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A hipótese Geológica Criacionista

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A hipótese Geológica Criacionista  Empty A hipótese Geológica Criacionista







A hipótese Geológica Criacionista  Impacto+meteoro+M%C3%A9xico
Título: Conjugações de Eventos Geológicos de Magnitude Global e seus Efeitos Rápidos e Diferenciadoresque copõem Aspectos Sedimentares que Sustentam a Proposta de uma Nova Cronologia da Confecção do Fanerozóico.


Fonte: http://www.portaleducacao.com.br/forum/forum_posts.asp?TID=2184

Autor: Sodré Gonçalves sodregoncalves@yahoo.com.br


Resumo - Destacamos a diferenciação sedimentar entre o cambriano até o fim do terciário do padrão sedimentar do quaternario até hoje,bem como suas implicancias em conjugações de eventos de magnitude global. A hipótese Geológica Criacionista de um dos doze modelos catastrofistas do dilúvio é esta : As feições das camadas que vão do cambriano ao fim do terciário, revelam diversos elementos de rapidez em suas respectivas formações. Esses elementos associados e a falta de elementos que revelem intervalo que exija mais de um ano para formação, nos fala de formação de quase todo o éon fanerozóico em tempo extremamente rápido. Conjugadamente, temos a presença de mais de 200 astroblemas presentes nestas mesmas camadas, impactos estes satisfatoriamente capazes de dar início a eventos de magnitude global para formar todas as camadas ali presentes. Logo, podemos estabelecer a hipótese de que quase todo o éon fanerozoico, se formou em período curto devido um bombardeio de asteróides atingindo diversas partes da superfície da terra, bem como alguns asteróides ainda não identificados por estarem escondidos no oceano ou em LPIs, os quais foram capazes de extinguir as espécies da terra. Diante deste quadro, perguntamos que fenômeno poderia permitir que especies remanescentes sobrevivessem, e por meio delas, gerassem toda a biodiversidade atual.

Diferenciação Sedimentar

Se os eventos formaram rapidamente o fanerozoico, logo, teremos grandes diferenças das formações sedimentares atuais. Por outro lado, olhando pelo prisma uniformitarianista e lento, com catastrofes sazonais, tambem teríamos que ter grandes igualdades, como por exemplo, teríamos elefantes , rinocerontes e girafas, iniciando processo de fossilização com seu esqueleto quase completo ou com estados bastante preservados, até de tecidos moles, assim como vemos em alguns casos de imensos dinossauros bem preservados.

Logicamente que o acúmulo uniforme que sedimentações ocorrem no mundo geram grandes volumes e pacotes sedimentares, separados as vezes por leis que atuam na hidrodinâmica seleção das aguas. Ou seja, haveremos de ter diversos aspectos semelhantes entre sedimentação no fanerozoico até fim do terciario, e as sedimentações do quaternario para cá.

Mas atentamos para os criterios a seguir que se ligam com aspectos que somente uma catastrofe de grande dimensão poderia produzir em termos de sedimentos.

1. Proporção fossil - É de se esparar uma proporção fossil maior numa catastrofe de ordem global quando comparamos com a proporção fossil encontrada numa sedimentação normal.

2. Qualidade Fossil - É de se esperar que a qualidade, a preservação, a proporção de esqueletos completos , e sobretudo o tamanho de animais fossilizados numa catastrofe global diferenciará o padrão hodierno de incio de fossilização para candidatos a se tornarem fosseis no futuro.

3. Lateralidade (comparar sedimentos de um delta de um imenso rio como do amazonas, com o que chamamos analogamente como "delta" de gigantescas transgressões e regressões marinhas), perceberemos que a abrangencia e a lateralidade da sedimentação numa catastrofe global será imensa comparativamente., "A lateralidade dos depósitos da sequência de transgressão/regressão na formação Rio bonito, do permiano inferior, acompanha toda a borda da bacia do paraná, maior que a foz de qualquer rio no mundo".Guilherme Roesler.

4. Proporção quanto a litificação (numa catastrofe aspectos ligados a LPIs gerariam fatores de litificação presentes na água muito maiores que numa sedimentação normal)

Asteroides e Suas Consequencias expressas em Eventos de Magnitude Global

Um grave acidente de carro prevê diversas consequencias imediatas como morte, paralisia, custos, danos nas peças, seguro, danos a terceiros, aspectos juridicos, histórico de causas, pericia, etc... Um detalhe interessante para se constituir um grave acidente, é que em geral necessitamos de rapidez e velocidade para que seja realmente desastroso. Semelhantemente , os eventos geologicos de magnitude global exigem links com diversas outras catástrofes associadas assim como um acidente de carro exige diversos aspectos.

Um impacto de asteroide por exemplo, exige ou explica causas para formação de LPIs, grandes provincias igneas, perto das quais os vulcões atuais são como moscas. Logo, exige-se tambem glaciações imediatas logo após tais mega-cogumelos gerados, exige-se tambem, simultanea e/ou sucessivamente, grandes e gigantescos tsunamis, que geram grandes erosões e sedimentações, que geram grandes mortandades vegetais e animais, que geram grande seleção hidrodinamica de fosseis com suas deposições diferenciadas conforme diversos fatores como flutuabilidade e aspecto fisi-quimicos, seleções estas que geram formações de futuras minas de carvão e grandes cemiterios fosseis com espessura associada a lateralidade, devido as altas taxas deposicionais (das várias analisadas por Sadler em 1981), onde tudo ocorre em formações rápidas de camadas sedimentares , que acontecem sob padrão de planos paralelos das mesmas, devido a abrangência retilinea da superficie aquática deposicional, que exigem uma lateralidade global da sua presença intercaladas com o que se espera tambem, várias formações orogênicas resultantes de tais conturbações no planeta, exigindo tambem de tais sedimentações uma diferenciação das sedimentações atuais geradas em geral por ação uniforme gradual intercaladas por catastrofes pequenas. Nestas diferenciações percebemos criterios quanto a qualidade fossil, tamanho de animais e estado mais bem preservado, bem como uma proporção fossil maior que aquela presente nas sedimentações do quaternario até nós. Exigindo tambem a presença sedimentar de grande lateralidade promovida por fortíssimos ventos gerados (ex: deserto botucatu), e por fim, exigindo nas diversas deposições energéticas grandes formações turbididicas , ritmitos, varvitos, evaporitos, onde quase todos podem ser perfeitamente interpretados como resultantes de uma estratificação espontanea. Portanto, como alerta em várias palestras o geólogo Dr Nahor Souza, a queda de um grande asteroide exigirá nas investigações de suas consequencias todos estes fatores e ainda outros que este trabalho não pôde descrever. E é exatamente este cenario que vemos no que chamamos de "eon" fanerozoico, o que nos leva a entender quase que claramente, que sua formação não pode ter sido lenta por milhões de anos, mas muito rápida. Vários geólogos criacionistas têm defendido uma revisão geocronológica durante os ultimas décadas tendo como representantes atuais no Brasil o Dr. Nahor Souza Junior, e no exterior o Dr Snneling, Austin, Baumgardner e muitos outros.

Para dar sustentação a idade curta da fromação do fanerozoico dentro da visão geologica, buscaremos o aspecto mais direto de estudo: A forma de sedimentação, se ela indica ser lenta ou rápida. Apresentaremos as diversas análises sedimentológicas da idade da terra, as várias taxas anuais de sedimentação apresentadas por Sadler (1981), dando destaque as possibilidades de altas taxas. Em seguida apresentaremos aspectos catastrofistas , que requerem altas taxas de erosão/transporte/sedimentação, ligados a explosão fossil (cambriano) e explosão sedimentar (fanerozoico comparado a tempos pregressos) , catastrofismo este que desde Cuvier competiram com o modelo uniformitarianista (presente igual ao passado na sedimentação) de Lyell , Hutton e que foi fortalecido e estabelecido na ciência pela bioestratigrafia de Charles Darwin.

Demonstraremos que vários aspectos catastrofistas na formação sedimentar do fanerozoico , requerem altas taxas de sedimentação e portanto, menor idade da formação do Fanerozoico, o que demonstraremos contradição com idades percebidas por Charles Darwin, Lyell, Hutton e outros devido ao uniformitarianismo .

Atualmente, as observações catastrofistas dos pais da geologia (em destaque Cuvier) foram fortalecidos com estudos sobre impactos meteoríticos feitos pela Nasa, em associação com trabalhos de fisicos, geoastrofísicos, geologos e geofisicos, que por este e outros aspectos, tem criado uma tendência mais catastrofista na leitura geologica da terra. Em consonância com o questionamento temporal sedimentar, apresentaremos como a bioestratigrafia, mesmo pontualista (Gould e Eldredge) foi enfraquecida pelas observações de especiação em tempo real, pois que aumenta a necessidade de transicionalidade fossil na suposta sucessão faunística paleontologica. Também demonstraremos que estudos sobre comportamento diagênico rápido (permineralição em taxas altas) em fosseis, permitindo grande grau de preservação e sedimentos transformando-se em rocha sedimentar, contribuem para defesa da tese de formação rápida e catastrófica do fanerozoico. Apresentaremos diversos estudos que ligam impactos a formação de grandes províncias ígneas (LPIs), e a grandes movimentos energéticos de ordem global, tectônicos, oceânicos, eólicos, intempéricos, com grande capacidade de erosão, de transporte e de sedimentação, que por fim, como efeito de um quebra-cabeça que exige a outra peça, desbocam e se encaixam com modelo sedimentar de segregação espontânea defendido por vários geólogos e físicos (Berthaut, Rubin, Southard, Austin, Makse, Cizeau, Finiberg e Schlumberger) para a formação do fanerozoico, atuando em grande parte até o fim do terciário. Neste estudo, contrastaremos mecanismos e dados geológicos para formação do fanerozoico, com a idade atribuída por Charles Darwin influenciado pelo uniformitarianismo geológico, abandonado pela geologia moderna, de Lyell, em 550 milhões de anos citado na primeira edição de "Origem das Espécies", tempo este posteriormente ajustado e harmonizado com a datação radiométrica para 542 milhões de anos. Questionaremos esta coincidência uma vez que Darwin se apoiava em um erro uniformitarianista corrigido pela geologia moderna, e passaremos a penultima etapa que é um estudo sobre tectônica de placas (Austin, Snneling, Wise, Baumgardner, Humphreys, Vardiman ) e uma ultima etapa de pesquisa onde faremos uma minunciosa análise do trabalho de Patterson (1956) , das datações absolutas , tendo como referencia inicial os últimos questionamentos que tem sofrido (Baumgardner, Brown, Gentry, Clausen), nos quais destacamos o filtro da hipótese catastrofista (não uniformitarianista) como ponto importante quanto a possiveis erros em escalas de datação devido a uma confiança em constancias pregressas de decaimento, ou outras hipóteses de erro.

Uniformitarianismo, o grande Erro de Lyell em quem Darwin apostou todas as fichas
Desde Lyell e outros que declaravam que as camadas geologicas eram muito antigas, de deposições gradualistas , pensando que o presente fosse igual ao passado, que pessoas como Darwin foram influenciadas pelo mesmo , a fazer progressões ao infinito, aos supostos "absolutos" milhões de anos das camadas contendo fossil, para assim historiar a vida.

O PARADOXO PALEONTOLÓGICO DE DARWIN
FREDERICO FELIPE DE ALMEIDA FARIA
PPGBVE, Depto. Botânica, CCB/UFSC, SC, felipeafaria@uol.com.br
SHEILA MERLOTTI
PPGBVE, Depto.Botânica, CCB/UFSC, SC, sheila@ccb.ufsc.br
GUSTAVO ANDRES CAPONI
POSFIL, Depto. Filosofia, CFH/UFSC, SC, gustavocaponi@newsite.com.br

Entre os séculos XVIII e XIX, a percepção de um passado extremamente longo para a história da vida na Terra estava permeando, de forma gradativa, a construção do pensamento evolutivo. A partir dos trabalhos de Buffon (1707-1788), James Hutton (1726-1797) e Charles Lyell (1797-1875), os naturalistas da época puderam vislumbrar uma enorme ampliação da estimativa do tempo geológico [Rossi, P. 2001. A descoberta do tempo. Sagrado Coração, 492 p.]. Esse fator permitiu aos evolucionistas formularem teorias evolutivas que demandavam um grande intervalo de tempo para que os mecanismos, nelas propostos, pudessem atuar [Bowler, P. 1989. Evolution: the history of an idea. Berkeley, 398 p.; Rudwick, M. 1972. El significado de los fósiles. Hermann Blume, 347 p.]. Para Charles R. Darwin (1809-1882), este foi um fator primordial para a coerência de sua proposição. O registro fossilífero disposto ao longo do tempo geológico apontava para algumas séries filéticas com as quais pôde trabalhar para elaborar sua teoria. No entanto, este registro indicava, também, algumas lacunas na representação das séries filéticas nele contidas [Bowler, P. 1996. Life's splendid drama. Univ. Chicago, 525 p.]. Esse paradoxo, enfrentado por Darwin e os defensores de sua teoria se estendeu, de certa forma, até os dias de hoje

Em recentes estudos observa-se uma contradição geocronológica de grande escala (mesmo avaliando curvas com tendencias isócronas), entre os processos geológicos energéticos do passado (me refiro ao fanerozoico até mais ou menos fim do terciário) que exigem muitas vezes altas taxas de sedimentação (daquelas analisadas por Sadler) .

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As taxas de sedimentação como referencia datacional da terra faziam parte da cultura geologica uniformitarianista, a tabela abaixo nos mostra cálculos de vários geólogos em diferentes épocas:A hipótese Geológica Criacionista  Tab152

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Apesar destas visões sedimentares uniformitarianistas, que gerariam idades de milhões de anos, destacamos a negligencia para com consequencia que somente mais tarde poderiam ser avistadas pela ciência, como é o caso dos astroblemas. Como a filosofia positivista e empiricista sempre descartou fontes arqueologicas , sobretudo fontes biblicas, que para as quais o iluminismo , sobretudo, o francês, veio apartar da educação e da ciência, dificilmente poderia se conceber causas naturais que gerassem catastrofes globais relatadas nas fontes arqueologicas e estas, seriam classificadas apenas como mitos antigos, até que a reforma e descobertas recententes pudessem abraçá-las pelo menos como evidencias destas mesmas descobertas.

Mas enfim, estes astroblemas passaram a fazer parte da compreensão cientifica, em 1980 encontramos na revista Science L. W. Alvarez et al , divulgando causas catastróficas no cretacio.

E centenas ou milhasres de outros trabalhos com astroblemas, passaram a penetrar no naturalismo geologico uniformitarianista , e causas naturais ainda não observadas, passaram a exigir mudanças que impldissem o paradigma geocronológico sedimentar que se estabeleceu.

Percebemos uma exigência de uma visão geológica catastrofista econômica do tipo "efeito dominó" quando introduzimos no cenario grandes impactos meteoriticos e seus efeitos como ondas e marés de 300 metros viajando a 800 Km/h, altamente erosivas, criando incendios, cerregando rochas incendiadas e fumaças simultaneas que gerariam glaciações , movimentos abruptos tectonicos, LPIs, ventos fortíssimos, e por fim , uma segregação espontanea na formação sedimentar, em pouco tempo.(Berthaut, Rubin, Southard, Austin).

As diferenças sedimentares do fanerozoico com as formações atuais, fornecem a prova fundamental para que possamos reconhecer que do cambriano até o inicio do quaternario, temos catastrofes atrás de catástrofes.

TEMPO RADIOMÉTRICO

Quando comparamos estas situações com o tempo radiométrico, percebemos a constancia percebida nos ultimos anos de decaimento, se impondo de tal maneira na geologia sedimentar, de forma a separar pelo tempo estabelecido, peças de um quebra-cabeça que parece exigir simultaneamente a outra peça distanciada pelo calculo radiometrico, somos forçados a ter que reinterpretar as datações geológicas atualmente aceitas.

O próximo passo destas análises portanto, será questionar possiveis erros na escala do tempo radiometrico e para tanto, propomos justificativas estritamente geologicas e não geofisicas, de tempo mais curto, para a formação do fanerozoico, para poder fortalecer a dúvida quanto ao absolutismo radiometrico se impondo sobre estudos estritamente geológicos. Analogamente, o quadro que percebemos, é de uma câmara super lenta, quando datamos multiplicado em 100 mil anos, cada evento que precisa do outro próximo, em tempo e em espaço.

A hipótese Geológica Criacionista  OgAAANmDVCnbDbFseD5XqGJ4w9VHYJt7MSwqr3ho-194qvkUffRNOhqNx7YQ6z_-CMqEksAEyFo4JD8aQUE2Rl0l07gAm1T1UAPmS6FjYd3KqgOt8kFeSjnVIBdq

Reiteramos neste contexto, que as observações de Darwin, em certo sentido, independem da teoria da evolução como um todo, me refiro a evolução histórica (Ernest Mayr divide evolução biológica de evolução histórica) e que portanto, não estão sendo questionadas em níveis taxonômicos inferiores (especie, genero e familia), onde se percebe a nível laboratorial, o estudo do comportamento biologico. Porem percebemos que as progressões das bio-modificações das especies feitas por Darwin no tempo, dependeram da visão geológica insipiente e em competição na época, com quase todos os grandes geólogos como Cuvier , considerado até como pai da geologia , que disputava a opinião com um advogado, Lyell, ídolo de Darwin, que estabeleceu uma visão uniformitarianista na geologia. Darwin chega a admitir que sua teoria se baseava quase que exclusivamente nas idéias de Lyell, a despeito dos autores em geologia conteporâneos, chega a citá-los em resumo na pag 351 de "Origem das Especies".

O uniformitarianismo como metodo de se olhar as formações da terra , foi demonstrado em recentes estudos, errôneo e que Lyell geologicamente exagerou sua aplicação desconsiderando ambientes diferentes e episodios de grande magnitude sem compração com atuais. E errou para mais em termos de tempo , uma vez que o passado, sobretudo o fanerozoico, apresenta aspectos catastroficos e portanto, de formação rápida. O conceito de que o presente fora igual ao passado foi corrigido de forma tímida e sutil na geologia, substituindo uniformitarianismo por um atualismo onde as leis naturais são assumidas como as mesmas no tempo, mas porem atuando em contextos geologicos bem diferentes :O Dr Thomas Rich Fairchild, orientador de teses doutorais em geologia da USP declara: "Mesmo reconhecendo a ultilidade do atualismo, sabemos pelo registro geológico e fossilifero que o passado nunca foi igual ao presente" . Decifrando a Terra pag 495

DIFERENCIAÇÃO SEDIMENTAR

Talvez poucas pessoas tenham se atentado para certas singularidades no mínimo intrigantes na coluna geológica. Recentemente, desafiado em um debate com outros geólogos na internet, questionei o porquê que no periodo carbonifero, temos tanta evidencia de uma natureza pródiga, produzindo tantas minas de carvão, ou no permiano, ou petroleos alostones, o que seria contrastado, com poucas evidencias de vegetais em outros periodos, nos levando a questionar como o Dr Ariel Roth faz, sobre ecossistemas incompletos, "Em várias camadas contendo fósseis pode-se encontrar boas evidências fósseis de animais, mas pouca ou nenhuma evidência de plantas. Como poderiam os animais sobreviver sem nutrição adequada durante os milhões de anos postulados?" http://origins.swau.edu/papers/geologic/questions/defaultp.html, como por exemplo, onde estão as comidas vegetais dos grandes dinossauros em determinadas formações? Por um lado fartura e por outro escassêz. Nas imagens de dinossauros vemos florestas, mas onde foram sedimentadas naquele periodo?

A hipótese Geológica Criacionista  08

Fastovsky DE, Badamgarav D, Ishimoto H, Watabe M, Weishampel DB. 1997. The paleoenviroments of Tugrikin-Shireh (Gobi Desert, Mongolia) and aspects of the taphonomy and paleoecology of Protoceratops (Dinosauria: Ornithishichia). Palaios 12:59-70.

Se os eventos formaram rapidamente o fanerozoico, logo, teremos grandes diferenças das formações sedimentares atuais. Por outro lado, tambem teríamos que ter grandes igualdades, como por exemplo, teríamos elefantes , rinocerontes e girafas, iniciando processo de fossilização com seu esqueleto quase completo ou com estados bastante preservados, até de tecidos moles, como vemos em alguns casos de dinossauros datados como tendo dezenas de milhões de anos.

Logicamente que o acumulo uniforme que sedimentações ocorrem no mundo geram grandes volumes e pacotes sedimentares, separados as vezes por leis que atuam na hidrodinâmica seleção das aguas. Ou seja, haveremos de ter diversos aspectos semelhantes entre sedimentação no fanerozoico até fim do terciario, e as sedimentações do quaternario para cá.

Mas atentamos para os criterios a seguir que se ligam com aspectos que somente uma catastrofe de grande dimensão poderia produzir em termos de sedimentos.

1. Proporção fossil - É de se esparar uma proporção fossil maior numa catastrofe de ordem global quando comparamos com a proporção fossil encontrada numa sedimentação normal.

2. Qualidade Fossil - É de se esperar que a qualidade, a preservação, a proporção de esqueletos completos , e sobretudo o tamanho de animais fossilizados numa catastrofe global diferenciará o padrão hodierno de incio de fossilização para candidatos a se tornarem fosseis no futuro.

3. Lateralidade (comparar sedimentos de um delta de um imenso rio como do amazonas, com o que chamamos analogamente como "delta" de gigantescas transgressões e regressões marinhas), perceberemos que a abrangencia e a lateralidade da sedimentação numa catastrofe global será imensa comparativamente.

4. Proporção quanto a litificação (numa catastrofe aspectos ligados a LPIs gerariam fatores de litificação presentes na água muito maiores que numa sedimentação normal)


Última edição por Ronaldo em Ter Jul 27, 2010 8:26 pm, editado 1 vez(es)
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A hipótese Geológica Criacionista :: Comentários

Eduardo

Mensagem Ter Jul 27, 2010 8:17 pm por Eduardo

TEORIA DA EVOLUÇÃO

Apesar do jovem de 22 anos, Charles Darwin, ter se baseado quase que exclusivamente na Geologia de Lyell , quando conceberu sua famosa teoria, muitas das suas observações biologicas, frutos da herança lamarkista , de seu avô e sobretudo da carta de seu amigo Wallace, contendo a idéia de seleção natural, são defendidas no presente trabalho como válidas, sobretudo aquelas que independem do tempo, da geologia, e da paleontologia.


Um ponto importante e inovador que reiteramos aqui é como as atuais pesquisas sobre especiação em tempo real podem se conciliar perfeitamente com uma visão geológica catastrofista, por reduzir drasticamente o tempo de formação do fanerozoico até fim do terciário, permitindo ainda assim todo o cenario historico de extinções e especies sobreviventes que gerariam toda biodiversidade atual. Além disso, percebemos tambem por outro lado , um aumento significativo da exigencia de uma proporcionalidade transicional fossil para o antigo modelo de evolução historica, uma vez que as especies se modificam em tempo tão mais rápido que o esperado.

Vamos supor que as camadas aconteceram gradualmente como pensava Drawin/hutton/Lyell, agora vamos olhar essa graduação pelo prisma da especiação em tempo real... se olharmos para o comportamento rapido das especiações nós então deveriamos achar, das especies que se evoluiram, diferenças o tempo todo e não igualdades já que se supõe neste modelo raridade na fossilização... calculamos que para especies que supostamente evoluiram bem mais que as que ficaram em suposta estase por até meio bilhão de anos , existiria uma dificuldade até de as classificar, dadas tantas diferenças- e não é este o caso. A classificação é bem possivel e identificavel.

Tais observações afetam frontalemente a teoria da evolução historica e cria o que já se observa em testes biologicos de cruzamentos artificiais, limites de ancestralidade comum, onde se observa impossibilidade de cruzamentos artificiais geradores, com pelo menos um inicio de embrião, entre tentativas situadas até o táxon familia. Para alem deste grau de parentesco, os cruzamentos demonstram ser impossibilitados pela falta de coordenação cromossomica , hipótese lançada por Marsh em 1976 e sustentada por pesquisas em mais de 2000 especies apresentadas pelo bioquimico alemão Dr. Frank Sherer em 1996. Em 2007, na nova edição do livro "Evolução , um Livro Texto Crítico" temos o relatorio de XXXXXXX especies testadas

2000 Espécies Testadas até 1996

Tipo básico Nº de Espécies Biológicas
Anatídeos 150
Homens Um
Funariaceae 500
Plantas com embriões em filete 700
Tritícias 300
Cariofiláceas 60
Pseudofrutos 200
Parentes do pintassilgo 140
Tentilhões 160
Faisões (fasianídeos) 230
Ganso de pata bifurcada Um
Eqüídeos Seis
Canídeos 35
Cercopitecos 50

Especiações em Tempo Real, problema ou Solução?


1. Especiações observadas em tempo real justificam toda biodiversidade tendo advindo de ancestrais sobreviventes ao fanerozoico, que tratou de extinguir a maioria das especies. Os marcadores geológicos situados em interrupções da suposta historia geologica daquela especie (extinções em massa), pode ser lido, como momentos em que especies e grupos foram terminalmente soterrados. A falta de proporcionalidade transicional fossil entre camadas, que já era aventada não somente pelos criacionistas mas internamente, pelos pontualistas, foi aumentada pela observação biologica de especiações ocorrendo rapidamente, criando uma surpresa na biologia moderna:

"O que pareceu fascinar mais outros biólogos, porém, é a grande velocidade com que o fenômeno do deslocamento de caráter ocorreu. "Eu acreditava que fosse demorar muito mais", comentou na "Science" o biólogo David Pfening, da Universidade da Carolina do Norte. A redução média de 5% no tamanho de bico, considerada drástica pelos biólogos, ocorreu no intervalo de cerca de um ano, praticamente de uma geração para a outra".
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u14848.shtml

Como já dissemos, especiações observadas em tempo real aumentam em trilhões de vezes a necessidade de previsão de fosseis transicionais proporcionalmente aos que se encontram, ou seja , a crise transicional que o pontualismo de Gould e Eldredge, veio "resolver", não resolveria , uma vez que depois de pesquisas observando especiações em tempo real demonstram que deveriamos ter uma proporcionalidade mais que abundante de formas intermediarias

Em geologia percebe-se varias taxas de sedimentação confrontadas com supostas datações de camadas sedimentares (Sadler), onde se observa dificuldades conciliatorias onde se percebe facilmente que o tempo até normal de deposição requer um tempo inifinitamente menor, comprativamente, com as datas atribuidas, isso sem contar as previsiveis altas taxas deposicionais como exemplificada no item abaixo:

A relação de impactos meteoriticos com vulcanismo fissural, gera um quadro violento e energetico de ondas e turbulencias imensas na terra, ondas, ventos, fumaça, evaporação e glaciação, como efeito dominó capaz de gerar erosão/transporte /deposição simultanea gerando estratificação espontanea e não a regra de Steno como regra que se vê atualmente, o que sugere a seguinte imagem

O livro de geologia "Decifrando a Terra" sugere ondas de mais de 300 metros de altura pelo impacto do K/T , inclusive se observa um circulo em torno da queda do K/T contornado pelo golfo do Mexico, há autores que sugerem ondas/marés na ordem de kilometros ha 800km/h.
A hipótese Geológica Criacionista  I_safe
A hipótese Geológica Criacionista  I_safeA hipótese Geológica Criacionista  I_safeA hipótese Geológica Criacionista  Chicxulub

Para entender o poder de erosão/transporte /sedimentação, favor assistir algumas simulações da NASA

http://video.google.com.br/videosearch?hl=pt-BR&safe=off&client=firefox-a&rls=org.mozilla:en-US:official&hs=o8h&q=simula%C3%A7%C3%A3o%20da%20nasa%20de%20impacto%20youtube&um=1&ie=UTF-8&sa=N&tab=wv#client=firefox-a&emb=0&hl=pt-BR&view=3&q=impacto+meteoro+nasa

Astroblemas

Em torno de 200 astroblemas foram identificados na terra, contudo devemos entender que grandes crateras podem ter sido escondidas pelo mar e por gigantescas manifestações igneas como a imensa fenda ignea que separou a africa das americas. A presença de imensas crateras na lua e em planetas mais proximos ao nosso, nos convencem que aqui houveram astroblemas proporcionais a incodencia destes lugares.

A hipótese Geológica Criacionista  OgAAAG8uw03KuZEfL779XeJmHIolw0OTcukoM8um5-hTLD1qmlD8yLYsXD0zfCCabdyviSW0zeANrxPfB7Aq0rZp6pIAm1T1UHOwL2S5ckEWX1Z8xXlCfOmGWvioA hipótese Geológica Criacionista  OgAAAPqnHs3MFmB232syw99lWYnFCXf5xF8N80FS3hy9LIgJbSkOi7N_hEh9KVGMuk_cI2eI-ktTJYBb75q1nOl_LOUAm1T1UKuv6yWoGMouCmOYVru6UuTzYXzb Os criacionistas exibem como possivel causa natural do diluvio, a queda de asteroides, em uma hipótese vemos:

A hipótese Geológica Criacionista  Meteor3

"No sudeste do Atlântico Norte, perto de Porto Rico, há dois abismos submarinos de mais de 7 km de profundidade, ambos em forma elíptica. E no sudeste da América do Norte, entre a Florida e o cabo Hatteras ao redor de Charleston, Carolina do Sul, nos Estados Unidos, há centenas de crateras menores, todas elípticas na mesma direção. Estes dois abismos no fundo do mar e as crateras no continente sugerem a queda de fragmentos de um imenso bólido de uns 10 km de diâmetro, vindo do noroeste com velocidade de 20 km por segundo, ou seja de 72 mil km por hora, formando um ângulo aproximadamente de 30 graus com o nível do mar.
Os dois abismos teriam sido formados pelo impacto de dois núcleos de ferro e níquel, fragmentos do bólido que teria explodido antes de cair no mar. E as crateras menores no continente teriam sido formadas pelos fragmentos do invólucro que revestia o meteoro.
Ao atingir a atmosfera, a sua temperatura devido ao atrito com o ar, deve ter atingido uns 20 mil graus centígrados, emitindo um brilho 20 vezes maior que o do sol, seguido de uma cauda luminosa maior do que qualquer cometa já visto. O seu envoltório rochoso deve ter se fragmentado em inúmeros projéteis em várias explosões sucessivas, antes da explosão do núcleo com um estrondo tal que nenhum ouvido teria resistido. As duas metades gigantes pesando cada uma perto de 1 bilhão de toneladas, caíram no mar, causando uma ressaca de ondas sucessivas de tamanho gigantesco em todas direções, invadindo os continentes, aniquilando qualquer vestígio de civilizações possíveis em todas regiões.
Todo este espetáculo de beleza terrível no inicio não deve ter demorado mais do que 2 minutos, desde a primeira luminosidade no céu até o último ribombo ouvido em toda a terra, menos pelos povos da faixa do impacto. Ali acaso existiam todo ser vivo morreu antes de ouvi-lo.
A crosta da terra, como uma casca de fruta, não pousa sobre material rígido. Comparada com o tamanho da terra é tão fina como uma casca de ovo. Está comprovado que houve um súbito deslocamento dos pólos da terra, indo o polo norte que antes estava no sul da Groelândia para a sua posição atual, separando-se do polo magnético com qual antes coincidia. Ou por outra, o sul da Groelândia em que estava no polo norte, se deslocara para o sudeste levando consigo toda a superfície da terra. A região em que está o Polo Norte atual foi deslocada para a posição em estava o Polo Norte antes. O núcleo da terra com os polos magnéticos permaneceu na sua posição em relação à elíptica. Somente a crosta com os polos geográficos se movera como a pele sobre a carne. A superfície da terra foi subitamente arrastada 3.500 km. Os habitantes no lado que era noite estrelada teriam vistos de repente o céu se mover com todas as estrelas do sudeste para o noroeste como um livro que se enrola (Apo 6:14).
Repousando sobre material pastoso, o magma, a larva expelida pelos vulcões, a crosta foi deslocada e o eixo da terra inclinou-se pelo impacto oblíquo deste asteróide, quase tangente bem próximo do polo norte que era no sul da Groelândia. Desde então o eixo do globo terrestre balança num vai e vem ao longo de sua órbita em torno do sol, durando este movimento 6 meses para ida e 6 meses para volta, formando as quatro estações do ano: Primavera (frio) e Outono (calor), Verão e Inverno (Gen 8:22). Antes do dilúvio havia uma única estação em todo o ano, porque o eixo da terra mantinha-se sempre na vertical em relação à elíptica.
A zona costeira do sudeste americano ficou fraturada, e uma parte ficou submarina. Até hoje tremores teutônicos de acomodação continuam a abalar a área.


A hipótese Geológica Criacionista  Polos
A crosta terrestre debaixo do mar foi perfurada em dois pontos, que funcionaram como enormes poços vulcânicos, detonados como 30 mil bombas atômicas. Através das duas crateras submarinas formadas recentemente, a larva ígnea, vermelho vivo, subiu com velocidade incrível, e misturou-se com as águas do mar. O fundo do oceano fraturou-se de norte a sul. Todos os vulcões novos e antigos no fundo do mar e na terra entraram em erupção ao mesmo tempo, durando este cataclismo uns três dia.


A hipótese Geológica Criacionista  Atlas
A crosta submarina do Atlântico Norte afundou pelo esvaziamento do magma subterrâneo, como uma bola de ar furada, levando consigo para o fundo do mar uma ilha de uns 1.100 km de comprimento por 600 km de largura que antes existia ali, diante da península Ibérica, restando apenas os picos de suas montanhas que formam hoje as ilhas Açores.
Esta era a Atlântida onde habitavam os gigantes antediluvianos a que se refere a Bíblia (Gen 6:4), visto seus restos esqueléticos serem encontrados nas desembocaduras dos rios europeus, como tivessem emigrados de uma região do oceano Atlântico, representantes de uma raça particular conhecida pelo nome Cro-Magnon do lugar onde os seus primeiros esqueletos foram encontrados em 1868.

A hipótese Geológica Criacionista  Meteor3A hipótese Geológica Criacionista  Pixel "No sudeste do Atlântico Norte, perto de Porto Rico, há dois abismos submarinos de mais de 7 km de profundidade, ambos em forma elíptica. E no sudeste da América do Norte, entre a Florida e o cabo Hatteras ao redor de Charleston, Carolina do Sul, nos Estados Unidos, há centenas de crateras menores, todas elípticas na mesma direção. Estes dois abismos no fundo do mar e as crateras no continente sugerem a queda de fragmentos de um imenso bólido de uns 10 km de diâmetro, vindo do noroeste com velocidade de 20 km por segundo, ou seja de 72 mil km por hora, formando um ângulo aproximadamente de 30 graus com o nível do mar.
Os dois abismos teriam sido formados pelo impacto de dois núcleos de ferro e níquel, fragmentos do bólido que teria explodido antes de cair no mar. E as crateras menores no continente teriam sido formadas pelos fragmentos do invólucro que revestia o meteoro.
Ao atingir a atmosfera, a sua temperatura devido ao atrito com o ar, deve ter atingido uns 20 mil graus centígrados, emitindo um brilho 20 vezes maior que o do sol, seguido de uma cauda luminosa maior do que qualquer cometa já visto. O seu envoltório rochoso deve ter se fragmentado em inúmeros projéteis em várias explosões sucessivas, antes da explosão do núcleo com um estrondo tal que nenhum ouvido teria resistido. As duas metades gigantes pesando cada uma perto de 1 bilhão de toneladas, caíram no mar, causando uma ressaca de ondas sucessivas de tamanho gigantesco em todas direções, invadindo os continentes, aniquilando qualquer vestígio de civilizações possíveis em todas regiões.
Todo este espetáculo de beleza terrível no inicio não deve ter demorado mais do que 2 minutos, desde a primeira luminosidade no céu até o último ribombo ouvido em toda a terra, menos pelos povos da faixa do impacto. Ali acaso existiam todo ser vivo morreu antes de ouvi-lo.
A crosta da terra, como uma casca de fruta, não pousa sobre material rígido. Comparada com o tamanho da terra é tão fina como uma casca de ovo. Está comprovado que houve um súbito deslocamento dos pólos da terra, indo o polo norte que antes estava no sul da Groelândia para a sua posição atual, separando-se do polo magnético com qual antes coincidia. Ou por outra, o sul da Groelândia em que estava no polo norte, se deslocara para o sudeste levando consigo toda a superfície da terra. A região em que está o Polo Norte atual foi deslocada para a posição em estava o Polo Norte antes. O núcleo da terra com os polos magnéticos permaneceu na sua posição em relação à elíptica. Somente a crosta com os polos geográficos se movera como a pele sobre a carne. A superfície da terra foi subitamente arrastada 3.500 km. Os habitantes no lado que era noite estrelada teriam vistos de repente o céu se mover com todas as estrelas do sudeste para o noroeste como um livro que se enrola (Apo 6:14).
Repousando sobre material pastoso, o magma, a larva expelida pelos vulcões, a crosta foi deslocada e o eixo da terra inclinou-se pelo impacto oblíquo deste asteróide, quase tangente bem próximo do polo norte que era no sul da Groelândia. Desde então o eixo do globo terrestre balança num vai e vem ao longo de sua órbita em torno do sol, durando este movimento 6 meses para ida e 6 meses para volta, formando as quatro estações do ano: Primavera (frio) e Outono (calor), Verão e Inverno (Gen 8:22). Antes do dilúvio havia uma única estação em todo o ano, porque o eixo da terra mantinha-se sempre na vertical em relação à elíptica.
A zona costeira do sudeste americano ficou fraturada, e uma parte ficou submarina. Até hoje tremores teutônicos de acomodação continuam a abalar a área.


A hipótese Geológica Criacionista  Polos
A crosta terrestre debaixo do mar foi perfurada em dois pontos, que funcionaram como enormes poços vulcânicos, detonados como 30 mil bombas atômicas. Através das duas crateras submarinas formadas recentemente, a larva ígnea, vermelho vivo, subiu com velocidade incrível, e misturou-se com as águas do mar. O fundo do oceano fraturou-se de norte a sul. Todos os vulcões novos e antigos no fundo do mar e na terra entraram em erupção ao mesmo tempo, durando este cataclismo uns três dia.
A hipótese Geológica Criacionista  AtlasA hipótese Geológica Criacionista  Pixel A crosta submarina do Atlântico Norte afundou pelo esvaziamento do magma subterrâneo, como uma bola de ar furada, levando consigo para o fundo do mar uma ilha de uns 1.100 km de comprimento por 600 km de largura que antes existia ali, diante da península Ibérica, restando apenas os picos de suas montanhas que formam hoje as ilhas Açores.
Esta era a Atlântida onde habitavam os gigantes antediluvianos a que se refere a Bíblia (Gen 6:4), visto seus restos esqueléticos serem encontrados nas desembocaduras dos rios europeus, como tivessem emigrados de uma região do oceano Atlântico, representantes de uma raça particular conhecida pelo nome Cro-Magnon do lugar onde os seus primeiros esqueletos foram encontrados em 1868.


As costas leste e sudeste da América do Norte, nordeste da América do Sul, e noroeste da África, se aprofundaram nas águas do Atlântico como braços de balança, elevando mais ainda acima do mar as costas no extremo oposto destes continentes, surgindo a cordilheira dos Andes, não só pelo esvaziamento do magma subterrâneo, mas também pelo choque do meteoro que empurrou as placas continentais para baixo e para os lados, fazendo-as seguir na direção dos raios partidos dos dois abismos abertos pelo asteróide.

Estes prolongamentos laterais não continuam na mesma direção que vinham seguindo. Mas se desviam na direção dos raios partidos do cento da catástrofe, como se os continentes nesta altura tivessem sido empurrados pelo impacto noutra direção.
É conhecido o fenômeno do deslocamento dos continentes, aumentando a largura do Oceano Atlântico que os separa.


A hipótese Geológica Criacionista  Geopan

Estas placas já estiveram unidas formando um único continente. A linha correspondente a junção que havia, quando estavam unidos, permanece no fundo do oceano, seguindo o mesmo formato das costas dos continentes, como uma cadeia de montanhas submarinas, denominada Dorsal do Atlântico. Esta linha também apresenta ramos laterais como rastros deixados pelos continentes em movimento.
Esta linha de montanhas submarinas se alarga na altura da península Ibérica, sob as ilhas dos Açores, como uma grande ilha afundada.
O vapor de água gerado pelo calor das erupções vulcânicas submarinas se misturou com a larva dissolvida, elevando-a em gotas minúsculas, que logo se esfriando, ficaram transformadas em cinzas que subiram com violenta velocidade para muito além da troposfera, em nuvens negras como carvão, que com arrefecimento do vapor se precipitaram em chuva torrencial como nunca vista, durante quarenta dias segundo a Bíblia (Gen 7:11-24), de tal modo que as águas subiram e cobriram toda a terra, 8 metros acima dos montes que existiam na época.
A hipótese Geológica Criacionista  Derrame


Tal quantidade imensa súbita de água, foi originada não somente da transformação rápida em vapor de grandes quantidades das águas do mar, mas também pelo derrame no hemisfério norte do anel aquático que girava no espaço acima da atmosfera (Gen 1:6-7). Por influência do planetoide ou deslocamento do polo norte esse anel aquático se inclinou para o norte, perdeu a sua velocidade angular e a sua força centrífuga vindo por isso a cair e se ajuntar com a chuva para formar um turbilhão de água e gelo, que de roldão levou os animais de menor peso e o aluvião de lodo até o sopé dos terrenos mais elevados ao longo do mediano da Europa e Ásia, ficando os mais pesados no local onde estavam, como os mamutes que são enormes e peludos elefantes, congelados sob o gelo eterno da Sibéria, que se tornou zona ártica de temperada que era, em virtude do seu deslocamento súbito para o polo norte.

Cessada a chuva, uns 90% da cinza que precipitara misturada com a água, escorrera para o mar, permanecendo o restante como limo argilo-arenoso, em parte cobrindo um cinturão aluvial progressivamente mais largo a partir do oeste da França, indo sobre as regiões centrais da Alemanha, ao longo do rios Reno, Danúbio, Elba, Oder, passando pela Checoslováquia, Hungria, Polônia, Rússia meridional, centro e leste da Ásia, se alargando para formar a bacia de Tarim, indo pelo Turquestão até a costa leste da China setentrional.
Este tipo de limo argilo-arenoso estratificado oriundo do dilúvio, difere de outro tipo não estratificado com o qual cruza e passa por cima em alguns pontos.
Este limo estratificado foi formado das cinzas vulcânicas misturadas com sedimentos marinhos das águas do mar elevadas em gotinhas pelas erupções submarinas e depois precipitadas em chuva torrencial. O seu teor de cálcio é devido a estes sedimentos marinhos, e o teor de quartzo vem do magma expelido dos vulcões.
O outro tipo de limo, rico em óxido de cálcio, e não de carbonato de cálcio, foi formado pela erosão dos terrenos e rochas continentais e levado pelos ventos, e pela água do degelo, até a periferia da camada de gelo em recuo desde inicio do fim da glaciação, ficando uma orla de sedimento não estratificado, denominado varva ou moréia, sinal geológico dos períodos de glaciação.
O limo argilo-arenoso estratificado procedente do dilúvio também foi encontrado como uma camada de 2,5 metros de espessura, a 12 metros de profundidade, coberta pelo solo, em escavações arqueológicas feitas em 1928, na Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates e adjacências onde está o país Iraque. Nesta camada de limo coberta pelo solo, não foi encontrada nenhuma peça arqueológica, ou algum fóssil. Não é sedimento de alguma inundação comum na região, pois fazendo os cálculos, o lodo residual de uma enchente que caminha para o mar, representa 5% a 10% do total do lodo. Se todo lodo dessa enchente não tivesse escoado para o mar, a altura da sua camada seria de 25 a 50 metros, e não de 2,5 metros. Calcula-se que nessa torrente havia em media 20 partes de água para 3 partes de cinza e lodo. Esta mistura de cinza e lodo tendo peso especifico de 3 kg por litro, haveria então 1 parte de lodo para 20 de água. Portanto a altura do nível da enchente antes de escoar para o mar, seria de 500 a 1000 metros, 20 vezes esta espessura. Nunca houve qualquer cheia dos rios Tigre e Eufrates que alcançasse este nível. Logo este lodo não é de enchentes locais, mas do dilúvio.
Segundo a Bíblia, as águas do dilúvio cobriram todos os montes ultrapassando-os de 7 a 8 metros, indo a arca de Noé pousar no monte Ararate de 5.610 metros de altitude. Pelos cálculos, a água para cobrir este monte, deveria ter depositado uma camada de 15 metros de lodo e não 2,5 metros. Isto prova que a inundação nesta região não viera somente da chuva de cinza e lama do dilúvio, mas também pela invasão do mar que elevara o seu nível, diluindo as águas do dilúvio nesta região. Neste lodo diluviano que deveria alcançar mais de 15 metros de espessura encontram-se conchas e mariscos, vestígios de invasão do mar.
Porém na Ásia, o limo argilo-arenoso formado de centenas de metros de estratos, teria sido depositado por enchente de nível mais do que suficiente para cobrir as mais altas cordilheiras da terra.
Por ocasião do dilúvio, já havia passado o ultimo período glacial, sendo mínimo o gelo nas regiões polares. Partículas mais finas das cinzas vulcânicas que subiram, passaram para além da atmosfera, e não caíram com as chuvas, permanecendo suspensas na região polar norte, centenas de anos, projetando uma congeladora sombra e acumulo de gelo nessa região, pelo congelamento da evaporação das águas do dilúvio. Por causa da falta de luminosidade e mudança de temperatura, a vegetação se rarefez. E muitas espécies herbívoras não sobreviveram assim como os carnívoros seus predadores tais como os dinossauros herbívoros e carnívoros.
As águas levaram 1 ano se evaporando e infiltrando na terra até baixarem ao seu nível anterior, segundo a Bíblia.
A medida que estas escuras nuvens de cinza foram ficando mais claras pela lenta precipitação e fazendo menos frio, as geleiras como no período glacial, foram recuando paulatinamente, as águas do degelo foram elevando lentamente o nível do lençol de água sob a terra, e o nível do mar a uns 100 metros, a mesma altura atual".

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Eduardo

Mensagem Ter Jul 27, 2010 8:18 pm por Eduardo

LPIS



As grandes provincias ígneas intimamente relacionadas a impactos em diversos artigos cientificos, são representadas nestes pontos vermelhos



A hipótese Geológica Criacionista  Zbojxtx



Mas esquecemos que a grande provincia ígnea está por toda parte, pois que o assoalho oceanico foi formado por convecção e subdução, então teriamos uma imagem assim:

A hipótese Geológica Criacionista  Zxyovea



Há tambem associação entre impactos e vulcanismo em outros planetas como Mercurio, onde o impacto afeta a parte oposta pois tal impacto geraria ondas que se encontrariam exatamente no extremo oposto da esfera do globo do planeta como comenta esta materia


http://www.sciencedirect.com/science?_obA hipótese Geológica Criacionista  OgAAAAEMZhdNK14j4PvniSSBgfwxAx2idzk2idLukPmI351k0UvFeSrWaUNfVIuAX5IT6kiy80PZp5FmgWxA1F7LRXcAm1T1UN_zy9L9Uf0SK75sTWqcBvtQwXfCA hipótese Geológica Criacionista  OgAAAAnNFjK7u10uxgDc1qjuq4L5mGu_N304sLBPd3WObpuuaDmWmPoEJMB-XlVggbuYYVHpFpQlBAu8vSNSO6-HjxcAm1T1UE1CkfEWbteci6DJC7n2IZn3hkAi A hipótese Geológica Criacionista  OgAAAEi5znUnBomu-gkvJpS8WOowVowho1MqLJO2NjFQ8KnXyjvx5YHu_qZtTQtsuU1N1gRepueUllKq0D_i3ljHJKoAm1T1UIJEJx5hHU_tUKHYauPohpcxtyKL
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Uma questão que me parece um absurdo na geologia convencional é a associação de impactos a extinção em massas sem que afete ao tempo da formação das mesmas camadas onde os animais extintos em massa se encontram fossilizados, ou seja, a existencia de toneladas de fosseis nas camadas do cambriano até as pretéritas as atuais exigem uma explicação catastrofica, rapida, que justamente as marcas de grandes impactos podem fornecer, mas mesmo assim, os impactos parecem não deixar rastros sedimentares e nem fossilização rápida devido a tradição geologica atual, resultando numa especie de afastamento dos efeitos dos impactos para formarem os fosseis e as camadas sedimentares que os contem, pelas ideias antigas uniformitarianistas e darwinistas de historiamento da vida na terra por intervalos de grande tempo.

Compreendemos estas falhas para a época de Darwin ou até décadas atrás, mas estamos vivenciando uma geologia conciente dos astroblemas nos ultimos 30 anos, que sistematicamente se nega a aplicá-los na formação sedimentar do fanerozoico. Esperamos que este artigo possa influenciar novos trabalhos nesta direção.



Centenas de colunas geologicas como este abaixo, já relacionam de forma destacada a presença de grandes impactos no periodo fanerozoico, sem atentar para o fato que, economicamente falando, eles se bastariam para formar o que vemos , em pouquissimo tempo.

A hipótese Geológica Criacionista  I_safeA hipótese Geológica Criacionista  I_safeA hipótese Geológica Criacionista  Eartht





os aspectos de oscilações mais transgressivas e mais regressivas do fanerozoico tambem demonstram que, caso a escala de tempo respeite os aspectos catastroficos rapidos evidentes na geologia, justificam harmonicamente em tempo e capacidade de erosão, transporte e sedimentação,. a participação das aguas do mar na formação ou deformação do que vemos hoje na terra.

A hipótese Geológica Criacionista  Le03_42cenozoic


Um grande impacto precisa das consequencias, precisa de ondas, calor, ventos, sedimentação, transporte, erosão, diaclasamento, brocas gigantescas de aguas rápidas carregando rochas e formando vales secos como vemos em Scablands, e tantos lugares onde sobram apenas montes testemunhos destas imensas atividades erosivas, precisa de um modelo de tectonicas rápido capaz de afastar continentes sem dar tanto tempo para erosões e deformações em grandes escalas, precisa de coisas que rachem e afastem grandes e abrangentes continentes, precisa até de fissuras rápidas e gigantescas na litosfera, com certeza precisa de grandes provincias igneas (LPIs), onde mais transgressões marinhas gigantescas e regressões imensas oscilam...e estas precisam de fossilização, de extinção em massa, de ecossistemas incompletos pela segregação que uma catastrofe faz de vegetais pra lá, animais pra outro canto, ou pra camadas diferentes...varios impactos precisam muito mais...o fanerozoico precisa tambem de tudo isso, em tepo rapido, catastrofico, para se montar a harmonia do quebra-cabeças, do quebra-quebra no qual participou a terra.


O fanerozoico excetuando camadas recentes está mais que satisfeito a nivel de sinais de erosão/transporte/sedimentação quando reunimos economicamente as coisas, uma análise de quantitativa de erosões/transportes/deposições/sedimentação/impactos/vulcanismos gigantescos, revela-se catastrófica, rápida, onde a sedimentação teria que ser por segregação espontânea em quase todos os casos. Pouca coisa sobra pra outras justificativas e explicações gradualistas, talvez apenas as camadas atuais, o fanerozoico é essencialmente catastrofico e precisa de pouco tempo, dispensa as datações que é um setor lateral que tenta arbitrar indiretamente quanto as questões lógicas e mecanicistas envolvidas, assim como faz a faunistica, de lá pra cá e de cá pra lá.

Na verdade amigos, podemos praticamente afirmar que tudo não passou de uma ideologia , Darwin reuniu o atualismo de Hutton/Lyell, a tendencia espelhada em Lord Kelvin, de varios estudiosos, para datar a terra, o lamarkismo de seu avô, e a tendencia anti-religiosa europeia, anti-sobrenaturalismo na ciência, e ideou uma lógica baseada no FATO da evolução (modificação). Então ele , baseado na verdade ideologica que imperava de longos periodos geologicos, progressionou o que viu em galápagos, que era reflexo de uma leitura feita e percebida por uma geração de biologos antes dele.

De Darwin pra cá estes campos separados estiveram reunidos fornecendo ao homem as grandes respostas as suas eternas perguntas "de onde vim e pra onde vou" , perguntas na verdade mais teologicas, mais revelacionais ajudadas e corroboradas pelos fartos ensinos da natureza, que sozinha, a natureza, poderia revelar e revela nos corações e mentes de inteligentes homens, mas é demais prejudicada por ideologias com sua força lógica apelando para raciocinios inteligentemente montados em cima de fatos indiscutiveis ob uma ideologia convencional.

Há mecanismos evolutivos ainda desconhecidos e que alguns tentam verificar que mostram que as bio-modificações acontecem por fatores ligados a receptores mais sensibilizados e direcionados a uma adaptação nas células (ver crise de abstnência) e que os fatores evolutivos chovem no molhado, ou seja, se evolui para os que foram determinados mais aptos conforme informação descendida, mas logicamente isso com muito mais limitações que a evolução históico-paleontologica defende.

Em alguns aspectos o geólogo frances Dr Berthaudemonstra em laboratorio que a formação do fanerozoico foi rápida e por segregação espontanea (excetuando pouca coisa e as camadas acima do terciario) . E como diz o pai do ateismo negativo Nietzsche " alguns homens são como as estrelas, só depois de muitos anos é que se verifica sua luz", e assim parece ser com as ideias bíblicas que ele tanto contestava, e assim se verifica com um homem que é chamado de traidor de uma geologia que já havia descoberto o que ele colocou como novidade, mas que por não APLICAREM a contento, este teve que ele mesmo, anunciar a "novidade". Novidade esta em sedimentlogia que o fanerozoico implora, mas vê seus pedidos sistematicamente negados pela geologia? Não, pelas descobertas da fisica nuclear que quer mandar onde pouco entende e lida (Geofisica).

Nesta tentativa de refutação , mostra que a geologia já lidava com esta possibilidade


http://noanswersingenesis.org.au/questions_berthault_k_henke.htm

Aqui filmes sobre os experimentos do Dr Berthaut

http://video.google.com.br/videosearch?q=estratifica%C3%A7%C3%A3o%20espontanea%20youtube&oe=utf-8&rls=org.mozilla:en-US:official&client=firefox-a&um=1&ie=UTF-8&sa=N&hl=pt-BR&tab=wv#client=firefox-a&emb=0&hl=pt-BR&view=3&q=guy+berthault+youtube

O fanerozoico com tantos impactos meteoriticos gerando ...LPIs, ondas/marés gigantes repletas de rochas incandescentes incendiando e erodindo, transportsando, sedimentando pacotes unicos, extensões imensas de um mesmo tipo, padrões globais, conteudo gigantesco fossil (sem contar os depredados pelas pedreiras) , planos -paralelos, arvores aloctones e autoctones polistratos, desgraça sobre desgraça..deposições eólicas em pacotes imensos...por segregação espontanea...enfim, uma infinidade de justificativas se não bastasse o simples FATO da difenrença entre camadas atuais e as preteritas até antes da explosão de morte cambriana...enfim, tudo isso, economicamente falando, relacionalmente falando porque uma peça precisa da outra, precisaria de pouquissimo tempo para se formar (erodir/transportar/sedimentar)
A hipótese Geológica Criacionista  Fig06
Fig.6. Experimental setup for research of erosion of cohesive soils in hydraulic laboratory of Vedeneev All-Russian Research Institute of Hydraulic Engineering Inc.
http://www.igem.ru/igcp514/reports/report2007/report2007.htm





O fanerozoico com tantos impactos meteoríticos gerando ...LPIs, ondas/marés gigantes repletas de rochas incandescentes incendiando e erodindo, transportando, sedimentando pacotes únicos, extensões imensas de um mesmo tipo, padrões globais, conteúdo gigantesco fóssil (sem contar os depredados pelas pedreiras) , planos -paralelos, arvores alóctones, para-autóctones, desgraça sobre desgraça..deposições eólicas em pacotes imensos.



Diversas formações turbidídicas que podem ser interpretadas como formadas por segregação espontânea, enfim, uma infinidade de justificativas se não bastasse o simples fato da diferença entre camadas atuais e as pretéritas, tanto as anteriores ao quaternário como as camadas antes da explosão de morte cambriana, as diferentes camadas pré-cambrianas. Enfim, tudo isso, economicamente falando é como se uma peça precisa da outra com intervalo de ínfimo tempo para se formar (erodir/transportar/sedimentar).



Fig.6. Experimental setup for research of erosion of cohesive soils in hydraulic laboratory of Vedeneev All-Russian Research Institute of Hydraulic Engineering Inc.

http://www.igem.ru/igcp514/reports/report2007/report2007.htm



A própria explosão cambriana bem como as fases do fanerozóico, diferenciadas pelo padrão fóssil, lateralidade e proporção de fatores de litificação, exigem altas taxas de sedimentação (das diversas analisadas por SADLER) , logo, levaram pouquíssimo tempo para sedimentar. E material erodido pra isso em face das erosões imensas causadas para poder gerar todo aquele cenário fossilífero não faltaram , nem força para transporte, quando conectamos impactos meteoríticos a época do fanerozóico as possibilidades de não ter existido sedimentação com altas taxas são nulas.



O tira-teima é o proprio cenario fossilífero diferenciador das camadas atuais pelas quais se olha, ou melhor, se negligencia , para interpretar as pretéritas fanerozóicas camadas tão diferentes, e as pre-cambrianas também.



A datação radiométrica não se harmoniza com taxas de sedimentação. Fanerozoico tem 95% dos seres vivos extintos, nos levando a concluir que somente uma desgraça subta e repentina que aconteceu no fanerozoico até o fim do terciário, nada mais que desgraça e morte , isso implica em altas taxas erosivas e sedimentares que implica em pequeno período formador. Teria que ser mesmo, caso contrário não se preservaria tanto e com tão bom estado de preservação (uma bom percentual).



Conclusão:



Nos perguntamos como que um evento que acontece como o K-T no méxico , indicando a possibilidade de extinção em massa do permiano, mata, destrói, e a camada ao redor de grande circunferência que ele produziu com suas ondas/marés de 300 metros de altura contendo rochas incandescentes sumiu no atualismo gradual de formação sedimentar ? E as LPIs formadas? e o tectonismo gerado? E as camadas erodidas e formadas? E o efeito dominó da desgraça sobre desgraça, morte súbita sobre morte súbita, sem contar que foram vários eventos meteóros até maiores que o chicchulub! Sem contar os imensos asteróides que colidiram com a terra e foram escondidos pelo mar e pelas LPIs formadas. Simplesmente o fanerozoico se satisfaz , ou se forma, ou se explica em suas diversas caracterizações, logo, se formou rapidamente pois qualquer espaço de tempo a mais requereria o que ele contém apenas no quaternário.



REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS DE PESQUISA

Begossi,R. 2005. Inundações Catastróficas e sua relação com os Depósitos de Carvão da Bacia do Paraná. Tese de Doutorado, Instituto de Geociências/Departamento de Geologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro;Estado Folha Milionésimo: Centróide da área: ' - 'depósitos de carvão; Bacia do Paraná. Domingo, 13 de dezembro de 2009 Banco de Dados sobre Teses - IG/UnB Página 587 de 682
Doutorado 2005
DISSERTAÇÕES E TESES EM GEOCIÊNCIAS NO BRASIL
Romana Begossi 2005
Orientador(es): Della Favera,J.C.
Área de concentração: Estratigrafia
Departamento de Geologia - Universidade Federal do Rio de Janeiro
Resumo:
O carvão no sul do Brasil tem um alto teor de cinzas, podendo ser melhor denominado siltito carbonoso. Surpreendentemente, a estratificação cruzada hummocky (HCS) foi encontrada em diversas camadas de carvão da Formação Rio Bonito. Apesar da ocorrência de HCS em embientes marinho-rasos indicar uma gênese atribuída à ação de tempestades, outras causas, como inundações catastróficas, têm sido sugeridas recentemente. No caso dos depósitos brasileiros de carvão, a presença de sedimentação deltaica foi reconhecida por diversos autores. A freqüência e íntima relação de fácies encontrada nas ocorrências de carvão na Bacia do Paraná, envolvendo rochas geradas por fluxos gravitacionais subaquosos e, por outro lado, o característico carvão encontrado, requerem a proposição de um novo modelo deposicional e um rearranjo estratigráfico nas unidades atualmente definidas. Mudanças atuais na percepção dos eventosgeológicos, a partir de novos conceitos filosóficos, conduzem à interpretação da sedimentação como resultado de eventos rápidos e de grande energia refletindo um pensamento neo-catastrofista que substitui o tradicional gradualismo. Essa visão, aplicada aos depósitos brasileiros de carvão, leva à proposição de um
modelo deposicional não uniformitarista, que aceita a teoria da formação de depósitos de carvão a partir de matéria vegetal alóctone, transportada por eventos de alta energia, nesse caso, inundações catastróficas.


Referencias de pesquisa do presente trabalho:

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Questionamento dos métodos de Datação Absoluta

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Anacronismos Datacionais




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Mais recentemente, baseada nesses relatos, uma equipe associada a Buddy Davis, um membro da equipe do Answers in Genesis, no norte de Kentucky, descobriu, da mesma forma, ossos de dinossauro não fossilizados do Alaska.See Buddy Davis interview, Creation 19(3):49-51, 1997
http://wml.christiananswers.net//catalog/bk-alaska.html

http://www.alaska.edu/opa/eInfo/index.xml?StoryID=19


Sobre rapidez de sedimentos se transformar em rocha , temos "Contibuição ao Estudo da Formação Botucatu: Sedimentos Aquosos , Estruturas Sedimentares e Silfificação". Tese de Doutoramento, EESC, USP, pagina 131
Sobre fossilização rápida . "Estudo Experimental de Processo Geológico de Substituição de Carbonato por Silica. Tese de Livre Docencia , EESC-USP, pagina 71
Noticias e casos sobre Silicificação rápida
Ursos de pelucia no Yorkshire
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Farinha Petrificada- Walker do Tas http://www.answersingenesis.org/home/area/magazines/docs/v23n1_flour.asp

(Fossilização ultra-rápida) - Renton Maclachlan
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ESPECIAÇÃO


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http://hcgs.unh.edu/Staff/kocher/pdfs/Danley2001.pdf
(especiação no lago malawi, com ciclideos!)
http://hcgs.unh.edu/Staff/kocher/pdfs/Danley2001.pdf
(mais exemplos de especiação em ciclideos!)
http://www.ggcg.st/melo.pdf
(especiação em aves no oeste africano)
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http://www.ibiologia.unam.mx/pdf/links/neo/rev2/vol_2_1/ornitol_2_1_5_28.pdf
(especiação em aves da patagonia)
http://joeroman.com/images/rocha.ecospeciation.05.pdf
(especiação em peixes de recife no atlantico)
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(usando ciclideos como modelo)
http://www.cooper.org/COS/107_2/107_2abs12.pdf
(especiação em aves no estado do roraima)

http://www.nieuws.leidenuniv.nl/content_docs/Promoties_mei_2006/maan_summary.pdf
(mais especiação de ciclideos africanos, agora no lago victorya, perto do malawi!)
http://www.nhm.ac.uk/research-curation/staff-directory/zoology/Huyse/assets/huyseetal2005-tp-pdf.pdf
(especiação em alguns parasitas)
http://www.pnas.org/cgi/reprint/97/19/10460.pdf
(especiação em insetos)
http://br.wrs.yahoo.com/_ylt=A0geumijbQdI_EUBsJ_z6Qt.;_ylu=X3oDMTBzc2xjcHF2BHNlYwNzcgRwb3MDNjAEY29sbwNhYzIEdnRpZAM-/SIG=13992dvss/EXP=1208532771/**http%3A//www.fishecology.ch/publications/seehausen/Adaptive%2520Speciation%2520Book.pdf
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(mais especiação de ciclideos)
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(especiação observada em galapagos!)
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(sobre especiação e seleção sexual em mamiferos, borboletas e aranhas)
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(especiação em peixes de corais)
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(especiação em caramujos)



VISÃO CRIACIONISTA ATUALIZADA DE ESPECIAÇÃO


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http://www.unasp-sp.edu.br/campus/neo/downloads/gibson1.pdf
http://www.unasp-sp.e du.br/campus/neo/downloads/gibson3.pdf
http://www.portaleducacao.com.br/forum/forum_posts.asp?TID=637 (***SODRÉ)
http://www.forum.clickgratis.com.br/viewtopic.php?p=2&mforum=cienciadasorige (***SODRÉ)



VISÃO GENÉTICA CRIACIONISTA (ENTRÓPICA)


Eva Mitocondrial e as populações ancestrais
http://www.portaleducacao.com. br/forum/forum_posts.asp?TID=637

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Expression of magainin and PGL classes of antimicrobial peptide genes in plants, and their use.
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John Sanford, Geneva, both of NY (US) (73) Assignee: Sanford Scientific, ...


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Eduardo

Mensagem Ter Jul 27, 2010 8:19 pm por Eduardo

http://odiluvionopiaui.blogspot.com/2009/03/floresta-fossil-de-teresina-o-diluvio.html

FLORESTA FÓSSIL DE TERESINA:

O DILÚVIO DE GÊNESIS GANHA A CORRIDA NO PIAUÍ

prof. Moisés Bezerril

Floresta Fóssil de Teresina -PI


A cidade de Teresina abriga uma riqueza paleontológica de grande preciosidade para o catastrofismo criacionista. Trata-se da floresta fóssil de Teresina, localizada às margens do Rio Poty, à altura do Teresina Shopping. Eu lamento muito que as autoridades do Piauí não tenham até agora preservado um patrimônio histórico tão valioso para a história da terra, e um testemunho tão forte do Dilúvio Bíblico de Gênesis. Para uma petrificação de ávores são requeridas condições tão especiais, que faz com que esses fósseis sejam de grande raridade no universo dos seres fossilizados. O Dilúvio de Gênesis ganha a corrida contra as bactérias da madeira; suas águas quentes ricas em sílica agiram tão catastroficamente que não permitiram sua decomposição. Ao invés, os troncos foram mineralizados em pé, de maneira muito rápida. A floresta não pode ter mais de 6.000 anos, pois qualquer data superior a isto implicaria em erosão e extinção. O que normalmente tem sido dito é que a floresta tem 200 milhões de anos. Ora se a a taxa de erosão hoje da floresta de Teresina fôr válida para 200 milhões de anos atrás, não haveria mais nem um só grão desses fósseis. Isso requer uma data mais mais aproximada.

A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+002A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+005








A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+013A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+010








A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+006A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+061
















O QUE É UMA FLORESTA FÓSSIL



O QUE DIZ A LENDA: As pesquisas evolucionistas dizem que a 240 milhões de anos atrás, durante o período permiano, todo o terreno teresinense era ocupado pela referida floresta. A formação deste sítio paleontológico envolveu provavelmente, um soterramento muito rápido dos troncos. Após este soterramento, segundo pesquisas já realizadas, as partes porosas dos troncos foram preenchidas por matéria mineral em equilíbrio com o meio ambiente da época, tornando-os petrificados. Do ponto de vista evolutivo, os troncos apresentam um nível de organização situado entre as plantas pteridófitas e as gimnospermas, e pertencentes ao grupo das Pteridospermófitas, um grupo de plantas totalmente extinto.
O sítio em tela representa um verdadeiro registro do passado da Terra, através das rochas sedimentares que o encerram. Nas diversas camadas de rochas podemos concluir sobre a superposição de vários eventos no tempo.
A superposição de eventos passa por:
a) presença do ambiente marinho documentada pela existência de marcas onduladas e pistas de vermes no arenito;
b) ambiente continental superposto ao ambiente marinho, atestado pela existência dos troncos (só existem vegetais superiores em ambientes terrestres);
c) soterramento e fossilização dos troncos;
d) erosão dos troncos pela ação das águas.

Por Soares Filho (http://www.algosobre.com.br/biologia/floresta-fossil-de-teresina.html)

O QUE DIZ O CATASTROFISMO CRIACIONISTA: Catastrofistas e uniformitaristas concordam-se em que havia uma floresta num determinado local e que foi soterrada catastroficamente de maneira muito rápida.
O que não é dito pelos uniformitarianos (geólogos evolucionistas) é que a petrificação de tal floresta foi uma atividade hidráulica provocada pelo Dilúvio de Gênesis.
Quais as provas básicas para entender a floresta fóssil de Teresina como sendo uma floresta pré-diluviana que foi soterrada pelas águas do Dilúvio de Noé? As provas são as seguintes:
1) para o soterramento de uma floresta de ávores gigantescas é necessário tsunamis gigantes; condições diluvianas.
2) o material encontrado no local dos troncos está acompanhado de material marinho, indicando que a inundação da floresta veio do mar; Teresina está a 330 km do oceano. Isso exigiria condições de um dilúvio global para trazer o oceano até lá.
3) A sílica (material mineralizador dos troncos) trazida pela água veio de profundidades abissais a partir das aberturas da crosta terrestre de local distante de Teresina, pois não há pistas de tectonismo no local. Isso pode indicar que esse elemento químico dissolvido em águas quentes faz parte do ambiente catastrófico do ano diluviano.
4) A idade de 240 milhões de anos que os uniformitaristas dão para a floresta é gratuita, pois se a terra tivesse essa idade a atmosfera seria uma heliosfera em menos de dois milhões de anos, o que seria impossível para a sobrevivência da flora.
5) Além disso não é possível datar rochas sedimentares; isso significa que esses milhões de anos não correspondem a dados precisos, é apenas uma tradição científica.
6) Como o passado não se repete na mesma escala, os milhões de anos não passam de uma interpretação evolucionista.

A FLORESTA FÓSSIL DE TERESINA E SUA RELAÇÃO COM O DILÚVIO DE NOÉ




Árvores podem ser petrificadas quando são soterradas numa área onde o mineral sílica está dissolvido em água quente. A água infiltra cada célula da madeira envolvendo toda a madeira em sílica, em alguns casos removendo matéria órgânica e substituindo-a por sílica. Algumas vezes a preservação é tão precisa que você pode ainda perceber os aneis da ávore, como nesta foto.
A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+010
Os grandes depósitos de fósseis de todos os tipos, e especialmente as vastas camadas de carvão e óleo ao redor do mundo têm provado ser excessivamente difícil explicar sobre bases uniformitaristas ( evolucionistas)
As florestas fósseis podem estar relacionadascom certa atividade vulcânica, como é o caso da Floresta fóssil do parque nacional de Yellowstone, mas o vulcanismo de Yellowstone foi há muito tempo atrás (provavelmente no mesmo ano do Dilúvio), deixando-nos um modelo do que teria acontecido também em Teresina.
A hipótese Geológica Criacionista  003reconstitflorfossilfinal

O QUE OS EVOLUCIONISTAS DIZEM DE YELLOWSTONE
"O Parque Nacional de Yellowstone é um parque nacional norte-americano localizado nos estados de Wyoming, Montana e Idaho. É o mais antigo parque nacional no mundo. Foi inaugurado a 1 de março de 1872 e cobre uma área de 8.980 km², estando a maior parte dele no noroeste de Wyoming.
Muito antes da haver presença humana em Yellowstone, uma grande erupção vulcânica ejectou um volume imenso de cinza vulcânica que cobriu todo o leste dos Estados Unidos da América a maioria do centro-oeste, o norte do México e algumas áreas da costa leste do Oceano Pacífico. Esta erupção foi muito maior que a famosa erupção do Monte Santa Helena, em 1980. Deixou uma enorme caldeira vulcânica (70 km por 30 km) assentada sobre uma câmara magmática. Yellowstone registou três grandes eventos eruptivos nos últimos 2,2 milhões de anos, o último dos quais ocorreu há 640 000 anos. Estas erupções são as de maiores proporções ocorridas na Terra durante esse período de tempo, provocando alterações no clima nos períodos posteriores à sua ocorrência." http://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_nacional_de_Yellowstone
O que há de mais errado nessa afirmação da wikipedia é a questão das datas. Yellowstone parece ser uma obra da grande atividade geológica da terra no ano diluviano. Os uniformitaristas colocam sua atividade a 640.000 anos atrás, mas possivelmente tudo aconteceu a 6.000 anos atrás.

DIFERENÇAS E PARALELOS ENTRE YELLOWSTONE E TERESINA


Os catastrofistas criacionistas entendem que se a água do dilúvio fosse apenas a que caiu da atmosfera, a terra não seria inundada. É por isso que a Bíblia diz que houveram duas fontes de água para o dilúvio: águas de cima (atmosfera) e de baixo (o grande abismo). Possivelmente esse abismo que gerou água foi uma grande fissura na crosta que atingiu reservatórios subterâneos, trazendo à superfície terrestre grandes volumes de água misturada com minerais subterrâneos como a sílica. Sendo o manto da terra rico em minerais e de temperatura altíssima, essa água quente dissolveu a sílica e atingiu várias regiões da terra com essa calda mineral quente. Como o fenômeno foi global, todo mineral proveniente dessdas fissuras se espalhou junto com a água do mar petrificando tudo o que encontrou pela frente. Essa é a razão de existir esses fósseis em todos os continenentes, e não serem mais formados hoje em dia nessa mesma escala. Essa é a mesma explicação para as rochas sedimentares e conglomerados encontrados no local da floresta fóssil de Teresina.
A RELAÇÃO DA FLORESTA FÓSSIL DE TERESINA COM O DILÚVIO DE GÊNESIS



O ambiente de Yellowstone foi ligeiramente diferente de Teresina porque não há marcas de vulcanismo no local. É fato que até hoje a área de Yellowstone ainda está sob vulcanismo, que traz água quente com o mineral sílica das profundezas da terra, como foi no passado, só que em pequeníssima escala. A fonte de sílica que possivelmente atingiu as árvores da floresta de Teresina foi algum tipo de fissura na crosta terrestre que possibilitou uma inundação marinha rica em sílica dissolvida em suas águas. As condições para tal evento pode muito bem se encaixar na perspectiva catastrofista diluviana. A floresta petrificada de Teresina bem como as de outras regiões também mostram a ação subsequente das águas diluvianas como um provável agente de deposição de materiais na sua presente localização. De qualquer maneira algum tipo de agente catastrófico é necessário no mínimo para o soterramento dos materiais antes que agência da petrificação inicia suas atividades.
Ás árvores da floresta fóssil de Teresina foram petrificadas em pé; vejamos nessas fotos a posição da petrificação mesmo depois de erodidas. Uma inundação que soterrou úma floresta em pé, trazendo consigo água carregada de sílica quente das profundezas da terra, fenômeno igual a todos os outros espalhados pela terra, não pode ser outro a não ser o dilúvio de Gênesis.
Qual inundação carregada de sílica quente poderia soterrar ávores em pé e petrificá-las rápidamente? E por que este fenômeno se encontra em todos os continentes? O Dilúvio global de Gênesis parece ser a melhor resposta até agora.

A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+020A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+025A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+019A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+027A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+059A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+066



A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+061

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Eduardo

Mensagem Ter Jul 27, 2010 8:19 pm por Eduardo

O MISTÉRIO DAS CAMADAS SEDIMENTARES: A ESTRATIGRAFIA EM PEQUENA ESCALA NUMA PRAIA DO PIAUÍ

Parnaíba, Piauí - 330 km de Teresina


Você já deve ter visto uma amostra das camadas de rocha sedimentar que existe por toda parte em todos os continentes. Essa formação geológica é muito comum nos sertões de Pernambuco, Paraíba, Bahia, e aqui no Paiuí. Veja um exemplo do que estou ensinando:
A hipótese Geológica Criacionista  Floriano+019A hipótese Geológica Criacionista  Floriano+024

Nesses paredões a 40 km da cidade de Floriano - Pi, você pode observar camadas de vários tipos de sedimentos. Há material aí que foi consolidado em rocha sedimentar, bem como a argila solta (barro vermelho, rocho, branco). Também há seixos de todo tipo de rocha. Como foi formada essa montanha de sedimentos estratigraficamente depositados?

O QUE DIZ A LENDA: Cada camada dessa foi colocada uma sobre a outra com intervalos de milhões de anos, até que os sedimentos se tornassem rochas. Esse material foi trazido por águas e por ventos durante um processo que durou milhões de anos.


O QUE DIZ O CATASTROFISMO CRIACIONISTA: Essas camadas foram depositadas rapidamente por grande força hidráulica em poucos dias; as camadas que foram trazidas por águas saturadas de sílica se transformaram em rocha sedimentar. Aquelas que não tiveram contato com água silicada permaneceram como foram apanhadas, como argila, e outras areias. Tudo isto durante o ano do Dilúvio de Noé.
Esse material não pode ter 300 milhões de anos pelas seguintes razões: 1) Essas camadas sobrepostas ainda acontecem hoje na natureza em pequena escala, e a forma estratigráfica só acontece de maneira uniforme porque são depositadas uma depois da outra num único processo, sem intervalos. Vejamos uma pequena escala na praia de Parnaíba:
A hipótese Geológica Criacionista  Animais+003A hipótese Geológica Criacionista  Animais+001








A hipótese Geológica Criacionista  Animais+002A hipótese Geológica Criacionista  Animais+004









Essa mini estratigrafia corresponde exatamente ao que aconteceu em grande escala no ano do Dilúvio de Noé, sendo que nessa foi ação do vento, enquanto que a de Noé foi a ação da água. Camada após camada são superpostas intermitentemente por água. Se a lenda evolucionista estivesse certa, no intervalo de cada camada haveria muita erosão provocada pelo vento, chuva, elementos químicos, intemperismo. O resultado seria que não haveria nunca uma série de camadas superpostas de orma homogênea porque antes que fosse depositada a de cima, a de baixo já teria sido erodida. Portanto é necessário que a deposição seja rápida para que a estratigrafia seja uniforme, como mostra esse pequeno exemplo na areia; 2) O método de medição radiométrico não se aplica a rochas sedimentares, e sim a rochas ígneas. Isso significa que datar estratigrafia sedimentar é apenas uma tradição científica, e não resultado científico.


SEIXOS DILUVIANOS NO PIAUÍ
prof. Moisés C. Bezerril

Estrada de Floriano, PI.

Todo mundo sabe o que é seixo, mas quase ninguém sabe que seixos são rochas erodidas pelas águas do Dilúvio de Gênesis. No Piuaí é possível ver como os tsunamis diluvianos colocaram esses seixos em camadas acima do nível do mar.

O QUE DIZ A LENDA: "seixos são pedrinhas de rio que ao longo de milhões de anos foram sendo boleados pelas correntes de agua."

O QUE DIZ O CATASTROFISMO CRIACIONISTA: Seixos são pedaços de rochas que foram violentamente erodidos por gigantesca força hidráulica jamais encontrada nos moldes conhecidos na geologia moderna. A energia desprendida para erodir rochas de todos os tipos, boleá-las em larga escala, e depositá-las em camadas gigantes, no topo de outras camadas de sedimentos não é encontrada hoje em nenhum rio conhecido pela humanidade. Muitos batólitos (montanhas de granito) e outras rochas (metamórficas, sedimentares, ígneas) foram erodidas pelas águas do meio para o final do dilúvio; ondas gigantes que erodiram rapidamente os cumes das montanhas se tornaram verdadeiras lixas gigantes e ambulantes que comiam tudo o que encontravam pela frente. A imensa carga de pedras erodidas arrastada pela água simulava os grãos de um esmeril ou lixa que deixavam o material erodido em foma circular, e erodia tudo em seu caminho. Após a calmaria esse material era depositado em camadas da mesma forma como são formados os turbidito: camada sobre camada.


A hipótese Geológica Criacionista  Floriano+073A hipótese Geológica Criacionista  Floriano+074









A hipótese Geológica Criacionista  Floriano+073
A hipótese Geológica Criacionista  Floriano+065

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Eduardo

Mensagem Ter Jul 27, 2010 8:20 pm por Eduardo

SÃO FRANCISCO DO MARANHÃO

A hipótese Geológica Criacionista  S%C3%A3o+francisco+1
AS MARCAS DO DILÚVIO EM SÃO FRANCISCO DO MARANHÃO

PROVAS IRREFUTÁVEIS DA GRANDE CATÁSTROFE GLOBAL REGISTRADA NO LIVRO DE GÊNESIS
A 131 km de Teresina, a cidade de São Francisco do Maranhão - MA abriga vários pacotes sedimentares depositados por gigantescos tsunamis de transgressão marinha, formando enormes montanhas de sedimento ao redor da cidade e regiões circunvizinhas. A direção dos pacotes sedimentares de São Francisco (nordeste-sudoeste) indicam que aquelas formações não foram feitas por rios (como dizem os evolucionistas), e sim por um fenômeno de inundação marinha global que atingiu vários continentes, pois os ínumeros pacotes sedimentares dos outros continentes encontram-se na mesma direção; os rios encontram-se em direções diferentes. Isso significa que a água veio sobre os continentes de uma mesma direção., e tais formações foram depositadas no início do dilúvio de Gênesis, É possível encontrar também na mesma cidade muitos pacotes no sentido leste (direção de regresso das águas), direção para onde as águas diluvianas escoaram em direção às bacias oceânicas.


Na estruturação geotectõnica da América do sul destacam três grandes áreas com cobertura fanerozóica - Bacias sedimentares do Paraná, Parnaíba, e Amazonas. Estas bacias cosntituem depressões estruturais, no embasamento cristalino, preenchidas por fantásticos volumes de material sedimentar. Pacotes sedimentares com espessuras de milhaes de metros, abrangendo extensas áreas (centenas de milhares de km2) podem ser perfeitamente identificados. (Nahor,2004)




A hipótese Geológica Criacionista  S%C3%A3o+Francisco+7pacote sedimentar ao fundo sentido nordeste - sudoeste


Que processo seria capaz de espalhar depósitos sedimentares por áreas tão vastas? Nenhum fenômeno geológico, presentemente observado, poderia coerentemente explicar formações geológicas tão extensas e generalizadas na superfície da crosta terrestre. (Nahor, 2004)




A hipótese Geológica Criacionista  S%C3%A3o+Francisco+5pacote sedimentar ao fundo sentido nordeste - sudoeste


No ano do dilúvio biblico de Noé, transgressões marinhas gigantescas podem ser perfeitamente traduzidas por ondas enormes invadindo extensas áreas continentais. Essas imensas massas de água - movimentando-se de maneira rápida e violenta - certamente promoveram intensos processos de erosão, transporte e - à medida que a velocidade desses imensos fluxos diminuía - rápida deposição de colossais volumes de material sedimentar. Este parece ser o resultado esperado de impactos meteoríticos na surperfície de mares ou oceanos antigos. (Nahor,2004)


A hipótese Geológica Criacionista  S%C3%A3o+Francisco+6material sedimentar composto de areias e grãos menores

Normalmente os evolucionistas dão 150 a 200 milhões de anos a essas estruturas de arenito; pela composição do material essas estruturas sedimentares não suportariam nem mesmo 1 milhão de anos.




A hipótese Geológica Criacionista  S%C3%A3o+Francisco+4pacote sedimentar ao fundo do rio Parnaíba



A hipótese Geológica Criacionista  S%C3%A3o+Francisco+2pacote sedimentar ao fundo sentido nordeste - sudoeste, indicando que essa formação foi feita no início do dilúvio bíblicode Noé

Em condições normais a água flui em diferentes direções, como é possível se verificar nos vários rios ds continentes atuais. Neste caso, a análise de determinadas estruturas sedimentares proporcionaria as corespondentes direções e sentidos dos fluxos de corrente e, certamente, se constatariam várias direções e não apenas uma preferêncial.
A realidade surpreendente, verificada nas vastas camadas sedimentares do continente Norte Americano, é que durante o Paleozóico predominou uma orientação persistente e clara; istos é, os sedimentos foram movimentadosno sentido nordeste para sudoeste. Nas camadas superiores do Fanerozóico, nota-se uma mudança gradual das paleocorrentes para o leste. O mesmo padrão parece aplicar-se à América do Sul. A predominancia de determinadas direções nas paleocorrentes, em vastas áreas, só pode ser admitida em um cenário de eventos geológicos rápidos, catastróficos e abragentes.
Assim, as deposições dos espessos e extensos estratos sedimentares (contento fantásticas quantidades de animais e plantas), associadas evidentemente aos quatro fenômenos geológicos globais já considerados, desenvolveram-se muito rapidamente:
-Ao nível individual (determinado estrato), em intervalos de tempo equivalentes a horas e dias
-Por acúmulo continuo (bacias sedimentares) em intervalos um pouco mais dilatados (semanas e meses). (Nahor, 2004)



O DILÚVIO DE GÊNESIS EM PERNAMBUCO


VALE DO CATIMBAU - BUÍQUE - PE - a 285 Km de Recife

Do ponto de vista uniformitarista (geologia convecional - evolucionista) essa formação tem entre 100 e 150 milhões de anos. Ninguém sabe ao certo como originaram-se essas formas geológicas, mas sabe-se que foi por meio de água, muita água. A interpretação convencional é de um grande lago ou oceano muito antigo que já existiu nessa região. Tal interpretação consiste num verdadeiro enigma para os geólogos convencionais.


Do ponto de vista catastrofista (geologia diluviana - criacionista) essa formação não tem mais do que 4.300 anos. Essas formas originaram-se por deposição e erosão no ano do dilúvio global de Gênesis. Não há enigma nenhum travestido em milhões de anos. Apenas uma grande catástrofe se deu no passado depositando todo esse sedimento no nível da altura do topo dos depósitos que agora existem; todo esse canyon era preenchido por sedimento igual ao que se vê aos lados, mas foi erodido quando as águas diluvianas retrocederam em grande volume e velocidade para as grandes bacias oceânicas após levantamento continental devido ao tectonismo do ano diluviano.A hipótese Geológica Criacionista  VALE+DO+CATIMBAU

O MAPA DAS BACIAS SEDIMENTARES BRASILEIRAS CONFIRMA A TESE DO DILÚVIO BIBLICO DE GÊNESIS


Na estruturação geotectônica da América do Sul destacam-se três grandes áreas com cobertura fanerozóica - bacias sedimentares do Paraná, Parnaína, e Amazonas. Estas bacias constituem depressões estruturais no embasamento cristalino, preenchidas por fantásticos volumes de material sedimentar. Pacotes sedimentares com espessuras de milhares de metros, abrangendo extensas áreas (centenas de milhares de km quadrados) podem ser perfeitamente identificados. (Nahor,2004).
É possível notarmos que a partir do mapa das bacias sedimentares brasileiras o Brasil já esteve inundado por um fenômeno jamais visto ou observável na natureza hoje em dia. As partes verdes são sedimentos depositados em afundamentos na base cristalina, e as partes amarelas são afloramentos da base cristalina. Esse colossal derrame ou depósito de sedimentos constitui prova indubitável de que o Brasil já esteve submerso por um tempo. Como todas as bacias possuem formações de transgressão marinha, bem como de águas calmas e de regressão marinha, o único evento capaz de explicar as geomorfologias das bacias sedimentares brasileiras seria o Dilúvio de Gênesis.


matéria em questão:
"Qual processo seria capaz de espalhar depósitos sedimentares por áreas tão vastas? Nenhum fenômeno geológico, presentementeobservado, poderia coerentemente explicar formações geológicas tão extensas e generalizadas na superfície da crosta terrestre." (Nahor, 2004)


A hipótese Geológica Criacionista  Imagem1"Transgressões marinhas gigantescas podem ser perfeitamente traduzidas por ondas enormes invadindo extensas áreas continentais. Essas imensas massas de água - movimentando-se de maneira rápida e violenta - certamente promoveram intensos processos de erosão, transporte e ( à medida que a velocidade desses imensos fluxos diminiuía ) rápida deposição de colossais volumes de material sedimentar."(Nahor, 2004)


CONCLUSÃO
Nenhum evento observável na terra poderia explicar o mapa das bacias sedimentares brasileiras, a nao ser um evento de inundação global como o Dilúvio de Gênesis.
Muitas teorias uniformitarianas tem sido propostas, mas todas sem nenhum fundamento viável a partir do que se observa hoje no planeta. A idéia de um oceano de um oceano pré-histórico em certas localidades do Brasil não justifica as vastas geomorfologias formadas a partir de transgressividade, calmaria, e regressividade de correntes dágua. Assim, um dilúvio global ainda é a melhor resposta para explicar os extensos depósitos sedimentares em todos os continentes, entre os quais, o Brasil está representado por suas gigantescas bacias sedimentares.

BIBLIOGRAFIA:
NAHOR, N. Souza Jr. Uma Breve História da Terra. Brasila, Sociedade Criacionista Brasileira, 2004.


AS TRÊS FASES DO DILÚVIO BÍBLICO DE NOÉ NA BACIA DO PARANÁ - SP

MARCOS NATAL DE SOUZA COSTA
adaptado po Moisés C. Bezerril

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Introdução

A Bacia do Paraná constitui-se numa espessa seqüência sedimentar que, segundo a geologia convencional, teria se estabelecido sobre a Plataforma Sul-Americana a partir do Devoniano Inferior ou mesmo Siluriano. De acordo com a interpretação criacionista, estes sedimentos teriam se acumulado por ocasião do dilúvio bíblico narrado no livro de Gênesis a poucos milhares de anos atrás. Cobre uma extensa área envolvendo os estados brasileiros de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, sul de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Goiás além de porções do Uruguai, Paraguai e Argentina. A constante subsidência da bacia permitiu a acumulação de grande espessura de sedimentos, lavas basálticas e sills de diabásio, atingindo na região mais profunda mais de cinco mil metros.

No final do 4o Encontro Nacional de Criacionistas realizado em janeiro de 2002 no Centro Universitário Adventista de São Paulo, Brasil, foi realizada uma excursão geológica na Bacia do Paraná com o objetivo de observar em campo alguns dos conceitos apresentados durante o evento além do reconhecimento de feições geológicas relacionadas ao dilúvio de Noé. Na ocasião, foram visitadas seis localidades com características peculiares de processos que teriam ocorrido durante o dilúvio e que permitiriam hoje sua reconstituição. A seguir, será apresentada uma síntese dos pontos visitados durante a excursão com ênfase numa interpretação geológica baseada em modelos catastrofistas.

PRIMEIRA FASE: TRANSGRESSIVIDADE


FORMAÇÃO ITARARÉ


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Segundo a interpretação criacio­nista, as rochas da Formação Itararé estariam relacionadas às fases iniciais do dilúvio num momento de sedimenta­ção clástica bastante ativa quando da invasão do mar sobre os continentes (fase transgressiva). Estes sedimentos seriam produzidos pela ação de fortes correntes sobre áreas mais elevadas, os quais seriam depositados nas por­ções mais deprimidas ocupadas pelos mares epicontinentais. A presença de sedimentos imaturos como arenitos feldspáticos e arcósios indicam um transporte rápido em direção à bacia de sedimentação não havendo tempo suficiente para a maturação e classifi­cação da fração terrígena.


A hipótese Geológica Criacionista  7552784 FORMAÇÃO ITARARÉ

A hipótese Geológica Criacionista  Forma%C3%A7%C3%A3o+itarar%C3%A9FORMAÇÃO ITARARÉ

A hipótese Geológica Criacionista  7552938FORMAÇÃO ITARARÉ


SEGUNDA FASE: CALMARIA

FORMAÇÃO IRATI

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De acordo com a visão criacionista, os sedimentos Irati realmente apresen­tam características de deposição em bacias confinadas de mares epicon­tinentais, em ambientes adequados à precipitação de calcários e ao acú­mulo de matéria orgânica. Contudo, este evento teria se processado num momento de maior quietude, subse­qüente às fases iniciais do dilúvio e se prolongado até o recuo das águas de sobre a face da Terra. Acredita-se que os regimes de turbulência e de atividade crustal mais intensa foram característicos somente das fases ini­ciais do dilúvio (talvez nos primeiros quarenta dias de chuva) e que, paula­tinamente, cederam lugar a condições de calmaria e de ajustes isostáticos, momento que propiciou a deposição destes sedimentos.




A hipótese Geológica Criacionista  Forma%C3%A7%C3%A3o+iratiFORMAÇÃO IRATI




TERCEIRA FASE: REGRESSIVIDA




FORMAÇÃO PIRAMBÓIA




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Considerando que, a partir da For­mação Piramboia, todos os sedimentos sobrepostos são de natureza continen­tal (Formação Botucatu e as formações Caiuá, Santo Anatásio, Adamantina e Marília, do Grupo Bauru) é possível supor que estes sedimentos teriam se formado nas fases finais do dilúvio, em ambientes transicionais, quando do

recuo das águas dos mares epiconti­nentais (fase regressiva) e estabiliza­ção das áreas de domínio continental. Os processos sedimentares teriam sido controlados principalmente por reajustes nos sistemas fluviais, restau­ração dos ambientes costeiros (lagoas e lagunas) e retomada da sedimenta­ção eólica, muito característica destes ambientes.




A hipótese Geológica Criacionista  Forma%C3%A7%C3%A3o+piramb%C3%B3ia


FORMAÇÃO PIRAMBÓIA

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A persistência da natureza conti­nental dos sedimentos acumulados sobre a Formação Piramboia indica que esta unidade teria marcado, nesta porção da Bacia do Paraná, o recuo das águas da face da terra e a retomada dos processos sedimentares de natureza continental.

Mesmo considerando que muitas das feições observadas favorecem os modelos catastrofistas para a deposição dos sedimentos da Bacia do Paraná, cabe ressaltar que estas interpretações são de caráter parcial, necessitando-se ainda inúmeros tra­balhos nas áreas da estratigrafia e da sedimentologia para a corroboração final destes modelos.



Postado por Moisés C. Bezerril às 08:29 0 comentários A hipótese Geológica Criacionista  Icon18_edit_allbkg




quinta-feira, 16 de abril de 2009

A hipótese Geológica Criacionista  Imagens+a%C3%A9rias+do+Filme++CHAPADA+DO+ARARIPE+028
CHAPADA DO ARARIPE:O DILÚVIO NO NORDESTE
TEORIAS GEOLÓGICAS MODERNAS SOBRE O NORDESTE APROXIMAM-SE CADA VEZ MAIS DO DILÚVIO BÍBLICO DE GÊNESIS

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JORNAL DO COMMERCIO e-mail 3374, de 22 de Outubro de 2007.


44. Fósseis provam que o Sertão já foi oceano


Ao desenterrar fósseis de ouriços, animais de água salgada, cientistas deixaram de lado qualquer dúvida existente sobre o fato de que o mar, há milhões de anos, invadiu o interior do Nordeste

Verônica Falcão escreve para o "Jornal do Commercio", do Recife:

Pesquisadores da Universidade Regional do Cariri (Urca) desenterraram fósseis de duas espécies de ouriços e comprovaram que o Sertão, sim, já foi um imenso mar.

"Se restava alguma dúvida sobre a inundação do oceano no interior do Nordeste, agora isso está enterrado", diz o geólogo Alexandre Feitosa Sales. É que os ouriços são animais aquáticos exclusivos de água salgada.

O Atlântico começou a banhar o Nordeste há cerca de 120 milhões de anos. Na região do Araripe, entre o Ceará, Pernambuco e Piauí, os fósseis marinhos foram datados em 110 milhões.

O mar entrou pelo caminho aberto no meio de um antigo continente, chamado gonduana, que estava se partindo ao meio. A separação deu origem à América e à África, além de criar o Atlântico Sul.

"Durante tempestades o mar depositava os organismos marinhos, que posteriormente eram fossilizados", descreve Sales, que realizou a pesquisa para o doutorado em geologia pela USP. O fenômeno ocorreu no período cretáceo, durante a era mesozóica.

Além dos ouriços-do-mar, chamados pelos especialistas de equinóides, a equipe de Sales se deparou com mais de cinco tipos de gastrópodes (búzios) e mais de 10 bivalves, moluscos formados por duas conchas.

O levantamento da Urca, realizado em 2005, foi uma das pesquisas apresentadas à Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco, na sigla em inglês) para a transformação da área num geoparque.

Geoparques são áreas que têm suas riquezas geológicas e paleontológicas reconhecidas pela Unesco. No mundo são 52.

O Araripe Geopark é o primeiro do tipo na América Latina. Tem cinco mil km² e envolve 16 municípios do Ceará. A sede é no Crato.

O pedido de reconhecimento da área como geoparque, pela Unesco, foi feito em junho de 2005, com o envio de uma proposta técnica. A equipe da Urca encaminhou o trabalho de Sales e dezenas de outros sobre a biodiversidade escondida sob as rochas da região.

Um ano depois, três consultores da organização visitaram o lugar. O reconhecimento do Araripe e de outros 11 geoparks ocorreu três meses depois, durante encontro da Rede Mundial de Geoparques da Unesco, em Belfast, na Irlanda do Norte.

São conhecidas mais de 30 espécies de peixe, pelo menos 23 tipos de pterossauros (répteis alados), três de dinossauros e 150 de insetos na Chapada do Araripe.

"Há ainda sapos, tartarugas, crocodilos, escorpiões, aranhas e invertebrados marinhos, como os equinóides", afirma Sales. "Mas acreditamos que isso é muito pouco, ainda, diante da diversidade fossilífera que a região guarda."

Um terço de todos os pterossauros descritos no planeta tiveram seus fósseis descobertos no local, que abriga mais de 20 ordens de insetos fossilizados, com idade estimada entre 70 e 120 milhões de anos.

Os fósseis se concentram na chamada Formação Santana, que se espalha por 250 km de extensão por 50 km de largura. A camada onde os animais e plantas petrificados são achados alcança 200 metros.

A implantação do Araripe Geopark inclui a sinalização de nove geotopes. Trata-se de locais onde os visitantes podem entender com mais facilidade a evolução geológica da região.

Outros 59 geotopes também foram catalogados, mas para pesquisas. "A instalação de placas em nove geotopes é só o começo. Com o tempo tudo será sinalizado", adianta Sales.

A proposta da Urca, que tem apoio do Governo do Ceará e prefeituras, é fazer do turismo científico uma instrumento de geração de renda na região.

"No lugar de comprar fósseis, que é uma atividade ilegal, o visitante agora pode contemplar a área e adquirir suvenires."
(Jornal do Commercio, Recife, 21/10)


Postado por Moisés C. Bezerril às 08:27 0 comentários A hipótese Geológica Criacionista  Icon18_edit_allbkg





quarta-feira, 8 de abril de 2009

A hipótese Geológica Criacionista  100_3214
MARCAS DO DILÚVIO BÍBLICO DE GÊNESIS EM CAMPO MAIOR -PI
Histórico:

Visitamos uma zona rural de Campo Maior (92 km de Teresina), que abriga uma misteriosa formação geológica formada por rochas sedimentares, resultante de dois processos: 1) deposição do sedimento em larga escala, chegando a 307 metros acima do nível do mar; 2) erosão em larga escala por correntes de águas que destinaram-se ao oceano (GPS).


O QUE DIZEM OS EVOLUCIONISTAS

Segundo a geologia convecional, aquela formação foi feita por grande volume d´agua de um antigo oceano pré-histórico que cobriu aquela região a 250 milhões de anos atrás.


O QUE ENSINA O CRIACIONISMO CATASTROFISTA

Pra começo de história, muitos crentes não acreditam que o Dilúvio deixou marcas. Nesse ponto os evolucionistas são mais crentes em suas mentiras do que certos cristãos.
Para a geologia é impossível uma catástrofe da grandeza do dilúvio bíblico ocorrer na terra sem deixar vestígios. A verdade é que os vestígios do Dilúvio existem e sempre existiram, mas, como os cristãos bíblicos demoraram-se muito para se interessar por tais "coisas do mundo", os evolucionistas os tomaram para si e mudaram a verdadeira história da terra para uma lenda fantasiosa de milhões de anos. O resultado disso é que todas as formações sedimentares formadas debaixo dágua de volume em larga escala, são interpretadas de forma gradualista em milhões de anos. Sem a explicação do Dilúvio, essa interpretação se torna muito mais difícil de credibilidade, pois requer que haja um oceano pré-histórico para cada cidade ou região do nordeste. É bastante convincente olhar o mapa das bacias sedimentares brasileiras para se constatar que o Brasil já esteve submerso em águas marinhas.
Mas, o que causou a inundação do nosso continente? Os evolucionistas não têm respostas para isso; os criacionistas sim: o Dilúvio Bíblico de Gênesis.
Há 4.500 anos atrás Deus julgou a terra com uma terrível inundação global. É por isso que em todos os continentes existem os mesmos fósseis e as mesmas formações sedimentares em larga escala (que não se formam mais hoje em dia) ,como estas encontradas no interior do Piauí. Os evolucionistas neocatastrofistas concordam que todos os continentes já estiveram inundados por um tempo.


Criacionistas e evolucionistas concordam que essas formações de Campo Maior foram feitas debaixo de muita água; mas qual água? Para o criacionista, a evidência de que essas formações ocupam todo o estado do Piauí (aflorados ou não), bem como todo o nordeste e todo Brasil, além das evidências continentais em todo o globo, apontam para uma única pista: uma inundação global. Sem a revelação da Palavra de Deus, o mundo jamais saberá que houve um diluvio de Noé. Portanto surgem as diversas teorias para explicar essas formações, contudo sem muito êxito. A Palavra de Deus é a verdade quando diz que Deus inundou o planeta com níveis muito altos de água, o que pode ser visto aqui nessas formações do Piauí, e em todos os lugares nos incríveis depósitos gigantes de sedimento (lama).


GEOMORFOLOGIA DO LOCAL

A fotografia aérea mostra a área parcial do esc oamento das águas diluvianas, na qual pode-se observar desenhos semelhantes a uma enchente depois de uma grande chuva no nosso quintal.

Pela visão aérea é possível interpretar essa formação da seguinte maneira:
1) Podemos constatar que há muitos caminhos de corrrentes de água; no terreno é possível observar esses caminhos como cânions gigantes de mais de 100 metros de altura;
2) Os desenhos da erosão indicam que antes de ser erodida, essa área era preenchinda completamente por sedimento, formando um só piso na mesma altura dos depósitos que encontram-se hoje is olados pelos cânions;
3) O nível da água de erosão possivelmente foi um poco mais alto ou igual ao dos sedimentos; se o nível fosse muito superior,nada mais existiria no local.
4) É possível, pois, que essa formação geológica pertença ao fim diluvio, quando do escoamento das águas em direção aos oceanos.
5) Os vazios deixados pela água eram preenchidos de sedimentos que não foram consolidados a tempo de resistirem à erosão da água. O material que ficou possivelmente já estava consolidado (endurecido, virado rocha) quando as aguas formaram esses cânions.
6) O material erodido não encontra-se no local nem no continente; possivelmente encontra-se misturado a outras formações sedimentares ou está no fundo das bacias oceânicas.


A hipótese Geológica Criacionista  Serra+de+Santo+Ant%C3%B4nio


GEOGRAFIA DO LOCAL

Cada ponto amarelo indicado pelo GPS é local de dados importantes para o nosso estudo. Vejamos cada um deles no terreno!


PONTO 002: O solo do ponto 002 está a 175 metros acima do nível do mar, e é constituído do mesmo material das elevações. Isso significa que esse cânion no qual estamos na foto, já foi preenchido por sedimento no passado, e foi aberto por tremenda força hidráulica. (foto minha - sentido sul)

A hipótese Geológica Criacionista  100_3205
PONTO 003: Este ponto está a 240 metros acima do nível do mar, (60 metros de altura). Pode-se ver um gigantesco cânion, o qual foi aberto com a força de mais de 130 metros de água. (foto minha - sentido sul)

A hipótese Geológica Criacionista  100_3214
PONTO 004 - Altitude: 270 metros acima do nível do mar (90 metros de altura). A estrada que vemos está no meio de um cânion gigante; do outro lado (ponto 005) é possível ver o que sobrou do material que preenchia este cânion até o nível do cume destes paredões. (foto minha - sentido norte)

A hipótese Geológica Criacionista  S6300924

PONTO 005 - Altitude: 307 metros acima do nível do mar, (130 metros de altura). Por trás dos alunos (foto 1) é possível notar um pedaço do antigo piso diluviano que foi separado do PONTO 004 (foto 2) por um imenso cânion causado pelas correntes hidraúlicas; esse pedaço de platô é chamado de mesa. (fotos minhas - sentido norte)


foto 1
A hipótese Geológica Criacionista  100_3359 foto 2
A hipótese Geológica Criacionista  100_3360


TIPO DE ROCHA DAS FORMAÇÕES


MATERIAL SEDIMENTAR DAS FORMAÇÕES GEOLÓGICAS DE CAMPO MAIOR

As rochas que formam as elevações de Campo Maior são do tipo sedimentar; percebe-se na estratigrafia que o material quando foi depositado, ainda macio, assemelha-se a um derrame de lama fresca.


A hipótese Geológica Criacionista  100_3265

A formação dessa estratigrafia não se deu em milhões de anos, mas foi depositado simultaneamente da primeira de baixo à última de cima em um só tempo, enquanto ondas gigantes passavam por este local, antes de ser erodido.A hipótese Geológica Criacionista  100_3264

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Eduardo

Mensagem Ter Jul 27, 2010 8:22 pm por Eduardo

A hipótese Geológica Criacionista  Imagens+a%C3%A9rias+do+Filme++CHAPADA+DO+ARARIPE+028
CHAPADA DO ARARIPE:O DILÚVIO NO NORDESTE
TEORIAS GEOLÓGICAS MODERNAS SOBRE O NORDESTE APROXIMAM-SE CADA VEZ MAIS DO DILÚVIO BÍBLICO DE GÊNESIS

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JORNAL DO COMMERCIO e-mail 3374, de 22 de Outubro de 2007.



44. Fósseis provam que o Sertão já foi oceano


Ao desenterrar fósseis de ouriços, animais de água salgada, cientistas deixaram de lado qualquer dúvida existente sobre o fato de que o mar, há milhões de anos, invadiu o interior do Nordeste

Verônica Falcão escreve para o "Jornal do Commercio", do Recife:

Pesquisadores da Universidade Regional do Cariri (Urca) desenterraram fósseis de duas espécies de ouriços e comprovaram que o Sertão, sim, já foi um imenso mar.

"Se restava alguma dúvida sobre a inundação do oceano no interior do Nordeste, agora isso está enterrado", diz o geólogo Alexandre Feitosa Sales. É que os ouriços são animais aquáticos exclusivos de água salgada.

O Atlântico começou a banhar o Nordeste há cerca de 120 milhões de anos. Na região do Araripe, entre o Ceará, Pernambuco e Piauí, os fósseis marinhos foram datados em 110 milhões.

O mar entrou pelo caminho aberto no meio de um antigo continente, chamado gonduana, que estava se partindo ao meio. A separação deu origem à América e à África, além de criar o Atlântico Sul.

"Durante tempestades o mar depositava os organismos marinhos, que posteriormente eram fossilizados", descreve Sales, que realizou a pesquisa para o doutorado em geologia pela USP. O fenômeno ocorreu no período cretáceo, durante a era mesozóica.

Além dos ouriços-do-mar, chamados pelos especialistas de equinóides, a equipe de Sales se deparou com mais de cinco tipos de gastrópodes (búzios) e mais de 10 bivalves, moluscos formados por duas conchas.

O levantamento da Urca, realizado em 2005, foi uma das pesquisas apresentadas à Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco, na sigla em inglês) para a transformação da área num geoparque.

Geoparques são áreas que têm suas riquezas geológicas e paleontológicas reconhecidas pela Unesco. No mundo são 52.

O Araripe Geopark é o primeiro do tipo na América Latina. Tem cinco mil km² e envolve 16 municípios do Ceará. A sede é no Crato.

O pedido de reconhecimento da área como geoparque, pela Unesco, foi feito em junho de 2005, com o envio de uma proposta técnica. A equipe da Urca encaminhou o trabalho de Sales e dezenas de outros sobre a biodiversidade escondida sob as rochas da região.

Um ano depois, três consultores da organização visitaram o lugar. O reconhecimento do Araripe e de outros 11 geoparks ocorreu três meses depois, durante encontro da Rede Mundial de Geoparques da Unesco, em Belfast, na Irlanda do Norte.

São conhecidas mais de 30 espécies de peixe, pelo menos 23 tipos de pterossauros (répteis alados), três de dinossauros e 150 de insetos na Chapada do Araripe.

"Há ainda sapos, tartarugas, crocodilos, escorpiões, aranhas e invertebrados marinhos, como os equinóides", afirma Sales. "Mas acreditamos que isso é muito pouco, ainda, diante da diversidade fossilífera que a região guarda."

Um terço de todos os pterossauros descritos no planeta tiveram seus fósseis descobertos no local, que abriga mais de 20 ordens de insetos fossilizados, com idade estimada entre 70 e 120 milhões de anos.

Os fósseis se concentram na chamada Formação Santana, que se espalha por 250 km de extensão por 50 km de largura. A camada onde os animais e plantas petrificados são achados alcança 200 metros.

A implantação do Araripe Geopark inclui a sinalização de nove geotopes. Trata-se de locais onde os visitantes podem entender com mais facilidade a evolução geológica da região.

Outros 59 geotopes também foram catalogados, mas para pesquisas. "A instalação de placas em nove geotopes é só o começo. Com o tempo tudo será sinalizado", adianta Sales.

A proposta da Urca, que tem apoio do Governo do Ceará e prefeituras, é fazer do turismo científico uma instrumento de geração de renda na região.

"No lugar de comprar fósseis, que é uma atividade ilegal, o visitante agora pode contemplar a área e adquirir suvenires."
(Jornal do Commercio, Recife, 21/10)


Postado por Moisés C. Bezerril às 08:27



II SIMPÓSIO DARWINISMO HOJE

DEPOIS DO AVANÇO CIENTÍFICO MODERNO SERIA O DARWINISMO RELEVANTE HOJE?

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
13 A 16 DE ABRIL DE 2009
INSCRIÇÕES PELO SITE
http://www.mackenzie.br/2_darwinismo_home.html

O EVENTO CIENTÍFICO DE MAIOR RELEVÂNCIA PARA A SOCIEDADE ACADÊMICA BRASILEIRA

Postado por Moisés C. Bezerril às 06:25 0 comentários A hipótese Geológica Criacionista  Icon18_edit_allbkg




terça-feira, 10 de março de 2009

FLORESTA FÓSSIL DE TERESINA:

O DILÚVIO DE GÊNESIS GANHA A CORRIDA NO PIAUÍ

prof. Moisés Bezerril

Floresta Fóssil de Teresina -PI


A cidade de Teresina abriga uma riqueza paleontológica de grande preciosidade para o catastrofismo criacionista. Trata-se da floresta fóssil de Teresina, localizada às margens do Rio Poty, à altura do Teresina Shopping. Eu lamento muito que as autoridades do Piauí não tenham até agora preservado um patrimônio histórico tão valioso para a história da terra, e um testemunho tão forte do Dilúvio Bíblico de Gênesis. Para uma petrificação de ávores são requeridas condições tão especiais, que faz com que esses fósseis sejam de grande raridade no universo dos seres fossilizados. O Dilúvio de Gênesis ganha a corrida contra as bactérias da madeira; suas águas quentes ricas em sílica agiram tão catastroficamente que não permitiram sua decomposição. Ao invés, os troncos foram mineralizados em pé, de maneira muito rápida. A floresta não pode ter mais de 6.000 anos, pois qualquer data superior a isto implicaria em erosão e extinção. O que normalmente tem sido dito é que a floresta tem 200 milhões de anos. Ora se a a taxa de erosão hoje da floresta de Teresina fôr válida para 200 milhões de anos atrás, não haveria mais nem um só grão desses fósseis. Isso requer uma data mais mais aproximada.

A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+002A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+005








A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+013A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+010








A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+006A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+061
















O QUE É UMA FLORESTA FÓSSIL



O QUE DIZ A LENDA: As pesquisas evolucionistas dizem que a 240 milhões de anos atrás, durante o período permiano, todo o terreno teresinense era ocupado pela referida floresta. A formação deste sítio paleontológico envolveu provavelmente, um soterramento muito rápido dos troncos. Após este soterramento, segundo pesquisas já realizadas, as partes porosas dos troncos foram preenchidas por matéria mineral em equilíbrio com o meio ambiente da época, tornando-os petrificados. Do ponto de vista evolutivo, os troncos apresentam um nível de organização situado entre as plantas pteridófitas e as gimnospermas, e pertencentes ao grupo das Pteridospermófitas, um grupo de plantas totalmente extinto.
O sítio em tela representa um verdadeiro registro do passado da Terra, através das rochas sedimentares que o encerram. Nas diversas camadas de rochas podemos concluir sobre a superposição de vários eventos no tempo.
A superposição de eventos passa por:
a) presença do ambiente marinho documentada pela existência de marcas onduladas e pistas de vermes no arenito;
b) ambiente continental superposto ao ambiente marinho, atestado pela existência dos troncos (só existem vegetais superiores em ambientes terrestres);
c) soterramento e fossilização dos troncos;
d) erosão dos troncos pela ação das águas.

Por Soares Filho (http://www.algosobre.com.br/biologia/floresta-fossil-de-teresina.html)

O QUE DIZ O CATASTROFISMO CRIACIONISTA: Catastrofistas e uniformitaristas concordam-se em que havia uma floresta num determinado local e que foi soterrada catastroficamente de maneira muito rápida.
O que não é dito pelos uniformitarianos (geólogos evolucionistas) é que a petrificação de tal floresta foi uma atividade hidráulica provocada pelo Dilúvio de Gênesis.
Quais as provas básicas para entender a floresta fóssil de Teresina como sendo uma floresta pré-diluviana que foi soterrada pelas águas do Dilúvio de Noé? As provas são as seguintes:
1) para o soterramento de uma floresta de ávores gigantescas é necessário tsunamis gigantes; condições diluvianas.
2) o material encontrado no local dos troncos está acompanhado de material marinho, indicando que a inundação da floresta veio do mar; Teresina está a 330 km do oceano. Isso exigiria condições de um dilúvio global para trazer o oceano até lá.
3) A sílica (material mineralizador dos troncos) trazida pela água veio de profundidades abissais a partir das aberturas da crosta terrestre de local distante de Teresina, pois não há pistas de tectonismo no local. Isso pode indicar que esse elemento químico dissolvido em águas quentes faz parte do ambiente catastrófico do ano diluviano.
4) A idade de 240 milhões de anos que os uniformitaristas dão para a floresta é gratuita, pois se a terra tivesse essa idade a atmosfera seria uma heliosfera em menos de dois milhões de anos, o que seria impossível para a sobrevivência da flora.
5) Além disso não é possível datar rochas sedimentares; isso significa que esses milhões de anos não correspondem a dados precisos, é apenas uma tradição científica.
6) Como o passado não se repete na mesma escala, os milhões de anos não passam de uma interpretação evolucionista.

A FLORESTA FÓSSIL DE TERESINA E SUA RELAÇÃO COM O DILÚVIO DE NOÉ




Árvores podem ser petrificadas quando são soterradas numa área onde o mineral sílica está dissolvido em água quente. A água infiltra cada célula da madeira envolvendo toda a madeira em sílica, em alguns casos removendo matéria órgânica e substituindo-a por sílica. Algumas vezes a preservação é tão precisa que você pode ainda perceber os aneis da ávore, como nesta foto.
A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+010
Os grandes depósitos de fósseis de todos os tipos, e especialmente as vastas camadas de carvão e óleo ao redor do mundo têm provado ser excessivamente difícil explicar sobre bases uniformitaristas ( evolucionistas)
As florestas fósseis podem estar relacionadascom certa atividade vulcânica, como é o caso da Floresta fóssil do parque nacional de Yellowstone, mas o vulcanismo de Yellowstone foi há muito tempo atrás (provavelmente no mesmo ano do Dilúvio), deixando-nos um modelo do que teria acontecido também em Teresina.
A hipótese Geológica Criacionista  003reconstitflorfossilfinal

O QUE OS EVOLUCIONISTAS DIZEM DE YELLOWSTONE
"O Parque Nacional de Yellowstone é um parque nacional norte-americano localizado nos estados de Wyoming, Montana e Idaho. É o mais antigo parque nacional no mundo. Foi inaugurado a 1 de março de 1872 e cobre uma área de 8.980 km², estando a maior parte dele no noroeste de Wyoming.
Muito antes da haver presença humana em Yellowstone, uma grande erupção vulcânica ejectou um volume imenso de cinza vulcânica que cobriu todo o leste dos Estados Unidos da América a maioria do centro-oeste, o norte do México e algumas áreas da costa leste do Oceano Pacífico. Esta erupção foi muito maior que a famosa erupção do Monte Santa Helena, em 1980. Deixou uma enorme caldeira vulcânica (70 km por 30 km) assentada sobre uma câmara magmática. Yellowstone registou três grandes eventos eruptivos nos últimos 2,2 milhões de anos, o último dos quais ocorreu há 640 000 anos. Estas erupções são as de maiores proporções ocorridas na Terra durante esse período de tempo, provocando alterações no clima nos períodos posteriores à sua ocorrência." http://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_nacional_de_Yellowstone
O que há de mais errado nessa afirmação da wikipedia é a questão das datas. Yellowstone parece ser uma obra da grande atividade geológica da terra no ano diluviano. Os uniformitaristas colocam sua atividade a 640.000 anos atrás, mas possivelmente tudo aconteceu a 6.000 anos atrás.

DIFERENÇAS E PARALELOS ENTRE YELLOWSTONE E TERESINA


Os catastrofistas criacionistas entendem que se a água do dilúvio fosse apenas a que caiu da atmosfera, a terra não seria inundada. É por isso que a Bíblia diz que houveram duas fontes de água para o dilúvio: águas de cima (atmosfera) e de baixo (o grande abismo). Possivelmente esse abismo que gerou água foi uma grande fissura na crosta que atingiu reservatórios subterâneos, trazendo à superfície terrestre grandes volumes de água misturada com minerais subterrâneos como a sílica. Sendo o manto da terra rico em minerais e de temperatura altíssima, essa água quente dissolveu a sílica e atingiu várias regiões da terra com essa calda mineral quente. Como o fenômeno foi global, todo mineral proveniente dessdas fissuras se espalhou junto com a água do mar petrificando tudo o que encontrou pela frente. Essa é a razão de existir esses fósseis em todos os continenentes, e não serem mais formados hoje em dia nessa mesma escala. Essa é a mesma explicação para as rochas sedimentares e conglomerados encontrados no local da floresta fóssil de Teresina.
A RELAÇÃO DA FLORESTA FÓSSIL DE TERESINA COM O DILÚVIO DE GÊNESIS



O ambiente de Yellowstone foi ligeiramente diferente de Teresina porque não há marcas de vulcanismo no local. É fato que até hoje a área de Yellowstone ainda está sob vulcanismo, que traz água quente com o mineral sílica das profundezas da terra, como foi no passado, só que em pequeníssima escala. A fonte de sílica que possivelmente atingiu as árvores da floresta de Teresina foi algum tipo de fissura na crosta terrestre que possibilitou uma inundação marinha rica em sílica dissolvida em suas águas. As condições para tal evento pode muito bem se encaixar na perspectiva catastrofista diluviana. A floresta petrificada de Teresina bem como as de outras regiões também mostram a ação subsequente das águas diluvianas como um provável agente de deposição de materiais na sua presente localização. De qualquer maneira algum tipo de agente catastrófico é necessário no mínimo para o soterramento dos materiais antes que agência da petrificação inicia suas atividades.
Ás árvores da floresta fóssil de Teresina foram petrificadas em pé; vejamos nessas fotos a posição da petrificação mesmo depois de erodidas. Uma inundação que soterrou úma floresta em pé, trazendo consigo água carregada de sílica quente das profundezas da terra, fenômeno igual a todos os outros espalhados pela terra, não pode ser outro a não ser o dilúvio de Gênesis.
Qual inundação carregada de sílica quente poderia soterrar ávores em pé e petrificá-las rápidamente? E por que este fenômeno se encontra em todos os continentes? O Dilúvio global de Gênesis parece ser a melhor resposta até agora.

A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+020A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+025A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+019A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+027A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+059A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+066



A hipótese Geológica Criacionista  Floresta+f%C3%B3ssil+061
Postado por Moisés C. Bezerril às 08:11 2 comentários A hipótese Geológica Criacionista  Icon18_edit_allbkg





segunda-feira, 9 de março de 2009

O MISTÉRIO DAS CAMADAS SEDIMENTARES: A ESTRATIGRAFIA EM PEQUENA ESCALA NUMA PRAIA DO PIAUÍ

Parnaíba, Piauí - 330 km de Teresina


Você já deve ter visto uma amostra das camadas de rocha sedimentar que existe por toda parte em todos os continentes. Essa formação geológica é muito comum nos sertões de Pernambuco, Paraíba, Bahia, e aqui no Paiuí. Veja um exemplo do que estou ensinando:
A hipótese Geológica Criacionista  Floriano+019A hipótese Geológica Criacionista  Floriano+024

Nesses paredões a 40 km da cidade de Floriano - Pi, você pode observar camadas de vários tipos de sedimentos. Há material aí que foi consolidado em rocha sedimentar, bem como a argila solta (barro vermelho, rocho, branco). Também há seixos de todo tipo de rocha. Como foi formada essa montanha de sedimentos estratigraficamente depositados?

O QUE DIZ A LENDA: Cada camada dessa foi colocada uma sobre a outra com intervalos de milhões de anos, até que os sedimentos se tornassem rochas. Esse material foi trazido por águas e por ventos durante um processo que durou milhões de anos.


O QUE DIZ O CATASTROFISMO CRIACIONISTA: Essas camadas foram depositadas rapidamente por grande força hidráulica em poucos dias; as camadas que foram trazidas por águas saturadas de sílica se transformaram em rocha sedimentar. Aquelas que não tiveram contato com água silicada permaneceram como foram apanhadas, como argila, e outras areias. Tudo isto durante o ano do Dilúvio de Noé.
Esse material não pode ter 300 milhões de anos pelas seguintes razões: 1) Essas camadas sobrepostas ainda acontecem hoje na natureza em pequena escala, e a forma estratigráfica só acontece de maneira uniforme porque são depositadas uma depois da outra num único processo, sem intervalos. Vejamos uma pequena escala na praia de Parnaíba:
A hipótese Geológica Criacionista  Animais+003A hipótese Geológica Criacionista  Animais+001








A hipótese Geológica Criacionista  Animais+002A hipótese Geológica Criacionista  Animais+004









Essa mini estratigrafia corresponde exatamente ao que aconteceu em grande escala no ano do Dilúvio de Noé, sendo que nessa foi ação do vento, enquanto que a de Noé foi a ação da água. Camada após camada são superpostas intermitentemente por água. Se a lenda evolucionista estivesse certa, no intervalo de cada camada haveria muita erosão provocada pelo vento, chuva, elementos químicos, intemperismo. O resultado seria que não haveria nunca uma série de camadas superpostas de orma homogênea porque antes que fosse depositada a de cima, a de baixo já teria sido erodida. Portanto é necessário que a deposição seja rápida para que a estratigrafia seja uniforme, como mostra esse pequeno exemplo na areia; 2) O método de medição radiométrico não se aplica a rochas sedimentares, e sim a rochas ígneas. Isso significa que datar estratigrafia sedimentar é apenas uma tradição científica, e não resultado científico.

Postado por Moisés C. Bezerril às 19:43 0 comentários A hipótese Geológica Criacionista  Icon18_edit_allbkg




SEIXOS DILUVIANOS NO PIAUÍ
prof. Moisés C. Bezerril

Estrada de Floriano, PI.

Todo mundo sabe o que é seixo, mas quase ninguém sabe que seixos são rochas erodidas pelas águas do Dilúvio de Gênesis. No Piuaí é possível ver como os tsunamis diluvianos colocaram esses seixos em camadas acima do nível do mar.

O QUE DIZ A LENDA: "seixos são pedrinhas de rio que ao longo de milhões de anos foram sendo boleados pelas correntes de agua."

O QUE DIZ O CATASTROFISMO CRIACIONISTA: Seixos são pedaços de rochas que foram violentamente erodidos por gigantesca força hidráulica jamais encontrada nos moldes conhecidos na geologia moderna. A energia desprendida para erodir rochas de todos os tipos, boleá-las em larga escala, e depositá-las em camadas gigantes, no topo de outras camadas de sedimentos não é encontrada hoje em nenhum rio conhecido pela humanidade. Muitos batólitos (montanhas de granito) e outras rochas (metamórficas, sedimentares, ígneas) foram erodidas pelas águas do meio para o final do dilúvio; ondas gigantes que erodiram rapidamente os cumes das montanhas se tornaram verdadeiras lixas gigantes e ambulantes que comiam tudo o que encontravam pela frente. A imensa carga de pedras erodidas arrastada pela água simulava os grãos de um esmeril ou lixa que deixavam o material erodido em foma circular, e erodia tudo em seu caminho. Após a calmaria esse material era depositado em camadas da mesma forma como são formados os turbidito: camada sobre camada.


A hipótese Geológica Criacionista  Floriano+073A hipótese Geológica Criacionista  Floriano+074









A hipótese Geológica Criacionista  Floriano+073
A hipótese Geológica Criacionista  Floriano+065 A hipótese Geológica Criacionista  Y1pbk-IjX-vP6VfrJXvYqgxKQwfm1Kjbd0zfZsb8uxzpwjl61Qf3gYfOQRVv2tetO6xjfjqTfFrcq-mr8l1QB6qMw









Postado por Moisés C. Bezerril às 05:38 0 comentários




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Eduardo

Mensagem Ter Jul 27, 2010 8:25 pm por Eduardo


Propus a varias comunidades de geologia, biologia, de debates entre evolucionistas e criacionistas, que estejam aqui refutando os assuntos abordados. Creio que isso ajudaria a todos para poderem verificar estas idéias se estão corretas , se precisam de aprimoramento, ou se estão redondamente erradas.

Só espero que o nivel de educação exista e seja mantido, e que não se trasnforme o forum atual num palco de guerra, mas um ambiente de DIÁLOGO


Begossi,R. 2005. Inundações Catastróficas e sua relação com os Depósitos de Carvão da Bacia do Paraná. Tese de Doutorado, Instituto de Geociências/Departamento de Geologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro; pp
Ref.BcoDados:
Banca:
Refer:
Estado Folha Milionésimo: Centróide da área: ' - '
depósitos de carvão; Bacia do Paraná
domingo, 13 de dezembro de 2009 Banco de Dados sobre Teses - IG/UnB Página 587 de 682
Doutorado 2005
DISSERTAÇÕES E TESES EM GEOCIÊNCIAS NO BRASIL
Romana Begossi 2005
Orientador(es): Della Favera,J.C.
Área de concentração: Estratigrafia
Departamento de Geologia - Universidade Federal do Rio de Janeiro
Resumo:
O carvão no sul do Brasil tem um alto teor de cinzas, podendo ser melhor denominado siltito carbonoso. Surpreendentemente, a estratificação cruzada hummocky (HCS) foi encontrada em diversas camadas de carvão da Formação Rio Bonito. Apesar da ocorrência de HCS em embientes marinho-rasos indicar uma gênese atribuída à ação de tempestades, outras causas, como inundações catastróficas, têm sido sugeridas recentemente. No caso dos depósitos brasileiros de carvão, a presença de sedimentação deltaica foi reconhecida por diversos autores. A freqüência e íntima relação de fácies encontrada nas ocorrências de carvão na Bacia do Paraná, envolvendo rochas geradas por fluxos gravitacionais subaquosos e, por outro lado, o característico carvão encontrado, requerem a proposição de um novo modelo deposicional e um rearranjo estratigráfico nas unidades atualmente definidas. Mudanças atuais na percepção dos eventosgeológicos, a partir de novos conceitos filosóficos, conduzem à interpretação da sedimentação como resultado de eventos rápidos e de grande energia refletindo um pensamento neo-catastrofista que substitui o tradicional gradualismo. Essa visão, aplicada aos depósitos brasileiros de carvão, leva à proposição de um
modelo deposicional não uniformitarista, que aceita a teoria da formação de depósitos de carvão a partir de matéria vegetal alóctone, transportada por eventos de alta energia, nesse caso, inundações catastróficas.

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