug Target Genes Sequenced in 14,002 People. Science. 337 (6090):100-104.
2. Bocquet-Appel, J.-P. 2011. When the World’s Population Took Off: The Springboard of the Neolithic Demographic Transition. Science. 333 (6042):
560-561.
3. Thomas, B. Earth Hit the 7-Billion Mark Too Late. ICR News. Posted on icr.org October 27, 2011, accessed 3. July 19, 2012.
4. Kondrashov, A. 1995. Contamination of the genome by very slightly deleterious mutations: why have we not died 100 times over? Journal of
Theoretical Biology. 175 (4): 583-594.
5. Conrad, D. F. et al. 2011. Variation in genome-wide mutation rates within and between human families. Nature Genetics. 43 (7): 712-714.
Um estudo publicado na revista Science, revelou testes que comprova a verdade do dilúvio que é citado na Bíblia e a rápida diversificação dos seres humanos após este episódio. Testes feitos na variação do DNA humano afirma que esta de acordo com o cronograma descrito na Bíblia.
Os cientistas já sabiam que cada pessoa é diferente uma da outra, com algumas exceção de nascimento de gêmeos idênticos, mas queria saber com esta nova pesquisa em que momento do tempo que se deu esta comprovação distinção entre um ser humano e outro.
Para isso foi analisado uma sequencia de DNA de 15.585 regiões codificando os genomas de proteínas humanas.
Esse material genético foi colhido de 1.351 norte-americanos e 1.088 de ancestralidade europeia de ascendência Africano. Com esses dados em mãos a equipe pode examinar a rota da variação genética ao longo do tempo, resultando na seguinte frase: “., O limite máximo para o crescimento acelerado ocorreu há 5115 anos atrás”
Para aqueles que argumentam que a Terra tem milhões de anos, fica a pergunta: por que tantos milhões de anos, se a diversificação genética humana só começou a acontecer nos últimos 5.000 anos?
Enquanto os defensores da evolução tentam encontrar uma resposta, linhas de pesquisa como esta publicada na revista Science, se aproxima mais com os relatos bíblicos da história de Noé que ocorreu há cerca de 4.500 anos atrás, estabelecendo o tempo máximo que os pesquisadores estimam para o começo da evolução humana.
Implicações:
Primeiro- Isto implica que as variações genéticas desenvolveram-se recentemente. Se elas tivessem surgido há milhares de anos atrás, antes da população humana começar a aumentar, os seus descendentes teriam-nas herdado. Mas como as variações genéticas são muito raras, elas reflectem mutações únicas e recentes.
orque é que este crescimento populacional e esta acumulação mutacional só ocorreram agora, se os seres humanos têm estado no planeta “há pelo menos 2,4 milhões de anos“?
Segundo – Se a linha temporal evolutiva está correta, não só o número total da população humana deveria ter aumentado de forma explosiva, como a população humana deveria ter entrado em colapso devido ao peso das variações mutacionais – cada uma baralha apenas uma parcela da informação contida no DNA.
O mais recente estudo da Science calculou a taxa de 1.38 x 10-8 mutações por cada par-base, e por cada geração. Dada a presença de quase 3.2 billiões [métrica americana] pares-base no genoma humano, isto significa que cada nova geração acumula 44 novas mutações nos seus genes. Sequências regulatórias e repetitivas do DNA acumulam ainda mais mutações. Isto é perto de 60 mutações por cada geração, uma taxa baseada nos estudos de 2011 das sequências de DNA no pedigree humano.5
Os autores do estudo de 2012 da Science usaram também 3 métodos para estimar a probabilidade das novas variações:
1) efeitos neutrais, 2) efeitos possivelmente prejudiciais, e 3) efeitos provavelmente prejudiciais.
Repararam que não há categoria para “variações benéficas” ? Isto deve-se ao fato delas serem tão raras – quando ocorrem – que o número de variações que se englobariam nesta categoria seriam virtualmente inexistentes. E mesmo que as variações benéficas fossem reais, a velocidade com que as mutações neutrais ou prejudiciais se fixam nas populações é muito maior que a velocidade com que as benéficas se acumulariam nas populações. E é precisamente isto que causa a acumulação mutacional através de múltiplas gerações.
Dito de outra forma, a selecção natural não consegue acumular as mutações [benéficas] com velocidade suficiente para causar a evolução darwiniana.
Por outro lado, o entendimento Bíblico da nossa História – o que está de acordo com as evidências -, que coloca o homem na Terra há não mais de 7,000/6,000 anos, faz todo o sentido uma vez que este estudo suporta a noção das variações genéticas terem surgido apenas nos últimos milhares de anos.
NOTA: Independente das pesquisas e da corrida para querer comprovar o evolucionismo ou o criacionismo, nós cremos no Deus que tudo criou pelo ordenar pela Sua voz e que formou o homem do pó da Terra. O post mostra que os estudos científicos feitos leva crer na linha da criação.- É nesta linha que cremos… – Comente…
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