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Explosão criativa – Mais ecos de Babel
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28032010
Explosão criativa – Mais ecos de Babel
Explosão criativa – Mais ecos de Babel
Ensina a teoria religiosa de Darwin que tudo chegou onde está através da evolução gradual. No entanto, gradual é algo que não se vê muito quando olhamos para as evidência espalhadas por aí. São os exemplos vistos nos posts Fóssil de dinossauro atenta contra o gradualismo evolucionista, Evolução do cavalo leva coice e Ao mesmo tempo – Os efeitos de Babel. Pegando neste último post sobre Babel, a linguística é uma das áreas que mostra súbitas “explosões” que contrariam a ideia do gradualismo darwinista.
Para além da “explosão das civilizações” e “explosão das línguas”, existe agora uma outra explosão a que os arqueólogos chamam de “explosão criativa”, caracterizada pelo súbito aparecimento do pensamento abstracto e de criação artística. Investigadores da Universidade de Victoria, nos EUA, reuniram todos os registos presentes em 146 cavernas na França. Segundo eles, estas cavernas têm entre 35 e 10 mil anos de idade (não se esqueçam que estas idades não são atribuídas através da observação, mas sim da interpretação de dados, interpretação essa que já foi mostrada obsoleta).
Os arqueólogos ficaram surpreendidos quando repararam que os diferentes locais continham sinais e símbolos com um estilo semelhante. Iain Davidson, especialista em arte rupestre da University of New England, explicou: “Este trabalho é realmente excitante. Podemos ver que estas pessoas tinham uma convenção semelhante para representar alguma coisa“.
Von Petzinger, outro arqueólogo, também disse estar “mesmo muito surpreendido ao descobrir isto“. Se a explosão criativa ocorreu entre 30 a 40 mil anos atrás, como julgavam os arqueólogos, seria de esperar encontrar evidência de símbolos a serem inventados e descartados ao longo deste período. Seria de esperar que passasse um longo período de tempo antes que um sistema de símbolos e sinais pudesse ser reconhecido. No entanto, não é isso que os dados mostram. Os dados sugerem que um conjunto de símbolos já estava muito bem estabelecido no início da tal explosão.
Explosão comum única vs explosão comum independente
Os arqueólogos interpretam estes dados de duas maneiras. Um dos lados afirma que o conhecimento destes símbolos viajou com as tribos pré-históricas à medida que emigraram desde África, tendo tido origem inicial neste continente. O outro lado diz que esta explosão criativa originou-se de forma independente, isto é, surgiu nos diferentes povos em diferentes zonas do globo.
CONCLUSÃO
Qualquer um dos lados é facilmente acomodado na visão criacionista. Por outro lado, qualquer um dos lados é uma forte evidência contra o gradualismo evolucionista. Se o ser humano já anda pela Terra há muitos milhares de anos, por que razão este click de representação simbólica e criativa aconteceu na mesma altura para os diferentes povos?
Por que razão não há evidências de um upgrade gradual na representação criativa? Onde é que estão as evidências da tentativa-erro que seria de esperar num mundo que evoluiu através do gradualismo (tal como os arqueólogos esperavam)? E quais terão sido as raízes da “convenção semelhante para representar alguma coisa“?
Para os menos perspicazes e/ou demasiadamente hipnotizados pelo evolucionismo, vamos ver em que cenário os dados encaixam melhor:
- O que diz a Bíblia? Que os idiomas surgiram num único momento, de forma instantânea. O que mostram os dados, estes em concreto? Que um conjunto de símbolos e sinais já estava muito bem estabelecido desde o momento em que ele surge. Encaixe perfeito!
- O que seria de esperar num cenário evolucionista? Evidência de símbolos a serem inventados e descartados ao longo de um certo período de tempo. O que mostram os dados, estes em concreto? Que um conjunto de símbolos e sinais já estava muito bem estabelecido desde o momento em que ele surge. Não encaixa!
Mais uma vez, a bíblia mostra-se fiel no relato da verdadeira origem das coisas.
Ensina a teoria religiosa de Darwin que tudo chegou onde está através da evolução gradual. No entanto, gradual é algo que não se vê muito quando olhamos para as evidência espalhadas por aí. São os exemplos vistos nos posts Fóssil de dinossauro atenta contra o gradualismo evolucionista, Evolução do cavalo leva coice e Ao mesmo tempo – Os efeitos de Babel. Pegando neste último post sobre Babel, a linguística é uma das áreas que mostra súbitas “explosões” que contrariam a ideia do gradualismo darwinista.
Para além da “explosão das civilizações” e “explosão das línguas”, existe agora uma outra explosão a que os arqueólogos chamam de “explosão criativa”, caracterizada pelo súbito aparecimento do pensamento abstracto e de criação artística. Investigadores da Universidade de Victoria, nos EUA, reuniram todos os registos presentes em 146 cavernas na França. Segundo eles, estas cavernas têm entre 35 e 10 mil anos de idade (não se esqueçam que estas idades não são atribuídas através da observação, mas sim da interpretação de dados, interpretação essa que já foi mostrada obsoleta).
Os arqueólogos ficaram surpreendidos quando repararam que os diferentes locais continham sinais e símbolos com um estilo semelhante. Iain Davidson, especialista em arte rupestre da University of New England, explicou: “Este trabalho é realmente excitante. Podemos ver que estas pessoas tinham uma convenção semelhante para representar alguma coisa“.
Von Petzinger, outro arqueólogo, também disse estar “mesmo muito surpreendido ao descobrir isto“. Se a explosão criativa ocorreu entre 30 a 40 mil anos atrás, como julgavam os arqueólogos, seria de esperar encontrar evidência de símbolos a serem inventados e descartados ao longo deste período. Seria de esperar que passasse um longo período de tempo antes que um sistema de símbolos e sinais pudesse ser reconhecido. No entanto, não é isso que os dados mostram. Os dados sugerem que um conjunto de símbolos já estava muito bem estabelecido no início da tal explosão.
Explosão comum única vs explosão comum independente
Os arqueólogos interpretam estes dados de duas maneiras. Um dos lados afirma que o conhecimento destes símbolos viajou com as tribos pré-históricas à medida que emigraram desde África, tendo tido origem inicial neste continente. O outro lado diz que esta explosão criativa originou-se de forma independente, isto é, surgiu nos diferentes povos em diferentes zonas do globo.
CONCLUSÃO
Qualquer um dos lados é facilmente acomodado na visão criacionista. Por outro lado, qualquer um dos lados é uma forte evidência contra o gradualismo evolucionista. Se o ser humano já anda pela Terra há muitos milhares de anos, por que razão este click de representação simbólica e criativa aconteceu na mesma altura para os diferentes povos?
Por que razão não há evidências de um upgrade gradual na representação criativa? Onde é que estão as evidências da tentativa-erro que seria de esperar num mundo que evoluiu através do gradualismo (tal como os arqueólogos esperavam)? E quais terão sido as raízes da “convenção semelhante para representar alguma coisa“?
Para os menos perspicazes e/ou demasiadamente hipnotizados pelo evolucionismo, vamos ver em que cenário os dados encaixam melhor:
- O que diz a Bíblia? Que os idiomas surgiram num único momento, de forma instantânea. O que mostram os dados, estes em concreto? Que um conjunto de símbolos e sinais já estava muito bem estabelecido desde o momento em que ele surge. Encaixe perfeito!
- O que seria de esperar num cenário evolucionista? Evidência de símbolos a serem inventados e descartados ao longo de um certo período de tempo. O que mostram os dados, estes em concreto? Que um conjunto de símbolos e sinais já estava muito bem estabelecido desde o momento em que ele surge. Não encaixa!
Mais uma vez, a bíblia mostra-se fiel no relato da verdadeira origem das coisas.
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