Fórum Adventista
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
Últimos assuntos
» Decreto dominical a caminho
Cem anos de testes com a drosophila e nada de evolução  EmptyDom Fev 19, 2017 7:48 pm por Augusto

» Acordem adventistas...
Cem anos de testes com a drosophila e nada de evolução  EmptyTer Fev 07, 2017 8:37 pm por Augusto

» O que Vestir Para Ir à Igreja?
Cem anos de testes com a drosophila e nada de evolução  EmptyQui Dez 01, 2016 7:46 pm por Augusto

» Ir para o céu?
Cem anos de testes com a drosophila e nada de evolução  EmptyQui Nov 17, 2016 7:40 pm por Augusto

» Chat do Forum
Cem anos de testes com a drosophila e nada de evolução  EmptySáb Ago 27, 2016 10:51 pm por Edgardst

» TV Novo Tempo...
Cem anos de testes com a drosophila e nada de evolução  EmptyQua Ago 24, 2016 8:40 pm por Augusto

» Lutas de MMA são usadas como estratégia por Igreja Evangélica para atrair mais fiéis
Cem anos de testes com a drosophila e nada de evolução  EmptyDom Ago 21, 2016 10:12 am por Augusto

» Lew Wallace, autor do célebre livro «Ben-Hur», converteu-se quando o escrevia
Cem anos de testes com a drosophila e nada de evolução  EmptySeg Ago 15, 2016 7:00 pm por Eduardo

» Ex-pastor evangélico é batizado no Pará
Cem anos de testes com a drosophila e nada de evolução  EmptyQua Jul 27, 2016 10:00 am por Eduardo

» Citações de Ellen White sobre a Vida em Outros Planetas Não Caídos em Pecado
Cem anos de testes com a drosophila e nada de evolução  EmptyTer Jul 26, 2016 9:29 pm por Eduardo

» Viagem ao Sobrenatural - Roger Morneau
Cem anos de testes com a drosophila e nada de evolução  EmptyDom Jul 24, 2016 6:52 pm por Eduardo

» As aparições de Jesus após sua morte não poderiam ter sido alucinações?
Cem anos de testes com a drosophila e nada de evolução  EmptySáb Jul 23, 2016 4:04 pm por Eduardo

SEU IP
IP

Cem anos de testes com a drosophila e nada de evolução

Ir para baixo

05082010

Mensagem 

Cem anos de testes com a drosophila e nada de evolução  Empty Cem anos de testes com a drosophila e nada de evolução




Cem anos de testes com a drosophila e nada de evolução  Science+-+Drosophila+cover


A Drosophila melanogaster: a evolução em ação refutando o atual paradigma darwiniano diante de nossos olhos


07/10/2010


por David Tyler 02:55:43 pm


Evolução experimental em mosquinhas de frutas


Drosophila melanogaster é um organismo modelo para o estudo de genética e algumas populações foram produzidas com características diferentes no curso de vida ao longo de 30 anos. Professor Michael Rose, da Universidade da Califórnia-Irvine, começou a reprodução dessas moscas através do desenvolvimento acelerado em 1991 (600 gerações atrás). Molly Burke, uma doutoranda, comparou as moscas da experiência com um grupo de controle baseada na totalidade do genoma. Isto é significante porque pela primeira vez uma pesquisa de uma espécie que se reproduz sexualmente foi realizada. [SIC ULTRA PLUS] Burke examinou genes específicos e obteve também “os dados completos resequenciados das populações de Drosophila que sofreram 600 gerações de seleção laboratorial para desenvolvimento acelerado.” Os resultados são dignos de nota por diversas razões:


“Por décadas [NOTA BENE: POR DÉCADAS], a maioria dos pesquisadores assumiu que as species sexuais evoluíam da mesma maneira como evolui a bactéria: uma mutação genética se espalha por uma população e rapidamente é “fixada” numa porção particular do DNA. Mas a pesquisa da UCI mostra que quando o sexo é envolvido, isso é muito mais complicado. “Esta pesquisa derruba realmente o paradigma dominante sobre como as espécies evoluem,” disse o professor de ecologia e biologia evolucionária Anthony Long, o principal investigador.” [NOTA BENE: DERRUBA O ATUAL PARADIGMA EVOLUCIONÁRIO]


[“For decades, most researchers have assumed that sexual species evolve the same way single-cell bacteria do: A genetic mutation sweeps through a population and quickly becomes "fixated" on a particular portion of DNA. But the UCI work shows that when sex is involved, it's far more complicated. "This research really upends the dominant paradigm about how species evolve," said ecology and evolutionary biology professor Anthony Long, the primary investigator.”]


Cem anos de testes com a drosophila e nada de evolução  Science+-+Drosophila+cover


Conhecer a sequência do genoma da Drosophila abriu novos caminhos de pesquisa (Fonte aqui)

Os pesquisadores estavam procurando pela fixação das mutações positivas dentro do genoma e dentro de toda a população. Isto é mencionado pelo uso do termo “selection sweep” [dispersão de seleção]. Quando isso ocorre, a nova mutação em um par básico (um novo polimorfismo do nucleotídeo ou SNP) não somente experimenta replicação a ser transmitida aos descendentes do organismo, mas o pool gênico de variação é efetivamente deixado limpo assim que as novas mutações se tornam dominante em toda a população. Todavia, esta dispersão foi notável pela sua ausência.

“Pesquisa recente em genética evolucionária tem focalizado nas clássicas dispersões seletivas, que são os processos evolucionários envolvendo a fixação de novas mutações benéficas emergentes. Em uma região recombinante, espera-se que a dispersão de seleção reduza a heterozigosidade nos SNPs flanqueando o local selecionado. [. . .] Digno de nota, nós não observamos um local no genoma onde a heterozigosidade foi reduzida a nada perto de zero, e esta falta de evidência [NOTA BENE: FALTA DE EVIDÊNCIA] para uma dispersão clássica é uma característica dos dados não importa o tamanho de janela [NOTA BENE: NÃO IMPORTA O TAMANHO].”

[“Recent research on evolutionary genetics has focused on classic selective sweeps, which are evolutionary processes involving the fixation of newly arising beneficial mutations. In a recombining region, a selected sweep is expected to reduce heterozygosity at SNPs flanking the selected site. [. . .] Notably, we observe no location in the genome where heterozygosity is reduced to anywhere near zero, and this lack of evidence for a classic sweep is a feature of the data regardless of window size.”]



Este artigo considera o alcance das possíveis explicações para a evidência obtida.

Cem anos de testes com a drosophila e nada de evolução

22 de julho de 2010 marcou o centésimo aniversário das pesquisas genéticas usando as moscas da fruta. O primeiro estudo desse tipo foi publicado na revista Science em 1910 e descreveu a aparição inesperada de uma mosca da fruta macho com olhos brancos após gerações de moscas com olhos pigmentados. Isso inaugurou um século de estudos que se concentraram nas mutações das moscas da fruta. Mas o que realmente se aprendeu com tudo isso? Na maior parte do século passado – e especialmente desde a descoberta do DNA como molécula que carrega informações físicas hereditárias –, as mutações foram o conceito dominante da evolução neodarwinista tido como o gerador central de informações novas e úteis. Assim, as mutações, se fossem selecionadas naturalmente, teriam o poder de conduzir a evolução de todas as coisas vivas na direção da melhoria positiva.

As moscas da fruta, com seu tempo curto de uma geração a outra e apenas quatro pares de cromossomos, representaram excelente campo de testes para a evolução. Em laboratórios de todo o mundo, elas foram submetidas a todo tipo de mutação, induzindo fenômenos, incluindo produtos químicos e tratamentos de radiação, para tentar acelerar as mutações na tentativa de “imitar a evolução”. Depois de tudo isso, era de se esperar que as moscas da fruta de fato exemplificassem a evolução. Mas eles não fizeram isso.

Assim, não tendo conseguido a progressão evolutiva em moscas da fruta por esses meios aleatórios, os pesquisadores mudaram o foco de inúmeras pesquisas para a manipulação intencional dos genes. As mais populares, a partir de uma perspectiva evolucionista, foram as experiências com os genes chamados HOX.

HOX (uma abreviação de Homeobox) são genes utilizados pelo organismo durante o desenvolvimento embrionário. Muitos argumentaram que seria mais simples para a evolução operar através da mutação desses genes, uma vez que uma pequena alteração pode produzir grande efeito no corpo da mosca. No entanto, isso foi antes de os estudos recentes mostrarem que o desenvolvimento embrionário é mais influenciado pelo DNA regulador, e não por genes. E mutações (através da substituição, exclusão ou duplicação) de genes de desenvolvimento como o HOX sempre resultaram apenas em moscas mortas, moscas normais (se a mutação aconteceu sem ter nenhum efeito notável) ou em pequenos monstros. Nenhum desses resultados corresponde à melhoria “positiva” esperada da evolução darwiniana.

Segmentos corporais extras, um conjunto extra de asas ou pernas no lugar das antenas caracterizam as formas estranhas que foram geradas. Três gerações de alterações específicas no DNA produziram moscas com quatro asas – mas elas não conseguiram voar. As asas extras não tinham músculos e representaram peso morto. Stephen Meyer conclui: “Moscas mutantes que produzem quatro asas sobrevivem hoje apenas em um ambiente cuidadosamente controlado e somente quando pesquisadores qualificados meticulosamente orientam seus estudos por meio de um estágio não-funcional após o outro. Essa experiência cuidadosamente controlada não nos diz muito sobre o que mutações não direcionais podem produzir na natureza” (Stephen C. Meyer, Explore Evolution: The Arguments for and Against Neo-Darwinism, p. 105).

Em seu livro Evolution, Colin Patterson resumiu a esperança perdida de encontrar a evolução nas pesquisas com o HOX: “Os efeitos espetaculares das mutações do gene homeobox foram vistos pela primeira vez na Drosophila, no início da história da genética. Portadoras de algumas dessas mutações com certeza podem ser qualificadas como monstros – embora sem muita esperança” (Colin Patterson, Evolution, p. 114).

Considerando que os estudos com as moscas da fruta têm fornecido informações importantes sobre como genes, nervos, longevidade e outras máquinas e processos biológicos funcionam, nenhum progresso foi feito na tentativa de acelerar a evolução desses insetos por mutações. Os sobreviventes dos cem anos de torturas em laboratório ainda são apenas moscas.

(Institute for Creation Research)

Nota: Conforme Enézio E. de Almeida Filho, “a Drosophila melanogaster ‘teima’ em não ‘confessar’ e tampouco demonstrar o fato, Fato, FATO da evolução depois de ser ‘cientificamente torturada’ por um século! Cruz, credo! Nem sob tortura se aceita a evolução!” Enézio, que é mestre em História da Ciência, está levantando bibliografia para um artigo sobre o uso das mosquinhas das frutas, e a conclusão parcial a que se chega, segundo ele, é que a natureza não faz as alterações realizadas em laboratórios pelos cientistas, geralmente por meio de radiações. “E olha que pela cronologia dos milhões de anos, a natureza, como laboratório natural, não fez o que eles fizeram”, conclui.[MB]

Mosca de Fruta: Adeus Darwin. Olá Design.


19 04 2010 A mosca da fruta Drosophila melanogaster é um dos ícones do mito da evolução. Desde 1930 que estas pobres moscas tem sido alvo de mutações infindáveis na expectativa de se observar (finalmente!) algum tipo de mutação que suporte a teoria do tio Darwin. Infelizmente para os crentes ateus, até hoje as únicas mutações que se verificaram são totalmente inúteis. Aliás, há quem diga que se as moscas mutadas fossem libertadas no seu meio ambiente as mesmas seriam incapazes de sobreviver por si só.


Dado o total falhanço em observar as mitológicas mutações que suportem a tese de que o mundo biológico criou-se a si mesmo, alguns cientistas puseram de lado a mitologia e resolveram fazer verdadeira ciência.
Darwin dá lugar à ciência.

Alguns cientistas parecem enamorados com o design presente nas moscas da fruta. Dois artigos científicos recentemente publicados nada tinham a dizer sobre a evolução, mas muito tinham a dizer sobre a forma como as moscas estão construídas.


1. A Visão da Mosca: Sabias que a mosca da fruta tem uma melhor percepção cromática que nós humanos? A Science Daily afirmou que cientistas a estudar a fototaxia (atracção pela luz) na Drosophila descobriram que os seus 8 foto-receptores produzem respostas distintas no comportamento. Um dos autores do estudo ressalvou que “Este modesto insecto pode atingir uma sofisticada descriminação cromática e detectar um espectro mais amplo de cores do que nós podemos, especialmente nos ultra-violeta.

2. A Fonte de Juventude da Mosca: A Science Daily publicou um artigo em torno da forma como as moscas da fruta superam o envelhecimento. Cientistas da UC San Diego identificaram uma proteína chamada de Sestrin que serve como um “inibidor natural do envelhecimento e inibidor de patologias relacionadas com o envelhecimento“. A estrutura e a função bioquímica deste proteína está “conservada” (isto é, não evoluiu) nas moscas da fruta e nos humanos. Isto significa que um dia vamos poder viver vidas mais longas e mais saudáveis graças à pesquisa feita nestes insectos.

Experiências que reduziram a Sestrin nas moscas tiveram como resultado a produção de moscas mais stressadas e deformadas.





Estas patologias são surpreendentemente semelhantes às desordens de excesso de peso, falhas do coração e perda de massa muscular que acontecem nos seres humanos.
Um dos pesquisadores espera ter bons frutos em relação a estas experiências:

Talvez um dia nós sejamos capazes de usar produtos análogos à proteína Sestrin como forma de prevenir a maior parte Da insuficiência muscular associada ao envelhecimento, como também tratar um certo número de doenças degenerativas cuja incidência aumenta com a idade.


3. Tempo de Mosca: A Science Daily reportou que a Oregon State University está a estudar o relógio biológico da mosca da fruta na esperança de ajudar os humanos a encontrar a “chave para melhor saúde e vida mais longa“. O artigo ressalvou que os genes do relógio biológico da mosca da fruta são essencialmente os mesmos que os presentes no ser humano, tendo sido “conservados ]isto é, não evoluíram] durante os muitos milhões de anos de evolução“.

4. A Força da Mosca: A PhysOrg afirmou que os músculos deste pequeno insecto são dos mais fortes que existem no mundo animal. Frank Schnorrer do Max Planck Institute disse o seguinte acerca dos seus leves músculos:

Elas são capazes de gerar 100 watt por quilograma de músculo e isto por um longo período de tempo. Os culturistas e os ciclistas da Volta à França podem apenas sonhar em chegar a este nível. Eles apenas conseguem gerar cerca de 30 watt por quilograma de massa muscular.
Schnorrer ressalvou “É fascinante como a programação genética de um organismo é capaz de produzir tipos de célula tão diferentes a partir de células precursoras idênticas.”


Será que ele disse mesmo “programação? Ou será que se enganou? Se é um programa, como este cientista diz que é, então ……… Quem é o Programador?
Conclusão:

Os humanos partilham alguns genes com as moscas da fruta. Isto conduz os cientistas a pesquisas baseadas no design comum: usando a Drosophila como modelo orgânico na pesquisa que visa entender a estrutura e a função dos genes musculares, de forma a produzir curas para doenças e distrofias musculares.


Num futuro próximo esta análise pode ajudar na detecção e tratamento de doenças musculares individualmente“, afirmou Schnorrer, sem mencionar Darwin.

Quando se analisam problemas biológicos sob uma perspectiva de Design possuem-se alvos e métodos distintos dos métodos dos evolucionistas. Ataca-se o problema assumindo que há um bom design que tem que ser entendido. Seguidamente, usa-se o conhecimento adquirido como forma de melhorar a vida humana.

Qualquer referência à teoria da evolução é puramente ideológica e sem valor científico algum.
Eduardo
Eduardo

Mensagens : 5997
Idade : 54
Inscrição : 08/05/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Compartilhar este artigo em: reddit
- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos