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Dawkins e a necessidade ideológica de se rejeitar evidências incomodativas
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29052010
Dawkins e a necessidade ideológica de se rejeitar evidências incomodativas
As incertezas das evidências
Quem já travou algum tipo de debate com os devotos de Darwin, deve ter notado a obstinação de muito deles em sempre confundir “evolução” com Teoria da Evolução. Daí aquela enfadonha pergunta: “Em que isso invalida a evolução?”, como se uma cousa fosse obrigatoriamente sinônima da outra.
Embora a Teoria da Evolução se paute também na “evolução”, o seu conteúdo epistêmico vai muito além da simples constatação de que os seres vivos mudam ao longo do tempo. Em seu bojo incluem-se aspirações e crenças que extrapolam qualquer observação da Natureza. Obviamente que uma afirmação desse tipo sempre vai ser recebida como sendo fruto da ignorância e do desconhecimento do que seja “evolução”. Mas essa é uma maneira que eles encontraram de se sentirem cada vez mais os donos da verdade. Cada louco com sua mania, diz o dito popular.
Isso me remete a um texto de James George Frazer, um antropólogo evolucioniasta, autor de “O Ramo de Ouro”, escrito em 1890, no período em que o darwinismo fincava sua base também na esfera social.
Defendendo a tese de que a sociedade humana desenvolveu-se em estágios sucessivos e obrigatórios, numa trajetória unilinear e ascendente rumo à civilização, escreveu ele:
“Em suma, a definição pressupõe que a civilização, sempre e em toda parte, tem evoluído a partir da selvageria. A massa de evidências sobre a qual se baseia esse pressuposto é, em minha opinião, tão grande que torna indiscutível este raciocínio indutivo. Pelo menos, penso que, se alguém discorda disso, não vale a pena discutir com ele. Ainda existem, creio, na sociedade civilizada, pessoas que sustentam que a terra é plana e que o sol gira ao seu redor; mas nenhum homem sensato perderá seu tempo na vã tentativa de convencer tais pessoas de seu erro, muito embora esses aplanadores da terra e giradores do sol apelem, com perfeita justiça, para a evidência de seus sentidos em apoio a sua alucinação, algo que os oponentes da primitiva selvageria do homem não são capazes de fazer.”
Segundo Frazer “em comparação com o homem civilizado, o selvagem representa um estágio estacionado, ou melhor, retardado do desenvolvimento social, e, portanto, um exame de seus costumes e crenças fornece o mesmo tipo de evidência da evolução da mente humana que o exame de um embrião fornece da evolução do corpo humano. Em outras palavras, um selvagem está para um homem civilizado assim como uma criança está para um adulto” (“O Escopo da Antropologia Social”, in: “Evolucionismo Cultural”, tradução e organização: Celso Castro. Zahar Editor. Rio de Janeiro, 2009, p. 107).
Já há bom tempo que esses ideais de evolução como progresso foram devidamente superados. Todavia, fica aqui a lição da interinidade das evidências. O que hoje é tão claro como o Sol, amanhã pode tornar-se mais sombrio que o abismo de Dante.
Para Frazer suas teses eram tão óbvias que desmereceria qualquer discussão. Isso me remete mais uma vez aos devotos atuais de Darwin, os quais da mesma forma que o citado antropólogo, acreditam que seus amontoados de "evidências" sejam o óbvio multiplicado por mil. Mas, como já dizia J. Bailey: “A primeira e pior de todas as fraudes é enganar-se a si mesmo. Depois disto, todo o pecado é fácil.”
Eis aqui uma interacção entre um verdadeiro cientista com o Richard Dawkins.
Depois de ler estas linhas ficamos a ver que os ateus não estão interessados nas evidências. Para eles o que importa é a distorção da ciência como forma de ela sempre apontar para o ateísmo. O Rupert Sheldrake é um cientista que ficou interessado na pesquisa da telepatia, e como um verdadeiro cientista, ele gerou hipóteses, fez testes e chegou a algumas conclusões. A maior dessas conclusões é que a telepatia é um fenómeno universal e bem mais frequente do que muitos de nós pensa.
Os ateus, claro está, não podem aceitar isto porque para eles nenhuma informação pode chegar a outro ser humano (ou animal) senão através do mundo físico (natural, material, etc). Como é difícil de ignorar as evidências a favor da telepatia, os ateus como o Dawkins evitam discutir as evidências e focam-se em ridicularizá-las. É mais fácil assim.
Perguntem-se a vocês mesmos: desde quando é que um cientista diz "não estou interessado nas evidências!" ? Não são as evidências o cerne de um bom processo científico? Porque será que o ateu Richard Dawkins não quer ver as evidências? Será porque ele sabe que isso seria destrutivo para o seu naturalismo?
Com eventos como este pode-se ver como o ateísmo é contra a ciência. Se não fosse o ateísmo de Dawkins, ele não teria problemas em investigar a telepatia, mas como ele sabe onde isso acaba, ele rejeita qualquer empreendimento cientifico em torno disso.
O ateísmo impede o avanço da ciência.
Para nos cristãos a habilidade humana e animal de poder emitir informação para além dos meios chamados naturais não é nada de estranhar. O Nosso Deus também comunica com o ser humano da mesma forma, portanto não é de estranhar que Ele tenha dado ao ser humano (e a alguns animais) alguma dessa capacidade.
Ao contrário do ateísmo, o Cristianismo está de acordo as evidências científicas.
"HAVENDO Deus antigamente falado muitas vezes e de muitas maneiras aos pais, pelos profetas, a nós, falou-nos, nestes últimos dias, pelO Filho"
Quem já travou algum tipo de debate com os devotos de Darwin, deve ter notado a obstinação de muito deles em sempre confundir “evolução” com Teoria da Evolução. Daí aquela enfadonha pergunta: “Em que isso invalida a evolução?”, como se uma cousa fosse obrigatoriamente sinônima da outra.
Embora a Teoria da Evolução se paute também na “evolução”, o seu conteúdo epistêmico vai muito além da simples constatação de que os seres vivos mudam ao longo do tempo. Em seu bojo incluem-se aspirações e crenças que extrapolam qualquer observação da Natureza. Obviamente que uma afirmação desse tipo sempre vai ser recebida como sendo fruto da ignorância e do desconhecimento do que seja “evolução”. Mas essa é uma maneira que eles encontraram de se sentirem cada vez mais os donos da verdade. Cada louco com sua mania, diz o dito popular.
Isso me remete a um texto de James George Frazer, um antropólogo evolucioniasta, autor de “O Ramo de Ouro”, escrito em 1890, no período em que o darwinismo fincava sua base também na esfera social.
Defendendo a tese de que a sociedade humana desenvolveu-se em estágios sucessivos e obrigatórios, numa trajetória unilinear e ascendente rumo à civilização, escreveu ele:
“Em suma, a definição pressupõe que a civilização, sempre e em toda parte, tem evoluído a partir da selvageria. A massa de evidências sobre a qual se baseia esse pressuposto é, em minha opinião, tão grande que torna indiscutível este raciocínio indutivo. Pelo menos, penso que, se alguém discorda disso, não vale a pena discutir com ele. Ainda existem, creio, na sociedade civilizada, pessoas que sustentam que a terra é plana e que o sol gira ao seu redor; mas nenhum homem sensato perderá seu tempo na vã tentativa de convencer tais pessoas de seu erro, muito embora esses aplanadores da terra e giradores do sol apelem, com perfeita justiça, para a evidência de seus sentidos em apoio a sua alucinação, algo que os oponentes da primitiva selvageria do homem não são capazes de fazer.”
Segundo Frazer “em comparação com o homem civilizado, o selvagem representa um estágio estacionado, ou melhor, retardado do desenvolvimento social, e, portanto, um exame de seus costumes e crenças fornece o mesmo tipo de evidência da evolução da mente humana que o exame de um embrião fornece da evolução do corpo humano. Em outras palavras, um selvagem está para um homem civilizado assim como uma criança está para um adulto” (“O Escopo da Antropologia Social”, in: “Evolucionismo Cultural”, tradução e organização: Celso Castro. Zahar Editor. Rio de Janeiro, 2009, p. 107).
Já há bom tempo que esses ideais de evolução como progresso foram devidamente superados. Todavia, fica aqui a lição da interinidade das evidências. O que hoje é tão claro como o Sol, amanhã pode tornar-se mais sombrio que o abismo de Dante.
Para Frazer suas teses eram tão óbvias que desmereceria qualquer discussão. Isso me remete mais uma vez aos devotos atuais de Darwin, os quais da mesma forma que o citado antropólogo, acreditam que seus amontoados de "evidências" sejam o óbvio multiplicado por mil. Mas, como já dizia J. Bailey: “A primeira e pior de todas as fraudes é enganar-se a si mesmo. Depois disto, todo o pecado é fácil.”
Eis aqui uma interacção entre um verdadeiro cientista com o Richard Dawkins.
Cruzado ateu e autor do livro The God Delusion, Richard Dawkins é o Professor de "Entendimento Público da Ciência" em Oxford. No ano de 2007 ele visitou o biólogo Rupert Sheldrake em busca de uma entrevista a incluir no seu programa "Inimigos da Razão":
Richard Dawkins é um homem com uma missão - a erradicação da religião e da superstição e a sua substituição pela ciência e a razão. A Channel 4 TV tem repetidamente providenciado um púlpito através do qual Dawkins pode pregar a sua mensagem. A sua polémica série de TV chamada Inimigos da Razão (2 episódios) foi uma sequela a sua diatribe contra a religião, A Raiz de Todo o Mal? (2006).
Pouco antes da série Inimigos da Razão ser filmada, a IWC Media (companhia da produção) disse-me que Richard Dawkins queria visitar-me para discutir a minha pesquisa nas habilidades inexplicáveis de pessoas e animais. Eu estava relutante em tomar parte nisto mas a representante da companhia garantiu-me que "este documentário, após insistência da Channel 4, seria mais balanceado que A Raiz de Todo o Mal".
Ela acrescentou ainda que "Estamos desejosos que isto seja uma discussão entre dois cientistas acerca de modos científicos de investigação". Como tal eu concordei e agendei uma data. Eu ainda não sabia ainda o que esperar. Será que Dawkins se comportaria de forma dogmática, com uma firewall mental a bloquear qualquer tipo de evidência que contradissesse as suas crenças? Ou será que ele seria mais mente aberta e divertido com quem se conversar?
O naturalista chega.
Foi-nos pedido que nos sentássemos frente à frente; fomos filmados com uma câmara manual (eng: "hand held"). O Richard começou por dizer que ele e eu concordaríamos em muitas coisas, "mas o que me preocupa em si é que você está preparado para acreditar em praticamente tudo. A ciência deveria ser baseada num número mínimo de crenças."
Eu concordei que nós tínhamos de facto muito em comum, "mas o que me preocupa em si é que você dá uma imagem dogmática de si, dando uma má impressão do que a ciência é."
Seguidamente, e num espírito romântico, ele afirmou que gostaria de acreditar em telepatia, mas não havia evidência alguma para isso. Ele ignorou todas as pesquisas em torno da questão. Ele comparou a falta de aceitação da telepatia por parte de cientistas como ele com a forma como o sistema de eco-locação foi descoberto nos morcegos, seguida da sua rápida aceitação pela comunidade científica durante os anos 40 do século 20.
De facto, como mais tarde descobri, Lazzaro Spallanzani tinha mostrado no ano de 1793 que os morcegos dependem da audição para encontrarem o seu caminho, mas os oponentes cépticos ignoraram as suas experiências e ajudaram a atrasar as pesquisas em mais de um século.
No entanto o Richard reconheceu que a telepatia era uma mudança mais radical que a eco-locação. Ele disse que se realmente ela ocorresse, isso haveria de "transtornar as leis da Física" e acrescentou que "alegações extraordinárias requerem evidências extraordinárias."
"Isso depende do que você considera como extraordinário" respondi. "A maioria das pessoas afirma que elas já experimentaram a telepatia especialmente no que toca a chamadas telefónicas. Neste sentido, a telepatia é bem ordinária. A alegação de que a maioria das pessoas estão iludidas em relação às suas próprias experiências é extraordinária. Onde está a evidência extraordinária para isto?".
Ele não ofereceu nenhuma evidência para isto à parte de argumentos genéricos acerca da falibilidade do julgamento humano. Ele assumiu que as pessoas querem acreditar no "paranormal" devido a pensamento desejoso.
Nós concordamos então que mais experiências controladas eram necessárias. Eu disse então que era por isso que eu vinha a fazer tais experiências, incluindo testes de modo a verificar se as pessoas poderiam saber quem é que as estava a ligar através do telefone quando a pessoa que estava a ligar era escolhida aleatoriamente. Os resultados eram bem superiores o que seria de esperar ao nível do acaso.
Durante a semana anterior, e de modo a que ele pudesse ver os dados, eu tinha envidado ao Richard cópias dos meus artigos publicados em jornais sujeitos a revisão de pares. O Richard pareceu um bocado incomodado e disse "Eu não quero discutir as evidências". Eu perguntei "Porque não?". "Não há tempo. É demasiado complicado. Além disso, não é para isso que este programa está a ser feito."
A câmara parou.
O director, Russel Barnes, afirmou que ele também não estava interessado nas evidências. O filme que ele estava a fazer era só mais uma polémica ao estilo de Dawkins. Eu disse ao Russell "Se você vai tratar a telepatia como uma crença irracional certamente que as evidências acerca da sua existência são essências para a discussão. Se a telepatia ocorre, então não é irracional acreditar nela. Pensei que era sobre isso que haveríamos de falar. Eu fui bem claro desde o princípio que não estava interessado em tomar parte em mais um exercício de falsificação de baixo nível."
O Richard disse "Isto não é um exercício de falsificação de baixo nível, mas sim um exercício de falsificação de alto nível." Nesse caso, disse eu, tinha havido um mal entendimento porque eu tinha sido levado a acreditar que isto seria uma discussão científica equilibrada acerca das evidências. O Russell Barnes pediu para ver os emails que eu tinha recebido da sua assistente. Ele leu-os com óbvia consternação e disse que as certezas que ela me tinha dado estavam erradas. A equipa de filmagem empacotou o seu equipamento e saiu.
Richard Dawkins há muito que proclamou que "O paranormal é uma fraude. Todos aqueles que tentam vende-lo são uns falsos e uns charlatães". A série Inimigos da Razão tinha como propósito popularizar esta crença. Mas será que esta sua cruzada promove realmente um "entendimento público da ciência", posição que ele é professor em Oxford?
Deveria a ciência ser uma veículo de preconceito, uma variante dum sistema de crenças fundamentalista? Ou deveria ser um método de investigação para dentro do desconhecido?
Depois de ler estas linhas ficamos a ver que os ateus não estão interessados nas evidências. Para eles o que importa é a distorção da ciência como forma de ela sempre apontar para o ateísmo. O Rupert Sheldrake é um cientista que ficou interessado na pesquisa da telepatia, e como um verdadeiro cientista, ele gerou hipóteses, fez testes e chegou a algumas conclusões. A maior dessas conclusões é que a telepatia é um fenómeno universal e bem mais frequente do que muitos de nós pensa.
Os ateus, claro está, não podem aceitar isto porque para eles nenhuma informação pode chegar a outro ser humano (ou animal) senão através do mundo físico (natural, material, etc). Como é difícil de ignorar as evidências a favor da telepatia, os ateus como o Dawkins evitam discutir as evidências e focam-se em ridicularizá-las. É mais fácil assim.
Perguntem-se a vocês mesmos: desde quando é que um cientista diz "não estou interessado nas evidências!" ? Não são as evidências o cerne de um bom processo científico? Porque será que o ateu Richard Dawkins não quer ver as evidências? Será porque ele sabe que isso seria destrutivo para o seu naturalismo?
Com eventos como este pode-se ver como o ateísmo é contra a ciência. Se não fosse o ateísmo de Dawkins, ele não teria problemas em investigar a telepatia, mas como ele sabe onde isso acaba, ele rejeita qualquer empreendimento cientifico em torno disso.
O ateísmo impede o avanço da ciência.
Para nos cristãos a habilidade humana e animal de poder emitir informação para além dos meios chamados naturais não é nada de estranhar. O Nosso Deus também comunica com o ser humano da mesma forma, portanto não é de estranhar que Ele tenha dado ao ser humano (e a alguns animais) alguma dessa capacidade.
Ao contrário do ateísmo, o Cristianismo está de acordo as evidências científicas.
"HAVENDO Deus antigamente falado muitas vezes e de muitas maneiras aos pais, pelos profetas, a nós, falou-nos, nestes últimos dias, pelO Filho"
Hebreus 1:1
Telepatia: Dawkins e a necessidade ideológica de se rejeitar evidências incomodativas
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Inscrição : 08/05/2010
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