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Pentateuco - Hipótese Documentária
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19052010
Pentateuco - Hipótese Documentária
Hipótese documentária foi o nome dado a um conjunto de teorias construídas por dois eruditos alemães, Graff e Wellhausen, que propunham uma autoria múltipla para o Pentateuco. Esses autores foram retirados de quatro grandes linhas de tradição literárias, as quais são: J, E, D, e S.
J (o Javeista ou a fonte de Jerusalém) usa o Tetragrama (YHVH) como o nome de Deus. O interesse da fonte indica que ela foi ativa no reino do sul de Judá na época do reinado dividido. J é responsável pela maioria do Gênesis.
E (o Elohista) usa Elohim ("Deus") como o nome divino até Êxodo 3-6, onde o Tetragrama é revelado a Moisés e a Israel. Essa fonte parece ter vivido no reino do norte de Israel durante o reinado dividido. E escreveu o conto da aquedá (a atadura de Isaque) e outras partes de Gênesis, e bastante de Êxodo e Números.
J e E foram combinados como um só trabalho bem cedo, aparentemente depois da queda do reino do norte em 722 AEC. É geralmente bastante difícil de separar as histórias de J e E depois da fusão.
D (o Deuteronomista) escreveu quase todo o livro de Deuterônimo (e provavelmente também os livros de Josué, Juízes, Samuel, e Reis). Acadêmicos muitas vezes associam Deuterônimo com o livro achado pelo Rei Josias em 622 AEC (veja 2 Reis 22)
S (a fonte Sacerdotal) forneceu o primeiro capítulo de Gênesis, Livítico e outras seções com informação genealógica da classe de sacerdotes e culto. De acordo com Wellhausen, S foi a informação menos antiga. Os sacerdotes colocaram a Torá na sua forma final um pouco depois de 539 AEC.
R (o Redator) pode ser a mesma pessoa que S, mas foi a pessoa que juntou todos os trabalhos de J, E, S, e D para concluir a Torá que conhecemos hoje em dia.
Eruditos críticos mais contemporâneos não concordam com Wellhausen e entre eles próprios, especialmente no detalhe de quem foi adicionado por último, se D ou S. Mas todos eles concordam que o que é abordado em geral pela Hipótese Documentária é a melhor explicação pelas histórias dúplicas, tríplicas, contradições, diferenças na terminologia e teologia, e os interesses geográficos e históricos que encontramos em
várias partes da Torá.
Estas são algumas diferenças entre as quatro linhas de tradição:
J (Javeista):
Escritos se focam na humanidade.
Pode possivelmente ser uma mulher. Os escritos dele(a) mostra mais sensitividade a mulheres do que E.
Dá ênfase a Judá (sul).
Dá ênfase aos líderes.
Fala de Deus em maneira antropomórfica.
Deus anda e fala com as pessoas.
Deus é YHVH.
Usa "Sinai".
O hebraico usado foi provavelmente escrito entre 848 AEC e 722 AEC.
E (Eloista):
Era um homem.
Dá ênfase ao Reinado de Israel (norte).
Dá ênfase a profecias.
Escreveu os 10 mandamentos em Êxodo 20.
Fala de Deus em uma forma aprimorada.
Deus se comunica com humanos nos sonhos.
Deus é Elohim (até Êxodo 3).
Hebraico provavelmente escrito entre 922 AEC e 722 AEC.
Pode ser um sacerdote que vê Moisés como um ancestral espiritual.
Sinai é "Horeb"
S (Sacerdotal):
Era um sacerdote que identificava Aarão como seu ancestral espiritual.
Não concordava com o trabalho de J, E, e D; criou uma história alternativa.
Viveu depois de J, E, e D porque conhecia os livros dos profetas que os outros não conheciam.
Viveu quando a religião chegou ao estágio Sacerdotal/Jurídico, antes da destruição de Jerusalém em 587 AEC.
Dá ênfase a Judá (sul).
Dá ênfase ao culto.
Fala de Deus de forma majestosa.
Vê um Deus distante, menos pessoal que J e E; algumas vezes crítico e severo. A palavras "misericórdia", "graça", e "arrependimento" não aparecem nos seus escritos (embora aparecem 70 vezes nos escritos de J, E, e D).
Aborda Deus através de cultos.
Deus é El Shadai e Elohim.
Tem geneologias e listas.
D (Deuteromomista):
Viveu depois de J e E, porque sabia sobre acontecimentos mais recentes na história de Israel.
Viveu em uma época em que a religião do antigo Israel estava em seu estágio espiritual/ético (cerca de 622 AEC).
Era provavelmente um sacerdote levítico. Talvez Jeremias.
Um segundo escritor editou o texto original depois da destruição de Jerusalém em 587 AEC.
Põe ênfase em um santuário central.
Promove fidelidade à Jerusalém.
Fala de Deus lembrando de Seu trabalho.
Método moralista.
Deus é YHVH.
Inclui longos sermões.
R (Redator):
Foi um sacerdote Aaronita, o que significa que era um homem.
Juntou os trabalhos de J, E, D, e S para finalizar a Torá como ela é hoje.
(Fonte: http://www.judaismoprogressista.org/responsa.php?id=36)
Embora a hipótese documentária possa ser uma teoria bem atrativa e sedutora, não recebe apóio da ortodoxia evangélica, muito menos pode encontrar apóio no testemunho interno da própria Escritura. Jesus e mesmo os apóstolos, eram de comum acordo que o texto do Pentateuco era da autoria de Moisés.
A hipótese documentária é produto da mentalidade modernista, principalmente aquele correte encabeçada pelos teólogos liberais, que rejeitam a opinião ortodoxa sobre as Escrituras. Nos últimos anos parece que virou “moda” e até mesmo um tipo de afirmação de “saber e conhecimento” desacreditar verdades evangélicas assumidas desde sempre pela igreja do Senhor como verdades inegociáveis. Na verdade, atitudes como essa sempre existiu, e sempre existirá, entretanto caberá a nós, afirma a verdade de Deus sem titubeio, contra os falsificadores da palavra de Deus.
J (o Javeista ou a fonte de Jerusalém) usa o Tetragrama (YHVH) como o nome de Deus. O interesse da fonte indica que ela foi ativa no reino do sul de Judá na época do reinado dividido. J é responsável pela maioria do Gênesis.
E (o Elohista) usa Elohim ("Deus") como o nome divino até Êxodo 3-6, onde o Tetragrama é revelado a Moisés e a Israel. Essa fonte parece ter vivido no reino do norte de Israel durante o reinado dividido. E escreveu o conto da aquedá (a atadura de Isaque) e outras partes de Gênesis, e bastante de Êxodo e Números.
J e E foram combinados como um só trabalho bem cedo, aparentemente depois da queda do reino do norte em 722 AEC. É geralmente bastante difícil de separar as histórias de J e E depois da fusão.
D (o Deuteronomista) escreveu quase todo o livro de Deuterônimo (e provavelmente também os livros de Josué, Juízes, Samuel, e Reis). Acadêmicos muitas vezes associam Deuterônimo com o livro achado pelo Rei Josias em 622 AEC (veja 2 Reis 22)
S (a fonte Sacerdotal) forneceu o primeiro capítulo de Gênesis, Livítico e outras seções com informação genealógica da classe de sacerdotes e culto. De acordo com Wellhausen, S foi a informação menos antiga. Os sacerdotes colocaram a Torá na sua forma final um pouco depois de 539 AEC.
R (o Redator) pode ser a mesma pessoa que S, mas foi a pessoa que juntou todos os trabalhos de J, E, S, e D para concluir a Torá que conhecemos hoje em dia.
Eruditos críticos mais contemporâneos não concordam com Wellhausen e entre eles próprios, especialmente no detalhe de quem foi adicionado por último, se D ou S. Mas todos eles concordam que o que é abordado em geral pela Hipótese Documentária é a melhor explicação pelas histórias dúplicas, tríplicas, contradições, diferenças na terminologia e teologia, e os interesses geográficos e históricos que encontramos em
várias partes da Torá.
Estas são algumas diferenças entre as quatro linhas de tradição:
J (Javeista):
Escritos se focam na humanidade.
Pode possivelmente ser uma mulher. Os escritos dele(a) mostra mais sensitividade a mulheres do que E.
Dá ênfase a Judá (sul).
Dá ênfase aos líderes.
Fala de Deus em maneira antropomórfica.
Deus anda e fala com as pessoas.
Deus é YHVH.
Usa "Sinai".
O hebraico usado foi provavelmente escrito entre 848 AEC e 722 AEC.
E (Eloista):
Era um homem.
Dá ênfase ao Reinado de Israel (norte).
Dá ênfase a profecias.
Escreveu os 10 mandamentos em Êxodo 20.
Fala de Deus em uma forma aprimorada.
Deus se comunica com humanos nos sonhos.
Deus é Elohim (até Êxodo 3).
Hebraico provavelmente escrito entre 922 AEC e 722 AEC.
Pode ser um sacerdote que vê Moisés como um ancestral espiritual.
Sinai é "Horeb"
S (Sacerdotal):
Era um sacerdote que identificava Aarão como seu ancestral espiritual.
Não concordava com o trabalho de J, E, e D; criou uma história alternativa.
Viveu depois de J, E, e D porque conhecia os livros dos profetas que os outros não conheciam.
Viveu quando a religião chegou ao estágio Sacerdotal/Jurídico, antes da destruição de Jerusalém em 587 AEC.
Dá ênfase a Judá (sul).
Dá ênfase ao culto.
Fala de Deus de forma majestosa.
Vê um Deus distante, menos pessoal que J e E; algumas vezes crítico e severo. A palavras "misericórdia", "graça", e "arrependimento" não aparecem nos seus escritos (embora aparecem 70 vezes nos escritos de J, E, e D).
Aborda Deus através de cultos.
Deus é El Shadai e Elohim.
Tem geneologias e listas.
D (Deuteromomista):
Viveu depois de J e E, porque sabia sobre acontecimentos mais recentes na história de Israel.
Viveu em uma época em que a religião do antigo Israel estava em seu estágio espiritual/ético (cerca de 622 AEC).
Era provavelmente um sacerdote levítico. Talvez Jeremias.
Um segundo escritor editou o texto original depois da destruição de Jerusalém em 587 AEC.
Põe ênfase em um santuário central.
Promove fidelidade à Jerusalém.
Fala de Deus lembrando de Seu trabalho.
Método moralista.
Deus é YHVH.
Inclui longos sermões.
R (Redator):
Foi um sacerdote Aaronita, o que significa que era um homem.
Juntou os trabalhos de J, E, D, e S para finalizar a Torá como ela é hoje.
(Fonte: http://www.judaismoprogressista.org/responsa.php?id=36)
Embora a hipótese documentária possa ser uma teoria bem atrativa e sedutora, não recebe apóio da ortodoxia evangélica, muito menos pode encontrar apóio no testemunho interno da própria Escritura. Jesus e mesmo os apóstolos, eram de comum acordo que o texto do Pentateuco era da autoria de Moisés.
A hipótese documentária é produto da mentalidade modernista, principalmente aquele correte encabeçada pelos teólogos liberais, que rejeitam a opinião ortodoxa sobre as Escrituras. Nos últimos anos parece que virou “moda” e até mesmo um tipo de afirmação de “saber e conhecimento” desacreditar verdades evangélicas assumidas desde sempre pela igreja do Senhor como verdades inegociáveis. Na verdade, atitudes como essa sempre existiu, e sempre existirá, entretanto caberá a nós, afirma a verdade de Deus sem titubeio, contra os falsificadores da palavra de Deus.
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Inscrição : 08/05/2010
Pentateuco - Hipótese Documentária :: Comentários
Hipótese Documentária - Arma de Satanás
No último dia 18 (dezoito) de julho, conforme costume que tenho, visitei vários blogs para por em dia os assuntos, me entristeci muito quando visitando o blog do Pr. Zwinglio Rodrigues (http://przwinglio.blogspot.com), me deparei com um artigo em forma de fotolog de um debate do qual o mesmo foi o mediador, pauta do debate “Autoria Mosaica Do Pentateuco VERSUS Hipótese Documentária”, o que me entristeceu foi o fato de que a herética Hipótese Documentária “sagrou-se vencedora”. Sem querer fazer julgamento dos irmãos que defenderam a autoria mosaica, pois também não sei se os que defenderam o outro lado tem por convicção pessoal a hipótese, ou apenas tiveram que se colocar desse lado para proceder o debate, mas mesmo assim farei algumas considerações acerca de tão importante assunto, que apesar de não ser exposto em nossos cultos pois são contraproducentes fora dos círculos acadêmicos, interferem diretamente na forma como a Palavra de Deus é vista e interpretada.
Não sei se foi isso que aconteceu, mas infelizmente o que temos visto é que muitos têm dado pouca relevância a Bíblia como a Palavra de Deus, plena e organicamente inspirada pelo Espírito de Deus, me parece que tem havido pouca convicção disso por boa parte do povo evangélico, que imprime suas convicções pessoais nas palavras da Bíblia partido de fora para dentro da Palavra, e não partindo da Palavra para fora aplicando as verdades e princípios bíblicos no regimento de nossas vidas. Não vou me deter no que é a HD, espero que os que não a conhecem pesquisem para se interar do conteúdo da mesma.
Mas, por que a HD é tão perniciosa para o povo de Deus? Porque ela não põe em cheque somente a autoria do pentateuco, mas também sua historicidade. De forma análoga às TEORIAS do big-bang e da evolução, ela se baseia em especulações e não em fatos. Pondo em dúvida até mesmo as palavras e a pessoa de Jesus, tornando a Bíblia apenas uma coleção de mitos e lendas, que da mesma forma dos livros sagrados de outras religiões apenas exprimem princípios religiosos e éticos, deixando portanto, de ser a Verdade de Deus. Quando os relatos da criação, da queda, do diluvio, do chamado de Abraão, de Jacó e Esaú, do Êxodo, entre outros são colocados como apenas fruto da imaginação humana, estamos diretamente dizendo que a Bíblia é uma mentira, e toda a nossa fé desaba, perde-se o sentido de ser cristão.
Aceitar a Hipótese Documentária:
1.Afeta a crença Cristã na Deidade de Cristo.
3.É rejeitar a Fé Cristã.
No último dia 18 (dezoito) de julho, conforme costume que tenho, visitei vários blogs para por em dia os assuntos, me entristeci muito quando visitando o blog do Pr. Zwinglio Rodrigues (http://przwinglio.blogspot.com), me deparei com um artigo em forma de fotolog de um debate do qual o mesmo foi o mediador, pauta do debate “Autoria Mosaica Do Pentateuco VERSUS Hipótese Documentária”, o que me entristeceu foi o fato de que a herética Hipótese Documentária “sagrou-se vencedora”. Sem querer fazer julgamento dos irmãos que defenderam a autoria mosaica, pois também não sei se os que defenderam o outro lado tem por convicção pessoal a hipótese, ou apenas tiveram que se colocar desse lado para proceder o debate, mas mesmo assim farei algumas considerações acerca de tão importante assunto, que apesar de não ser exposto em nossos cultos pois são contraproducentes fora dos círculos acadêmicos, interferem diretamente na forma como a Palavra de Deus é vista e interpretada.
Não sei se foi isso que aconteceu, mas infelizmente o que temos visto é que muitos têm dado pouca relevância a Bíblia como a Palavra de Deus, plena e organicamente inspirada pelo Espírito de Deus, me parece que tem havido pouca convicção disso por boa parte do povo evangélico, que imprime suas convicções pessoais nas palavras da Bíblia partido de fora para dentro da Palavra, e não partindo da Palavra para fora aplicando as verdades e princípios bíblicos no regimento de nossas vidas. Não vou me deter no que é a HD, espero que os que não a conhecem pesquisem para se interar do conteúdo da mesma.
Mas, por que a HD é tão perniciosa para o povo de Deus? Porque ela não põe em cheque somente a autoria do pentateuco, mas também sua historicidade. De forma análoga às TEORIAS do big-bang e da evolução, ela se baseia em especulações e não em fatos. Pondo em dúvida até mesmo as palavras e a pessoa de Jesus, tornando a Bíblia apenas uma coleção de mitos e lendas, que da mesma forma dos livros sagrados de outras religiões apenas exprimem princípios religiosos e éticos, deixando portanto, de ser a Verdade de Deus. Quando os relatos da criação, da queda, do diluvio, do chamado de Abraão, de Jacó e Esaú, do Êxodo, entre outros são colocados como apenas fruto da imaginação humana, estamos diretamente dizendo que a Bíblia é uma mentira, e toda a nossa fé desaba, perde-se o sentido de ser cristão.
Aceitar a Hipótese Documentária:
1.Afeta a crença Cristã na Deidade de Cristo.
Pois quando Jesus se refere em inúmeras passagens a “Moisés e os profetas”, ele está faltando com a verdade, assim sendo deixa de ser uma Pessoa Divina e passa a ser um “falso profeta”, pois a autoria do pentateuco segundo a HD não é de Moisés. Quando Jesus no Sermão Escatológico se refere aos “dias de Noé”, Ele está se referindo a uma lenda, portanto não seria digno de confiança.2.Afeta a crença no próprio Deus.
Pois se não existe o fator sobrenatural no relato Bíblico, o próprio Deus passaria a ser igual a Dagom, Baal, Moloque ou qualquer outro deus criado pela imaginação humana.
3.É rejeitar a Fé Cristã.
Não existe cristianismo sem Deus, não existe cristianismo sem Cristo, quando se aceita a HD como verdadeira, está se rejeitando toda a crença cristã, porque a Palavra de Deus não pode ser contradizente em nenhuma parte do seu todo.Pode ser que alguns nem queiram chegar a esse ponto, mas o resultado é o visto acima, uma negação completa das escrituras como um todo quando rejeitamos a Autoria Mosaica do Pentateuco. Até mesmo porque Moisés foi apenas o escritor dos livros, porque o verdadeiro autor foi o Deus dos Céus e da Terra. Esse fruto pernicioso e podre da árvore do liberalismo teológico deve ser lançado fora do nosso arraial, para que não venha a levar muitos com ele. É realmente muito triste ver em um debate entre cristãos uma teoria tão herética levar a melhor. Termino com algumas palavras das Sagradas Escrituras.
“Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus para a destruição das fortalezas; Destruindo os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo” (2Co 10:4-5)
Conseqüências da aceitação da Hipótese Documentária.
1. Negação da autoria mosaica do Pentateuco, ficando apenas pequenos trechos do atribuídos ao período mosaico;
2. Negação da historicidade e realidade de muitos fatos e personagens bíblicos, pois segundo a teoria, muitos heróis bíblicos foram apenas seres irreais e imaginários;
3. O Pentateuco não fornece um relato veraz dos tempos passados, mas apenas reflete a história do reino dividido até o período pós-exílico de Israel;
4. As narrativas que tratam a respeito de Deus e de sua revelação e comunicação com vários homens é mentirosa. Jamais Deus falou com os homens como a Bíblia afirma, mas os sacerdotes e levitas é que deram, segundo eles, essa falsa impressão;
5. Nenhum dos fatos culturais narrados no Pentateuco pertence àquele período;
6. Os primeiros israelitas jamais tiveram um tabernáculo, tal qual afirma o Pentateuco;
7. São inverdades, segundo os adeptos da teoria, todas às reivindicações bíblicas concernentes aos atos miraculosos e remidores de Deus no Pentateuco;
8. Aceitar essa teoria é acreditar que o Pentateuco é um amálgama de idéias e concepções heterogênias; sem unidade e contradizente;
9. A inspiração divina das Escrituras é anulada, mesmo que alguns teóricos tentem conciliar a doutrina da inspiração à hipótese documentária;
10. Essa teoria torna o próprio Jesus mentiroso, pois o próprio Cristo afirmou ser o Pentateuco também de autoria mosaica;
11. Essa teoria nega as evidências internas e cumulativas que atestam a autoria mosaica.
12. Essa teoria induz ao erro e ataca a autoridade das Sagradas Escrituras, pois se a Bíblia não é segura em matéria histórica e literária, como poderá ser nos aspectos salvíficos e eternos? Aceitar a Hipótese Documentária simplesmente para conciliar o cristianismo ao racionalismo moderno é improdutivo quanto à fé.
A Hipótese Documentária já foi contestada em seu próprio berço, a Europa. Muitas obras foram escritas condenando não apenas os conceitos, às sutilezas, mas também os seus fundamentos teóricos. No entanto, alguns teólogos e seminários brasileiros insistem nessa teoria. Para alguns, infelizmente, a hipótese documentária é muito mais do que uma teoria, mas um dogma e um método de interpretação das Escrituras.
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