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A fossilização é um processo muito demorado???
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05022013
A fossilização é um processo muito demorado???
O livro da disciplina de Ciências Naturais do 3º ciclo da minha irmã diz o seguinte a respeito da fossilização [meu destacado]:
“O conjunto de processos que permitiu a preservação dos vestígios de seres vivos que existiram no passado designa-se por fossilização. A fossilização é um processo complexo e muito demorado e, por isso, ao contrário do que se possa pensar, os fósseis são geralmente escassos e pouco completos” [*1]
O texto continua:
“Para a formação de fósseis são indispensáveis não só condições especiais do meio, como também certas características dos seres vivos” [*2]
Darwin pensava que os organismos moles (soft-bodied) dificilmente fossilizariam, dada a fragilidade da sua estrutura corporal. Ele estava errado. Actualmente, já foram encontrados muitos fósseis de organismos frágeis. Eu diria, até, mais que frágeis. Para além de muitos casos já mencionados aqui em posts anteriores, ficam aqui mais alguns exemplos.
____________________________________________________________________________
O artigo da Science Daily começa desta maneira: “É raro encontrar fósseis de medusas - como não possuem esqueleto, facilmente se deterioram. Então, por que razão uma multidão delas se encontra preservada em Wisconsin?“
Em Março deste ano (2009), foi descoberto o mais antigo cérebro fossilizado, segundo os autores do achado. O paleontólogo que realizou a descoberta disse: “Até agora, os cientistas assumiam que os cérebros raramente – se alguma vez – fossilizavam. Outros tecidos moles fossilizados, como músculos e rins, com mais de 350 milhões de anos foram descobertos. Mas, uma vez que o cérebro é delicado e consiste quase inteiramente em água, é menos provável ficar preservado em forma de fóssil“.
Um artigo do msnbc começa assim: “Já é difícil encontrar fósseis de coisas duras como ossos de dinossauros. Agora, cientistas descobriram polvos com 95 milhões de anos, que se encontram entre os fósseis mais raros e improváveis, ainda com a tinta e as ventosas“. (Só uma curiosidade… estes polvos que supostamente viveram há 95 milhões de anos são iguais aos polvos de hoje)
O ano passado, paleontólogos descobriram um ninho de dinossauro fossilizado, juntamente com fragmentos de uma dúzia de ovos que, segundo eles, têm 77 milhões de anos.
Todos nós sabemos que os embriões são coisas muito robustas, não sabemos? Pois bem, cientistas encontraram embriões fossilizados que eles dizem ter 500 milhões de anos.
Dois dos meus fósseis preferidos são os seguintes:
O primeiro é um ichtiossauro a dar à luz. O segundo é um peixe que se encontra a comer outro peixe. Estes últimos exemplos mostram-nos que eles tiveram de ser soterrados num instante.
CONCLUSÃO
Realmente é difícil conceber que a fossilização seja um processo “muito demorado“, dado exemplos como os que aqui foram mostrados. A verdade é que a fossilização tem de ocorrer rapidamente, mais rápido do que o tempo que os seres vivos demoram a deteriorarem-se. A crença de Darwin em longas eras geológicas, derivada das ideias uniformitaristas de Charles Lyell, levou-o a acreditar (mal) que os fósseis se formam lentamente.
Contudo, desde o tempo de Darwin, muitos organismos sof-bodied e estruturas super frágeis têm vindo a ser descobertos pelos cientistas. A melhor explicação para a sua formação não consiste nos milhões de anos evolucionistas mas sim no catastrofismo. E a Bíblia tem um evento catastrófico que poderia muito bem ser responsável por esta fossilização.
Alguns geólogos já começam a perceber a ideia do catastrofismo como é o caso de um grupo de geólogos da Universidade de Leicester. O Folhelho Burgess (Burgess Shale) é uma importante peça geológica. Na palavra dos geólogos:
“The Burgess Shales preserved soft tissue in exquisite detail, and the question of how this came to happen has troubled scientists since the discovery of the fossils in 1909.” – (O Folhelho Burgess preserva tecidos moles com grande detalhe e a questão de como isto foi possível tem perturbado os cientistas desde a descoberta dos fósseis em 1909)
Qual a solução que estes geólogos viram? Eis o que propõem [meu destacado]:
“They analysed the shales millimetre by millimetre, and found that unlike most rocks of this type, they weren’t slowly deposited, mud flake by mud flake. Instead, a thick slurry powered down a steep slope and instantly buried the animals” (Ver também: Burgess Shale – Aconteceu num instante)
São alguns avanços no bom sentido que pouco a pouco vão sendo feitos. Quando um evolucionista vos disser que a fossilização é um processo muito demorado, perguntem-lhe como é que um ninho de dinossauro ou um cérebro resistiu a esse processo muito demorado.
________________________________________________________________
REFERÊNCIAS OU NOTAS:
[*1] – Silva et al. (2005), “Planeta vivo – Terra no espaço, Terra em transformação“, Porto Editora, pág. 78
[*2] – Ref. 1, pág. 78
http://alogicadosabino.wordpress.com/2009/09/12/a-fossilizacao-e-um-processo-muito-demorado-mentiras-que-os-evolucionistas-contam-aos-miudos/
“O conjunto de processos que permitiu a preservação dos vestígios de seres vivos que existiram no passado designa-se por fossilização. A fossilização é um processo complexo e muito demorado e, por isso, ao contrário do que se possa pensar, os fósseis são geralmente escassos e pouco completos” [*1]
O texto continua:
“Para a formação de fósseis são indispensáveis não só condições especiais do meio, como também certas características dos seres vivos” [*2]
Darwin pensava que os organismos moles (soft-bodied) dificilmente fossilizariam, dada a fragilidade da sua estrutura corporal. Ele estava errado. Actualmente, já foram encontrados muitos fósseis de organismos frágeis. Eu diria, até, mais que frágeis. Para além de muitos casos já mencionados aqui em posts anteriores, ficam aqui mais alguns exemplos.
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O artigo da Science Daily começa desta maneira: “É raro encontrar fósseis de medusas - como não possuem esqueleto, facilmente se deterioram. Então, por que razão uma multidão delas se encontra preservada em Wisconsin?“
Em Março deste ano (2009), foi descoberto o mais antigo cérebro fossilizado, segundo os autores do achado. O paleontólogo que realizou a descoberta disse: “Até agora, os cientistas assumiam que os cérebros raramente – se alguma vez – fossilizavam. Outros tecidos moles fossilizados, como músculos e rins, com mais de 350 milhões de anos foram descobertos. Mas, uma vez que o cérebro é delicado e consiste quase inteiramente em água, é menos provável ficar preservado em forma de fóssil“.
Um artigo do msnbc começa assim: “Já é difícil encontrar fósseis de coisas duras como ossos de dinossauros. Agora, cientistas descobriram polvos com 95 milhões de anos, que se encontram entre os fósseis mais raros e improváveis, ainda com a tinta e as ventosas“. (Só uma curiosidade… estes polvos que supostamente viveram há 95 milhões de anos são iguais aos polvos de hoje)
O ano passado, paleontólogos descobriram um ninho de dinossauro fossilizado, juntamente com fragmentos de uma dúzia de ovos que, segundo eles, têm 77 milhões de anos.
Todos nós sabemos que os embriões são coisas muito robustas, não sabemos? Pois bem, cientistas encontraram embriões fossilizados que eles dizem ter 500 milhões de anos.
Dois dos meus fósseis preferidos são os seguintes:
O primeiro é um ichtiossauro a dar à luz. O segundo é um peixe que se encontra a comer outro peixe. Estes últimos exemplos mostram-nos que eles tiveram de ser soterrados num instante.
CONCLUSÃO
Realmente é difícil conceber que a fossilização seja um processo “muito demorado“, dado exemplos como os que aqui foram mostrados. A verdade é que a fossilização tem de ocorrer rapidamente, mais rápido do que o tempo que os seres vivos demoram a deteriorarem-se. A crença de Darwin em longas eras geológicas, derivada das ideias uniformitaristas de Charles Lyell, levou-o a acreditar (mal) que os fósseis se formam lentamente.
Contudo, desde o tempo de Darwin, muitos organismos sof-bodied e estruturas super frágeis têm vindo a ser descobertos pelos cientistas. A melhor explicação para a sua formação não consiste nos milhões de anos evolucionistas mas sim no catastrofismo. E a Bíblia tem um evento catastrófico que poderia muito bem ser responsável por esta fossilização.
Alguns geólogos já começam a perceber a ideia do catastrofismo como é o caso de um grupo de geólogos da Universidade de Leicester. O Folhelho Burgess (Burgess Shale) é uma importante peça geológica. Na palavra dos geólogos:
“The Burgess Shales preserved soft tissue in exquisite detail, and the question of how this came to happen has troubled scientists since the discovery of the fossils in 1909.” – (O Folhelho Burgess preserva tecidos moles com grande detalhe e a questão de como isto foi possível tem perturbado os cientistas desde a descoberta dos fósseis em 1909)
Qual a solução que estes geólogos viram? Eis o que propõem [meu destacado]:
“They analysed the shales millimetre by millimetre, and found that unlike most rocks of this type, they weren’t slowly deposited, mud flake by mud flake. Instead, a thick slurry powered down a steep slope and instantly buried the animals” (Ver também: Burgess Shale – Aconteceu num instante)
São alguns avanços no bom sentido que pouco a pouco vão sendo feitos. Quando um evolucionista vos disser que a fossilização é um processo muito demorado, perguntem-lhe como é que um ninho de dinossauro ou um cérebro resistiu a esse processo muito demorado.
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REFERÊNCIAS OU NOTAS:
[*1] – Silva et al. (2005), “Planeta vivo – Terra no espaço, Terra em transformação“, Porto Editora, pág. 78
[*2] – Ref. 1, pág. 78
http://alogicadosabino.wordpress.com/2009/09/12/a-fossilizacao-e-um-processo-muito-demorado-mentiras-que-os-evolucionistas-contam-aos-miudos/
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