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A Arqueologia e a Torre de Babel Mi_16281706490619829
FORTALEZA
A torre de 8,5 metros, em Jericó, teria sido
erguida para servir de proteção contra dilúvios

Arqueólogos descobrem que um dos primeiros arranha-céus do mundo foi erguido para proteger a população de Jericó de inundações e associam a construção à passagem bíblica

Rodrigo Cardoso

Torre de Babel: mito ou verdade?

Um dos primeiros arranha-céus da história da humanidade é uma torre construída na Idade da Pedra Polida (9000 a.C. a 4500 a.C.), descoberta em 1952, em Jericó, na Palestina. Até janeiro deste ano era praticamente unanimidade no mundo arqueológico que aquela construção de 8,5 metros teria sido erguida para servir ao povo de proteção contra invasões e espaço de observação de astros e estrelas. Um artigo publicado pela dupla de pesquisadores Roy Liran e Ran Barkai, da Universidade de Tel Aviv, no mês passado, porém, acena para a possibilidade de que a edificação teria sido utilizada para prever catástrofes naturais – inundações, no caso – e abrigar os sacerdotes, na época os reis, contra elas. Essa nova luz lançada sobre a Torre de Jericó abriu uma discussão sobre a veracidade de uma passagem bíblica: a existência ou não da Torre de Babel. É consenso entre pesquisadores que a civilização começou na Mesopotâmia, hoje Iraque, na região conhecida como Crescente Fértil. Ali, teriam sido inventadas a roda, a escrita e a agricultura. Autor da teoria da revolução neolítica (a Idade da Pedra também é conhecida como Período Neolítico), o filólogo australiano especializado em arqueologia Vere Gordon Childe (1892-1957) afirma que essas transformações ocorreram por conta de profundas mudanças climáticas na Era Glacial que obrigaram o povo a migrar, vindo do Oriente, para aquela região entre os rios Tigre e Eufrates. Jericó seria uma espécie de neta da Mesopotâmia, para onde algumas pessoas migraram, fundando um dos assentamentos urbanos mais antigos da Terra fora do Crescente Fértil. Elas teriam chegado lá trazendo na memória um trauma de seus ascendentes, a catástrofe diluviana. [A teoria chega perto da realidade.]

A Arqueologia e a Torre de Babel Tower-of-babel-19-jun-091

Naquela época, seca, terremotos ou meteoros não amedrontavam a população, de acordo com o especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém [/size]Rodrigo Pereira da Silva. Uma grande inundação, um dilúvio, era a catástrofe que se temia. “Quando um povoado fundava novas civilizações, erguer uma torre era um procedimento-padrão. Além de funções religiosas, a construção servia para que se escapasse de novas inundações”, diz Silva. Atualmente, já foram encontradas 31 ruínas de torres na Mesopotâmia. A de Jericó é a única naquela cidade. E o muro em torno dela está estruturado como uma espécie de dique. “A fundação das cidades está diretamente ligada à construção de torres e ao medo de um dilúvio. Isso é claro na arqueologia”, reforça o especialista.

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A literatura bíblica relata que um grupo de pessoas vindo do Oriente habitou um vale em Sinar, hoje Iraque, e ergueu uma torre. Está em Gênesis capítulo 11. Para punir a ousadia desses humanos que queriam tocar os céus, Deus fez com que eles falassem idiomas diferentes, tornando impossível a comunicação entre eles e os obrigando a migrar para outros lugares da Terra. Babel, em hebraico, significa confundir. A Torre de Babel, portanto, seria uma representação do episódio da confusão das línguas patrocinado por Deus. Um tablete de argila com escrita cuneiforme – um dos primeiros textos da humanidade, datado de 2500 a. C., encontrado no Iraque e traduzido em 1872 – traz um relato controvertido que parece ser um paralelo à história bíblica da Torre de Babel: “...seu coração se tornou mal... Babilônia submeteu os pequenos e os grandes. Ele (uma divindade) confundiu seus idiomas... o seu lugar forte, que por muitos dias eles edificaram, numa só noite ele trouxe abaixo.”

Outro texto cuneiforme, produzido em cerca de 2200 a.C. e publicado em 1968, faz menção de uma época em que havia “harmonia de idiomas em toda Suméria” e os cidadãos “adoravam ao deus Enlil numa só língua... o deus Enki, senhor da abundância... e o líder dos deuses... mudou a linguagem na sua boca e trouxe confusão a eles. Até então, a linguagem dos homens era apenas uma”. A Bíblia, portanto, seria um elo entre a história da Torre de Jericó e as construções anteriores na Mesopotâmia. “Há elementos históricos para supor que algum tipo de dilúvio de proporções catastróficas ocorreu de fato, assim como uma Torre Babel”, diz o arqueólogo Silva, que leciona no Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp). “A história da Bíblia tem plausividade arqueológica e histórica.”

Professor do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), André Chevitarese argumenta que a veracidade bíblica não se sustenta pela ciência, mas pela fé. Para ele, um especialista em história das religiões, o autor de Gênesis, diante da multiplicidade de línguas e com os olhos repletos de religiosidade, lançou mão de uma narrativa que passa pela realidade para entender o mundo que o cercava. “Não estou invalidando o discurso bíblico, mas prefiro seguir a linha de pensamento dos teólogos alemães da primeira metade do século XIX. Influenciados pelo racionalismo, eles acreditam que o dilúvio, a Torre de Babel, Caim e Abel, Adão e Eva são formas de exprimir um Deus agindo do ponto de vista literário.” [Chevitarese prefere ficar com a escola teológica alemã de dois séculos atrás a se render aos fatos da arqueologia.]

O novo propósito atribuído à construção da Torre de Jericó pela dupla Liran e Barkai, da Universidade de Tel-Aviv, publicado na conceituada revista inglesa de arqueologia Antiquity, aproxima o contexto cultural com a Torre de Babel bíblica e abre espaço, se não para a certeza, para a possibilidade histórica de uma passagem das Sagradas Escrituras.

(IstoÉ)



A Arquelogia e a Torre de Babel

No tempo de Adão e Eva, “Era toda a terra de uma mesma língua e de uma mesma fala. (Gênesis 11:1), antes da dispersão da população, que se seguiu a um ato sobrenatural de Deus, causando a confusão de línguas na Torre de Babel. Deus propositadamente confundiu a linguagem de todos os povos (Gênesis 11:9), para que não entendessem a linguagem dos seus vizinhos, forçando-os a se dispersarem pela terra. O povo se havia ajuntado com orgulho pecaminoso contra Deus na tentativa de construir uma torre que atingiria os céus. Moisés registra o subsequente julgamento de Deus e a destruição da Torre de Babel e da cidade de Babilônia. Os escombros da Torre de Babel estão vitrificados (fundidos numa espécie de vidro áspero), o que indica ter Deus usado uma imensa quantidade de calor para destruir essa torre, a qual foi erigida na aurora dos tempos por homens cheios de orgulho pecaminoso.

Querendo atingir os céus em desafio a Deus. Os cientistas que estudam a origem das línguas, conhecidos como filólogos, chegaram à conclusão de que é provável que os milhares de dialetos e línguas que existem no planeta possam ser rastreados até uma língua original no antigo passado do homem. O Professor Alfredo Trombetti afirma que pode provar a origem comum das línguas. Max Mueller, um dos maiores eruditos em línguas orientais, declarou que todas as línguas do homem podem ser rastreadas até se chegar a uma língua original. O Professor Otto Jespersen estabeleceu que a primeira língua foi dada ao homem por Deus (Joseph Free, Archeology and Bible History, Wheaton Scripture Press, 1969).

O Governo Francês enviou o Professor Oppert para registrar as inscrições cuneiformes descobertas nas ruínas de Babilônia. Oppert traduziu uma longa inscrição do Rei Nabucodonosor, na qual o rei se refere à torre em língua caldéia como Barzippa, que significa “Língua da Torre”. Os gregos usaram a palavra Borsippa com o mesmo significado de “língua da torre”, para descrever as ruínas da Torre de Babel. Essa inscrição de Nabucodonosor identificou claramente a torre original de Borsippa com a Torre de Babel descrita por Moisés em Gênesis. O Rei Nabucodonosor decidiu reconstruir a base da antiga Torre de Babel, construída mais de 16 séculos antes, por Nimrode, o primeiro rei da Babilônia. Ele também a chamou de “Templo das Esferas”. Durante o milênio, desde que Deus a destruiu, a torre ficou reduzida de sua altura e magnificência originais somente até a áspera base da torre. ( 460 pés X 690 pés ) permanecendo cerca de 275 pés de altura, ficando nos arredores da cidade de Babilônia. Hoje as ruínas foram reduzidas a cerca de 150 pés sobre a planície, com uma circunferência de 2.300 pés . Nabucodonosor reconstruiu a cidade de Babilônia com grande magnificência em ouro e prata e em seguida decidiu reconstruir a plataforma mais baixa da torre de Babel em honra aos deuses caldeus. O Rei Nabucodonosor revestiu a base da Torre de Babel de ouro, prata, cedro e pinho a um custo imenso sobre uma superfície de tijolos cozidos de argamassa. Esses tijolos foram gravados com o selo do rei. Nesta inscrição, encontrada na base das ruínas da Torre de Babel, o Rei Nabucodonosor falou com suas próprias palavras há milhares de anos atrás, confirmando um dos eventos mais interessantes do antigo passado.


Inscrição do Rei Nabucodonosor encontrada na Torre de Babel:

A Torre, casa eterna, que encontrei e reconstruí. Completei sua magnificência com ouro, prata e outros metais, pedra, tijolos cristalinos e pinho. A primeira que é a casa da base da terra. O mais antigo monumento da Babilônia, construiu-o e dei-lhe acabamento. Exaltei grandemente o seu topo com tijolos cobertos de cobre. Dissemos um ao outro: aí está este edifício, a casa das sete luzes da terra. O mais antigo monumento de Borsippa. Um rei antigo o construiu... Mas ele não a completou até o topo, porque em tempo remoto o povo o havia abandonado, por causa da confusão em suas línguas.

Desde esse tempo, terremotos e trovões dispersaram os tijolos secados ao sol. Os tijolos da moldura se racharam e a terra do interior foi espalhada em monturo. Merodaque , o grande deus, excitou minha mente para que reparasse o edifício. Não mudei o lugar nem retirei os fundamentos. Num mês afortunado, num dia auspicioso, resolvei reconstruir os pórticos ao redor do áspero monturo de tijolos e a moldura de tijolos queimados. Adaptei os circuitos, pus a inscrição do meu nome no pórtico. Coloquei minha mão no acabamento e exaltei o seu topo. Como fora em dias antigos, também exaltei o seu cume”.


Esta inscrição foi traduzida pelo Professor Oppert. Para completar, William Loftus colocou esta fascinante inscrição em seu livro “Viagens e Pesquisas na Caldéia e Sinai”, Londres, James Nisbet, 1857, pg. 29). Esta incrível inscrição confirma a verdade bíblica sobre uma das histórias mais fascinantes do Livro de Gênesis. O rei pagão Nabucodonosor confirma com suas próprias palavras e incríveis detalhes que “um rei antigo construiu-a, mas não chegou até o seu topo”, confirmando a veracidade de Gênesis, que diz ter Deus impedido os construtores originais de completar o topo da Torre de Babel. E o que é mais significativo, a inscrição de Nabucodonosor afirma que a razão do antigo rei não ter completado a torre foi porque “desde os tempos remotos o povo abandonou-a por não conseguir entender a linguagem uns dos outros”. Em outras palavras, eles perderam a capacidade de controlar sua língua e comunicação. Essa história pode ser lida em Gênesis 11:2-8. Leiamos esta passagem bíblica e em seguida comparemos com a declaração de Nabucodonosor “Um antigo rei construiu-a, mas não completou a sua base. Desde tempos remotos o povo a tinha abandonado” com as palavras de Moisés em Gênesis 11:7: “Vinde, desçamos e confundamos ali a sua linguagem, para que um não entenda a linguagem do outro”.

http://www.istoe.com.br/reportagens/paginar/127042_TORRE+DE+BABEL+MITO+OU+VERDADE+/1

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Concepções artísticas da narrativa bíblica do livro de Gênesis: E o Senhor disse: Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isto é o que começam a fazer; e agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer. Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro. Assim o Senhor os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade. Por isso se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o Senhor a língua de toda a terra, e dali os espalhou o Senhor sobre a face de toda a terra” (Gn. 11:6-9).


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