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Artigos "peer-reviewed" favoráveis a Teoria do Desenho Inteligente
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08082010
Artigos "peer-reviewed" favoráveis a Teoria do Desenho Inteligente
Artigo "peer-review" a favor a Teoria do Desenho Inteligente
E aqui um artigo (peer-review) recente o qual aborda a hipótese de desenho na natureza, publicado na revista “International Journal of Design&Nature and Ecodynamics”. Um ponto a mais para a Teoria do Desenho Inteligente.
Alguns exemplos de publicações com revisão por pares pró DI:
http://marksmannet.com/RobertMarks/REPRINTS/2010-EfficientPerQueryInformationExtraction.pdf
http://designinteligente.blogspot.com/2009/11/publicacoes-cientificas-revistas-por.html
Criacionistas fazem barulho na academia | |
Artigo que defende ‘design inteligente’ é aceito para publicação em periódico científico nos EUA, causando protesto Laura Nelson escreve para a ‘Folha de SP’: A guerra entre cientistas e críticos da teoria da evolução foi reacendida depois da publicação de um artigo num periódico científico norte-americano sobre o chamado ‘design inteligente’, que, segundo os cientistas, não passa do velho criacionismo disfarçado. Esse conflito vem se arrastando há muito tempo nos EUA, país em que críticos da teoria do Darwin preferem que uma teoria alternativa -que sugere que os animais são resultado de um mecanismo inteligente, não do processo cego da seleção natural- seja ensinada nas escolas. Os cientistas estão preocupados. Eles acham que o artigo, publicado no dia de 28 de agosto na revista ‘Proceedings of the Biological Society of Washington’, será usado para apoiar argumentos contra a teoria da evolução. Regra de ouro O periódico tem poucos leitores e é considerado de baixíssimo impacto entre as publicações científicas. No entanto, para ser publicado, teve de passar pelo crivo de três revisores, no processo conhecido como ‘peer-review’ -regra de ouro para uma publicação científica. Os três disseram que o artigo era apropriado. ‘Há muito tempo os criacionistas tentam publicar suas idéias em um periódico com ‘peer-review'‘, diz Eugenie Scott, diretora do Centro Nacional de Educação Científica na Califórnia (EUA), que defende o ensino da evolução nas escolas americanas. Scott diz que esse é o primeiro artigo sobre ‘design inteligente’ com ‘peer-review’. ‘Agora, os defensores do ‘design inteligente’ vão usar isso como propaganda.’ O autor do artigo, Stephen Meyer, é membro do Instituto da Descoberta, em Seattle, organização que promove -apaixonadamente- a teoria do ‘design inteligente’ e critica a evolução de Darwin e a seleção natural. Os críticos do artigo dizem que não há nenhuma idéia nova nele. ‘Quando lemos o artigo, nós o achamos muito parecido com coisas que vimos antes’, disse Scott à Folha. Em resposta ao artigo de Meyer, cientistas publicaram uma longa crítica no website ‘Panda's Thumb’ (http://www.pandasthumb.org), que apóia a teoria de evolução. A crítica aponta erros, confusões e omissões. Dois pesos O Instituto de Descoberta argumentou, na última quarta-feira, que os evolucionistas diziam que o ‘design inteligente’ não era ciência porque periódicos com ‘peer-review’ não o publicavam. ‘As pessoas do Centro Nacional de Educação Científica parecem aceitar o ‘peer-review’ quando ele confirma suas conclusões pré-concebidas’ diz John West, diretor-adjunto do Centro para Ciência e Cultura do instituto. Mas Scott acha que o artigo não seguiu as regras normais de publicação. Ele não foi, por exemplo, examinado por um conselho editorial, que é o procedimento regular para publicações científicas. A Sociedade Biológica de Washington, que tem 250 membros, admitiu que o artigo não era apropriado para publicação e foi publicado sem o conhecimento do seu conselho editorial. ‘Esse assunto [o ‘design inteligente’] não será abordado em edições futuras da ‘Proceedings'‘, declarou o conselho da sociedade. Mão grande O editor da revista na época em que o artigo foi publicado era Richard Sternberg, taxonomista do Centro Nacional para Informação Biotecnológica em Maryland (EUA). Sternberg é também membro do conselho editorial do chamado Grupo de Estudo de Baraminologia, que apoia idéias criacionistas. Sternberg diz que o artigo foi examinado por três biólogos de ‘universidades e institutos de pesquisa importantes’. Stephen Meyer não respondeu aos e-mails da Folha. Mas Rob Crowther, diretor de comunicação do Centro para Ciência e Cultura do Instituto da Descoberta, faz questão de distinguir ‘design inteligente’ de criacionismo. ‘Teóricos do design, como o dr. Meyer, desenvolvem suas teorias sobre os sistemas vivos com base em evidência científica’, afirma. Robert Pinnock, um crítico da teoria do ‘design inteligente’ na Universidade do Estado de Michigan (EUA), acha que o artigo não fornece evidências que apóiem a tese. ‘O artigo simplesmente diz que o ‘design inteligente’ está lá. O artigo não diz como ele explicaria a ausência da seleção natural.’ (Folha de SP, 13/9) Para Darwin, evolução é lenta e discreta O conflito entre criacionistas e evolucionistas começou em 1859, quando o britânico Charles Darwin (1809-1882) publicou o livro ‘A Origem das Espécies’, no qual enunciava a evolução por seleção natural. Para Darwin, a variação entre as criaturas surge por acaso, e os indivíduos variantes mais adaptados ao ambiente são selecionados -e passam suas características aos filhos. Esse acúmulo cego de modificações mínimas ao longo de milênios, não a intervenção divina, explicaria a complexidade. Depois que o darwinismo se estabeleceu como paradigma, os criacionistas envernizaram seus argumentos, propondo a ‘teoria’ do ‘design inteligente’, que diz que a origem de novas formas só poderia ser explicada por uma força consciente. Apesar de ser inverificável, a hipótese fez a cabeça dos americanos, especialmente no Sul e no Meio-Oeste. No Brasil, o criacionismo faz parte dos currículos escolares do RJ e da Bahia. (Cláudio Angelo), (Folha de SP, 13/9) |
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=21472
Por que é que os criacionistas não publicam as suas teorias em revistas científicas?
Acho incrível que pessoas inteligentes perguntem a um criacionista: “Se o criacionismo é verdadeiro, por que razão os criacionistas não publicam as suas ideias em revistas científicas?“.
O cristão não deve cair nesta armadilha, uma vez que o evolucionista que coloca esta questão se está a esquecer de separar “Ciência” de “Naturalismo”.
Os criacionistas, de facto, publicam a sua investigação em revistas científicas, quando o assunto é ciência. Por exemplo, O físico criacionista Robert Gentry tem dezenas de artigos publicados em várias revistas científicas com peer-review. O geofísico criacionista John Baumgardner também. O criacionista John Sanford foi um dos inventores da tecnologia de pistola de genes. Doutorado em genética de plantas, Sanford trabalha na Universidade de Cornell e também tem dezenas de artigos publicados em revistas científicas. Etc, etc, etc.
Os criacionistas publicam em revistas científicas. Isto acontece porque os mitos evolucionistas não têm nada a ver com ciência nem são um must-havepara se fazer ciência.
Naturalismo obligé
A questão é diferente quando o assunto é ciência das origens. O actual edifício científico só aceita explicações naturais para a origem de tudo que está à nossa volta. Notem que o Naturalismo não é ciência, mas sim um sistema filosófico. É um sistema filosófico que só admite explicações naturais para a origem do Universo e dos seres vivos.Aí fica óbvio por que razão criacionistas não publicam as suas ideias em revistas científicas: porque a filosofia por detrás da ciência das origens só permite considerar explicações naturais. O mesmo seria perguntar por que razão os evolucionistas não publicam em revistas criacionistas, se o evolucionismo é verdadeiro. A absurdidade é a mesma.
CONCLUSÃO
Portanto, não estamos a falar de um caso onde as evidências do lado criacionista e as evidências do lado evolucionista foram pesadas na balança e umas sobrepuseram-se às outras. Estamos a falar de um caso onde as evidências criacionistas já foram deixadas de fora da discussão e onde a mesma só é permitida dentro de moldes evolucionistas. As revistas científicas só aceitam que se discuta uma filosofia – a naturalista (e mesmo assim é preciso ter cuidado com o que se diz – vejam o que um reviewer disse a Mary Schweitzer quando ela descobriu proteína em ossos de dinossauro).Dá sempre jeito ter um post destes à mão, para fazer Copy Paste sempre que um evolucionista lança esta questão, como se tivesse descoberto a pólvora.
fonte
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