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Rizoma: um novo modelo de evolução
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02062010
Rizoma: um novo modelo de evolução
Sábado, 29 de maio de 2010
Os evolucionistas têm um problema. A teoria deles não se encaixa com os fatos, mas mesmo assim deve ser verdade. Constantemente eles têm de mudar sua teoria, e ao mesmo tempo insistindo que ela é um fato. Como um fluxo heracliteano, ela está mudando constantemente, e mesmo assim sempre chamada da mesma coisa. Os evolucionistas são surpreendidos continuamente pel ciência, mas eles chamam isso eufemisticamente de “progresso.” Um artigo recente publicado na The Lancet, sugerindo que a evolução é como um rizoma, é um bom exemplo tão óbvio da loucura da evolução.
“In 2009, with the 200th anniversary of Darwin's birthday, the concept of Darwinism became so popular that it was celebrated in most biological journals. However, the Darwinist theory of evolution is associated with the scientific knowledge and outdated beliefs of the 19th century. The theory is characterised by a description of life as a tree in which all living organisms are thought to have a single ancestor and where each node represents a common ancestor (Darwin's tree) … The structure of our current knowledge base has changed substantially. …”
“Em 2009, com os 200 anos do aniversário do nascimento de Darwin, o conceito de darwinismo se tornou tão popular que isso foi celebrado na maioria dos journals biológicos. Todavia, a teoria darwinista de evolução está associada com o conhecimento científico e crenças superadas do século 19. A teoria é caracterizada por uma descrição da vida como uma árvore na qual todos os organismos vivos são considerados como tendo um único ancestral comum e onde cada nódulo representa um ancestral comum (a árvore de Darwin) … A estrutura de nossa base atual de conhecimento tem mudado substancialmente. …”
Darwin tinha certeza de que Deus não teria criado um padrão de hierarquia aninhada que as espécies foram consideradas como formando. Hoje nós sabemos que aquele padrão é um modelo bruto e inexato.
“In the 21st century, the genomic revolution has brought about an important change in the way we think about life, which has forced us to reconsider the way we describe evolution. Genomic data have gradually accumulated and show that there were multiple original sources of the genetic information of living organisms, with inheritance occurring not only vertically but also laterally. Such lateral gene transfer, initially observed only in bacteria, was quickly identified in all living organisms. For example, the human genome is a mosaic of genes with eukaryotic, bacterial (in the mitochondria and the nucleus), and viral origins. …”
“No século 21, a revolução genômica trouxe uma importante mudança no modo como nós pensamos sobre a vida, que tem nos forçado a reconsiderar a maneira como nós descrevemos a evolução. Os dados genômicos têm se acumulado gradualmente e mostram que houve fontes múltiplas de origem da informação genética dos orgnismos vivos, com a herança ocorrendo não somente verticalmente mas também lateralmente. Tal mudança lateral de gene, observada inicialmente somente em bactérias, foi rapidamente identificada em todos os organismos vivos. Por exemplo, o genoma humano é um mosaico de genes com origens eucarióticas, bacterianas (na mitocôndria e no núcleo), e viral. …”
Múltiplas origens, vertical, lateral, gradual, puntiliar, para trás, para frente. Entendeu?
“Thus we cannot currently identify a single common ancestor for the gene repertoire of any organism. Comparative genome analysis shows not only a substantial level of plasticity in the gene repertoire, but also provides evidence that nearly all genes, including ribosomal genes, have been exchanged or recombined at some point in time. Overall, it is now thought that there are no two genes that have a similar history along the phylogenic tree.”
“Assim, nós não podemos atualmente identificar um único ancestral comum para o repertório de gene de qualquer organismo. A análise comparativa de genomas mostra não apenas um nível substancial de plasticidade no repertório de genes, mas também fornece evidência de que aproximadamente todos os genes, inclusive os genes ribosomais, foram trocados ou recombinados em algum ponto no tempo. Além disso, agora é aceito que não existem dois genes que tenham uma história similar ao longo da árvore filogênica.”
Então, por que nós precisamos novamente de um dogma do século 19?
“Moreover, there are some genes that do not have a single history, due to the occurrence of intragenic recombinations. Therefore the representation of the evolutionary pathway as a tree leading to a single common ancestor on the basis of the analysis of one or more genes provides an incorrect representation of the stability and hierarchy of evolution. Finally, genome analyses have revealed that a very high proportion of genes are likely to be newly created through gene fusion, degradation, or other events, and that some genes are only found in one organism (named ORFans). These genes do not belong to any phylogenic tree and represent new genetic creations.”
“Além disso, existem alguns genes que não têm um só história, devido à ocorrência de recombinações intragênicas. Portanto, a representação de um caminho evolucionário como uma árvore levando a um único ancestral comum na base da análise de um ou mais genes fornece uma incorreta representação da estabilidade e hierarquia da evolução. Finalmente, as analyses de genomes têm revelado que uma proporção muito alta de genes são prováveis de serem recém-criados através da fusão de gene, degradação, ou outros eventos, e que alguns genes são somente encontrados em um organismo (chamados de ORFans). Estes genes não pertencem a nenhuma árvore filogenética e representam novas criações genéticas.”
Quando os evolucionistas afirmam que os genes que aparecem de lugar nenhum “são prováveis de serem recém-criados através da fusão de gene, degradação, ou outros eventos,” eles querem dizer o oposto de ter evoluído pela narrativa convencional de descendência comum, ou via transferência horizontal de gene. Aquelas avenidas são descartadas, assim o evolucionista deve lançar mão de esquemas improváveis. Ele então os rotula como “prováveis” não porque a ciência e a matemática revelem que isso seja assim, mas porque a evolução tem que ser verdade.
“A post-Darwinist concept of the living species can be proposed, to integrate the theories of multiplicity and de-novo creation … I believe that the evolution of species looks much more like a rhizome (or a mycelium). Consequently, this view of evolution resembles a clump of roots that considers the occurrence of multiplicities. Emerging species grow from the rhizome with gene repertoires of various origins that will allow, under favourable environmental conditions, the multiplication and perpetuation of this species. As such, potential new species and new genes arecontinuously appearing.”
“Um conceito pós-darwinista de species vivas pode ser proposto, para integrar as teorias de multiplicidade e criação de-novo… Eu acredito que a evolução das espécies se parece muito mais como um rizoma (ou um micélio). Consequentemente, esta visão da evolução se parece com um clump de raízes que considera a ocorrência de multiplicidades. As species que surgem crescem a partir do rizoma com um repertório de genes de várias origens que irá permitir, sob condições ambientais favoráveis, a multiplicação e a perpetuação desta espécie. Como tal, novas species e novo genes potenciais estão continuamente aparecendo.”
Um bom exemplo de como o pensamento evolucionário faz deboche da ciência.
“I suggest we respect the revolutionary mind of Darwin and allow the theory of evolution itself to evolve from a tree to a rhizome.”
“Eu sugiro que nós respeitemos a mente revolucionária de Darwin e permitamos que a própria teoria da evolução evolua de uma árvore para um rizoma.”
Não existe muito o que respeitar. Darwin não foi um intelectual revolucionário. O forte levantamento teológico e filosófico foi feito muito antes de Darwin embarcar em um navio e ir a lugar nenhum. Darwin tinha um bom domínio da ciência, mas a virou de cabeça para baixo para se encaixar com a metafísica daquele tempo.
Postado por Cornelius Hunter Sábado, 29 de maio de 2010
+++++
The Lancet
Volume 375, Issue 9709, 9 January 2010-15 January 2010, Pages 104-105
No abstract/Sem abstract
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Professores, pesquisadores e alunos de universidades públicas e privadas com acesso ao site CAPES/Periódicos podem ler gratuitamente este artigo do The Lancet e de mais 22.440 publicações científicas.
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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
A Árvore da Vida de Darwin era uma miragem epistêmica que iludiu a muitos renomados cientistas nestes 150 anos de biologia evolutiva. Gente, como é que mentes tão brilhantes assim foram enganadas cientificamente por tanto tempo? E como é que fica agora as dissertações de mestrado e teses de doutorados em biologia evolutiva e em outras áreas cientificas em que a Árvore da Vida de Darwin foi o sujeito da pesquisa? Revogar os diplomas de mestrados e doutorados? E a grade curricular? A abordagem da evolução nos livros didáticos de Biologia do ensino médio aprovados pelo MEC/SEMTEC/PNLEM?
Árvore da Vida de Darwin, gente, KAPUT -- está mais para um gramado de vida e sem origem darwiniana. É ruim, hein, ma é vero! Que venga logo la nueva teoría de evolución -- a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA que por estas razões acima, e mais uma montanha de evidências contrárias, não pode e nem deve ser selecionista. Quem viver, verá. A Nomenklatura científica já se deu ao luxo de fixar uma década como o tempo necessário para a elaboração desta nova teoria geral da evolução. Será selecionista? A menos que agora CIÊNCIA e MENTIRA andem de mãos dadas...
Fui, nem sei por que, rindo gostosamente da cara da Galera dos meninos e meninas de Darwin e de muitos na Nomenklatura científica, especialmente os agentes da KGB, oops revisores por pares [peer-reviewers é très chic, chérie, très chic] que podam novas ideias científicas de serem publicadas ou apresentadas à comunidade científica. Eles ganham para isso: blindar Darwin de quaisquer críticas. Mesmo as científicas...
Aprendam: o cientista segue as evidências aonde elas forem dar.
Darwin morreu, gente!!! Viva Darwin, gente!!!
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Rizoma: um novo modelo de evolução
http://designinteligente.blogspot.com/2010/06/novo-modelo-da-evolucao-o-rizoma.html#mais
Vote neste blog para o prêmio TOPBLOG 2010.
Os evolucionistas têm um problema. A teoria deles não se encaixa com os fatos, mas mesmo assim deve ser verdade. Constantemente eles têm de mudar sua teoria, e ao mesmo tempo insistindo que ela é um fato. Como um fluxo heracliteano, ela está mudando constantemente, e mesmo assim sempre chamada da mesma coisa. Os evolucionistas são surpreendidos continuamente pel ciência, mas eles chamam isso eufemisticamente de “progresso.” Um artigo recente publicado na The Lancet, sugerindo que a evolução é como um rizoma, é um bom exemplo tão óbvio da loucura da evolução.
“In 2009, with the 200th anniversary of Darwin's birthday, the concept of Darwinism became so popular that it was celebrated in most biological journals. However, the Darwinist theory of evolution is associated with the scientific knowledge and outdated beliefs of the 19th century. The theory is characterised by a description of life as a tree in which all living organisms are thought to have a single ancestor and where each node represents a common ancestor (Darwin's tree) … The structure of our current knowledge base has changed substantially. …”
“Em 2009, com os 200 anos do aniversário do nascimento de Darwin, o conceito de darwinismo se tornou tão popular que isso foi celebrado na maioria dos journals biológicos. Todavia, a teoria darwinista de evolução está associada com o conhecimento científico e crenças superadas do século 19. A teoria é caracterizada por uma descrição da vida como uma árvore na qual todos os organismos vivos são considerados como tendo um único ancestral comum e onde cada nódulo representa um ancestral comum (a árvore de Darwin) … A estrutura de nossa base atual de conhecimento tem mudado substancialmente. …”
Darwin tinha certeza de que Deus não teria criado um padrão de hierarquia aninhada que as espécies foram consideradas como formando. Hoje nós sabemos que aquele padrão é um modelo bruto e inexato.
“In the 21st century, the genomic revolution has brought about an important change in the way we think about life, which has forced us to reconsider the way we describe evolution. Genomic data have gradually accumulated and show that there were multiple original sources of the genetic information of living organisms, with inheritance occurring not only vertically but also laterally. Such lateral gene transfer, initially observed only in bacteria, was quickly identified in all living organisms. For example, the human genome is a mosaic of genes with eukaryotic, bacterial (in the mitochondria and the nucleus), and viral origins. …”
“No século 21, a revolução genômica trouxe uma importante mudança no modo como nós pensamos sobre a vida, que tem nos forçado a reconsiderar a maneira como nós descrevemos a evolução. Os dados genômicos têm se acumulado gradualmente e mostram que houve fontes múltiplas de origem da informação genética dos orgnismos vivos, com a herança ocorrendo não somente verticalmente mas também lateralmente. Tal mudança lateral de gene, observada inicialmente somente em bactérias, foi rapidamente identificada em todos os organismos vivos. Por exemplo, o genoma humano é um mosaico de genes com origens eucarióticas, bacterianas (na mitocôndria e no núcleo), e viral. …”
Múltiplas origens, vertical, lateral, gradual, puntiliar, para trás, para frente. Entendeu?
“Thus we cannot currently identify a single common ancestor for the gene repertoire of any organism. Comparative genome analysis shows not only a substantial level of plasticity in the gene repertoire, but also provides evidence that nearly all genes, including ribosomal genes, have been exchanged or recombined at some point in time. Overall, it is now thought that there are no two genes that have a similar history along the phylogenic tree.”
“Assim, nós não podemos atualmente identificar um único ancestral comum para o repertório de gene de qualquer organismo. A análise comparativa de genomas mostra não apenas um nível substancial de plasticidade no repertório de genes, mas também fornece evidência de que aproximadamente todos os genes, inclusive os genes ribosomais, foram trocados ou recombinados em algum ponto no tempo. Além disso, agora é aceito que não existem dois genes que tenham uma história similar ao longo da árvore filogênica.”
Então, por que nós precisamos novamente de um dogma do século 19?
“Moreover, there are some genes that do not have a single history, due to the occurrence of intragenic recombinations. Therefore the representation of the evolutionary pathway as a tree leading to a single common ancestor on the basis of the analysis of one or more genes provides an incorrect representation of the stability and hierarchy of evolution. Finally, genome analyses have revealed that a very high proportion of genes are likely to be newly created through gene fusion, degradation, or other events, and that some genes are only found in one organism (named ORFans). These genes do not belong to any phylogenic tree and represent new genetic creations.”
“Além disso, existem alguns genes que não têm um só história, devido à ocorrência de recombinações intragênicas. Portanto, a representação de um caminho evolucionário como uma árvore levando a um único ancestral comum na base da análise de um ou mais genes fornece uma incorreta representação da estabilidade e hierarquia da evolução. Finalmente, as analyses de genomes têm revelado que uma proporção muito alta de genes são prováveis de serem recém-criados através da fusão de gene, degradação, ou outros eventos, e que alguns genes são somente encontrados em um organismo (chamados de ORFans). Estes genes não pertencem a nenhuma árvore filogenética e representam novas criações genéticas.”
Quando os evolucionistas afirmam que os genes que aparecem de lugar nenhum “são prováveis de serem recém-criados através da fusão de gene, degradação, ou outros eventos,” eles querem dizer o oposto de ter evoluído pela narrativa convencional de descendência comum, ou via transferência horizontal de gene. Aquelas avenidas são descartadas, assim o evolucionista deve lançar mão de esquemas improváveis. Ele então os rotula como “prováveis” não porque a ciência e a matemática revelem que isso seja assim, mas porque a evolução tem que ser verdade.
“A post-Darwinist concept of the living species can be proposed, to integrate the theories of multiplicity and de-novo creation … I believe that the evolution of species looks much more like a rhizome (or a mycelium). Consequently, this view of evolution resembles a clump of roots that considers the occurrence of multiplicities. Emerging species grow from the rhizome with gene repertoires of various origins that will allow, under favourable environmental conditions, the multiplication and perpetuation of this species. As such, potential new species and new genes arecontinuously appearing.”
“Um conceito pós-darwinista de species vivas pode ser proposto, para integrar as teorias de multiplicidade e criação de-novo… Eu acredito que a evolução das espécies se parece muito mais como um rizoma (ou um micélio). Consequentemente, esta visão da evolução se parece com um clump de raízes que considera a ocorrência de multiplicidades. As species que surgem crescem a partir do rizoma com um repertório de genes de várias origens que irá permitir, sob condições ambientais favoráveis, a multiplicação e a perpetuação desta espécie. Como tal, novas species e novo genes potenciais estão continuamente aparecendo.”
Um bom exemplo de como o pensamento evolucionário faz deboche da ciência.
“I suggest we respect the revolutionary mind of Darwin and allow the theory of evolution itself to evolve from a tree to a rhizome.”
“Eu sugiro que nós respeitemos a mente revolucionária de Darwin e permitamos que a própria teoria da evolução evolua de uma árvore para um rizoma.”
Não existe muito o que respeitar. Darwin não foi um intelectual revolucionário. O forte levantamento teológico e filosófico foi feito muito antes de Darwin embarcar em um navio e ir a lugar nenhum. Darwin tinha um bom domínio da ciência, mas a virou de cabeça para baixo para se encaixar com a metafísica daquele tempo.
Postado por Cornelius Hunter Sábado, 29 de maio de 2010
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The Lancet
Volume 375, Issue 9709, 9 January 2010-15 January 2010, Pages 104-105
No abstract/Sem abstract
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Professores, pesquisadores e alunos de universidades públicas e privadas com acesso ao site CAPES/Periódicos podem ler gratuitamente este artigo do The Lancet e de mais 22.440 publicações científicas.
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A Árvore da Vida de Darwin era uma miragem epistêmica que iludiu a muitos renomados cientistas nestes 150 anos de biologia evolutiva. Gente, como é que mentes tão brilhantes assim foram enganadas cientificamente por tanto tempo? E como é que fica agora as dissertações de mestrado e teses de doutorados em biologia evolutiva e em outras áreas cientificas em que a Árvore da Vida de Darwin foi o sujeito da pesquisa? Revogar os diplomas de mestrados e doutorados? E a grade curricular? A abordagem da evolução nos livros didáticos de Biologia do ensino médio aprovados pelo MEC/SEMTEC/PNLEM?
Árvore da Vida de Darwin, gente, KAPUT -- está mais para um gramado de vida e sem origem darwiniana. É ruim, hein, ma é vero! Que venga logo la nueva teoría de evolución -- a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA que por estas razões acima, e mais uma montanha de evidências contrárias, não pode e nem deve ser selecionista. Quem viver, verá. A Nomenklatura científica já se deu ao luxo de fixar uma década como o tempo necessário para a elaboração desta nova teoria geral da evolução. Será selecionista? A menos que agora CIÊNCIA e MENTIRA andem de mãos dadas...
Fui, nem sei por que, rindo gostosamente da cara da Galera dos meninos e meninas de Darwin e de muitos na Nomenklatura científica, especialmente os agentes da KGB, oops revisores por pares [peer-reviewers é très chic, chérie, très chic] que podam novas ideias científicas de serem publicadas ou apresentadas à comunidade científica. Eles ganham para isso: blindar Darwin de quaisquer críticas. Mesmo as científicas...
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Inscrição : 08/05/2010
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