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"Falem de evolução, mas não das suas fraquezas'
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25082009
"Falem de evolução, mas não das suas fraquezas'
Eugenie Scott, a Golden Retriever de Darwin, 'falou e disse': "Falem de evolução, mas não das suas fraquezas'
Eugenie Scott, a Golden Retriever de Darwin, recomendou aos cientistas que falem da evolução, mas não falem de suas fraquezas epistêmicas... E ainda dizem que os críticos e oponentes d Darwin é que não entendem o que é ciência, como fazer ciência y otras cositas mais.
Quando porta-vozes evolucionistas eminentes como Eugenie Scott (Linda!!!) manda um recado desses aos cientistas, tem alguma coisa errada com a Nomenklatura científica e com a Grande Mídia: falem da evolução, mas não abordem suas fraquezas. É a 'síndrome ricuperiana' há muito tempo aqui anunciada: "O que Darwin tem de bom, a gente fala; o que Darwin tem de ruim, a gente esconde".
Ciência qua ciência não lança mão desse expediente abjeto, e discute-se publicamente a robustez epistêmica de suas teorias. Mas isso a Nomenklatura científica não quer.
+++++
ACCEPT IT: TALK ABOUT EVOLUTION NEEDS TO EVOLVE
By Eugenie Scott August 1st, 2009; Vol.176 #3 (p. 32)
Watch your language! It’s a common message from Eugenie Scott, a physical anthropologist and director of the National Center for Science Education (www.ncseweb.org), an organization dedicated to promoting and defending the teaching of evolution in public schools. Scott recently spoke with Science News writer Susan Milius.
So you urge scientists not to say that they “believe” in evolution?!
Right. What your audience hears is more important than what you say.… What [people] hear is that evolution is a belief, it’s an opinion, it’s not well-substantiated science. And that is something that scientists need to avoid communicating.
You believe in God. You believe your sports team is going to win. But you don’t believe in cell division. You don’t believe in thermodynamics. Instead, you might say you “accept evolution.”
How does the language used to discuss new discoveries add to the problem?
To put it mildly, it doesn’t help when evolutionary biologists say things like, “This completely revolutionizes our view of X.” Because hardly anything we come up with is going to completely revolutionize our view of the core ideas of science.... An insight into the early ape-men of East and South Africa is not going to completely change our understanding of Neandertals, for example. So the statement is just wrong. Worse, it’s miseducating the public as to the soundness of our understanding of evolution.
You can say that this fossil or this new bit of data “sheds new light on this part of evolution.”
So people get confused when scientists discover things and change ideas?
Yes, all the time. This is one of the real confusions about evolution. Creationists have done a splendid job of convincing the public that evolution is weak science because scientists are always changing their minds about things.
...
Read more here/Leia mais aqui.
NOTA IMPERTINENTE DESTE BLOGGER:
Thomas Huxley, o buldogue de Darwin...
Richard Dawkins, o rotweiller de Darwin...
Eugenie Scott, a Golden retriever de Darwin...
Que linhagem evolutiva canina...
Tubarão Ataca Charles Darwin
Mais uma evidência científica que suporta o Criacionismo Bíblico.
Se acham que sim, substituam a frase onde se lê "que evoluíram ao longo de milhões de anos" por "que foram colocados na Terra por marcianos verdes", e vejam se isso muda o conhecimento científico que foi apurado durante o estudo do design da pele do tubarão.
Os evolucionistas continuam a trabalhar assumindo que o mundo biológico tem verdadeiro design mas recusam-se a aceitar as implicações disso. Como o povo diz e muito bem, o pior cego é aquele que não quer ver. Mas quanto a esses, o Criador diz:
Eugenie Scott, a Golden Retriever de Darwin, recomendou aos cientistas que falem da evolução, mas não falem de suas fraquezas epistêmicas... E ainda dizem que os críticos e oponentes d Darwin é que não entendem o que é ciência, como fazer ciência y otras cositas mais.
Quando porta-vozes evolucionistas eminentes como Eugenie Scott (Linda!!!) manda um recado desses aos cientistas, tem alguma coisa errada com a Nomenklatura científica e com a Grande Mídia: falem da evolução, mas não abordem suas fraquezas. É a 'síndrome ricuperiana' há muito tempo aqui anunciada: "O que Darwin tem de bom, a gente fala; o que Darwin tem de ruim, a gente esconde".
Ciência qua ciência não lança mão desse expediente abjeto, e discute-se publicamente a robustez epistêmica de suas teorias. Mas isso a Nomenklatura científica não quer.
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ACCEPT IT: TALK ABOUT EVOLUTION NEEDS TO EVOLVE
By Eugenie Scott August 1st, 2009; Vol.176 #3 (p. 32)
Watch your language! It’s a common message from Eugenie Scott, a physical anthropologist and director of the National Center for Science Education (www.ncseweb.org), an organization dedicated to promoting and defending the teaching of evolution in public schools. Scott recently spoke with Science News writer Susan Milius.
So you urge scientists not to say that they “believe” in evolution?!
Right. What your audience hears is more important than what you say.… What [people] hear is that evolution is a belief, it’s an opinion, it’s not well-substantiated science. And that is something that scientists need to avoid communicating.
You believe in God. You believe your sports team is going to win. But you don’t believe in cell division. You don’t believe in thermodynamics. Instead, you might say you “accept evolution.”
How does the language used to discuss new discoveries add to the problem?
To put it mildly, it doesn’t help when evolutionary biologists say things like, “This completely revolutionizes our view of X.” Because hardly anything we come up with is going to completely revolutionize our view of the core ideas of science.... An insight into the early ape-men of East and South Africa is not going to completely change our understanding of Neandertals, for example. So the statement is just wrong. Worse, it’s miseducating the public as to the soundness of our understanding of evolution.
You can say that this fossil or this new bit of data “sheds new light on this part of evolution.”
So people get confused when scientists discover things and change ideas?
Yes, all the time. This is one of the real confusions about evolution. Creationists have done a splendid job of convincing the public that evolution is weak science because scientists are always changing their minds about things.
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Read more here/Leia mais aqui.
NOTA IMPERTINENTE DESTE BLOGGER:
Thomas Huxley, o buldogue de Darwin...
Richard Dawkins, o rotweiller de Darwin...
Eugenie Scott, a Golden retriever de Darwin...
Que linhagem evolutiva canina...
Gould e seus críticos
Richard Dawkins foi apelidado de “o menino mau do evolucionismo” devido ao seu espírito combativo em defesa do darwinismo, que não foge nunca à explicação das controvérsias encontradas pelos criacionistas (e também dos seus opositores de outras teorias), na Teoria da Evolução de Darwin, controvérsias estas que a sua inteligência brilhante e objetividade atacam no ponto exato. Richard Dawkins foi aluno do New College, Oxford, e é um dos mais importantes pensadores da biologia evolucionista moderna. É formado em zoologia.
No seu livro “O Relojoeiro Cego” Richard Dawkins disserta sobre o Equilíbrio Pontuado (punk eek, para os irreverentes), uma revisão do registro fóssil feita por Stephen Jay Gould, Niles Eldridge e Steve Stanley no ano de 1970. Esta nova teoria - equilíbrio pontuado – é a proposta feita pelos três cientistas para lidar com o embaraço provocado pelo registro fóssil, de um modo geral, que se mostra na atualidade da mesma forma como foi encontrado em 1859, mesmo se tendo em vista as “caçadas” intermitentes que lhe são feitas pelos especialistas. Gould fala:
A história de muitas espécies fósseis inclui dois aspectos particulares; ambos, inconsistentes em relação à teoria do gradualismo:
1. Estasis – A maioria das espécies não exibe uma mutação direcional durante a sua estada na terra. Elas aparecem no registro fóssil se mostrando mais ou menos as mesmas de quando desaparecem; a mutação morfológica é usualmente limitada e não direcionada.
2. Aparência repentina – Em nenhuma área ou local, as espécies surgem gradualmente através da transformação constante dos seus ancestrais: surgem de repente e completamente formadas (grifo do autor). Stephen Gould.
De onde se deduz: “Se a evolução significa a transformação gradual de um organismo em outro, então, a maior característica do registro fóssil encontrado até agora , nega a evidência da evolução. Os darwinistas explicam este fato da “aparência súbita” das novas espécies dizendo quem por determinadas razões, as fases transicionais não foram fossilizadas. Mas a “estasis” (stasis), a ausência consistente de uma mudança fundamental direcional está positivamente documentada. É também uma norma e não uma exceção”. (Darwin on Trial – pág. 50 – Philip Johnson).
“Os paleontólogos americanos Niles Eldridge e Stephen Jay Gould quando propuseram pela primeira vez a sua teoria do equilíbrio pontuado, em 1972, fizeram o que vem hoje sendo apontado como uma teoria muito original. Eles aventaram que o registro fóssil pode não ser tão imperfeito quanto julgamos. Talvez as “lacunas” sejam um reflexo real do que de fato ocorreu em vez de serem as irritantes mas inevitáveis conseqüências de um registro fóssil imperfeito. Talvez, sugeriram os dois paleontólogos, em certo sentido a evolução tenha ocorrido em súbitos rompantes, pontuando longos períodos de “estase” nos quais não ocorre nenhuma mudança em uma dada linhagem”.
Dawkins prossegue na sua argumentação por 17páginas, explicando o que poderá ter sido o pensamento dos três cientistas ao contrário do que os criacionistas deduziram a respeito do equilíbrio pontuado usando mesmo em favor das suas próprias elucubrações (a partir da pág. 336 até a pa´g. 353 – O Relojoeiro Cego).
Voltando aos três cientistas e à sua descoberta e usando do seu próprio critério Dawkins engendra uma conversa fictícia entre Eldridge e Gould, com Darwin – “Eldridge e Gould poderiam ter escolhido como sua mensagem principal a seguinte: Não se preocupe Darwim, mesmo que o registro fóssil fosse perfeito, você não deveria esperar uma progressão tênuemente graduada se escavasse em um só local, pela simples razão de que a maior parte da mudança evolutiva aconteceu em outro lugar”! E poderiam ter prosseguido dizendo:
“Darwin, quando você afirmou que o registro fóssil era imperfeito, estava sendo muito comedido”...
E Dawkins prossegue, sintetizando a sua compreensão do que poderia e deveria ter acontecido, usando de uma conversação hipotética dos dois cientistas com Charles Darwin, onde explicam para o pai da Teoria da Evolução que ... “isto acontece em parte porque a evolução em geral ocorre em lugar diferente daquele onde encontramos a maioria dos fósseis, e em parte porque, mesmo se tivermos a felicidade de escavar em uma das pequenas áreas distantes onde ocorreu a maior parte da mudança evolutiva, essa mudança (embora ainda assim gradual) ocupa tão breve intervalo de tempo que precisaríamos de um registro fóssil extremamente rico para reconstituí-la”!
Entretanto, Dawkins lamenta que os cientistas não agiram da forma que ele imaginou!... Preferiram vender suas idéias como radicalmente opostas (grifo do autor) às de Darwin e a síntese real darwinista. Fizeram isto enfatizando o gradualismo da visão darwinista da evolução em oposição ao “pontuacionismo” súbito, espasmódico e esporádico que eles próprios defendem. Especialmente Gould chegou mesmo a ver analogias entre eles próprios e as velhas escolas de “catastrofismo e saltacionismo”. (O Relojoeiro Cego – pág. 535-354 – Richard Dawkins).
O modelo pontuado de Eldridge e Gould foi muito publicado, mas ironicamente, enquanto a teoria foi desenvolvida especificamente para justificar a ausência de variedades transicionais entre as espécies, seu maior efeito parece ter sido o de haver chamado mais a atenção em amplitude, para as lacunas no registro fóssil. Quando Eldridge aventou a questão com um grupo de escritores científicos há alguns anos, suas conclusões foram largamente reportadas e até mesmo chegaram à primeira página do jornal inglês –The Guardian Weekly – mas foi a ausência de formas transicionais que chamaram a atenção, particularmente, do repórter. De acordo com um artigo intitulado “Missing Believed Non-existant” (Ausência, acreditada como não existente).
Se a vida evolucionou através de uma profusão de criaturas, passo a passo, o Dr. Eldridge demonstra, então se deveria esperar o encontro de fósseis de criaturas transicionais as quais seriam um pouco parecidas ou com as que as antecederam ou as que as descenderam. Ninguém ainda encontrou qualquer evidência das tais criaturas transicionais.. Esta esquisitice foi atribuída às lacunas no registro fóssil que os gradualistas esperavam preencher quando os estratos de rochas de idade peculiar fossem descobertos. Na última década, entretanto, os geólogos encontraram camadas rochosas de todas as divisões dos últimos 500 milhões de anos que não continham forma transicional (Evolution: A Theory in Crisis –pág. 194 –M. Denton).
O biólogo molecular Michael Denton faz a observação de que, pela primeira vez, os biólogos que possuíam pouco conhecimento a respeito da paleontologia, ficaram sabendo da ausência de formas transicionais e que isto aconteceu, exatamente, neste advento da tória do equilíbrio pontuado. Gould nomeou esta revelação de o negócio secreto da paleontologia, e parecia que ninguém mais tomaria conhecimento de qualquer menção à noção confortável de que os fósseis provariam a evidência da mutação evolutiva gradual. Denton pensa que sob qualquer ponto de vista no qual alguém queira posicionar-se em relação à evidência demonstrada pela paleontologia, nenhum destes pontos oferecerá áreas convincentes que provem que o fenômeno da vida siga de conformidade com um modelo contínuo”. As lacunas ainda não foram bem explicadas até hoje. (Evolution: A Theory in Crisis – Michael Denton –pág. 194).
Gould argumenta com a sua teoria, que a rápida taxa de aparecimento de novas formas de vida exige outro mecanismo para explica-las que não a seleção natural, apesar de ser, ele próprio, um evolucionista.
Michael Behe no seu livro – A Caixa Preta de Darwin – esclarece um ponto importante. Na época de Darwin a física apresentava dificuldades em reação à idade da terra. Os físicos avaliavam-na em apenas cem milhões de anos. Darwin tinha um problema então: ele precisava de muito mais tempo para que a seleção natural pudesse gerar a vida. Darwin estava certo. Com a descoberta do Big-Bang geológico “o lapso de tempo necessário para que o surgimento da vida passasse de simples a complexa encurtou para muito menos do que a estimativa da idade da terra no século 19”. Behe diz que não só os paleontólogos estão desanimados e cita: Mae-Wan Ho e Peter Saunders, biólogos ingleses:
“Passou-se aproximadamente meio século desde a formulação da síntese neo-darwinista. Grande volume de pesquisa foi realizado dentro do paradigma que ela define. Ainda assim, os sucessos da teoria se limitam às minúcias da evolução, tal como a mudança adaptativa da coloração de mariposas, ao mesmo tempo que pouquíssimo tem a dizer sobre as questões que mais nos interessam, como, para começar, de que maneira surgiram as mariposas”.
Um Enigma
Os resultados dos últimos vinte anos sobre a base genética da adaptação levaram-nos a um grande paradoxo darwiniano.
Aqueles genes que são obviamente variáveis em populações naturais não parecem constituir a base de muitas das grandes mudanças adaptativas, enquanto que aqueles (genes) que parecem constituir, de fato, o fundamento de muitas, senão da maioria, das grandes mudanças adaptativas, aparentemente não são variáveis em populações naturais (grifo original). John McDonald, geneticista, Universidade da Geórgia.
O que então, essa teoria geral e abrangente de evolução prevê? Dado um punhado de postulados, tal como mudanças aleatórias e coeficientes de seleção, ela prognosticará freqüências (em genes) ao longo do tempo. É assim que deve ser uma teoria geral da evolução? George Miklos – geneticista evolucionista/Austrália.
Um ensaio foi publicado do “The New Yorker” 13/12/1999 por Robert Wright – The Accidental Creationist – Why Stephen Jay Gould is bad for evolution. (O criacionista Acidental – porque Stephen Jay Gould é nocivo para a evolução).
Este ensaio foi escrito na ocasião em que a Comissão de Educação do estado do Kansas votou contra a inclusão do evolucionismo no curriculum científico daquele estado americano. Nesta ocasião, segundo o ensaísta, poucas pessoas se sentiram tão ultrajadas quanto Stephen Jay Gould. Disse Gould que ensinar biologia sem a evolução “é o mesmo que ensinar inglês, mas deixando que a gramática seja opcional”. Gould taxou, também, aquela decisão de “absurda e ignorante e de que aquela vergonha nacional só poderia surgir tão somente vinda deste país louco”, disse ele, inflamado, diante de uma audiência na Universidade de Kansas, quando a decisão foi tomada.
Na realidade, Gould havia fortalecido consideravelmente o movimento criacionista através de anos, repara Robert Wright, apesar de Wright esclarecer que o fato não foi intencional e que a indignação de Gould havia sido genuína. Afinal de contas, Gould era um cientista credenciado, paleontologista da universidade de Harvard e presidente da Associação para o Avanço da Ciência, apesar de que muitos dos cientistas evolucionistas, necessariamente, considerassem Gould um grande cientista, um número apreciável dos seus colegas julgavam-no também, como sendo um guerreiro valioso na luta contra o criacionismo.
“Gould ocupa uma quase curiosa posição particularmente neste lado do Atlântico, Devido à excelência dos seus ensaios, tem sido avaliado pelos não biólogos como sendo um teorista evolucionista proeminente”, disse John Maynard Smith – biólogo inglês. Maynard conclui: “Em contraste, os biólogos evolucionistas com os quais tenho discutido o seu trabalho, tendem em vê-lo como a um homem cujas idéias são tão confusas que não vale a pena aborrecerem-se com elas, mas que também não se deve criticá-las publicamente porque, em última instância, ele está do nosso lado contra os criacionsitas”.
Em suma, conclusão final de Maynard é a de que “Gould está oferecendo aos não biólogos, um grande e falso quadro da situação da teoria evolucionista”. (ensaio – autor: Robert Wright).
Alguns comentaristas científicos têm a idéia de que Gould, um super dotado que se recusa a aceitar as idéias alheias, por mais estabelecidas que sejam dentro de academia científica, prefere recorrer a idéias originais, suas, passadas através do seu crivo particular quando analisa o pensamento e teorias alheias. No âmago da sua mente, talvez, ele não esteja ainda seguro a respeito da teoria de Darwin, algo nela o incomoda, portanto, ao invés de servir como “repetidor”, ele procura servir com “inovador”, apresentando novas teorias mais de acordo com respostas mais corretas, mais satisfatórias para os problemas que o darwinismo apresenta até hoje. Gould faleceu há poucos anos.
http://www.jornalinfinito.com.br/series.asp?cod=124
Tubarão Ataca Charles Darwin
Jó 12:8
Ou fala com a terra, e ela to ensinará; até os peixes do mar to contarão.
Ou fala com a terra, e ela to ensinará; até os peixes do mar to contarão.
Mais uma evidência científica que suporta o Criacionismo Bíblico.
Um grupo de cientistas alemães anunciou recentemente estar tentando copiar o truque de uma samambaia para manter-se seca para criar um revestimento biônico para navios, ajudando-os a economizar até 1% de todo o combustível fóssil consumido no planeta.Traduzindo: os cientistas vão tentar imitar o design que Deus colocou no mundo botânico como forma de construir navios mais eficientes.
Mas seus colegas do Instituto Fraunhofer, também na Alemanha, acreditam que os tubarões são uma aposta com melhores possibilidades de ganhos a curto prazo.Incrível como os tubarões descobriram por si mesmos como gerar neles mesmos estruturas que os fizessem deslizar na água de forma mas hidrodinâmica. Vale à pena perguntar como é que os tubarões navegavam antes de desenvolverem neles mesmos este tipo de pele.
Escamas de tubarões.
De olho não apenas nos navios, mas principalmente nos aviões e nas turbinas eólicas, os pesquisadores criaram um novo sistema de pintura que imita a pele dos tubarões, diminuindo a resistência ao arrasto - do ar ou da água - e, por decorrência, fazendo-os gastar menos combustível ou gerar mais eletricidade.
A inspiração para a criação da nova tinta veio das escamas dos tubarões. Essas escamas, que evoluíram ao longo de milhões de anos para permitir que o animal nade muito rápido, diminuem a resistência contra o fluxo de um fluido.De certo que não deixaram de notar na referência ao mito do Tio Darwin com a frase que está sublinhada. O propósito da inserção dessa frase no meio do texto não é científico mas sim ideológico. Essa frase em nada aumentou o nosso conhecimento da estrutura da pele do tubarão.
No caso dos tubarões, o fluido é obviamente a água. Mas a solução também funciona para o ar, permitindo que a tinta anti-arrasto possa ser aplicada aos aviões e pás dos geradores eólicos.
Se acham que sim, substituam a frase onde se lê "que evoluíram ao longo de milhões de anos" por "que foram colocados na Terra por marcianos verdes", e vejam se isso muda o conhecimento científico que foi apurado durante o estudo do design da pele do tubarão.
Os evolucionistas continuam a trabalhar assumindo que o mundo biológico tem verdadeiro design mas recusam-se a aceitar as implicações disso. Como o povo diz e muito bem, o pior cego é aquele que não quer ver. Mas quanto a esses, o Criador diz:
Deixai-os: são condutores cegos: ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova. (Mateus 15:14)E quão terrível vai ser o dia em que o ateu for lançado na cova eterna apenas e só porque não quis aceitar as evidências que Deus lhe deu.
Carlstadt- Administrador
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Idade : 48
Inscrição : 19/04/2008
"Falem de evolução, mas não das suas fraquezas' :: Comentários
Questões abertas sobre o fato, Fato, FATO da evolução
São várias as questões abertas na atual teoria da evolução através da seleção natural que a Nomenklatura científica e a Grande Mídia não têm discutido publicamente por razões mais do que óbvias: elas fortalecem as críticas levantadas por evolucionistas céticos, criacionistas e pelos teóricos e proponentes da teoria do Design Inteligente.
São várias as questões abertas em evolução. Eis algumas delas abaixo:
1. Questões procedentes da evolução morfológica
O efeito do folhelho de Burgess: Por que os planos corporais dos metazoários surgem de forma abrupta e plenamente funcionais?
Homoplasia: Por que as morfologias similares surgem independente e repetidamente?
Convergência: Por que algumas linhagens relacionadas distantemente produzem designs similares?
Homologia: Por que os elementos construtivos se organizam como planos corporais fixos e formas de órgãos?
Novidade: Como os novos elementos são introduzidos nos planos corporais existentes?
Modularidade: Por que as unidades de design são reutilizadas repetidamente?
Restrição: Por que nem todas as opções de design de um espaço fenotípico são realizadas?
Atavismos: Por que os caracteres há muito tempo ausentes em uma linhagem reaparecem?
Tempo: Por que as taxas de mudança morfológicas são desiguais?
2. Questões procedentes da relação genótipo-fenótipo no desenvolvimento e na evolução
O cenário Jurassic Park: O código genético contém a informação completa da forma organismal?
Novidade: Por que novos elementos estruturais surgem das mutações?
Polifenismo: Por que o conteúdo genético idêntico pode ser associado com fenótipos morfológicos muito diferentes?
Redundância e sobredeterminação: Por que há múltiplos caminhos genéticos e bioquímicos para a realização de formas biológicas?
Discordância: Por que a evolução morfológica e genética procedem em velocidades diferentes?
Epigênese: Como é mediada a relação genótipo-fenótipo no desenvolvimento?
3. Questões procedentes do desenvolvimento
Questões abertas concernentes à epigênese e o seu papel na evolução morfológica
Programas: A geração de desenvolvimento de forma organismal resulta de programas determinísticos?
Contexto: Como são modulados os processos de desenvolvimento pelo contexto epigenético?
Propriedades Genéricas: Qual é o papel das propriedades psicoquímicas dos materiais biológicos?
Ambiente: Qual é o papel do ambiente externo no desenvolvimento?
4. Questões procedentes da teoria evolucionária
Questões abertas concernentes à teoria da evolução morfológica
Origem: Quais mecanismos geradores são responsáveis pela origem e inovação de caracteres fenotípicos?
Plasticidade: As capacidades de resposta de desenvolvimento evoluíram especificamente, ou a plasticidade é uma propriedade primitiva?
Epigênese: As regras da transformação de desenvolvimento modelam a evolução?
Capacidade evolutiva: O potencial evolucionário de uma linhagem está associado com a capacidade do seu sistema de desenvolvimento responder ao ambiente?
Assimilação: Qual é o papel da cooptação genética e da assimilação na evolução da forma organismal?
Fonte: Biological Emergences - Evolution by Natural Experiment - Robert G. B. Reid
+++++
Algum cientista evolucionista tupiniquim tem respostas para estas incômodas lacunas para o estabelecimento do fato, Fato, FATO da evolução através da seleção natural e n outros mecanismos em um contexto de justificação teórica?
Ao que tudo indica a evolução ainda continua sendo Mysterium tremendum e a história evolucionária que os cientistas têm contado até agora está muito longe de comprovar cientificamente o fato, Fato, FATO da evolução, assim como a lei da gravidade é comprovada cientificamente.
O fato, Fato, FATO da evolução não é assim uma Brastemp como nos venderam. É preciso muita humildade científica para admitir portentoso fracasso epistêmico!!!
São várias as questões abertas na atual teoria da evolução através da seleção natural que a Nomenklatura científica e a Grande Mídia não têm discutido publicamente por razões mais do que óbvias: elas fortalecem as críticas levantadas por evolucionistas céticos, criacionistas e pelos teóricos e proponentes da teoria do Design Inteligente.
São várias as questões abertas em evolução. Eis algumas delas abaixo:
1. Questões procedentes da evolução morfológica
O efeito do folhelho de Burgess: Por que os planos corporais dos metazoários surgem de forma abrupta e plenamente funcionais?
Homoplasia: Por que as morfologias similares surgem independente e repetidamente?
Convergência: Por que algumas linhagens relacionadas distantemente produzem designs similares?
Homologia: Por que os elementos construtivos se organizam como planos corporais fixos e formas de órgãos?
Novidade: Como os novos elementos são introduzidos nos planos corporais existentes?
Modularidade: Por que as unidades de design são reutilizadas repetidamente?
Restrição: Por que nem todas as opções de design de um espaço fenotípico são realizadas?
Atavismos: Por que os caracteres há muito tempo ausentes em uma linhagem reaparecem?
Tempo: Por que as taxas de mudança morfológicas são desiguais?
2. Questões procedentes da relação genótipo-fenótipo no desenvolvimento e na evolução
O cenário Jurassic Park: O código genético contém a informação completa da forma organismal?
Novidade: Por que novos elementos estruturais surgem das mutações?
Polifenismo: Por que o conteúdo genético idêntico pode ser associado com fenótipos morfológicos muito diferentes?
Redundância e sobredeterminação: Por que há múltiplos caminhos genéticos e bioquímicos para a realização de formas biológicas?
Discordância: Por que a evolução morfológica e genética procedem em velocidades diferentes?
Epigênese: Como é mediada a relação genótipo-fenótipo no desenvolvimento?
3. Questões procedentes do desenvolvimento
Questões abertas concernentes à epigênese e o seu papel na evolução morfológica
Programas: A geração de desenvolvimento de forma organismal resulta de programas determinísticos?
Contexto: Como são modulados os processos de desenvolvimento pelo contexto epigenético?
Propriedades Genéricas: Qual é o papel das propriedades psicoquímicas dos materiais biológicos?
Ambiente: Qual é o papel do ambiente externo no desenvolvimento?
4. Questões procedentes da teoria evolucionária
Questões abertas concernentes à teoria da evolução morfológica
Origem: Quais mecanismos geradores são responsáveis pela origem e inovação de caracteres fenotípicos?
Plasticidade: As capacidades de resposta de desenvolvimento evoluíram especificamente, ou a plasticidade é uma propriedade primitiva?
Epigênese: As regras da transformação de desenvolvimento modelam a evolução?
Capacidade evolutiva: O potencial evolucionário de uma linhagem está associado com a capacidade do seu sistema de desenvolvimento responder ao ambiente?
Assimilação: Qual é o papel da cooptação genética e da assimilação na evolução da forma organismal?
Fonte: Biological Emergences - Evolution by Natural Experiment - Robert G. B. Reid
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Algum cientista evolucionista tupiniquim tem respostas para estas incômodas lacunas para o estabelecimento do fato, Fato, FATO da evolução através da seleção natural e n outros mecanismos em um contexto de justificação teórica?
Ao que tudo indica a evolução ainda continua sendo Mysterium tremendum e a história evolucionária que os cientistas têm contado até agora está muito longe de comprovar cientificamente o fato, Fato, FATO da evolução, assim como a lei da gravidade é comprovada cientificamente.
O fato, Fato, FATO da evolução não é assim uma Brastemp como nos venderam. É preciso muita humildade científica para admitir portentoso fracasso epistêmico!!!
Jerry Fodor e Massimo Piatelli juntam-se à lista de hereges
Jerry Fodor e Massimo Piatelli-Palmarini chegam tarde à festa dos hereges, mas são na mesma muito bem vindos.
Os defensores da teoria do tio Darwin costumam ser acérrimos defensores do materialismo/naturalismo, mas agora estes dois cientistas, sendo eles também materialistas, posicionam-se do lado oposto. Com a publicação do seu livro "What Darwin Got Wrong", eles praticamente concordam que a teoria da evolução é insuficiente como explicação para a diversidade da biosfera.
Para aqueles que se questionam sobre o significado disto, fica aqui uma curta viagem no tempo:
Durante o ano de 2007 Jerry Fodor publicou a seu primeiro trabalho herético pela "London Review of Books": "Why Pigs Don't Have Wings". Esse artigo levou a que Stanley Salthe, outro cientista materialista que tem muitas dúvidas em relação à evolução (e chegou a assinar a lista Dissent From Darwin), disponibilizasse um email relativo a um grupo de discussão que mais tarde ficou conhecido como Altenberg 16.
A escritora de ciência Susan Mazur reportou o tal encontro dos 16, e mais tarde escreveu um livro inteiro a confirmar o que os cientistas envolvidos com a teoria do DI vem a afirmar há anos: a evolução darwiniana está morta. Ela escreveu:
Estas dúvidas não são nada de novo para muitos cientistas, e como tal, na parte inferior deste post (a castanho) estão algumas palavras de alguns críticos da teoria da evolução.
O que importa reter do que se ficou a saber é que existe criticismo da teoria da evolução que se baseia única e exclusivamente na ciência e não na religião. (Mesmo que fosse só baseado na religião, os ateus tem a obrigação de esclarecer a sua versão das nossas origens.) Existem cientistas seculares que analisaram as evidências, e concluíram que a teoria não está de acordo com as evidências. Será que é legítimo que as escolas ensinem o que estes cientistas seculares afirmam, ou será isso uma violação da " separação da igreja do estado"?
Esta notícia mostra também o quão intolerantes os defensores da teoria da evolução são. Mesmo para um cientista materialista, e sem convicções religiosas como Jerry Fodor, os outros ateus não foram misericordiosos e cordiais, mas trataram imediatamente de lhe fazer sentir que não estavam contentes com os ataques que Darwin tinha sofrido. É esta a forma que a ciência avança, com censura e ataques pessoais?
Conhecem alguma outra teoria científica que seja defendida desta forma?
On his website David Berlinski, author of The Deniable Darwin writes in part:
Jerry Fodor e Massimo Piatelli-Palmarini chegam tarde à festa dos hereges, mas são na mesma muito bem vindos.
Os defensores da teoria do tio Darwin costumam ser acérrimos defensores do materialismo/naturalismo, mas agora estes dois cientistas, sendo eles também materialistas, posicionam-se do lado oposto. Com a publicação do seu livro "What Darwin Got Wrong", eles praticamente concordam que a teoria da evolução é insuficiente como explicação para a diversidade da biosfera.
Para aqueles que se questionam sobre o significado disto, fica aqui uma curta viagem no tempo:
Durante o ano de 2007 Jerry Fodor publicou a seu primeiro trabalho herético pela "London Review of Books": "Why Pigs Don't Have Wings". Esse artigo levou a que Stanley Salthe, outro cientista materialista que tem muitas dúvidas em relação à evolução (e chegou a assinar a lista Dissent From Darwin), disponibilizasse um email relativo a um grupo de discussão que mais tarde ficou conhecido como Altenberg 16.
A escritora de ciência Susan Mazur reportou o tal encontro dos 16, e mais tarde escreveu um livro inteiro a confirmar o que os cientistas envolvidos com a teoria do DI vem a afirmar há anos: a evolução darwiniana está morta. Ela escreveu:
O que isto é, essencialmente, é uma reunião de 16 biólogos e filósofos com estatuto de estrelas de rock - chamemos-lhes "os 16 de Altenberg" - que reconhecem que a teoria da evolução aceite pela maioria dos biólogos em actividade, e ensinada nas escolas, é inadequada no que toca a explicar a nossa existência. Ela apareceu antes da descoberta do ADN, não tem uma teoria que lhe dê uma forma e não acomoda "outros" novos fenómenos.Ela também reportou o que Fodor teve que suportar devido ao facto de ter manifestado publicamente as suas dúvidas em relação à teoria da evolução:
Quando eu telefonei ao Jerry Fodor para discutir o seu artigo, ele brincou e afirmou que ele agora estava no "Programa de Protecção de Testemunhas" uma vez que, a seguir à publicação do artigo na LRB (London Review of Books), ele tinha sido assediado. ... Fodor disse também que "não se pode colocar estas coisas na imprensa uma vez que é um ataque à teoria da selecção natural". Além disso, "99,99% da população não tem ideia nenhuma do que é a teoria da selecção natural"Apesar de ter sido assediado pela polícia do pensamento, Jerry Fodor manteve-se firme nas suas convicções, e até expandiu a sua crítica no seu livro What Darwin Got Wrong.
Estas dúvidas não são nada de novo para muitos cientistas, e como tal, na parte inferior deste post (a castanho) estão algumas palavras de alguns críticos da teoria da evolução.
O que importa reter do que se ficou a saber é que existe criticismo da teoria da evolução que se baseia única e exclusivamente na ciência e não na religião. (Mesmo que fosse só baseado na religião, os ateus tem a obrigação de esclarecer a sua versão das nossas origens.) Existem cientistas seculares que analisaram as evidências, e concluíram que a teoria não está de acordo com as evidências. Será que é legítimo que as escolas ensinem o que estes cientistas seculares afirmam, ou será isso uma violação da " separação da igreja do estado"?
Esta notícia mostra também o quão intolerantes os defensores da teoria da evolução são. Mesmo para um cientista materialista, e sem convicções religiosas como Jerry Fodor, os outros ateus não foram misericordiosos e cordiais, mas trataram imediatamente de lhe fazer sentir que não estavam contentes com os ataques que Darwin tinha sofrido. É esta a forma que a ciência avança, com censura e ataques pessoais?
Conhecem alguma outra teoria científica que seja defendida desta forma?
On his website David Berlinski, author of The Deniable Darwin writes in part:
What is encouraging about Jerry Fodor's and Massimo Piattelli-Palmarini's arguments in What Darwin Got Wrong is just that Fodor and Piattelli- Palmarini had the nerve to make them. What is discouraging about their arguments is just that it has taken them so long to acquire their nerve. Where have you been fellahs?Jonathan Wells, author of The Politically Incorrect Guide to Darwinism and Intelligent Design writes to say:
Every argument that they advance others have advanced before them. Who in particular? Me, for sure. I have called attention to the striking analogy between Skinner and Darwin for more than fifteen years now.
Darwinian propagandists would like the public to believe that there is no scientific debate about the adequacy of evolutionary theory--though scientists have actually been debating it ever since The Origin of Species was published in 1859. Jerry Fodor and Massimo Piattelli-Palmarini's book, What Darwin Got Wrong, is the latest contribution to this long-standing scientific controversy.Michael Behe, author of The Edge of Evolution writes to say:
Darwin considered natural selection--survival of the fittest--to be the "most important" mechanism of evolution, but Fodor and Piattelli-Palmarini (like many scientist before them) argue that it is not. Although they accept Darwin's idea that living things are descended from a common ancestor, Fodor and Piattelli-Palmarini cite abundant evidence against natural selection.
They call much of the "vast literature" on this subject "distressingly uncritical" and write "it is high time that Darwinists take this evidence seriously."
So the scientific debate continues--the debate that Darwinian propagandists say doesn't exist.
The smoke from Darwin’s 200 birthday candles had barely dissipated when Jerry Fodor and Massimo Piattelli-Palmarini announce “What Darwin Got Wrong” — evolution’s mechanism. Natural selection just can’t cut the mustard, they explain. But since the proposal of a natural mechanism for evolution is the very reason for Darwin’s scientific and cultural importance, his achievement apparently has been way overblown by pretty much the entire biological community. Now, I wonder who else has been saying that for the last few decades?Stephen Meyer, author of Signature in the Cell writes to say:
Fodor correctly understands that natural selection, Darwin's designer substitute mechanism, lacks the creative power that has long been attributed to it. Natural selection by definition only "selects" or favors functional advantage. What we have learned in biology over the last 50 years shows that at every level in the biological hierarchy -- whether we are talking about novel genes, proteins, molecular machines, signal transduction circuits, organs, or body plans -- functional advantage depends upon the occurrence of a series of vastly improbable and tightly coordinated mutational events. Careful quantitative analysis has shown that these events that are so improbable as to put thresholds of selectable function well beyond the reach of chance. The selection and mutation mechanism does not work because the mechanism of natural selection depends on too many improbable things going right before there is anything to select at all.
Isolamento e difamção: o custo de se pensar diferente da Nomenklatura científica
May-17-2010 11:29
Isolation and Defamation: The Cost of Thinking Differently
Kourosh Ziabari Salem-News.com
"The big conflict arises because many scientists do not acknowledge that there is anything that is outside of the domain of science" - Michael Behe
(TEHRAN) - Michael Behe is an American scientist and biochemist. Being an intelligent design advocate, he serves as a professor of biochemistry at the University of Lehigh in Pennsylvania. He is also a senior fellow at Discovery Institute's Center for Science and Culture.
Behe has controversially challenged the evolution theory of Charles Darwin, which underpins the ideology of western thought with regards to the material life and universe.
In his 1996 book "Darwin's Black Box", Behe has proposed the notion of irreducible complexity which underscores the role of an intelligent designer in the emergence of complex biological systems. According to this theory, certain biological systems are too complex to have evolved from simpler and less complex predecessors.
This theory of Behe's undermines the basis of atheism and secularism as it advocates the role of an intelligent, conscious designer in the creation of human beings. That's why Michael Behe has been attacked and insulted by a number of his opponents and the materialist scientists who deny the existence of God.
Michael Behe has been accused of disseminating deceitful falsehoods and what is described as pseudo-science in the scientific circles around the world. Behe's theory has been labeled as an argument from ignorance and the University of Lehigh has clearly distanced itself from his viewpoints regarding the evolution v. creation debate.
Here is the complete text of the interview with Michael Behe in which he describes why western society is afraid of the propagation of the "intelligent design" theory.
Kourosh Ziabari: Irreproachably, scientists propose theories, hypotheses and premises as an instinctive part of their intellectual mission and these scientific proposals are conventionally discussed in academia; they'd be either accepted or rejected or may simply undergo modifications to be publicly presented; traditionally, we've learned that no scientific theory receives political treatment unless it transpires to be politically effectual. The long-disputed theory of intellectual design is one of the most controversial scientific notions which have even evoked judicial indictment, and many universities around the world including Lehigh University, have clearly distanced themselves from this theory by issuing statements and delivering lectures. Why these frantic reactions to a single scientific theory?
Michael Behe: Scientific hypotheses are usually uncontroversial unless they have political, moral, or ontological implications. Intelligent design is an example of a theory with ontological implications - that is, what sorts of things exist? However, it is hardly the first one. For example, in the 17th century Isaac Newton proposed his theory of gravity. At the time, it was controversial because Newton was proposing that bodies could interact without physically touching each other. That went against the views of the time and seemed to say that the universe contained more kinds of things than was thought. A second example is the Big Bang theory. A hundred years ago most scientists thought the universe was eternal and essentially unchanging. Then astronomy observed that galaxies seemed to be speeding away from each other and from the earth. That was the beginning of the Big Bang theory. Many scientists hated the theory because they thought it pointed to a beginning, which may have been the creation of the universe. I think intelligent design theory is controversial for the same reasons... like the Big Bang theory, it seems to point to something beyond our universe as an explanation.
KZ: Is the modern, western society whose dominant ideological principal values are predicated on secularism, disestablishment and disbelief in a "talented agent" whom the monotheistic religions call "God", really afraid of the growing confidence in an intelligent designer who can not be merely described within the frameworks of tangible science? Why do they really prohibit the teaching of evolutionary theory in schools and universities, if there's allegedly freedom of speech and unrestricted debate in western societies?
MB: There are several reasons why there is such a strong reaction by the scientific community against intelligent design. First, at least in the United States, there has been a history of conflict between science and some religious groups (those who believe in a young earth), so some people automatically view the idea of intelligent design in light of those conflicts. A second reason is that many scientists want to think that they will be able to explain all features of the universe, and they resent people who claim that science may not be able to do that. Finally, many scientists, especially at the more elite institutions, are atheists and simply don't want there to be a God or anything beyond nature. They strongly resist anything that would suggest they may be wrong.
KZ: The 2005 Kitzmiller v. Dover Area School District trial in which you testified as an expert witness has been one of the most disputed indictments where the teaching of intelligent design and creationism were publicly labeled unconstitutional. Do you believe that Judge Jones' final verdict was impartially objective and unbiased? What happens to a free society which collectively ousts the members of a school board of directors in lieu of proposing an alternative suggestion to its students?
MB: No, I don't think Judge Jones' verdict was objective and unbiased. Actually, I don't think the judge understood any of the academic arguments that were presented in his courtroom, whether science, philosophy or theology, or whether presented by the plaintiffs or defendants. If you examine the court records, you see that when the judge's ruling discusses the nature of science, the judge's opinion was essentially copied from a document given to him by the plaintiffs lawyers. There is no evidence he himself understood what he was copying. But when the leading scientific societies are strongly arrayed on one side against a local community school board on the other, the judge went with those who have cultural power in our society.
I regret the judge's decision, but nonetheless I think the school board elections in which the old board lost and a new board was installed is a reasonable example of democratic action. The big issue for many local residents was not what was taught in biology class in the local high school. Rather, it was the expense of the trial itself, which was over a million dollars. Residents who had no children in the school, or who knew little of the issues, would still have their taxes increased to pay the legal costs of the trial. That made many of them angry, so they voted against the old school board.
KZ: According to a recent Gallup Poll published in early February 2009, only 39% of Americans say they "believe in the theory of evolution" and a similar trend has apparently emerged in UK as The Rescuing Darwin survey showed that only 25% of Britons believe that Charles Darwin's theory of evolution is "definitely true". What's the main reason behind such a wide gap between the mainstream trajectory and the popular trends in these societies?
MB: I think that the main reason for the disparity is the difference in the philosophies of the elite elements of society versus ordinary people. Much of the elite in our society (such as academics, media, entertainment industry, and so on) is secularized, and an idea like Darwin's theory is congenial to their view of the world. The bulk of ordinary people, however, are religious and their views are not constricted by the need to explain everything in the world by chance and natural law. So when they view the evidence for Darwin's theory, most people are unpersuaded by it.
KZ: Why do some people argue that a religious world-view of creation, and not necessarily the school of Creationism, contradicts the possible scientific validity of Evolution and thus, science and religion don't come into conformity? Is it only because of the "metaphorical" 6 days of creation in Bible (which is identically mentioned in Muslims' Quran the same way) and the longstanding argument over the commencement of life which creationists believe predates to only 10,000 years ago? What's the exact viewpoint of creationist scientists on the extinction of Tyrannosaurus rex, which the conventional scholars believe have died out at the end of the Cretaceous period, some 65 million years ago?
MB: The basic conflict is the role of randomness in evolutionary theory. Many scientists discount religious views of creation, including ones that agree the earth is very old, because Darwin's theory requires that life arise and develop solely by chance changes, plus natural selection. If God is directing the development of life in any way, then life did not develop by "chance" -- it developed by design, or guidance. Many scientists do not like this possibility for the reasons I gave in the answer to question 2.
It is not just that some people think life began only 10,000 years ago. Many scientists are strongly against any theory that has any role for a guiding intelligence. Official science organizations are as opposed to the limited claims of intelligent design as they are to people who advocate a young earth. ...
Read more here/Leia mais aqui: SalemNews
+++++
NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
Para ser lido cum grano salis e à luz desta postagem "O que é o Movimento do Design Inteligente", do Roberto G. S. Berlinck – Professor do Instituto de Química de São Carlos, da Universidade de São Paulo (USP), um crítico da Teoria do Design Inteligente no Brasil.
May-17-2010 11:29
Isolation and Defamation: The Cost of Thinking Differently
Kourosh Ziabari Salem-News.com
"The big conflict arises because many scientists do not acknowledge that there is anything that is outside of the domain of science" - Michael Behe
(TEHRAN) - Michael Behe is an American scientist and biochemist. Being an intelligent design advocate, he serves as a professor of biochemistry at the University of Lehigh in Pennsylvania. He is also a senior fellow at Discovery Institute's Center for Science and Culture.
Behe has controversially challenged the evolution theory of Charles Darwin, which underpins the ideology of western thought with regards to the material life and universe.
In his 1996 book "Darwin's Black Box", Behe has proposed the notion of irreducible complexity which underscores the role of an intelligent designer in the emergence of complex biological systems. According to this theory, certain biological systems are too complex to have evolved from simpler and less complex predecessors.
This theory of Behe's undermines the basis of atheism and secularism as it advocates the role of an intelligent, conscious designer in the creation of human beings. That's why Michael Behe has been attacked and insulted by a number of his opponents and the materialist scientists who deny the existence of God.
Michael Behe has been accused of disseminating deceitful falsehoods and what is described as pseudo-science in the scientific circles around the world. Behe's theory has been labeled as an argument from ignorance and the University of Lehigh has clearly distanced itself from his viewpoints regarding the evolution v. creation debate.
Here is the complete text of the interview with Michael Behe in which he describes why western society is afraid of the propagation of the "intelligent design" theory.
Kourosh Ziabari: Irreproachably, scientists propose theories, hypotheses and premises as an instinctive part of their intellectual mission and these scientific proposals are conventionally discussed in academia; they'd be either accepted or rejected or may simply undergo modifications to be publicly presented; traditionally, we've learned that no scientific theory receives political treatment unless it transpires to be politically effectual. The long-disputed theory of intellectual design is one of the most controversial scientific notions which have even evoked judicial indictment, and many universities around the world including Lehigh University, have clearly distanced themselves from this theory by issuing statements and delivering lectures. Why these frantic reactions to a single scientific theory?
Michael Behe: Scientific hypotheses are usually uncontroversial unless they have political, moral, or ontological implications. Intelligent design is an example of a theory with ontological implications - that is, what sorts of things exist? However, it is hardly the first one. For example, in the 17th century Isaac Newton proposed his theory of gravity. At the time, it was controversial because Newton was proposing that bodies could interact without physically touching each other. That went against the views of the time and seemed to say that the universe contained more kinds of things than was thought. A second example is the Big Bang theory. A hundred years ago most scientists thought the universe was eternal and essentially unchanging. Then astronomy observed that galaxies seemed to be speeding away from each other and from the earth. That was the beginning of the Big Bang theory. Many scientists hated the theory because they thought it pointed to a beginning, which may have been the creation of the universe. I think intelligent design theory is controversial for the same reasons... like the Big Bang theory, it seems to point to something beyond our universe as an explanation.
KZ: Is the modern, western society whose dominant ideological principal values are predicated on secularism, disestablishment and disbelief in a "talented agent" whom the monotheistic religions call "God", really afraid of the growing confidence in an intelligent designer who can not be merely described within the frameworks of tangible science? Why do they really prohibit the teaching of evolutionary theory in schools and universities, if there's allegedly freedom of speech and unrestricted debate in western societies?
MB: There are several reasons why there is such a strong reaction by the scientific community against intelligent design. First, at least in the United States, there has been a history of conflict between science and some religious groups (those who believe in a young earth), so some people automatically view the idea of intelligent design in light of those conflicts. A second reason is that many scientists want to think that they will be able to explain all features of the universe, and they resent people who claim that science may not be able to do that. Finally, many scientists, especially at the more elite institutions, are atheists and simply don't want there to be a God or anything beyond nature. They strongly resist anything that would suggest they may be wrong.
KZ: The 2005 Kitzmiller v. Dover Area School District trial in which you testified as an expert witness has been one of the most disputed indictments where the teaching of intelligent design and creationism were publicly labeled unconstitutional. Do you believe that Judge Jones' final verdict was impartially objective and unbiased? What happens to a free society which collectively ousts the members of a school board of directors in lieu of proposing an alternative suggestion to its students?
MB: No, I don't think Judge Jones' verdict was objective and unbiased. Actually, I don't think the judge understood any of the academic arguments that were presented in his courtroom, whether science, philosophy or theology, or whether presented by the plaintiffs or defendants. If you examine the court records, you see that when the judge's ruling discusses the nature of science, the judge's opinion was essentially copied from a document given to him by the plaintiffs lawyers. There is no evidence he himself understood what he was copying. But when the leading scientific societies are strongly arrayed on one side against a local community school board on the other, the judge went with those who have cultural power in our society.
I regret the judge's decision, but nonetheless I think the school board elections in which the old board lost and a new board was installed is a reasonable example of democratic action. The big issue for many local residents was not what was taught in biology class in the local high school. Rather, it was the expense of the trial itself, which was over a million dollars. Residents who had no children in the school, or who knew little of the issues, would still have their taxes increased to pay the legal costs of the trial. That made many of them angry, so they voted against the old school board.
KZ: According to a recent Gallup Poll published in early February 2009, only 39% of Americans say they "believe in the theory of evolution" and a similar trend has apparently emerged in UK as The Rescuing Darwin survey showed that only 25% of Britons believe that Charles Darwin's theory of evolution is "definitely true". What's the main reason behind such a wide gap between the mainstream trajectory and the popular trends in these societies?
MB: I think that the main reason for the disparity is the difference in the philosophies of the elite elements of society versus ordinary people. Much of the elite in our society (such as academics, media, entertainment industry, and so on) is secularized, and an idea like Darwin's theory is congenial to their view of the world. The bulk of ordinary people, however, are religious and their views are not constricted by the need to explain everything in the world by chance and natural law. So when they view the evidence for Darwin's theory, most people are unpersuaded by it.
KZ: Why do some people argue that a religious world-view of creation, and not necessarily the school of Creationism, contradicts the possible scientific validity of Evolution and thus, science and religion don't come into conformity? Is it only because of the "metaphorical" 6 days of creation in Bible (which is identically mentioned in Muslims' Quran the same way) and the longstanding argument over the commencement of life which creationists believe predates to only 10,000 years ago? What's the exact viewpoint of creationist scientists on the extinction of Tyrannosaurus rex, which the conventional scholars believe have died out at the end of the Cretaceous period, some 65 million years ago?
MB: The basic conflict is the role of randomness in evolutionary theory. Many scientists discount religious views of creation, including ones that agree the earth is very old, because Darwin's theory requires that life arise and develop solely by chance changes, plus natural selection. If God is directing the development of life in any way, then life did not develop by "chance" -- it developed by design, or guidance. Many scientists do not like this possibility for the reasons I gave in the answer to question 2.
It is not just that some people think life began only 10,000 years ago. Many scientists are strongly against any theory that has any role for a guiding intelligence. Official science organizations are as opposed to the limited claims of intelligent design as they are to people who advocate a young earth. ...
Read more here/Leia mais aqui: SalemNews
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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
Para ser lido cum grano salis e à luz desta postagem "O que é o Movimento do Design Inteligente", do Roberto G. S. Berlinck – Professor do Instituto de Química de São Carlos, da Universidade de São Paulo (USP), um crítico da Teoria do Design Inteligente no Brasil.
Laetoli: ciência pisa teoria da evolução (outra vez)
A dada altura do passado distante dois ou três indivíduos andaram sobre a cinza vulcânica húmida, deixando para trás um rasto que continua a confundir os evolucionistas. Quando as pegadas de Laetoli foram descobertas a mais de 30 anos atrás (na Tanzânia) os rastos aparentavam terem sido feitos por humanos modernos, os mesmos que "emergiram" há cerca de 2,5 milhões de anos atrás (segundo os sempre fiáveis métodos de datação/adivinhação evolucionistas). Mas o problema é que as rochas que continham as pegadas tinham sido datadas com idades superiores a 3,5 milhões de anos.
Reparem no dilema do evolucionista:
1. Ou aceita que os métodos de datação que dataram as rochas estão errados, com as ramificações que daí possam advir (esses mesmos métodos fazem-lhe imaginar que a Terra tem "milhões de anos")
2. Ou aceita os métodos de datação mas reformula aspectos básicos da evolução humana.
O dilema foi "solucionado" atribuindo características bipedais humanas aos australopitecos. Estes macacos extintos, tal como a famosa "Lucy", são há bastante tempo considerados ancestrais do ser humano. Esta conclusão no entanto foi atingida antes da descoberta dos fósseis dos pés dos australopitecos e antes dos restos dos mesmos terem sido encontrados em rochas com 2,2 milhões de anos (segundo os evolucionistas). Os ossos do pé do australopiteco não estão de todo de acordo com os pés representados pelas pegadas de Laetoli (1), e os restos do australopiteco foram datados como sendo mais recentes do que os restos humanos, mostrando que o australopiteco nada tem a ver com a evolução humana (2).
Apesar destas observações os museus não só ainda dispõem o Australopiteco como sendo um ancestral humano, como chegam mesmo a usar as pegadas de Laetoli como evidência de que estes macacos caminhavam como o homem moderno! (3). Isto é o que se chama distorcer a ciência como forma de estar sempre de acordo com o evolucionismo.
No entanto, um recente estudo publicado na PLoS One mostrou que a profundidade equivalente da depressão do calcanhar e do dedo grande (do pé das pegadas de Laetoli) "é um sinal cardinal do modo de andar do ser humano [moderno]" (4). Isto confirma o exaustivo estudo levado a cabo pelo professor da Universidade de Chicago, Russell Tuttle, que confirma que as "o rasto das pegadas de Laetoli do site G assemelha-se aqueles habitualmente feitas pelos pés descalços do homem moderno" (5).
Uma vez que as pegadas aparentam terem sido feitas por humanos modernos, a idade de 3,6 milhões de anos consignada aos rastos constrangeram os pesquisadores a concluir que "o bipedalismo dos membros estendidos [como os dos seres humanos modernos] evoluiu muito antes do aparecimento do aparecimento do género Homo" (6).
Portanto, em vez de seguirem as evidências para onde quer que elas os conduzam - que neste caso mostraria que as pegadas de Laetoli foram feitas pele género Homo (homem moderno) - estes evolucionistas rapidamente modificaram a eternamente plástica "estória" da evolução humana (7).
Por estas e por outras é que a teoria da evolução, tal como qualquer crença religiosa, é imune às evidências contrárias. As pessoas acreditam na evolução porque querem acreditar e não porque as evidências científicas assim os compele.
Os pesquisadores concluíram que o "bipedalismo humano claramente evoluiu durante os primeiros 3 ou 4 milhões de anos da evolução humana" (6) [ênfase adicionado]. Claramente! Ou isso, ou então o evolução nunca aconteceu. Mas isso é impensável.
Este constrangimento temporal coloca a evolução numa situação apertada uma vez que deste modo tem que se acreditar que a distinta forma humana de caminhar evoluiu muito mais depressa do que a selecção natural pode razoavelmente explicar. Além disso, não existem fósseis que representem uma criatura que caminhasse como um ser humano mas que não fosse de facto um ser humano. Portanto, se és evolucionista, tens que acreditar em coisas que não estão de acordo com as observações. Mas tu já sabias disso, certo?
Conclusão:
Estes cientistas evidentemente recusam-se a considerar a ideia de que as pegadas de Laetoli foram feitas pelo ser humano uma vez isso poria em causa as suas crenças evolutivas. Isto serve de exemplo vivo como a teoria da evolução não é só uma teoria da Biologia, mas um paradigma que permeia muitos outros campos científicos. Qualquer descoberta que ponha em causa a teoria da evolução tem que ser distorcida e harmonizada com a mesma sob pena de ser censurada e rejeitada pela elite evolucionista.
Enquanto que no modelo ateu nós somos obrigados a inventar mil e uma desculpas para o que se observa, no modelo Bíblico isto já não se passa. Uma vez que o ser humano e os australopitecos sempre coexistiram lado a lado, não é de estranhar encontrarmos pegadas de humanos em rochas supostamente antigas.
Os dados da ciência só são um problema se tu tens o ponto de partida errado. Se tu assumes a Bíblia como o teu Ponto de Partida, não há nada que alguma vez vá ser descoberto que vá contradizer a tua crença. A questão aqui é: em quem é que vais por a tua fé? Nas sempre subjectivas e muitas vezes mutuamente contraditórias opiniões humanas, ou na Bíblia?
Referencias:
A dada altura do passado distante dois ou três indivíduos andaram sobre a cinza vulcânica húmida, deixando para trás um rasto que continua a confundir os evolucionistas. Quando as pegadas de Laetoli foram descobertas a mais de 30 anos atrás (na Tanzânia) os rastos aparentavam terem sido feitos por humanos modernos, os mesmos que "emergiram" há cerca de 2,5 milhões de anos atrás (segundo os sempre fiáveis métodos de datação/adivinhação evolucionistas). Mas o problema é que as rochas que continham as pegadas tinham sido datadas com idades superiores a 3,5 milhões de anos.
Reparem no dilema do evolucionista:
1. Ou aceita que os métodos de datação que dataram as rochas estão errados, com as ramificações que daí possam advir (esses mesmos métodos fazem-lhe imaginar que a Terra tem "milhões de anos")
2. Ou aceita os métodos de datação mas reformula aspectos básicos da evolução humana.
O dilema foi "solucionado" atribuindo características bipedais humanas aos australopitecos. Estes macacos extintos, tal como a famosa "Lucy", são há bastante tempo considerados ancestrais do ser humano. Esta conclusão no entanto foi atingida antes da descoberta dos fósseis dos pés dos australopitecos e antes dos restos dos mesmos terem sido encontrados em rochas com 2,2 milhões de anos (segundo os evolucionistas). Os ossos do pé do australopiteco não estão de todo de acordo com os pés representados pelas pegadas de Laetoli (1), e os restos do australopiteco foram datados como sendo mais recentes do que os restos humanos, mostrando que o australopiteco nada tem a ver com a evolução humana (2).
Apesar destas observações os museus não só ainda dispõem o Australopiteco como sendo um ancestral humano, como chegam mesmo a usar as pegadas de Laetoli como evidência de que estes macacos caminhavam como o homem moderno! (3). Isto é o que se chama distorcer a ciência como forma de estar sempre de acordo com o evolucionismo.
No entanto, um recente estudo publicado na PLoS One mostrou que a profundidade equivalente da depressão do calcanhar e do dedo grande (do pé das pegadas de Laetoli) "é um sinal cardinal do modo de andar do ser humano [moderno]" (4). Isto confirma o exaustivo estudo levado a cabo pelo professor da Universidade de Chicago, Russell Tuttle, que confirma que as "o rasto das pegadas de Laetoli do site G assemelha-se aqueles habitualmente feitas pelos pés descalços do homem moderno" (5).
Uma vez que as pegadas aparentam terem sido feitas por humanos modernos, a idade de 3,6 milhões de anos consignada aos rastos constrangeram os pesquisadores a concluir que "o bipedalismo dos membros estendidos [como os dos seres humanos modernos] evoluiu muito antes do aparecimento do aparecimento do género Homo" (6).
Portanto, em vez de seguirem as evidências para onde quer que elas os conduzam - que neste caso mostraria que as pegadas de Laetoli foram feitas pele género Homo (homem moderno) - estes evolucionistas rapidamente modificaram a eternamente plástica "estória" da evolução humana (7).
Por estas e por outras é que a teoria da evolução, tal como qualquer crença religiosa, é imune às evidências contrárias. As pessoas acreditam na evolução porque querem acreditar e não porque as evidências científicas assim os compele.
Os pesquisadores concluíram que o "bipedalismo humano claramente evoluiu durante os primeiros 3 ou 4 milhões de anos da evolução humana" (6) [ênfase adicionado]. Claramente! Ou isso, ou então o evolução nunca aconteceu. Mas isso é impensável.
Este constrangimento temporal coloca a evolução numa situação apertada uma vez que deste modo tem que se acreditar que a distinta forma humana de caminhar evoluiu muito mais depressa do que a selecção natural pode razoavelmente explicar. Além disso, não existem fósseis que representem uma criatura que caminhasse como um ser humano mas que não fosse de facto um ser humano. Portanto, se és evolucionista, tens que acreditar em coisas que não estão de acordo com as observações. Mas tu já sabias disso, certo?
Conclusão:
Estes cientistas evidentemente recusam-se a considerar a ideia de que as pegadas de Laetoli foram feitas pelo ser humano uma vez isso poria em causa as suas crenças evolutivas. Isto serve de exemplo vivo como a teoria da evolução não é só uma teoria da Biologia, mas um paradigma que permeia muitos outros campos científicos. Qualquer descoberta que ponha em causa a teoria da evolução tem que ser distorcida e harmonizada com a mesma sob pena de ser censurada e rejeitada pela elite evolucionista.
Enquanto que no modelo ateu nós somos obrigados a inventar mil e uma desculpas para o que se observa, no modelo Bíblico isto já não se passa. Uma vez que o ser humano e os australopitecos sempre coexistiram lado a lado, não é de estranhar encontrarmos pegadas de humanos em rochas supostamente antigas.
Os dados da ciência só são um problema se tu tens o ponto de partida errado. Se tu assumes a Bíblia como o teu Ponto de Partida, não há nada que alguma vez vá ser descoberto que vá contradizer a tua crença. A questão aqui é: em quem é que vais por a tua fé? Nas sempre subjectivas e muitas vezes mutuamente contraditórias opiniões humanas, ou na Bíblia?
Modificado a partir do original
Referencias:
- Wong, K. Footprints to Fill: Flat feet and doubts about makers of the Laetoli tracks. Scientific American, August 1, 2005, 18-19.
- Walker, J., R. A. Cliff and A. G. Latham. 2006. U-Pb Isotopic Age of the StW 573 Hominid from Sterkfontein, South Africa. Science. 314 (5805): 1592-1594.
- Thomas, B. Museum’s ‘Science’ Exhibit Leaves More Questions than Answers. ICR News. Posted on icr.org January 11, 2010, accessed March 26, 2010.
- Bower, B. African Footprint Fossils Are Oldest Evidence of Upright Walk. Wired Science. Posted on wired.com March 23, 2010, accessed March 26, 2010.
- Tuttle, R. H. 1990. The Pitted Pattern of Laetoli Feet. Natural History. 99: 64.
- Raichlen, D. A. et al. 2010. Laetoli Footpirnts Preserve Earliest Direct Evidence of Human-Like Bipedal Biomechanics. PLoS One. 5 (3): e9769.
- Sherwin, F. 2010. Darwinism’s Rubber Ruler. Acts & Facts. 39 (2): 17.
Quem são os verdadeiros 'negacionistas', caras-pálidas?
Não existe crise sobre o fato, Fato, FATO da evolução, muito embora os cientistas não saibam COMO se deu este fato, Fato, FATO da evolução. Aí vem os céticos e os críticos de Darwin, o homem que teve a maior ideia que toda a humanidade já teve, e botam a boca no trombone: as especulações transformistas de Darwin não fecham as contas em um contexto de justificação teórica. É um Deus, oops é um Darwin que nos acuda. É a turma da KGB da Akademia perseguindo os 'infiéis', e denunciando os críticos oponentes como gente ignorante, que não entende nada de ciência y otras cositas mais.
Gente, criticar e ser dissidente é o que move a ciência qua ciência. Impedir a discussão e o livre debate de ideias é coisa de inquisição sem fogueiras, que não fica devendo nada para a Inquisição da Idade Média. Por que abordo isso? Por que os céticos, críticos e oponentes do aquecimento global ser antropogenicamente provocado são tratados assim pela Nomenklatura científica e pela Grande Mídia Internacional: são demonizados como 'negacionistas' e de estarem lutando contra a ciência, y otras cositas mais.
Mas quem são os verdadeiros 'negacionistas' caras-pálidas?
A revista científica New Scientist publicou uma série sobre a questão do 'negacionismo' contemporâneo. Interessante o artigo de Michael Fitzpatrick. Ele foi um balde de água fria sobre a questão. O título então deve ter provocado náuseas nos atuais mandarins da Nomenklatura científica: “Living in denial: Questioning science isn’t blasphemy” [Viver negando: questionar a ciência não é blasfêmia]. Isso vai de encontro ao atual comportamento entre os cientistas que favorecem o discurso único de alguns paradigmas queridinhos,e consensuais, e 'imexíveis' da Akademia. Procure por sua carteira epistêmica: ela pode estar sendo roubada! Ironicamente eu chamo de 'síndrome dos soldadinhos de chumbo': todo o mundo pensando igual, e ninguém pensando em nada!
Soldadinhos de chumbo nazistas
Como Fitzpatrick não é Maria vai com as outras, ele encorajou a dissenção e criticou a rotulação dos críticos e oponentes como “negacionistas”. Razão? “O epíteto ‘negacionista’ está sendo muito usado para atacar quem quer que ouse questionar a ortodoxia. Entre outras coisas, os negacionistas são acusados de subordinar a ciência à ideologia”. Isso, é uma forma chula de ataque ad hominem: “Quão irônico. O conceito de negacionismo é, em si mesmo, inflexível, ideológico e intrinsicamente anticientífico. Ele é usado para encerrar o debate legítimo insinuando deficiência moral naqueles que expressam pontos de vista dissidentes".
Uau! gente! Traduzindo em graúdos: esta tática serve não somente para refutar o seu oponente, mas também para questionar seus motivos. Não é que a pseudociência não seja problema. Longe disso, mas Fitzpatrick insistiu que chamar os críticos e dissidentes de 'negacionistas' não é a solução: “Tais tentativas de combater a pseudociência rotulando-a como sendo uma forma secular de blasfêmia não são liberais e são intolerantes". Além disso, “Elas também são ineficazes, tendendo não somente para reforçar o cinismo sobre a ciência, mas promove também uma desconfiança da autoridade científica e médica que fornecem um ponto de partida para a pseudociência.”
Ah, ia me esquecendo, Edward Skidelsky, filósofo da Universidade de Exeter, Reino Unido, disse que este comportamento da Nomenklatura científica ameaça reverter uma das grandes conquistas do Iluminismo: "a libertação do dogma para a busca histórica e científica".
Fitzpatrick concluiu, e eu estou com ele e não abro: O que nós precisamos é de mais, e não de menos debate!!!
Eu acho que o Fitzpatrick lê o meu blog!!!
Leia mais aqui: New Scientist - Living in Denial
+++++
Fui, nem sei por que, pensando na editoria de ciência da Folha de São Paulo (mas a carapuça serve para toda a Grande Mídia Tupiniquim), especialmente o Marcelo Leite, e a minha doce e amada Galera dos meninos e meninas de Darwin. Este artigo é para vocês!
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Vote neste blog para o prêmio TOPBLOG 2010.
Não existe crise sobre o fato, Fato, FATO da evolução, muito embora os cientistas não saibam COMO se deu este fato, Fato, FATO da evolução. Aí vem os céticos e os críticos de Darwin, o homem que teve a maior ideia que toda a humanidade já teve, e botam a boca no trombone: as especulações transformistas de Darwin não fecham as contas em um contexto de justificação teórica. É um Deus, oops é um Darwin que nos acuda. É a turma da KGB da Akademia perseguindo os 'infiéis', e denunciando os críticos oponentes como gente ignorante, que não entende nada de ciência y otras cositas mais.
Gente, criticar e ser dissidente é o que move a ciência qua ciência. Impedir a discussão e o livre debate de ideias é coisa de inquisição sem fogueiras, que não fica devendo nada para a Inquisição da Idade Média. Por que abordo isso? Por que os céticos, críticos e oponentes do aquecimento global ser antropogenicamente provocado são tratados assim pela Nomenklatura científica e pela Grande Mídia Internacional: são demonizados como 'negacionistas' e de estarem lutando contra a ciência, y otras cositas mais.
Mas quem são os verdadeiros 'negacionistas' caras-pálidas?
A revista científica New Scientist publicou uma série sobre a questão do 'negacionismo' contemporâneo. Interessante o artigo de Michael Fitzpatrick. Ele foi um balde de água fria sobre a questão. O título então deve ter provocado náuseas nos atuais mandarins da Nomenklatura científica: “Living in denial: Questioning science isn’t blasphemy” [Viver negando: questionar a ciência não é blasfêmia]. Isso vai de encontro ao atual comportamento entre os cientistas que favorecem o discurso único de alguns paradigmas queridinhos,e consensuais, e 'imexíveis' da Akademia. Procure por sua carteira epistêmica: ela pode estar sendo roubada! Ironicamente eu chamo de 'síndrome dos soldadinhos de chumbo': todo o mundo pensando igual, e ninguém pensando em nada!
Soldadinhos de chumbo nazistas
Como Fitzpatrick não é Maria vai com as outras, ele encorajou a dissenção e criticou a rotulação dos críticos e oponentes como “negacionistas”. Razão? “O epíteto ‘negacionista’ está sendo muito usado para atacar quem quer que ouse questionar a ortodoxia. Entre outras coisas, os negacionistas são acusados de subordinar a ciência à ideologia”. Isso, é uma forma chula de ataque ad hominem: “Quão irônico. O conceito de negacionismo é, em si mesmo, inflexível, ideológico e intrinsicamente anticientífico. Ele é usado para encerrar o debate legítimo insinuando deficiência moral naqueles que expressam pontos de vista dissidentes".
Uau! gente! Traduzindo em graúdos: esta tática serve não somente para refutar o seu oponente, mas também para questionar seus motivos. Não é que a pseudociência não seja problema. Longe disso, mas Fitzpatrick insistiu que chamar os críticos e dissidentes de 'negacionistas' não é a solução: “Tais tentativas de combater a pseudociência rotulando-a como sendo uma forma secular de blasfêmia não são liberais e são intolerantes". Além disso, “Elas também são ineficazes, tendendo não somente para reforçar o cinismo sobre a ciência, mas promove também uma desconfiança da autoridade científica e médica que fornecem um ponto de partida para a pseudociência.”
Ah, ia me esquecendo, Edward Skidelsky, filósofo da Universidade de Exeter, Reino Unido, disse que este comportamento da Nomenklatura científica ameaça reverter uma das grandes conquistas do Iluminismo: "a libertação do dogma para a busca histórica e científica".
Fitzpatrick concluiu, e eu estou com ele e não abro: O que nós precisamos é de mais, e não de menos debate!!!
Eu acho que o Fitzpatrick lê o meu blog!!!
Leia mais aqui: New Scientist - Living in Denial
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Fui, nem sei por que, pensando na editoria de ciência da Folha de São Paulo (mas a carapuça serve para toda a Grande Mídia Tupiniquim), especialmente o Marcelo Leite, e a minha doce e amada Galera dos meninos e meninas de Darwin. Este artigo é para vocês!
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Rizoma: um novo modelo de evolução
Sábado, Maio 29, 2010
Um novo modelo para evolução: um rizoma
Sábado, 29 de maio de 2010
Os evolucionistas têm um problema. A teoria deles não se encaixa com os fatos, mas mesmo assim deve ser verdade. Constantemente eles têm de mudar sua teoria, e ao mesmo tempo insistindo que ela é um fato. Como um fluxo heracliteano, ela está mudando constantemente, e mesmo assim sempre chamada da mesma coisa. Os evolucionistas são surpreendidos continuamente pel ciência, mas eles chamam isso eufemisticamente de “progresso.” Um artigo recente publicado na The Lancet, sugerindo que a evolução é como um rizoma, é um bom exemplo tão óbvio da loucura da evolução.
“In 2009, with the 200th anniversary of Darwin's birthday, the concept of Darwinism became so popular that it was celebrated in most biological journals. However, the Darwinist theory of evolution is associated with the scientific knowledge and outdated beliefs of the 19th century. The theory is characterised by a description of life as a tree in which all living organisms are thought to have a single ancestor and where each node represents a common ancestor (Darwin's tree) … The structure of our current knowledge base has changed substantially. …”
“Em 2009, com os 200 anos do aniversário do nascimento de Darwin, o conceito de darwinismo se tornou tão popular que isso foi celebrado na maioria dos journals biológicos. Todavia, a teoria darwinista de evolução está associada com o conhecimento científico e crenças superadas do século 19. A teoria é caracterizada por uma descrição da vida como uma árvore na qual todos os organismos vivos são considerados como tendo um único ancestral comum e onde cada nódulo representa um ancestral comum (a árvore de Darwin) … A estrutura de nossa base atual de conhecimento tem mudado substancialmente. …”
Darwin tinha certeza de que Deus não teria criado um padrão de hierarquia aninhada que as espécies foram consideradas como formando. Hoje nós sabemos que aquele padrão é um modelo bruto e inexato.
“In the 21st century, the genomic revolution has brought about an important change in the way we think about life, which has forced us to reconsider the way we describe evolution. Genomic data have gradually accumulated and show that there were multiple original sources of the genetic information of living organisms, with inheritance occurring not only vertically but also laterally. Such lateral gene transfer, initially observed only in bacteria, was quickly identified in all living organisms. For example, the human genome is a mosaic of genes with eukaryotic, bacterial (in the mitochondria and the nucleus), and viral origins. …”
“No século 21, a revolução genômica trouxe uma importante mudança no modo como nós pensamos sobre a vida, que tem nos forçado a reconsiderar a maneira como nós descrevemos a evolução. Os dados genômicos têm se acumulado gradualmente e mostram que houve fontes múltiplas de origem da informação genética dos orgnismos vivos, com a herança ocorrendo não somente verticalmente mas também lateralmente. Tal mudança lateral de gene, observada inicialmente somente em bactérias, foi rapidamente identificada em todos os organismos vivos. Por exemplo, o genoma humano é um mosaico de genes com origens eucarióticas, bacterianas (na mitocôndria e no núcleo), e viral. …”
Múltiplas origens, vertical, lateral, gradual, puntiliar, para trás, para frente. Entendeu?
“Thus we cannot currently identify a single common ancestor for the gene repertoire of any organism. Comparative genome analysis shows not only a substantial level of plasticity in the gene repertoire, but also provides evidence that nearly all genes, including ribosomal genes, have been exchanged or recombined at some point in time. Overall, it is now thought that there are no two genes that have a similar history along the phylogenic tree.”
“Assim, nós não podemos atualmente identificar um único ancestral comum para o repertório de gene de qualquer organismo. A análise comparativa de genomas mostra não apenas um nível substancial de plasticidade no repertório de genes, mas também fornece evidência de que aproximadamente todos os genes, inclusive os genes ribosomais, foram trocados ou recombinados em algum ponto no tempo. Além disso, agora é aceito que não existem dois genes que tenham uma história similar ao longo da árvore filogênica.”
Então, por que nós precisamos novamente de um dogma do século 19?
“Moreover, there are some genes that do not have a single history, due to the occurrence of intragenic recombinations. Therefore the representation of the evolutionary pathway as a tree leading to a single common ancestor on the basis of the analysis of one or more genes provides an incorrect representation of the stability and hierarchy of evolution. Finally, genome analyses have revealed that a very high proportion of genes are likely to be newly created through gene fusion, degradation, or other events, and that some genes are only found in one organism (named ORFans). These genes do not belong to any phylogenic tree and represent new genetic creations.”
“Além disso, existem alguns genes que não têm um só história, devido à ocorrência de recombinações intragênicas. Portanto, a representação de um caminho evolucionário como uma árvore levando a um único ancestral comum na base da análise de um ou mais genes fornece uma incorreta representação da estabilidade e hierarquia da evolução. Finalmente, as analyses de genomes têm revelado que uma proporção muito alta de genes são prováveis de serem recém-criados através da fusão de gene, degradação, ou outros eventos, e que alguns genes são somente encontrados em um organismo (chamados de ORFans). Estes genes não pertencem a nenhuma árvore filogenética e representam novas criações genéticas.”
Quando os evolucionistas afirmam que os genes que aparecem de lugar nenhum “são prováveis de serem recém-criados através da fusão de gene, degradação, ou outros eventos,” eles querem dizer o oposto de ter evoluído pela narrativa convencional de descendência comum, ou via transferência horizontal de gene. Aquelas avenidas são descartadas, assim o evolucionista deve lançar mão de esquemas improváveis. Ele então os rotula como “prováveis” não porque a ciência e a matemática revelem que isso seja assim, mas porque a evolução tem que ser verdade.
“A post-Darwinist concept of the living species can be proposed, to integrate the theories of multiplicity and de-novo creation … I believe that the evolution of species looks much more like a rhizome (or a mycelium). Consequently, this view of evolution resembles a clump of roots that considers the occurrence of multiplicities. Emerging species grow from the rhizome with gene repertoires of various origins that will allow, under favourable environmental conditions, the multiplication and perpetuation of this species. As such, potential new species and new genes arecontinuously appearing.”
“Um conceito pós-darwinista de species vivas pode ser proposto, para integrar as teorias de multiplicidade e criação de-novo… Eu acredito que a evolução das espécies se parece muito mais como um rizoma (ou um micélio). Consequentemente, esta visão da evolução se parece com um clump de raízes que considera a ocorrência de multiplicidades. As species que surgem crescem a partir do rizoma com um repertório de genes de várias origens que irá permitir, sob condições ambientais favoráveis, a multiplicação e a perpetuação desta espécie. Como tal, novas species e novo genes potenciais estão continuamente aparecendo.”
Um bom exemplo de como o pensamento evolucionário faz deboche da ciência.
“I suggest we respect the revolutionary mind of Darwin and allow the theory of evolution itself to evolve from a tree to a rhizome.”
“Eu sugiro que nós respeitemos a mente revolucionária de Darwin e permitamos que a própria teoria da evolução evolua de uma árvore para um rizoma.”
Não existe muito o que respeitar. Darwin não foi um intelectual revolucionário. O forte levantamento teológico e filosófico foi feito muito antes de Darwin embarcar em um navio e ir a lugar nenhum. Darwin tinha um bom domínio da ciência, mas a virou de cabeça para baixo para se encaixar com a metafísica daquele tempo.
Postado por Cornelius Hunter Sábado, 29 de maio de 2010
+++++
The Lancet
Volume 375, Issue 9709, 9 January 2010-15 January 2010, Pages 104-105
No abstract/Sem abstract
+++++
Professores, pesquisadores e alunos de universidades públicas e privadas com acesso ao site CAPES/Periódicos podem ler gratuitamente este artigo do The Lancet e de mais 22.440 publicações científicas.
+++++
NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
A Árvore da Vida de Darwin era uma miragem epistêmica que iludiu a muitos renomados cientistas nestes 150 anos de biologia evolutiva. Gente, como é que mentes tão brilhantes assim foram enganadas cientificamente por tanto tempo? E como é que fica agora as dissertações de mestrado e teses de doutorados em biologia evolutiva e em outras áreas cientificas em que a Árvore da Vida de Darwin foi o sujeito da pesquisa? Revogar os diplomas de mestrados e doutorados? E a grade curricular? A abordagem da evolução nos livros didáticos de Biologia do ensino médio aprovados pelo MEC/SEMTEC/PNLEM?
Árvore da Vida de Darwin, gente, KAPUT -- está mais para um gramado de vida e sem origem darwiniana. É ruim, hein, ma é vero! Que venga logo la nueva teoría de evolución -- a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA que por estas razões acima, e mais uma montanha de evidências contrárias, não pode e nem deve ser selecionista. Quem viver, verá. A Nomenklatura científica já se deu ao luxo de fixar uma década como o tempo necessário para a elaboração desta nova teoria geral da evolução. Será selecionista? A menos que agora CIÊNCIA e MENTIRA andem de mãos dadas...
Fui, nem sei por que, rindo gostosamente da cara da Galera dos meninos e meninas de Darwin e de muitos na Nomenklatura científica, especialmente os agentes da KGB, oops revisores por pares [peer-reviewers é très chic, chérie, très chic] que podam novas ideias científicas de serem publicadas ou apresentadas à comunidade científica. Eles ganham para isso: blindar Darwin de quaisquer críticas. Mesmo as científicas...
Aprendam: o cientista segue as evidências aonde elas forem dar.
Darwin morreu, gente!!! Viva Darwin, gente!!!
Sábado, Maio 29, 2010
Um novo modelo para evolução: um rizoma
Sábado, 29 de maio de 2010
Os evolucionistas têm um problema. A teoria deles não se encaixa com os fatos, mas mesmo assim deve ser verdade. Constantemente eles têm de mudar sua teoria, e ao mesmo tempo insistindo que ela é um fato. Como um fluxo heracliteano, ela está mudando constantemente, e mesmo assim sempre chamada da mesma coisa. Os evolucionistas são surpreendidos continuamente pel ciência, mas eles chamam isso eufemisticamente de “progresso.” Um artigo recente publicado na The Lancet, sugerindo que a evolução é como um rizoma, é um bom exemplo tão óbvio da loucura da evolução.
“In 2009, with the 200th anniversary of Darwin's birthday, the concept of Darwinism became so popular that it was celebrated in most biological journals. However, the Darwinist theory of evolution is associated with the scientific knowledge and outdated beliefs of the 19th century. The theory is characterised by a description of life as a tree in which all living organisms are thought to have a single ancestor and where each node represents a common ancestor (Darwin's tree) … The structure of our current knowledge base has changed substantially. …”
“Em 2009, com os 200 anos do aniversário do nascimento de Darwin, o conceito de darwinismo se tornou tão popular que isso foi celebrado na maioria dos journals biológicos. Todavia, a teoria darwinista de evolução está associada com o conhecimento científico e crenças superadas do século 19. A teoria é caracterizada por uma descrição da vida como uma árvore na qual todos os organismos vivos são considerados como tendo um único ancestral comum e onde cada nódulo representa um ancestral comum (a árvore de Darwin) … A estrutura de nossa base atual de conhecimento tem mudado substancialmente. …”
Darwin tinha certeza de que Deus não teria criado um padrão de hierarquia aninhada que as espécies foram consideradas como formando. Hoje nós sabemos que aquele padrão é um modelo bruto e inexato.
“In the 21st century, the genomic revolution has brought about an important change in the way we think about life, which has forced us to reconsider the way we describe evolution. Genomic data have gradually accumulated and show that there were multiple original sources of the genetic information of living organisms, with inheritance occurring not only vertically but also laterally. Such lateral gene transfer, initially observed only in bacteria, was quickly identified in all living organisms. For example, the human genome is a mosaic of genes with eukaryotic, bacterial (in the mitochondria and the nucleus), and viral origins. …”
“No século 21, a revolução genômica trouxe uma importante mudança no modo como nós pensamos sobre a vida, que tem nos forçado a reconsiderar a maneira como nós descrevemos a evolução. Os dados genômicos têm se acumulado gradualmente e mostram que houve fontes múltiplas de origem da informação genética dos orgnismos vivos, com a herança ocorrendo não somente verticalmente mas também lateralmente. Tal mudança lateral de gene, observada inicialmente somente em bactérias, foi rapidamente identificada em todos os organismos vivos. Por exemplo, o genoma humano é um mosaico de genes com origens eucarióticas, bacterianas (na mitocôndria e no núcleo), e viral. …”
Múltiplas origens, vertical, lateral, gradual, puntiliar, para trás, para frente. Entendeu?
“Thus we cannot currently identify a single common ancestor for the gene repertoire of any organism. Comparative genome analysis shows not only a substantial level of plasticity in the gene repertoire, but also provides evidence that nearly all genes, including ribosomal genes, have been exchanged or recombined at some point in time. Overall, it is now thought that there are no two genes that have a similar history along the phylogenic tree.”
“Assim, nós não podemos atualmente identificar um único ancestral comum para o repertório de gene de qualquer organismo. A análise comparativa de genomas mostra não apenas um nível substancial de plasticidade no repertório de genes, mas também fornece evidência de que aproximadamente todos os genes, inclusive os genes ribosomais, foram trocados ou recombinados em algum ponto no tempo. Além disso, agora é aceito que não existem dois genes que tenham uma história similar ao longo da árvore filogênica.”
Então, por que nós precisamos novamente de um dogma do século 19?
“Moreover, there are some genes that do not have a single history, due to the occurrence of intragenic recombinations. Therefore the representation of the evolutionary pathway as a tree leading to a single common ancestor on the basis of the analysis of one or more genes provides an incorrect representation of the stability and hierarchy of evolution. Finally, genome analyses have revealed that a very high proportion of genes are likely to be newly created through gene fusion, degradation, or other events, and that some genes are only found in one organism (named ORFans). These genes do not belong to any phylogenic tree and represent new genetic creations.”
“Além disso, existem alguns genes que não têm um só história, devido à ocorrência de recombinações intragênicas. Portanto, a representação de um caminho evolucionário como uma árvore levando a um único ancestral comum na base da análise de um ou mais genes fornece uma incorreta representação da estabilidade e hierarquia da evolução. Finalmente, as analyses de genomes têm revelado que uma proporção muito alta de genes são prováveis de serem recém-criados através da fusão de gene, degradação, ou outros eventos, e que alguns genes são somente encontrados em um organismo (chamados de ORFans). Estes genes não pertencem a nenhuma árvore filogenética e representam novas criações genéticas.”
Quando os evolucionistas afirmam que os genes que aparecem de lugar nenhum “são prováveis de serem recém-criados através da fusão de gene, degradação, ou outros eventos,” eles querem dizer o oposto de ter evoluído pela narrativa convencional de descendência comum, ou via transferência horizontal de gene. Aquelas avenidas são descartadas, assim o evolucionista deve lançar mão de esquemas improváveis. Ele então os rotula como “prováveis” não porque a ciência e a matemática revelem que isso seja assim, mas porque a evolução tem que ser verdade.
“A post-Darwinist concept of the living species can be proposed, to integrate the theories of multiplicity and de-novo creation … I believe that the evolution of species looks much more like a rhizome (or a mycelium). Consequently, this view of evolution resembles a clump of roots that considers the occurrence of multiplicities. Emerging species grow from the rhizome with gene repertoires of various origins that will allow, under favourable environmental conditions, the multiplication and perpetuation of this species. As such, potential new species and new genes arecontinuously appearing.”
“Um conceito pós-darwinista de species vivas pode ser proposto, para integrar as teorias de multiplicidade e criação de-novo… Eu acredito que a evolução das espécies se parece muito mais como um rizoma (ou um micélio). Consequentemente, esta visão da evolução se parece com um clump de raízes que considera a ocorrência de multiplicidades. As species que surgem crescem a partir do rizoma com um repertório de genes de várias origens que irá permitir, sob condições ambientais favoráveis, a multiplicação e a perpetuação desta espécie. Como tal, novas species e novo genes potenciais estão continuamente aparecendo.”
Um bom exemplo de como o pensamento evolucionário faz deboche da ciência.
“I suggest we respect the revolutionary mind of Darwin and allow the theory of evolution itself to evolve from a tree to a rhizome.”
“Eu sugiro que nós respeitemos a mente revolucionária de Darwin e permitamos que a própria teoria da evolução evolua de uma árvore para um rizoma.”
Não existe muito o que respeitar. Darwin não foi um intelectual revolucionário. O forte levantamento teológico e filosófico foi feito muito antes de Darwin embarcar em um navio e ir a lugar nenhum. Darwin tinha um bom domínio da ciência, mas a virou de cabeça para baixo para se encaixar com a metafísica daquele tempo.
Postado por Cornelius Hunter Sábado, 29 de maio de 2010
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The Lancet
Volume 375, Issue 9709, 9 January 2010-15 January 2010, Pages 104-105
No abstract/Sem abstract
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Professores, pesquisadores e alunos de universidades públicas e privadas com acesso ao site CAPES/Periódicos podem ler gratuitamente este artigo do The Lancet e de mais 22.440 publicações científicas.
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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
A Árvore da Vida de Darwin era uma miragem epistêmica que iludiu a muitos renomados cientistas nestes 150 anos de biologia evolutiva. Gente, como é que mentes tão brilhantes assim foram enganadas cientificamente por tanto tempo? E como é que fica agora as dissertações de mestrado e teses de doutorados em biologia evolutiva e em outras áreas cientificas em que a Árvore da Vida de Darwin foi o sujeito da pesquisa? Revogar os diplomas de mestrados e doutorados? E a grade curricular? A abordagem da evolução nos livros didáticos de Biologia do ensino médio aprovados pelo MEC/SEMTEC/PNLEM?
Árvore da Vida de Darwin, gente, KAPUT -- está mais para um gramado de vida e sem origem darwiniana. É ruim, hein, ma é vero! Que venga logo la nueva teoría de evolución -- a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA que por estas razões acima, e mais uma montanha de evidências contrárias, não pode e nem deve ser selecionista. Quem viver, verá. A Nomenklatura científica já se deu ao luxo de fixar uma década como o tempo necessário para a elaboração desta nova teoria geral da evolução. Será selecionista? A menos que agora CIÊNCIA e MENTIRA andem de mãos dadas...
Fui, nem sei por que, rindo gostosamente da cara da Galera dos meninos e meninas de Darwin e de muitos na Nomenklatura científica, especialmente os agentes da KGB, oops revisores por pares [peer-reviewers é très chic, chérie, très chic] que podam novas ideias científicas de serem publicadas ou apresentadas à comunidade científica. Eles ganham para isso: blindar Darwin de quaisquer críticas. Mesmo as científicas...
Aprendam: o cientista segue as evidências aonde elas forem dar.
Darwin morreu, gente!!! Viva Darwin, gente!!!
Cecília Nunes ‘falou e disse’: ciência requer visão crítica dos paradigmas científicos
Quinta-feira, Junho 10, 2010
JC e-mail 4028, de 10 de Junho de 2010.
24. Ciência requer visão crítica
Pesquisadora do Inpa diz que alunos devem refletir sobre os paradigmas científicos
É preciso que todos aqueles que fazem ciência - inclusive os estudantes de iniciação científica - tenham uma visão crítica dos paradigmas científicos. O recado foi dado pela pesquisadora Cecília Nunes, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), durante o II Congresso Fluminense de Iniciação Científica e Tecnológica (II Confict) da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf).
...
"A ciência é neutra, mas o cientista não está acima de qualquer coisa. Ele tem que ter compromisso com a verdade epistêmica. Ciência e mentira não podem andar de mãos dadas. Vocês não podem ser ingênuos, precisam ter consciência do que estão fazendo. Qual a ciência que queremos? É importante que cada um de vocês reflita sobre isso", disse a pesquisadora.
(Informações da Assessoria de Comunicação da Uenf)
Leia aqui a verdadeira declarações da Cecília Nunes: JC E-mail
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Quinta-feira, Junho 10, 2010
JC e-mail 4028, de 10 de Junho de 2010.
24. Ciência requer visão crítica
Pesquisadora do Inpa diz que alunos devem refletir sobre os paradigmas científicos
É preciso que todos aqueles que fazem ciência - inclusive os estudantes de iniciação científica - tenham uma visão crítica dos paradigmas científicos. O recado foi dado pela pesquisadora Cecília Nunes, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), durante o II Congresso Fluminense de Iniciação Científica e Tecnológica (II Confict) da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf).
...
"A ciência é neutra, mas o cientista não está acima de qualquer coisa. Ele tem que ter compromisso com a verdade epistêmica. Ciência e mentira não podem andar de mãos dadas. Vocês não podem ser ingênuos, precisam ter consciência do que estão fazendo. Qual a ciência que queremos? É importante que cada um de vocês reflita sobre isso", disse a pesquisadora.
(Informações da Assessoria de Comunicação da Uenf)
Leia aqui a verdadeira declarações da Cecília Nunes: JC E-mail
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Sexo...para quê?
Embora raro, às vezes acontece de um darwinista manifestar publicamente suas dúvidas ante o “FATO INCONTESTE” da Teoria da Evolução. Mormente eles são especialistas em esconder suas mazelas epistêmicas sob a falsa máscara da ciência, concentrando em Darwin toda explicação possível para os mais diversos fenômenos observados na natureza. Num desses fóruns populares da Internet, por exemplo, numa comunidade exclusivamente darwinista denominada “Evolução” (com mais de dez mil membros, a maioria com formação na área de Biologia, e um reduto quase absoluto de bajuladores submissos do naturalista inglês), um estudante da ciência biológica manifestou sua “angústia evolutiva” num âmbito no qual o darwinismo leva de goleada: o sexo:
“Desde que eu entrei no curso de biologia e desde que estudo as teorias de Darwin nada me intriga mais do que a questão do sexo. Sempre entendi que os animais fazem relações sexuais para que haja a perpetuação da espécie, mas nunca entendi como isso ocorre, por exemplo, um grupo de cachorros que persegue uma cadela no cio estaria pensando apenas em perpetuar a espécie? Penso que quase todos os seres vivos sentem prazer nas relações, assim como nós seres humanos; a perpetuação da espécie é uma conseqüência natural...”.
O sexo sempre foi uma tormenta para os ortodoxos discípulos de Darwin. Para começar, basta saber que na definição de espécie preferida dos darwinistas, a reprodução assexuada entra em cena para “chutar a barraca” dessa galera. Ademais, questões como às que seguem permanecem como um desafio aos "tarados" por Darwin:
1. Como exatamente surgiram os órgãos sexuais dos seres vivos machos e fêmeas?
2. Por que tudo ocorreu de maneira tão singularmente parecida em todos os grupos de seres vivos?
3. Como pôde em grupos diferentes e em locais igualmente diferentes a evolução sexual ter ocorrido exatamente da mesma forma?
4. Por que exatamente o sexo foi uma alternativa da Seleção Natural?
5. Por que a Seleção Natural não optou pela reprodução assexuada, uma vez que a reprodução sexuada é incontestavelmente mais dispendiosa em termos biológicos?
É isso!
Embora raro, às vezes acontece de um darwinista manifestar publicamente suas dúvidas ante o “FATO INCONTESTE” da Teoria da Evolução. Mormente eles são especialistas em esconder suas mazelas epistêmicas sob a falsa máscara da ciência, concentrando em Darwin toda explicação possível para os mais diversos fenômenos observados na natureza. Num desses fóruns populares da Internet, por exemplo, numa comunidade exclusivamente darwinista denominada “Evolução” (com mais de dez mil membros, a maioria com formação na área de Biologia, e um reduto quase absoluto de bajuladores submissos do naturalista inglês), um estudante da ciência biológica manifestou sua “angústia evolutiva” num âmbito no qual o darwinismo leva de goleada: o sexo:
“Desde que eu entrei no curso de biologia e desde que estudo as teorias de Darwin nada me intriga mais do que a questão do sexo. Sempre entendi que os animais fazem relações sexuais para que haja a perpetuação da espécie, mas nunca entendi como isso ocorre, por exemplo, um grupo de cachorros que persegue uma cadela no cio estaria pensando apenas em perpetuar a espécie? Penso que quase todos os seres vivos sentem prazer nas relações, assim como nós seres humanos; a perpetuação da espécie é uma conseqüência natural...”.
O sexo sempre foi uma tormenta para os ortodoxos discípulos de Darwin. Para começar, basta saber que na definição de espécie preferida dos darwinistas, a reprodução assexuada entra em cena para “chutar a barraca” dessa galera. Ademais, questões como às que seguem permanecem como um desafio aos "tarados" por Darwin:
1. Como exatamente surgiram os órgãos sexuais dos seres vivos machos e fêmeas?
2. Por que tudo ocorreu de maneira tão singularmente parecida em todos os grupos de seres vivos?
3. Como pôde em grupos diferentes e em locais igualmente diferentes a evolução sexual ter ocorrido exatamente da mesma forma?
4. Por que exatamente o sexo foi uma alternativa da Seleção Natural?
5. Por que a Seleção Natural não optou pela reprodução assexuada, uma vez que a reprodução sexuada é incontestavelmente mais dispendiosa em termos biológicos?
É isso!
Sub-código Genético Descoberto: Teoria da Evolucão Enfraquecida; Criação Bíblica Fortalecida
Os programadores estão bem cientes do que são sub-rotinas. Um programa pode muito bem invocar outros programas que por sua vez retornam resultados ao programa principal. Isto é muito anos 60.
O software modular actual não só responde dinamicamente a partir de fontes díspares como também responde a reacções a partir de sinais inicializadores embebidos. Eles invocam rotinas escritas em outros códigos e linguagens.
Actualmente está-se a descobrir que o código genético é muito mais avançado do que a imagem que os anos 60 tinham do ADN, do RNA e das proteínas - O Dogma Central, como é conhecido. Pesquisadores europeus descobriram novas sequências informáticas e "o seu papel no controle das expressões genéticas." A Science Daily reportou o trabalho do Departamento de Ciência Computacional (DCC) de ETH (Zurique) e do Instituto Suíço de Bioinformática (ISB). Pesquisadores tem-se debruçado sobre a "possibilidade de sub-códigos genéticos na informação genómica."
Um dos problemas do Dogma Central era entender a forma como o processo de tradução ]genética] era regulado. As células tem que responder rapidamente a estímulos e a riscos. O que é que determina quais os genes a ligar ou desligar e a que taxa é que os produtos proteicos são produzidos?
Conclusão:
O artigo nada disse sobre a teoria da evolução. Surpreendidos? Claro que não.
Se as mutações aleatórias eram marginalmente toleradas nos dias do Dogma Central, elas vão ser mais dificilmente mantidas (como agentes criadores) agora que sabemos que o sistema de informação genético envolve código dentro de outro código e níveis hierárquicos de informação.
Os evolucionistas vão lidar com mais esta descoberta científica da mesma forma que eles lidam com outras evidências científicas que mostram a insuficiência das forças naturais como agentes criativos: escondendo o mitológico processo evolutivo por trás dos milhões de anos. Eles vão responder e dizer que, embora nunca tenhamos observado forças não inteligentes a gerar sistemas de informação, isso não invalida que isso tenha acontecido há...."milhões de anos atrás".
Se duvidam disto, tentem usar mais este dado científico em blogs ateus, e vejam o apelo constante aos milhões de anos a aumentar à medida que se revela a maciça capacidade informativa do ADN.
Enquanto que a teoria da evolução e o ateísmo são impedimentos para o avanço da ciência, a visão cristã do mundo é a que melhor se harmoniza com os dados da ciência.
Isso não é algo marginal na discussão "evolução versus criação", mas sim algo que seria de esperar se a Bíblia realmente fosse o que ela diz se si mesma: A Palavra do Criador.
Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder; porque Tu criaste todas as coisas, e por Tua vontade são e foram criadas.
Os programadores estão bem cientes do que são sub-rotinas. Um programa pode muito bem invocar outros programas que por sua vez retornam resultados ao programa principal. Isto é muito anos 60.
O software modular actual não só responde dinamicamente a partir de fontes díspares como também responde a reacções a partir de sinais inicializadores embebidos. Eles invocam rotinas escritas em outros códigos e linguagens.
Actualmente está-se a descobrir que o código genético é muito mais avançado do que a imagem que os anos 60 tinham do ADN, do RNA e das proteínas - O Dogma Central, como é conhecido. Pesquisadores europeus descobriram novas sequências informáticas e "o seu papel no controle das expressões genéticas." A Science Daily reportou o trabalho do Departamento de Ciência Computacional (DCC) de ETH (Zurique) e do Instituto Suíço de Bioinformática (ISB). Pesquisadores tem-se debruçado sobre a "possibilidade de sub-códigos genéticos na informação genómica."
Um dos problemas do Dogma Central era entender a forma como o processo de tradução ]genética] era regulado. As células tem que responder rapidamente a estímulos e a riscos. O que é que determina quais os genes a ligar ou desligar e a que taxa é que os produtos proteicos são produzidos?
Os pesquisadores da ETH e da ISB identificaram agora um novo sub-código que determina a que taxa certos produtos tem que ser feitos pela célula. Esta informação tem várias implicações interessantes.O acesso a novos níveis de informação genética armazenada em sub-códigos pode também proporcionar um novo olhar sobre os processos de tradução no ribossomo, afirmou o artigo. Pode permitir aos cientistas descobrir como é que o ribossomo "sabe" a que taxa ele deve reciclar os seus RNA-de-transferência (tRNA) de forma a atingir uma melhor operacionalidade.
Primeiro, isto oferece novas perspectivas sobre a forma como a maquinaria de descodificação funciona.
Segundo, e pragmaticamente, isto torna possível ler a informação relativa as taxas expressão genética directamente nas sequências genómicas, enquanto que até agora esta informação só poderia ser obtidas através de laboriosas e dispendiosas experimentações tentativas, tais como os "microarrays".
"A célula tem que responder rapidamente a lesões tais como a destruição de ADN e venenos potentes como o arsénico. Este novo sub-código permite-nos saber quais os genes que são inicializados rapidamente logo após estas ofensas, e quais são os que melhor se exprimem mais lentamente. Um dos benefícios deste estudo é o de que nós, agora, podemos obter esta informação usando apenas uma análise das sequências codificadoras", afirmou a Drª Gina Cannarozzi.
Conclusão:
O artigo nada disse sobre a teoria da evolução. Surpreendidos? Claro que não.
Se as mutações aleatórias eram marginalmente toleradas nos dias do Dogma Central, elas vão ser mais dificilmente mantidas (como agentes criadores) agora que sabemos que o sistema de informação genético envolve código dentro de outro código e níveis hierárquicos de informação.
Os evolucionistas vão lidar com mais esta descoberta científica da mesma forma que eles lidam com outras evidências científicas que mostram a insuficiência das forças naturais como agentes criativos: escondendo o mitológico processo evolutivo por trás dos milhões de anos. Eles vão responder e dizer que, embora nunca tenhamos observado forças não inteligentes a gerar sistemas de informação, isso não invalida que isso tenha acontecido há...."milhões de anos atrás".
Se duvidam disto, tentem usar mais este dado científico em blogs ateus, e vejam o apelo constante aos milhões de anos a aumentar à medida que se revela a maciça capacidade informativa do ADN.
Enquanto que a teoria da evolução e o ateísmo são impedimentos para o avanço da ciência, a visão cristã do mundo é a que melhor se harmoniza com os dados da ciência.
Isso não é algo marginal na discussão "evolução versus criação", mas sim algo que seria de esperar se a Bíblia realmente fosse o que ela diz se si mesma: A Palavra do Criador.
Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder; porque Tu criaste todas as coisas, e por Tua vontade são e foram criadas.
Revelação 4:11
Darwin Propaganda Machine
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No more Mr. Nice Guy: My new press release: http://history-and-evolution.com
At a time when theories of evolution are under renewed controversy, discussion is hampered by the remoteness of the phenomenon of evolution, and the use of indirect inference to speculate about deep time. Into the void flows the propaganda of Darwinism attempting to control the myth of human origins. The reign of Darwinism is a pretense of dumbed-down science, and one that cannot explain biological complexity, human consciousness, or the evolution of ethics, in a short list of confusions.
The result is a parody of the nature of human nature, and an evolutionary fiction passed off as hard data. The result is Darwinian pseudo-science exploiting oversimplification and foisting the abstraction of natural selection onto unseen times and places. Darwinism persists as an ideology disguised as theory, with a Social Darwinist agenda concealed behind the facile claims of hard science. Darwin’s theory is thus suspiciously convenient as a neutralizer of ethical action and serves well as a justification for metaphysical reductionism, scientism, economic ideology, and ideological nihilism.
In a further confusion, Darwinism is under siege from the Intelligent Design movement, in a renewed collision of science and religion. The ancient and honorable design argument is now the agenda of conservative interest groups who are up in arms against Darwinian liberals and secular modernism itself. This perspective, which has coopted the criticisms of many scientific critics of Darwinism, has paralyzed the potential for an orderly paradigm change on the issue of evolution, as the cult of Darwin closes ranks around their limited perspectives. The evolution debate has degenerated into a metaphysical contest over the nature of secularism, and a cult of atheism as a surrogate of the Enlightenment battles fundamentalist theism in a contest fought on the field of evolutionary theories for postmodern sweepstakes.
This situation leaves us suspicious that deception here is deliberate, and that all we are offered on the evolution question is propaganda. Religious and scientific groups have done everything they can to hide the real meaning of evolution. Academic and scientific groups graduating from an educational system dominated by ideology are nonetheless true believers and are able to provide a front of sincerity to the cynicism of this biologico-industrial complex in the era of Big Science.
A new perspective is needed. And we are on our own. Scientific bodies and academic institutions are simply untrustworthy on the evolution question. The Darwin propaganda machine maintains itself through outright distortion and cannot be said to represent even the wish for science. The realm of professionals shows a successful reign of intimidation, making public commentary unbelievable.
A new approach is needed, and is not hard to find. The critique of Darwinism has proceeded beyond public awareness almost from the time of Darwin himself and is a ready resource. If the problem is that we have not observed evolution, then the solution is to observe it. And an unexpected new perspective has emerged from the archaeological revolution that has uncovered an evolutionary dynamic in world history itself: world history, observed at close range, holds the clue if we can understand it. The discovery of the Axial Age is one aspect of this transformation of our knowledge. We see a global process at work in the emergence of civilization in a process of non-random evolution that is non-genetic and almost biospheric in its action. A little detective work can uncover the larger significance of this data, and help us to bring an empirical understanding to the questions of evolution for the first time.
In the light of such data, a devastating question haunts standard thinking on evolution: what if the real force of evolution acts intermittently at high-speed over a range of mere centuries? The vastness of deep time would swallow up such brief episodes and leave no trace whatever. As we examine world history precisely this possibility becomes confirmed, and it shows one of the most obvious solutions to the evolution mystery. We must learn to consider evolution as a chronicle of factual history, remaining wary of the reign of theories disguising the agendas of their proponents. Here world history seen at close range is the bottom line on the evolution question.
The myth of Darwinism endures because it maintains media dominance, and need not answer to the realm of fact, substituting speculation, and educational indoctrination, for science. In the phrase of Karl Popper it is a metaphysical research program, and not a falsifiable theory. The antidote is a dose of empiricism that can show us the real meaning of evolution. And the irony is that world history itself holds the key to the riddle of evolution. It is right that this should be so. We must refrain from imposing speculations about deep time, which we cannot observe, on our historical chronicle, which we do observe. It is an upside down situation and one that cannot persist without throwing discredit on science itself.
We live in the first generations with enough historical data to detect a pattern of historical dynamics. We see the real evolution of man as the Great Transition, the human passage from evolution to history, in the chronicle of the once and future Origin of the Species, Man.
+++++
Darwiniana
+++++
NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
Eu não aceito as teses deste autor, mas faço minha suas palavras cáusticas sobre Darwin e o modus operandi da Nomenklatura científica para a manutenção do mito de criação evolucionário, bem como sobre a ideologia do darwinismo que posa como se fosse ciência.
Fui, nem sei por que, pensando -- Darwin deve estar se perguntando -- Huxley, Lyell, Hooker, help, onde foi que eu errei?
Um consolo Darwin -- você acertou no varejo e errou no atacado. Só isso brother!
+++++
Vote neste blog para o prêmio TOPBLOG 2010.
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At a time when theories of evolution are under renewed controversy, discussion is hampered by the remoteness of the phenomenon of evolution, and the use of indirect inference to speculate about deep time. Into the void flows the propaganda of Darwinism attempting to control the myth of human origins. The reign of Darwinism is a pretense of dumbed-down science, and one that cannot explain biological complexity, human consciousness, or the evolution of ethics, in a short list of confusions.
The result is a parody of the nature of human nature, and an evolutionary fiction passed off as hard data. The result is Darwinian pseudo-science exploiting oversimplification and foisting the abstraction of natural selection onto unseen times and places. Darwinism persists as an ideology disguised as theory, with a Social Darwinist agenda concealed behind the facile claims of hard science. Darwin’s theory is thus suspiciously convenient as a neutralizer of ethical action and serves well as a justification for metaphysical reductionism, scientism, economic ideology, and ideological nihilism.
In a further confusion, Darwinism is under siege from the Intelligent Design movement, in a renewed collision of science and religion. The ancient and honorable design argument is now the agenda of conservative interest groups who are up in arms against Darwinian liberals and secular modernism itself. This perspective, which has coopted the criticisms of many scientific critics of Darwinism, has paralyzed the potential for an orderly paradigm change on the issue of evolution, as the cult of Darwin closes ranks around their limited perspectives. The evolution debate has degenerated into a metaphysical contest over the nature of secularism, and a cult of atheism as a surrogate of the Enlightenment battles fundamentalist theism in a contest fought on the field of evolutionary theories for postmodern sweepstakes.
This situation leaves us suspicious that deception here is deliberate, and that all we are offered on the evolution question is propaganda. Religious and scientific groups have done everything they can to hide the real meaning of evolution. Academic and scientific groups graduating from an educational system dominated by ideology are nonetheless true believers and are able to provide a front of sincerity to the cynicism of this biologico-industrial complex in the era of Big Science.
A new perspective is needed. And we are on our own. Scientific bodies and academic institutions are simply untrustworthy on the evolution question. The Darwin propaganda machine maintains itself through outright distortion and cannot be said to represent even the wish for science. The realm of professionals shows a successful reign of intimidation, making public commentary unbelievable.
A new approach is needed, and is not hard to find. The critique of Darwinism has proceeded beyond public awareness almost from the time of Darwin himself and is a ready resource. If the problem is that we have not observed evolution, then the solution is to observe it. And an unexpected new perspective has emerged from the archaeological revolution that has uncovered an evolutionary dynamic in world history itself: world history, observed at close range, holds the clue if we can understand it. The discovery of the Axial Age is one aspect of this transformation of our knowledge. We see a global process at work in the emergence of civilization in a process of non-random evolution that is non-genetic and almost biospheric in its action. A little detective work can uncover the larger significance of this data, and help us to bring an empirical understanding to the questions of evolution for the first time.
In the light of such data, a devastating question haunts standard thinking on evolution: what if the real force of evolution acts intermittently at high-speed over a range of mere centuries? The vastness of deep time would swallow up such brief episodes and leave no trace whatever. As we examine world history precisely this possibility becomes confirmed, and it shows one of the most obvious solutions to the evolution mystery. We must learn to consider evolution as a chronicle of factual history, remaining wary of the reign of theories disguising the agendas of their proponents. Here world history seen at close range is the bottom line on the evolution question.
The myth of Darwinism endures because it maintains media dominance, and need not answer to the realm of fact, substituting speculation, and educational indoctrination, for science. In the phrase of Karl Popper it is a metaphysical research program, and not a falsifiable theory. The antidote is a dose of empiricism that can show us the real meaning of evolution. And the irony is that world history itself holds the key to the riddle of evolution. It is right that this should be so. We must refrain from imposing speculations about deep time, which we cannot observe, on our historical chronicle, which we do observe. It is an upside down situation and one that cannot persist without throwing discredit on science itself.
We live in the first generations with enough historical data to detect a pattern of historical dynamics. We see the real evolution of man as the Great Transition, the human passage from evolution to history, in the chronicle of the once and future Origin of the Species, Man.
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Darwiniana
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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
Eu não aceito as teses deste autor, mas faço minha suas palavras cáusticas sobre Darwin e o modus operandi da Nomenklatura científica para a manutenção do mito de criação evolucionário, bem como sobre a ideologia do darwinismo que posa como se fosse ciência.
Fui, nem sei por que, pensando -- Darwin deve estar se perguntando -- Huxley, Lyell, Hooker, help, onde foi que eu errei?
Um consolo Darwin -- você acertou no varejo e errou no atacado. Só isso brother!
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Shapin contraria Dobzhansky: você não precisa da teoria da evolução para fazer Biologia
Quinta-feira, Julho 08, 2010
O mantra dobzhanskyano afirma: "Nada em biologia faz sentido a não ser à luz da evolução". Com este mantra retórico vazio a Nomenklatura científica estabelece a evolução como o fundamento teórico da biologia. Eu sempre afirmei neste blog, contrariando Dobzhansky e a Nomenklatura científica, que "nada em biologia faz sentido a não ser à luz das evidências". E as evidências estão dizendo não para Darwin, e apontando noutra direção: Design Inteligente.
Bem, Steven Shapin, 'falou e disse':
"Eu tenho ensinado a muitos estudantes talentosos de biologia, tanto nos Estados Unidos e no Reino Unido, que não podiam dar uma explicação coerente da evolução através da seleção natural – a teleologia permanece surpreendentemente popular – e embora seja ou não o caso de que a evolução forneça a ‘fundação’ conceitual da ciência da vida, certamente não é o caso de que os biólogos precisem ter um domínio de tal teoria para realizarem trabalho competente, por exemplo, sobre a vida sexual dos vermes marinhos, sobre a fotosíntese das algas, ou sobre a sequência de nucleotídes dos genes do câncer de mama. Muitos dos praticantes de muitas práticas especializadas modernas se mostram não muito bons em articular as supostas fundações de suas práticas."
[*]
+++++
[*] "I have taught many talented biology students, both in the US and the UK, who could not give a coherent account of evolution by natural selection – teleology remains strikingly popular – and while it may or may not be the case that evolution provides the conceptual ‘foundation’ of life science, it is certainly not the case that biologists need to have command of any such theory to do competent work, for example, on the sex life of marine worms, on algal photosynthesis, or on the nucleotide sequence of breast cancer genes. Lots of practitioners of lots of modern expert practices turn out not to be very good at articulating their practices’ supposed foundations." Steven Shapin, Darwin Show, in The London Review of Books.
+++++
Steven Shapin é professor de História da Ciência (Franklin L. Ford Professor) na Universidade Harvard.
The Franklin L. Ford Professorship
Steven Shapin is the first holder of the Franklin L. Ford Professorship, named for the distinguished Harvard historian who served as dean of the Faculty of Arts and Sciences from 1962 to 1970 and who died in August 2003. The chair is the gift of Lisbet Rausing, Ph.D. '93, and her husband Peter Baldwin, Ph.D. '86, historians and philanthropists who also recently gave $5 million to support the Harvard University Library's Open Collections Program. Baldwin studied with Ford when he was a graduate student at Harvard.
+++++
NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
As supostas fundações de suas práticas??? Gente, Shapin teve muito, mas muito cojones para afirmar isso acima. Diga-se de passagem, honestas afirmações de um evolucionista. Então, Nomenklatura científica e Galera dos meninos e meninas de Darwin, o mantra de Dobzhansky de que "nada em biologia faz sentido a não ser à luz da evolução" foi, definitivamente, para o saco, oops para a lata de lixo da História da Ciência, capice?
Traduzindo em graúdos, o mantra de Dobzhansky virou agora supostas fundações!!! Argh, gente, isso é como cometer um holocausto epistêmico em todos os multiversos inexistentes pero cientificamente imagináveis.
Fui, nem sei por que, pensando: a cada dia que passa, mais fica difícil defender o fato, Fato, FATO da evolução através da seleção natural. Alô MEC/SEMTEC/PNLEM que tal comparecer a uma audiência pública na Comissão de Educação e Cultura e explicar o 171 epistêmico na abordagem da evolução em nossos melhores autores de livros didáticos de Biologia do ensino médio???
Em 1998 eu denunciei isso para alguns deles. Alguns acolheram as críticas elegantemente, mas outros pediram que eu deletasse o e-mail. Engraçado, por que nenhum desses renomados autores me processa por danos morais? É porque eles sabem que Darwin vai para o banco dos réus junto comigo, e a maior ideia que toda a humanidade já teve não é esta Coca-Cola toda, oops, não é assim uma Brastemp. Em biologia evolutiva estão ensinando gato por lebre aos nossos alunos.
Darwin, bambino, desculpe se eu sou irônico e provocateur, mas sua teoria da evolução está pra lá de Marrakesh no contexto de justificação teórica.
E os jornalistas científicos de meia tigela não dizem um pio sobre isso...
+++++
Vote neste blog para o prêmio TOPBLOG 2010.
Jean Rostand 'falou e disse': é preciso tener cojones para dizer que nada sabemos sobre o mecanismo da evolução
Jean Rostand (1894-1977) 'falou e disse': "we must have the courage to recognize that we know nothing of the mechanism" ...of evolution [nós devemos ter a coragem de reconhecer que nós nada sabemos do mecanismo] da evolução.
+++++
NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
A Lógica Darwiniana 101 afirma que o fato, Fato, FATO da evolução se dá através da seleção natural. Mas este mecanismo tem hora que funciona, tem hora que não. Quando pressionados por uma resposta científica, os darwinistas, quando cientificamente honestos dizem: a evolução é um fato, mas não sabemos qual o mecanismo que promove a evolução.
Qual é a saída epistêmica apresentada para a corroboração da teoria da evolução no contexto de justificação teórica? Se não for X, então Y; se não for Y, então Z; se não for Z, então todo o ABC de mecanismos evolutivos. Ué, quer dizer então que a teoria da evolução, a maior ideia que toda a humanidade já teve, a teoria científica tão certa como a lei da gravidade, não é esta Coca-Cola toda, oops não é assim uma Brastemp de robustez epistêmica? E os alunos do ensino médio não podem tomar conhecimento disso nos livros didáticos de Biologia aprovados pelo MEC/SEMTEC/PNLEM? Não? Então o nome disso é desonestidade acadêmica, oops 171 epistêmico!
Fui, nem sei por que, pensando que o Rostand disse uma grande verdade: é preciso ter cojones para admitir que a ideia de Darwin está mais furada do que queijo suiço, mas cojones hoje é algo em muita falta no meio acadêmico, e esta atitude é compreensível, pois a Nomenklatura científica é antropofágica e destruidora de carreiras acadêmicas dos críticos e oponentes dos paradigmas científicos.
Mas hay que tener cojones...
+++++
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Quinta-feira, Julho 08, 2010
O mantra dobzhanskyano afirma: "Nada em biologia faz sentido a não ser à luz da evolução". Com este mantra retórico vazio a Nomenklatura científica estabelece a evolução como o fundamento teórico da biologia. Eu sempre afirmei neste blog, contrariando Dobzhansky e a Nomenklatura científica, que "nada em biologia faz sentido a não ser à luz das evidências". E as evidências estão dizendo não para Darwin, e apontando noutra direção: Design Inteligente.
Bem, Steven Shapin, 'falou e disse':
"Eu tenho ensinado a muitos estudantes talentosos de biologia, tanto nos Estados Unidos e no Reino Unido, que não podiam dar uma explicação coerente da evolução através da seleção natural – a teleologia permanece surpreendentemente popular – e embora seja ou não o caso de que a evolução forneça a ‘fundação’ conceitual da ciência da vida, certamente não é o caso de que os biólogos precisem ter um domínio de tal teoria para realizarem trabalho competente, por exemplo, sobre a vida sexual dos vermes marinhos, sobre a fotosíntese das algas, ou sobre a sequência de nucleotídes dos genes do câncer de mama. Muitos dos praticantes de muitas práticas especializadas modernas se mostram não muito bons em articular as supostas fundações de suas práticas."
[*]
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[*] "I have taught many talented biology students, both in the US and the UK, who could not give a coherent account of evolution by natural selection – teleology remains strikingly popular – and while it may or may not be the case that evolution provides the conceptual ‘foundation’ of life science, it is certainly not the case that biologists need to have command of any such theory to do competent work, for example, on the sex life of marine worms, on algal photosynthesis, or on the nucleotide sequence of breast cancer genes. Lots of practitioners of lots of modern expert practices turn out not to be very good at articulating their practices’ supposed foundations." Steven Shapin, Darwin Show, in The London Review of Books.
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Steven Shapin é professor de História da Ciência (Franklin L. Ford Professor) na Universidade Harvard.
The Franklin L. Ford Professorship
Steven Shapin is the first holder of the Franklin L. Ford Professorship, named for the distinguished Harvard historian who served as dean of the Faculty of Arts and Sciences from 1962 to 1970 and who died in August 2003. The chair is the gift of Lisbet Rausing, Ph.D. '93, and her husband Peter Baldwin, Ph.D. '86, historians and philanthropists who also recently gave $5 million to support the Harvard University Library's Open Collections Program. Baldwin studied with Ford when he was a graduate student at Harvard.
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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
As supostas fundações de suas práticas??? Gente, Shapin teve muito, mas muito cojones para afirmar isso acima. Diga-se de passagem, honestas afirmações de um evolucionista. Então, Nomenklatura científica e Galera dos meninos e meninas de Darwin, o mantra de Dobzhansky de que "nada em biologia faz sentido a não ser à luz da evolução" foi, definitivamente, para o saco, oops para a lata de lixo da História da Ciência, capice?
Traduzindo em graúdos, o mantra de Dobzhansky virou agora supostas fundações!!! Argh, gente, isso é como cometer um holocausto epistêmico em todos os multiversos inexistentes pero cientificamente imagináveis.
Fui, nem sei por que, pensando: a cada dia que passa, mais fica difícil defender o fato, Fato, FATO da evolução através da seleção natural. Alô MEC/SEMTEC/PNLEM que tal comparecer a uma audiência pública na Comissão de Educação e Cultura e explicar o 171 epistêmico na abordagem da evolução em nossos melhores autores de livros didáticos de Biologia do ensino médio???
Em 1998 eu denunciei isso para alguns deles. Alguns acolheram as críticas elegantemente, mas outros pediram que eu deletasse o e-mail. Engraçado, por que nenhum desses renomados autores me processa por danos morais? É porque eles sabem que Darwin vai para o banco dos réus junto comigo, e a maior ideia que toda a humanidade já teve não é esta Coca-Cola toda, oops, não é assim uma Brastemp. Em biologia evolutiva estão ensinando gato por lebre aos nossos alunos.
Darwin, bambino, desculpe se eu sou irônico e provocateur, mas sua teoria da evolução está pra lá de Marrakesh no contexto de justificação teórica.
E os jornalistas científicos de meia tigela não dizem um pio sobre isso...
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Jean Rostand 'falou e disse': é preciso tener cojones para dizer que nada sabemos sobre o mecanismo da evolução
Jean Rostand (1894-1977) 'falou e disse': "we must have the courage to recognize that we know nothing of the mechanism" ...of evolution [nós devemos ter a coragem de reconhecer que nós nada sabemos do mecanismo] da evolução.
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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
A Lógica Darwiniana 101 afirma que o fato, Fato, FATO da evolução se dá através da seleção natural. Mas este mecanismo tem hora que funciona, tem hora que não. Quando pressionados por uma resposta científica, os darwinistas, quando cientificamente honestos dizem: a evolução é um fato, mas não sabemos qual o mecanismo que promove a evolução.
Qual é a saída epistêmica apresentada para a corroboração da teoria da evolução no contexto de justificação teórica? Se não for X, então Y; se não for Y, então Z; se não for Z, então todo o ABC de mecanismos evolutivos. Ué, quer dizer então que a teoria da evolução, a maior ideia que toda a humanidade já teve, a teoria científica tão certa como a lei da gravidade, não é esta Coca-Cola toda, oops não é assim uma Brastemp de robustez epistêmica? E os alunos do ensino médio não podem tomar conhecimento disso nos livros didáticos de Biologia aprovados pelo MEC/SEMTEC/PNLEM? Não? Então o nome disso é desonestidade acadêmica, oops 171 epistêmico!
Fui, nem sei por que, pensando que o Rostand disse uma grande verdade: é preciso ter cojones para admitir que a ideia de Darwin está mais furada do que queijo suiço, mas cojones hoje é algo em muita falta no meio acadêmico, e esta atitude é compreensível, pois a Nomenklatura científica é antropofágica e destruidora de carreiras acadêmicas dos críticos e oponentes dos paradigmas científicos.
Mas hay que tener cojones...
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"Por ironia, a teoria de Dawkins chegou justamente numa altura em que cada vez mais evolucionistas estão rejeitando a suposição panselecionista de que todos os pedaços do corpo são modelados no cadinho da seleção natural. Pode ser que muitos genes, se não todos, trabalhem igualmente bem (ou, no mínimo, suficientemente bem) em todas as suas variantes, e que a seleção não escolha entre eles. Se a maioria dos genes não se apresenta à revista, então eles não podem constituir a unidade da seleção.
Penso, em resumo, que o fascínio gerado pela teoria de Dawkins é fruto de alguns maus hábitos do pensamento científico ocidental — das atitudes (perdoem-me o jargão) que denominamos atomismo, reducionismo e determinismo: a ideia de que os todos podem ser compreendidos por decomposição em unidades "básicas"; de que as propriedades das unidades microscópicas podem gerar e explicar o comportamento de resultados macroscópicos; de que todos os acontecimentos e objetos têm causas previsíveis, definidas e determinadas. Essas ideias têm sido eficazes no estudo de objetos simples, constituídos por poucos componentes e sem a influência de uma história anterior. Tenho absoluta certeza de que meu fogão se acenderá quando eu o ligar (e acendeu). As leis dos gases, construídas a partir das moléculas, levam-nos até as propriedades previsíveis de volumes maiores. Mas os organismos são muito mais do que amálgamas de genes. Têm uma história que não podemos desprezar; suas partes interagem de maneiras complexas. Os organismos são construídos por genes atuando em concerto, são infuenciados pêlos ambientes e traduzidos em partes que a seleção vê e partes que ela não vê. As moléculas que determinam as propriedades da água constituem uma pobre analogia dos genes e dos corpos. Posso não ser o senhor do meu destino, mas minha intuição da totalidade provavelmente reflete uma verdade biológica (p. 79).
Do livro:
"O Polegar do Panda". Stephen Jay Gould. Editora Martins Fontes. São Paulo, 1989.
O olho, o caramujo e o latim "non sequitur"
1º NON SEQUITUR: O OLHO
- Um planejador teria construído o olho dos vertebrados sem um ponto cego.
- O olho dos vertebrados tem um ponto cego.
- Por conseguinte, a evolução darwiniana produziu o olho.
2º NON SEQUITUR: O CARAMUJO
- Um planejador teria construído o caramujo sem um poro genital na cabeça.
- O caramujo tem um poro genital na cabeça.
- Logo, a evolução darwiniana produziu o caramujo.
Mas, porém, contudo, todavia, entretanto...
“Para raciocínios como esse é que foi inventada a expressão non sequitur. A literatura científica não contém evidências de que a seleção natural, trabalhando sobre mutações, possa produzir um olho com um ponto cego, outro sem esse ponto, pálpebra, lente, retina, rodopsina ou retinal. O polemista chegou a uma conclusão favorável ao darwinismo baseado exclusivamente em sentimentos sobre a maneira como as coisas devem ser” (“Darwin´s Black Box” , p. 225, 226).
Portanto, a lógica do “nenhum-planejador-teria-feito-isso-dessa-forma” baseia-se fundamentalmente no argumento da ignorância, o que revela a presunção da pessoa, uma vez que toma como base aquilo que ela própria aceita por correto do seu próprio ponto de vista.
O anti-intelectualismo do evolucionismo
John Horgan providenciou um lembrete poderoso do cepticismo que Karl Popper tinha em relação à teoria da evolução e como isso não é nada de importante (supostamente).
O grande filósofo considerava a teoria da evolução "quase uma tautologia" e "um programa metafísico de pesquisa e não uma teoria científica testável". Devido as estes ataques à "sagrada" teoria da evolução, Karl Popper foi alvo de ataques ferozes provenientes dos ícones de "racionalidade" e "espírito crítico" da altura. Como consequência disto, ele teve que voltar atrás no que tinha dito. Mais ou menos.
Sim, "mais ou menos" porque quando foi entrevistado por John Horgan em 1992, Popper disse que "tem que se procurar alternativas!" Quem acha que se deve procurar alternativas à teoria da evolução ainda não está totalmente convertido à fé, portanto, acho que é seguro dizer que Popper não era um evolucionista tradicional - se é que ele alguma vez chegou a ser.
"Mas", diz o evolucionista tradicional "todos os cientistas procuram modelos alternativos!" Sim, mas Popper não diz que se deve procurar um outro modelo evolutivo mas uma outra teoria por inteiro.
Uma das formas que os ateus encontraram para resistir aos ataques científicos que a sua religião sofre é perguntar "Qual é a tua alternativa?!!!".
Esta pergunta revela de forma inequívoca o conteúdo religioso da caixa de pensamento evolutivo. Abrindo essa caixa nós encontraremos pensadores como Leibniz e Kant no "Iluminismo", Jerry Coyne e Ken Miller nos dias de hoje a pronunciarem verdades metafísicas que exigem uma narrativa estritamente naturalista sobre as nossas origens.
A teoria da Darwin é, no fundo no fundo, uma forma de se dizer o que Deus pode e não pode fazer. Segundo essa teoria, Deus nunca poderia ter criado este mundo. Isso é um "facto". Portanto quando os evolucionistas perguntam "qual é a tua alternativa?!, está implícito que "Deus" não pode ser a resposta. Esta resposta é rejeitada à priori porque a teoria da evolução "refutou-a".
Há alguns anos atrás eu mandei um email a um professor universitário que tinha assinado a lista de cientistas que estão cépticos em relação às alegações evolutivas. Eu perguntei-lhe o que lhe levou a colocar o seu nome nessa lista, e ele disse que uma das razões para tal é precisamente o anti-intelectualismo dos evolucionistas. Basicamente o que eles dizem é "se não aceitarmos Darwin, temos que aceitar Deus e nõs não queremos isso". E reparem nisto: o ambiente onde este professor ouvia este tipo de "argumentação" não era nas tavernas mas nos ambientes universitários, sítios que alegadamente são um local onde ideias novas e teorias com maior poder explicativo devem ser testadas e avaliadas no seu próprio mérito e não rejeitadas por motivos ideológicos.
Conclusão:
A teoria da evolução é anti-intelectual e baseada num pensamento religioso. A diferença é que todos nós pagamos para ter essa religião ensinada aos nossos filhos
Penso, em resumo, que o fascínio gerado pela teoria de Dawkins é fruto de alguns maus hábitos do pensamento científico ocidental — das atitudes (perdoem-me o jargão) que denominamos atomismo, reducionismo e determinismo: a ideia de que os todos podem ser compreendidos por decomposição em unidades "básicas"; de que as propriedades das unidades microscópicas podem gerar e explicar o comportamento de resultados macroscópicos; de que todos os acontecimentos e objetos têm causas previsíveis, definidas e determinadas. Essas ideias têm sido eficazes no estudo de objetos simples, constituídos por poucos componentes e sem a influência de uma história anterior. Tenho absoluta certeza de que meu fogão se acenderá quando eu o ligar (e acendeu). As leis dos gases, construídas a partir das moléculas, levam-nos até as propriedades previsíveis de volumes maiores. Mas os organismos são muito mais do que amálgamas de genes. Têm uma história que não podemos desprezar; suas partes interagem de maneiras complexas. Os organismos são construídos por genes atuando em concerto, são infuenciados pêlos ambientes e traduzidos em partes que a seleção vê e partes que ela não vê. As moléculas que determinam as propriedades da água constituem uma pobre analogia dos genes e dos corpos. Posso não ser o senhor do meu destino, mas minha intuição da totalidade provavelmente reflete uma verdade biológica (p. 79).
Do livro:
"O Polegar do Panda". Stephen Jay Gould. Editora Martins Fontes. São Paulo, 1989.
O olho, o caramujo e o latim "non sequitur"
1º NON SEQUITUR: O OLHO
- Um planejador teria construído o olho dos vertebrados sem um ponto cego.
- O olho dos vertebrados tem um ponto cego.
- Por conseguinte, a evolução darwiniana produziu o olho.
2º NON SEQUITUR: O CARAMUJO
- Um planejador teria construído o caramujo sem um poro genital na cabeça.
- O caramujo tem um poro genital na cabeça.
- Logo, a evolução darwiniana produziu o caramujo.
Mas, porém, contudo, todavia, entretanto...
“Para raciocínios como esse é que foi inventada a expressão non sequitur. A literatura científica não contém evidências de que a seleção natural, trabalhando sobre mutações, possa produzir um olho com um ponto cego, outro sem esse ponto, pálpebra, lente, retina, rodopsina ou retinal. O polemista chegou a uma conclusão favorável ao darwinismo baseado exclusivamente em sentimentos sobre a maneira como as coisas devem ser” (“Darwin´s Black Box” , p. 225, 226).
Portanto, a lógica do “nenhum-planejador-teria-feito-isso-dessa-forma” baseia-se fundamentalmente no argumento da ignorância, o que revela a presunção da pessoa, uma vez que toma como base aquilo que ela própria aceita por correto do seu próprio ponto de vista.
O anti-intelectualismo do evolucionismo
John Horgan providenciou um lembrete poderoso do cepticismo que Karl Popper tinha em relação à teoria da evolução e como isso não é nada de importante (supostamente).
O grande filósofo considerava a teoria da evolução "quase uma tautologia" e "um programa metafísico de pesquisa e não uma teoria científica testável". Devido as estes ataques à "sagrada" teoria da evolução, Karl Popper foi alvo de ataques ferozes provenientes dos ícones de "racionalidade" e "espírito crítico" da altura. Como consequência disto, ele teve que voltar atrás no que tinha dito. Mais ou menos.
Sim, "mais ou menos" porque quando foi entrevistado por John Horgan em 1992, Popper disse que "tem que se procurar alternativas!" Quem acha que se deve procurar alternativas à teoria da evolução ainda não está totalmente convertido à fé, portanto, acho que é seguro dizer que Popper não era um evolucionista tradicional - se é que ele alguma vez chegou a ser.
"Mas", diz o evolucionista tradicional "todos os cientistas procuram modelos alternativos!" Sim, mas Popper não diz que se deve procurar um outro modelo evolutivo mas uma outra teoria por inteiro.
Uma das formas que os ateus encontraram para resistir aos ataques científicos que a sua religião sofre é perguntar "Qual é a tua alternativa?!!!".
Esta pergunta revela de forma inequívoca o conteúdo religioso da caixa de pensamento evolutivo. Abrindo essa caixa nós encontraremos pensadores como Leibniz e Kant no "Iluminismo", Jerry Coyne e Ken Miller nos dias de hoje a pronunciarem verdades metafísicas que exigem uma narrativa estritamente naturalista sobre as nossas origens.
A teoria da Darwin é, no fundo no fundo, uma forma de se dizer o que Deus pode e não pode fazer. Segundo essa teoria, Deus nunca poderia ter criado este mundo. Isso é um "facto". Portanto quando os evolucionistas perguntam "qual é a tua alternativa?!, está implícito que "Deus" não pode ser a resposta. Esta resposta é rejeitada à priori porque a teoria da evolução "refutou-a".
Há alguns anos atrás eu mandei um email a um professor universitário que tinha assinado a lista de cientistas que estão cépticos em relação às alegações evolutivas. Eu perguntei-lhe o que lhe levou a colocar o seu nome nessa lista, e ele disse que uma das razões para tal é precisamente o anti-intelectualismo dos evolucionistas. Basicamente o que eles dizem é "se não aceitarmos Darwin, temos que aceitar Deus e nõs não queremos isso". E reparem nisto: o ambiente onde este professor ouvia este tipo de "argumentação" não era nas tavernas mas nos ambientes universitários, sítios que alegadamente são um local onde ideias novas e teorias com maior poder explicativo devem ser testadas e avaliadas no seu próprio mérito e não rejeitadas por motivos ideológicos.
Conclusão:
A teoria da evolução é anti-intelectual e baseada num pensamento religioso. A diferença é que todos nós pagamos para ter essa religião ensinada aos nossos filhos
Expectativas de expansão para o tempo de estabelecimento de adaptações complexas
Scaling expectations for the time to establishment of complex adaptations
Michael Lynch1
- Author Affiliations
Department of Biology, Indiana University, Bloomington, IN 47405
Contributed by Michael Lynch, August 11, 2010 (sent for review March 16, 2010)
Abstract
Although the vast majority of research in evolutionary biology is focused on adaption, a general theory for the population-genetic mechanisms by which complex adaptations are acquired remains to be developed. The issue explored here is the procurement of novel traits that specifically require multiple mutations to achieve a fitness advantage. By highlighting the roles played by the forces of mutation, recombination, and random genetic drift, and drawing from observations on the joint constraints on these factors, the ways in which rates of acquisition of specific types of adaptations scale with population size are explored. These general results provide insight into a number of ongoing controversies regarding the molecular basis of adaptation, including the adaptive utility of recombination and the role of drift in the passage through adaptive valleys.
adaptive evolution complex traits evolutionary rate molecular evolution recombination
Footnotes
1E-mail: milynch@indiana.edu.
Author contributions: M.L. designed research, performed research, analyzed data, and wrote the paper.
The author declares no conflict of interest.
This article contains supporting information online at
www.pnas.org/lookup/suppl/doi:10.1073/pnas.1010836107/-/DCSupplemental.
+++++
PDF gratuito deste artigo aqui.
+++++
NOTA DESTE BLOGGER:
A Nomenklatura científica jura de pés juntos (mas dedos cruzados) que não há crise na teoria da evolução. Aqui nós temos um cientista evolucionista honesto que declina alto e bom som, não de uma, mas de ONGOING CONTROVERSIES. Plural gente, plural, e que está rolando na academia: ongoing controversies. A crise epistêmica na teoria da evolução através da seleção natural enfrenta crises epistêmicas em várias áreas.
Fui, nem sei por que, rindo da cara da Galera dos meninos e meninas de Darwin que me detona na internet todas as vezes que falo sobre a crise da teoria da evolução no contexto de justificação teórica.
Rindo por que? Porque mais uma vez é um cientista evolucionista que me vindica: há uma profunda crise epistêmica na Síntese Evolutiva Moderna demandando profunda revisão no seu arcabouço teórico ou simplesmente descarte. Que venga la nueva teoría de evolución: a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA, que por essa e outras não pode e nem deve ser selecionista!!!
Eu? Sem medo de ser feliz, disse adeus a Darwin em 1998, sem dó nem piedade, após ler o livro A Caixa Preta de Darwin - o desafio da bioquímica à teoria da evolução, de Michael Behe.
O transsexual e a Seleção Sexual
Em recente visita ao Brasil, a bióloga transsexual Joan Roughgarden (ex Jonathan), professora da Universidade Stanford e especialista em estudos acerca da homossexualidade entre os animais, criticou a segunda maior muleta epistêmica do darwinismo, a Seleção Sexual, afirmando que Darwin estava “profundamente equivocado” quando estabeleceu padrões rígidos na diferenciação entre os sexos. Joan também teceu críticas às universidades britânicas, que não admitem a possibilidade de erros nesta outra teoria darwinista: "Charles Darwin é um herói nacional. Por isso, admitir que existe uma falha no seu raciocínio tem um significado enorme. É como se estivessem desmoralizando a nação" (Folha).
Além da homossexualidade, outro tema de interesse da bióloga diz respeito a relação da religião com a biologia. Em um livro lançado em 2006, por exemplo, ela defendia a perfeita compatibilidade entre a teoria da evolução e a fé cristã.
As críticas da bióloga à Seleção Sexual de Darwin não é lá nenhuma novidade, afinal, já é notória a incapacidade desta hipótese evolutiva em explicar aquilo a que se propõe. Por exemplo, qual o critério utilizado para se supor que o macho seleciona a fêmea pelos seus aspectos mais atraentes, e que a fêmea escolhe o macho pela sua força física e mental? Ora, por que os encantos da fêmea e a robustez do macho são as características mais seletivas? Se for assim realmente, tudo não passa de uma escandalosa subjetividade.
Scaling expectations for the time to establishment of complex adaptations
Michael Lynch1
- Author Affiliations
Department of Biology, Indiana University, Bloomington, IN 47405
Contributed by Michael Lynch, August 11, 2010 (sent for review March 16, 2010)
Abstract
Although the vast majority of research in evolutionary biology is focused on adaption, a general theory for the population-genetic mechanisms by which complex adaptations are acquired remains to be developed. The issue explored here is the procurement of novel traits that specifically require multiple mutations to achieve a fitness advantage. By highlighting the roles played by the forces of mutation, recombination, and random genetic drift, and drawing from observations on the joint constraints on these factors, the ways in which rates of acquisition of specific types of adaptations scale with population size are explored. These general results provide insight into a number of ongoing controversies regarding the molecular basis of adaptation, including the adaptive utility of recombination and the role of drift in the passage through adaptive valleys.
adaptive evolution complex traits evolutionary rate molecular evolution recombination
Footnotes
1E-mail: milynch@indiana.edu.
Author contributions: M.L. designed research, performed research, analyzed data, and wrote the paper.
The author declares no conflict of interest.
This article contains supporting information online at
www.pnas.org/lookup/suppl/doi:10.1073/pnas.1010836107/-/DCSupplemental.
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PDF gratuito deste artigo aqui.
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NOTA DESTE BLOGGER:
A Nomenklatura científica jura de pés juntos (mas dedos cruzados) que não há crise na teoria da evolução. Aqui nós temos um cientista evolucionista honesto que declina alto e bom som, não de uma, mas de ONGOING CONTROVERSIES. Plural gente, plural, e que está rolando na academia: ongoing controversies. A crise epistêmica na teoria da evolução através da seleção natural enfrenta crises epistêmicas em várias áreas.
Fui, nem sei por que, rindo da cara da Galera dos meninos e meninas de Darwin que me detona na internet todas as vezes que falo sobre a crise da teoria da evolução no contexto de justificação teórica.
Rindo por que? Porque mais uma vez é um cientista evolucionista que me vindica: há uma profunda crise epistêmica na Síntese Evolutiva Moderna demandando profunda revisão no seu arcabouço teórico ou simplesmente descarte. Que venga la nueva teoría de evolución: a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA, que por essa e outras não pode e nem deve ser selecionista!!!
Eu? Sem medo de ser feliz, disse adeus a Darwin em 1998, sem dó nem piedade, após ler o livro A Caixa Preta de Darwin - o desafio da bioquímica à teoria da evolução, de Michael Behe.
O transsexual e a Seleção Sexual
Em recente visita ao Brasil, a bióloga transsexual Joan Roughgarden (ex Jonathan), professora da Universidade Stanford e especialista em estudos acerca da homossexualidade entre os animais, criticou a segunda maior muleta epistêmica do darwinismo, a Seleção Sexual, afirmando que Darwin estava “profundamente equivocado” quando estabeleceu padrões rígidos na diferenciação entre os sexos. Joan também teceu críticas às universidades britânicas, que não admitem a possibilidade de erros nesta outra teoria darwinista: "Charles Darwin é um herói nacional. Por isso, admitir que existe uma falha no seu raciocínio tem um significado enorme. É como se estivessem desmoralizando a nação" (Folha).
Além da homossexualidade, outro tema de interesse da bióloga diz respeito a relação da religião com a biologia. Em um livro lançado em 2006, por exemplo, ela defendia a perfeita compatibilidade entre a teoria da evolução e a fé cristã.
As críticas da bióloga à Seleção Sexual de Darwin não é lá nenhuma novidade, afinal, já é notória a incapacidade desta hipótese evolutiva em explicar aquilo a que se propõe. Por exemplo, qual o critério utilizado para se supor que o macho seleciona a fêmea pelos seus aspectos mais atraentes, e que a fêmea escolhe o macho pela sua força física e mental? Ora, por que os encantos da fêmea e a robustez do macho são as características mais seletivas? Se for assim realmente, tudo não passa de uma escandalosa subjetividade.
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