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A influência de Zwinglio
Origens da Liturgia Adventista Zwinglio
Com a invenção da imprensa por Gutenberg (por volta de 1450), o aumento na produção de livros litúrgicos acelerou as mudanças litúrgicas que os reformadores tentavam efetuar.[51] Estas mudanças então foram implementadas através de tipos móveis e impressas em quantidades massivas.
Zwinglio (1484-1531), o reformador suíço, aos poucos introduziu sua própria reforma, que ajudou a desenhar a ordem de adoração de hoje. Ele substituiu a mesa do altar por algo chamado “mesa da comunhão”, onde se ministrava o pão e o vinho.[52] Ele também ordenou que se levasse o pão e o vinho à congregação em seus bancos utilizando bandejas de madeira e taças.[53] Muitas igrejas protestantes tem tal mesa. Originalmente a mesa continha duas velas, um costume que veio diretamente da corte dos Imperadores Romanos.[54] A maioria leva o pão e o vinho à congregação sentada em seu banco.
Zwinglio também recomendou que a Santa Ceia fosse observada trimestralmente (quatro vezes por ano). Fez isso em oposição ao tomá-la semanalmente como os outros reformadores haviam recomendado.[55] Muitos protestantes imitam a observação trimestral da Santa Ceia hoje. Alguns a observam mensalmente.
Zwinglio também é nominado como o paladino da abordagem da Santa Ceia enquanto “memorial”. Este ponto de vista é apoiado pela corrente principal do protestantismo estadunidense.[56] O pão e o vinho são meramente símbolos do corpo e do sangue de Cristo.[57]
Todavia, aparte destas novidades, a liturgia de Zwinglio não diferia muito da de Lutero.[58] Como Lutero, Zwinglio enfatizou a centralidade do sermão. Tanto que ele e seus colegas pregavam tão freqüentemente como um canal de notícias televisivo: catorze vezes por semana![59]




Leia também “A influência Luterana”
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[51] Christian Liturgy, p. 300.
[52] Oscar Hardman, A History of Christian Worship (Tennessee: Parthenon Press, 1937), p. 161. Sobre isso, Frank Senn escreveu, “Nas igrejas reformadas, o púlpito dominou o altar tão completamente que em vez do altar desaparecer ele foi substituído pela mesa usada para a santa comunhão usada apenas algumas vezes por ano. A pregação da Palavra dominou o serviço. Isso ocorreu como conseqüência da chamada redescoberta da Bíblia. Mas a redescoberta da Bíblia surgiu em virtude da invenção da imprensa, um fenômeno cultural” (Christian Worship and Its Cultural Setting, p. 45).
[53] Christian Liturgy, p. 362; Protestant Worship: Traditions in Transition, p. 62.
[54] The Early Liturgy, pp. 132-133, 291-292; From Christ to Constantine, p. 173.
[55] Christian Liturgy, p. 363.
[56] Protestant Worship: Traditions in Transition, p. 60.
[57] O ponto de vista Zwinglio era mais complexa sobre isso. Todavia seu conceito da Eucaristia não era tão “elevado” como a de Calvino ou Lutero (An Outline of Christian Worship, p. 81). Zwinglio é o pai da moderna visão protestante da Ceia do Senhor. É bom destacar que as igrejas “litúrgicas” protestantes celebram a Palavra e o Sacramento semanalmente.
[58] A liturgia de Zwinglio é descrita em Christian Liturgy, pp. 362-364.
[59] Protestant Worship: Traditions in Transition, p. 61.


Obs.: Esse texto foi adaptado a partir do livro Pagan Christianity: The Origins of Our Modern Church Practices, de Frank Viola. As obras de Frank Viola tem sido utilizadas por movimentos dissidentes da IASD para reforçarem suas mensagens de rebeldia e critica a igreja instituída. Não concordamos com todas as idéias de Frank Viola, mas suas obras nos proporcionam um excelente levantamento histórico a respeito da origem das praticas e tradições da igreja cristã. Não nos interessa a opinião de Frank Viola mas sim as informações históricas que traz em suas obras.


Leia tudo, inclusive as notas de rodapé.
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Origens da Liturgia Adventista :: Comentários

Eduardo

Mensagem Qua Jul 07, 2010 6:40 pm por Eduardo

A influência Luterana
Origens da Liturgia Adventista Martim+Lutero+musico
No ano de 1520, Lutero lançou uma intensa campanha contra a Missa Católica Romana. Esta campanha foi articulada no radical tratado de Lutero, The Babylonian Captivity of the Church. Este livro caiu como uma bomba sobre o sistema católico romano, desafiando o núcleo da teologia por trás da Missa Católica.
Em The Babylonian Captivity of the Church, Lutero atacou as seguintes três características da Missa: 1) Negação do cálice aos leigos, 2) Transubstanciação 3) O conceito da Missa é uma obra humana oferecida a deus como um sacrifício de Cristo. Embora Lutero rechaçasse a transubstanciação, ele ainda acreditava numa “presença real” do corpo e do sangue de Cristo nos elementos do pão e do vinho. Esta crença se chama “consubstanciação”. Em Captivity, Lutero também nega os sete sacramentos, adotando apenas três: batismo, penitência e a ceia.[21] A penitência foi a última a ser adotada como sacramento.
O ponto culminante da Missa sempre foi a Eucaristia,[22] também conhecida como “Comunhão”, “Ceia do Senhor” ou “Santa Ceia”. Tudo é direcionado para o momento mágico quando o sacerdote parte o pão e o distribui para as pessoas. Da perspectiva da mente católica Medieval, oferecer a Eucaristia era Jesus Cristo se sacrificando novamente. Desde Gregório o Grande (540-604) a igreja católica ensinava que Jesus Cristo é novamente sacrificado através da Missa.[23]
Lutero repudiava (muitas vezes de uma maneira vulgar) as mitras e os báculos dos papistas, e seus ensinos sobre a Eucaristia. O erro cardeal da Missa, disse Lutero, era que esta foi uma “obra” humana baseada numa falsa compreensão do sacrifício de Cristo.[24] Então, em 1523, Lutero enunciou sua própria revisão da Missa Católica.[25] Esta revisão é o fundamento de toda adoração protestante.[26] O núcleo dela é: Em vez da Eucaristia,[27] Lutero colocou a pregação no centro da reunião.
Por conseguinte, no culto de adoração dos protestantes modernos o púlpito é o elemento central e não a mesa do altar.[28]
Lutero recebe o crédito por fazer com que o sermão seja o ponto culminante do culto protestante.[29] Leia suas palavras: "Uma congregação cristã nunca deve reunir-se sem a pregação da Palavra de Deus e a oração, não importa quão exíguo seja o tempo da reunião. A pregação e o ensino da Palavra de Deus é a parte mais importante do culto divino."[30]
A crença de Lutero no que diz respeito à pregação como ponto culminante do culto de adoração permanece até nossos dias (apesar de tal crença não ter nenhuma procedência bíblica).[31] Como disse um historiador, “O púlpito é o trono do pastor protestante”.[32] É por esta razão que os ministros protestantes ordenados são ordinariamente chamados de “pregadores”.[33]
Mas, considerando estas modificações, a liturgia de Lutero variava bem pouco da Missa Católica.[34] Lutero meramente tentou salvar aquilo que representava o elemento “cristão” da antiga liturgia católica.[35] Por conseguinte, se alguém comparar a liturgia de adoração elaborada por Lutero com a liturgia de Gregório, verá que é praticamente a mesma.[36] Basicamente, Lutero reinterpretou muitos dos rituais da Missa. Mas, ele preservou o cerimonial, julgando-o apropriado.[37]
Por exemplo, Lutero manteve o ato que marcava o ponto culminante da Missa Católica: Quando o sacerdote levanta o pão e o cálice e os consagra. Ele meramente reinterpreta o significado deste ato.[38] A prática de consagrar o pão e o cálice, elevando-os, teve início no século XIII. É uma prática construída principalmente com base na superstição.[39] Contudo continua sendo observada por muitos pastores em nossos dias.
Da mesma maneira, Lutero fez uma drástica cirurgia na oração Eucarística, mantendo apenas as “palavras sacramentais”.[40] Tais palavras são as de 1 Coríntios 11:23 em diante — “O Senhor Jesus na noite em que foi traído, tomou o pão... e disse ‘Tomai e comei, este é o meu Corpo’...” Até hoje os pastores protestantes recitam este texto antes de ministrar a comunhão.
Enfim, a liturgia de Lutero era nada menos que uma versão truncada da Missa Católica.[41] A Missa de Lutero detinha os mesmos problemas da Missa Católica: Os paroquianos continuaram sendo espectadores passivos (com a exceção de poderem cantar), e toda liturgia era dirigida por um clérigo ordenado (o pastor tomando o lugar do sacerdote).
Segundo as próprias palavras de Lutero; “Nunca foi nossa intenção eliminar completamente o culto litúrgico a Deus, mas purificar o que já está em uso dos vínculos que o corrompem...”.[42] Tragicamente, Lutero não se deu conta de que o vinho novo não pode ser guardado em odres velhos.[43] Em nenhum momento Lutero (e nenhum outro dos principais reformadores) demonstrou desejo de voltar às práticas da igreja do século I. Estes homens meramente se dedicaram a reformar a teologia da igreja católica, deixando a liturgia quase intacta.
Em suma, as maiores mudanças duradouras feitas por Lutero na Missa Católica foram as seguintes: (1) Ele realizou a Missa na linguagem do povo. (2) Deu ao sermão uma posição central na reunião. (3) Ele introduziu a música na congregação.[44] (4) Ele eliminou a idéia de que a Missa era um sacrifício de Cristo. (5) Permitiu que a congregação participasse no pão e no vinho (em vez de limitá-los exclusivamente ao sacerdote como faz a prática católica.) Aparte destas diferenças, Lutero manteve a mesma liturgia como se vê na Missa Católica.
Embora Lutero falasse muito sobre “sacerdócio de todos os crentes”, ele nunca abandonou a prática de ordenação do clero.[45] De fato, sua crença era tão forte em um clero ordenado que escreveu, “O ministério público da Palavra deve ser estabelecido pela ordenação santa
como a mais importante das funções da igreja”.[46] Sob a influência de Lutero, o pastor protestante simplesmente substituiu o sacerdote católico. Em sua maior parte, houve pouca diferença prática na maneira como funcionaram estas duas instituições.[47] Isto não foi modificado por longa data.
Agora segue a ordem da adoração elaborada por Lutero.[49] Você deve conhecer bem este resumo geral, por ser a principal raiz do culto dominical matutino.[50]
Música
Oração
Sermão
Anúncios à Congregação
Santa Ceia
Música
Oração depois da Comunhão
Despedida (Bênção).




Leia também “A influencia católica”: Parte 1 e Parte 2
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[21] Christian Liturgy, p. 268.
[22] A palavra “Eucaristia” deriva-se da palavra grega eucharisteo que significa “dar graças”. Aparece em 1 Coríntios 11:24. Onde diz que Jesus tomou o pão, partiu-o e “deu graças”. Os cristãos pós-apostólicos referiam-se à Ceia do Senhor como “Eucaristia”.
[23] Lutero fez suas revisões litúrgicas no tratado Form of the Mass. Justo L. Gonzalez, The Story of Christianity (Peabody: Prince Press, 1999), p. 247. Note que os teólogos católicos mais recentes, nos últimos 70 anos, dizem que a Missa é uma representação do único sacrifício em vez de um novo sacrifício como acreditava a Igreja Católica Medieval.
[24] A Eucaristia foi muitas vezes tida como uma “oblação” ou “sacrifício” por cinco séculos (James Hastings Nichols, Corporate Worship in the Reformed Tradition, Philadelphia: The Westminster Press, 1968 p. 25). Veja também Christian Liturgy, pp. 270-275. Loraine Boettner detalha os erros da Missa Medieval Católica no Capítulo 8 de seu livro Roman Catholicism (Phillipsburg: The Presbyterian and Reformed Publishing Company, 1962).
[25] O nome latino é Formula Missae.
[26] Protestant Worship: Traditions in Transition, pp. 36-37.
[27] Ibid., pp. 41-42. Mesmo tendo uma elevadíssima estima pela Eucaristia, Lutero retirou da missa toda sua linguagem sacrificial, reservando tal linguagem apenas para a própria Eucaristia. Ele acreditava fortemente na Palavra e no Sacramento. Então sua Missa Alemã assumiu a santa comunhão e a pregação.
[28] Algumas igrejas “litúrgicas” na tradição protestante ainda mantém a mesa do altar próxima do púlpito.
[29] Antes da era Medieval, tanto o sermão como a Eucaristia tiveram um lugar proeminente na liturgia Cristã. O sermão, porém, entrou em sério declínio durante o período Medieval. Muitos padres eram iletrados demais para pregar, e outros elementos impediram a pregação das Escrituras. William D. Maxwell, An Outline of Christian Worship: Its Developments and Forms (New York: Oxford University Press, 1936), p. 72. Gregório o Grande buscou restabelecer o lugar do sermão na Missa. Contudo seus esforços falharam. Foi apenas com a chegada da Reforma que o sermão tomou o papel central na liturgia (History of the Christian Church: Volume 4, pp. 227, 399-402).
[30] “The German Mass,” Luther’s Works, LIII, 68.
[31] Rethinking the Wineskin, Capítulo 1; Capítulo 2 of this book.
[32] History of the Christian Church: Volume 7, p. 490.
[33] Protestant Worship: Traditions in Transition, p. 20.
[34] Lutero ainda seguia a histórica Ordem Ocidental. A principal diferença foi que Lutero eliminou as orações do ofertório e as orações do Cânon que falavam em oferendas, depois do Sanctus. Em suma, Lutero golpeou a Missa sempre fortalecendo o “sacrifício”. Eles, juntamente com outros Reformadores, removeram muitos dos decadentes elementos medievais da Missa. Para fazer isso eles construíram a liturgia em vernáculo comum, incluindo canções congregacionais (cânticos e coros para os luteranos; salmos métricos para os reformados), centralizando o sermão, e permitindo aos congregantes participarem na sagrada comunhão (Frank Senn, Christian Worship and Its Cultural Setting, Philadelphia: Fortress Press, 1983, pp. 84, 102).
[35] History of the Christian Church: Volume 7, pp. 486-487. O reformador alemão Carlstadt (1477-1541) foi mais radical que Lutero. Durante a ausência de Lutero Carlstadt aboliu a Missa por inteiro, destruindo os altares juntamente com as imagens.
[36] Frank Senn descreve a liturgia católica primitiva em seu livro (Christian Liturgy, p. 139). Lutero mesmo retendo a palavra “Missa”, que significava toda a liturgia (pág. 486).
[37] Lutero enfatizou o cerimonial da corte dos reis e acreditava que isso deveria ser aplicado na adoração a Deus (Christian Worship and Its Cultural Setting, p. 15). Veja o capítulo 3 deste livro para ver como o ingresso do protocolo imperial chegou a ser parte integrante da liturgia cristã durante o século IV com o reino de Constantino.
[38] Quando o sacerdote católico levantava o sacramento, ele o fazia para inaugurar o sacrifício.
[39] Christian Worship and Its Cultural Setting, pp. 18-19.
[40] Protestant Worship: Traditions in Transition, pp. 41-42; An Outline of Christian Worship, p. 75.
[41] Lutero reteve a ordem básica da Missa Medieval juntamente com os aspectos das luzes, incenso e as vestes (An Outline of Worship, p. 77).
[42] Luther’s Works, LIII, 20.
[43] Ironicamente, Lutero insistiu que sua Missa Alemã não deveria ser adotada legalistamente, e se fosse antiquada deveria ser descartada (Christian Worship and Its Cultural Setting, p. 17). Tragicamente, isto nunca aconteceu. Dificilmente as tradições morrem.
[44] Amante da música, Lutero introduziu a música como uma das principais partes do culto. Protestant Worship: Traditions in Transition, p. 41; Christian History, Volume XII, No. 3, Issue 39, pp. 3, 16-19. Lutero era um gênio musical. Seu dom musical era tão forte que os Jesuítas disseram que os cânticos de Lutero “provocaram mais dano às almas do que seus escritos e pregações”. Não é surpreendente que um dos maiores talentos musicais da história da igreja fosse um luterano. Seu nome era Sebastian Bach. Para mais detalhes quanto à contribuição musical de Lutero à liturgia protestante veja: Christian Liturgy, pp. 284-287; Protestant Worship: Traditions in Transition, pp. 41, 47-48; Will Durant, The Reformation (New York: Simon and Schuster, 1957), pp. 778-779.
[45] Protestant Worship: Traditions in Transition, p. 41.
[46] “Concerning the Ministry,” Luther’s Works, XL, 11.
[47] O sacerdote ministrava sete sacramentos enquanto que o pastor ministrava dois (o batismo e a Eucaristia). Todavia tanto sacerdotes como pastores viam a si mesmos dotados da exclusiva autoridade para proclamar a Palavra de Deus. Para Lutero, o uso de batinas clericais, velas no altar e a atitude do ministro quanto à oração era motivo de indiferença (History of the Christian Church: Volume 7, p. 489). Mas mesmo sendo indiferente a tais coisas ele aconselhou que elas permanecessem (Christian Liturgy, p. 282). Portanto permanecem conosco até hoje.
[49] Esta liturgia foi publicada em sua German Mass and Order of Service, em 1526.
[50] Christian Liturgy, pp. 282-283.


Obs.: Esse texto foi adaptado a partir do livro Pagan Christianity: The Origins of Our Modern Church Practices, de Frank Viola. As obras de Frank Viola tem sido utilizadas por movimentos dissidentes da IASD para reforçarem suas mensagens de rebeldia e critica a igreja instituída. Não concordamos com todas as idéias de Frank Viola, mas suas obras nos proporcionam um excelente levantamento histórico a respeito da origem das praticas e tradições da igreja cristã. Não nos interessa a opinião de Frank Viola mas sim as informações históricas que traz em suas obras.


Leia tudo, inclusive as notas de rodapé.

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