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Carne provoca câncer

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Carne provoca câncer Empty Carne provoca câncer






G1 - Carne bem passada pode dobrar chances de câncer na bexiga...

20 abr. 2010 ... Estudo achou substância prejudicial gerada quando alimento vai ao fogo. Descoberta vale para carne vermelha e de porco assada, ...

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2010/04/carne-bem-passada-pode-dobrar-chances-cancer-na-bexiga.html

Carne 'bem passada' aumenta as chances de se desenvolver câncer ...

19 abr. 2010 ... Comer carne em excesso, especialmente se ela estiver "bem passada", pode dobrar as chances de se desenvolver um câncer de bexiga.

http://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/carne-bem-passada-aumenta-chances-se-desenvolver-cancer

Após pesquisas realizadas, cada vez mais a carne é associada ao câncer. E o que fazer diante desta situação? Veja o vídeo!

Carne provoca câncer Zoom-porco-assado-385

Carne bem passada pode dobrar chances de câncer na bexiga

O benziopireno e outros aromáticos podem incorporar-se a carnes grelhadas sobre carvão (churrasco) e a peixes defumados. O benziopireno é tão carcinogênico que pode provocar câncer em cobaias (ratos) pelo simples contato de uma região do corpo do animal, sem pêlo, com uma camada desse composto, pois suas moléculas interagem com o DNA das células causando uma divisão celular anormal.

http://www.dombosco.com.br/curso/estudemais/quimica/benzopireno.php

Estudo achou substância prejudicial gerada quando alimento vai ao fogo. Descoberta vale para carne vermelha e de porco assada, frita ou grelhada.

Do G1, em São Paulo

Comer carne bem passada pode dobrar o risco de se desenvolver câncer de bexiga. É o que diz uma pesquisa recente apresentada em uma conferência de medicina nos Estados Unidos.

O estudo da universidade do Texas durou 11 anos. Os pesquisadores identificaram agentes químicos na carne bem passada que aumentam duas vezes e meia a probabilidade de contrair câncer na bexiga. Expor a carne demais ao fogo produz uma substância química que prejudica o organismo.

A descoberta vale para carne vermelha e de porco assada, frita ou grelhada. O risco aumenta também para quem come frango ou peixe fritos. Existem ainda fatores genéticos, mas o coordenador da pesquisa, Xifeng Wu, foi taxativo: o estudo mostra que há relação entre o que se come e os riscos de contrair câncer.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2010/04/carne-bem-passada-pode-dobrar-chances-cancer-na-bexiga.html
O Câncer está entre as quatro primeiras causas de mortes no Brasil e infelizmente, ainda é uma doença cercada por muito preconceito e desinformação por parte da população em geral. Além disso, os médicos às vezes atrasam o diagnóstico e muitas vezes atrasam até o tratamento, por achar que o problema não tem solução.
Estimativas feitas pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) para 2002 mostram que neste ano deverão ser diagnosticados mais de 337 mil novos casos, e a previsão é de que cerca de 112 mil pessoas deverão morrer vitimadas por tumores. De acordo com o Inca, os tipos mais comuns e que mais matam no Brasil são os cânceres de mama, próstata, pele, pulmão, útero e estômago.

Segundo especialistas envolvidos com o problema, o medo do diagnóstico da doença afasta as pessoas dos consultórios, fazendo com que as chances do paciente se beneficiar, com as novas formas de tratamento, (os avanços conquistados na área impressionam) sejam nulas. Portanto, o diagnóstico precoce contribui em grande parte para o sucesso do tratamento.
O medo do diagnóstico entre os brasileiros é tão grande, que dados comparando o Brasil com os Estados Unidos mostram que nos EUA, onde a taxa de diagnóstico precoce é alta, a relação entre o número de novos casos da doença para o número de mortes é 22%, enquanto que no Brasil este índice sobe para 40%.

A nossa intenção é mostrar através deste artigo que o câncer pode ser prevenido e tratado. É mostrar a todas as pessoas que por mais assustadora que seja a doença, ela tem cura. Deve-se procurar mudar a mentalidade da população e, de muitos profissionais em relação à doença, de forma a trazermos mais pacientes aos consultórios para que realizem exames de detecção precoce e assim, terem chances de fazer uso dos melhores tratamentos disponíveis.
Fatores que podem contribuir para o surgimento da doença

De acordo com os maiores especialistas da área, os principais fatores que podem contribuir para o surgimento do câncer, além do fator genético (forte histórico familiar), são: maus hábitos alimentares, fumo, estresse e a obesidade.
Dieta

Muitos componentes da dieta alimentar tem sido relacionados com o processo de desenvolvimento do câncer, principalmente o de mama, cólon (intestino grosso), reto, próstata, esôfago e estômago. Os estudos mostram que 1/3 de todos os tipos de cânceres estão relacionados às dietas inadequadas.
Uma alimentação pobre em fibras, com altos teores de gorduras e altos níveis calóricos (hambúrguer, batata frita, bacon, frituras em geral, etc) está relacionada a um maior risco para o desenvolvimento de câncer de cólon, reto e mama, enquanto que cânceres como o de esôfago e estômago estão relacionados mais com o consumo de alimentos defumados, assados na brasa e aqueles preservados em sal.
Churrasco provoca câncer


De acordo com muitos especialistas, só o cigarro pode ser mais perigoso do que as picanhas, lombos e lingüiças assados na brasa ou defumados. Além do excesso de gordura, que dificulta a digestão, forçando o fígado e o estômago a produzir ácido em excesso, levando a uma corrosão das paredes do intestino, podendo provocar mutações cancerígenas, os famosos churrascos e alimentos defumados podem levar para dentro do nosso corpo uma substância chamada amina heterocíclica.
Essa substância é criada pelo calor da grelha, formando aquele pretinho crocante dos churrascos. As aminas heterocíclicas entram no interior das células, onde se ligam ao DNA e provocam mutações cancerígenas. O mesmo vale para os alimentos defumados impregnados pelo alcatrão (o mesmo do cigarro) proveniente da fumaça.

O excesso de sal também é nocivo. Alimentos salgados demais ou preservados em sal (carne de sol, charque e peixes salgados) estão relacionados principalmente ao desenvolvimento de câncer de estômago. Sozinho o sal não é tão prejudicial, mas misturado a uma substância chamada nitrosamina (produzida pela fermentação das carnes ao sol), se transforma numa toxina cancerígena.

Certos aditivos químicos utilizados na indústria durante o processo de fabricação dos alimentos podem também trazer vários riscos para nossa saúde. É o caso dos nitritos e nitratos. Usados para conservar alguns tipos de alimentos como picles, salsichas e alguns tipos de enlatados, podem transformar-se em nitrosaminas, substâncias com potente ação carcinogênica, responsáveis por altos índices de câncer de estômago.
Embora as quantidades de aditivos sejam regulamentadas e muito pequenas, todo cuidado é pouco, pois existem casos onde nem todos estão de acordo quanto à inocuidade desses aditivos. Além disso, o controle da quantidade desses aditivos é difícil, bem como a avaliação da susceptibilidade de cada consumidor aos mesmos, principalmente no que diz respeito aos danos a longo prazo.
Portanto, a minha dica é que da próxima vez que for ao supermercado, repare nos ingredientes do rótulo. Prefira o mais natural, até porque no tempo das nossas avós elas não usavam aditivos em suas cozinhas.

Outro ponto importante a ser destacado dentro do fator dieta diz respeito ao uso de hormônios que muitas vezes são utilizados para engordar animais artificialmente. O uso desses hormônios em frangos, por exemplo, pode ser um fator importante no desenvolvimento do câncer de mama.
Atenção especial também deve ser dada aos grãos e cereais (principalmente o amendoim). Se armazenados em locais inadequados e úmidos, esses alimentos podem ser contaminados pelo fungo aspergillus flavus, que produz a aflotoxina, uma substância cancerígena. Essa toxina está relacionada ao desenvolvimento de câncer de fígado.

Projeto do Departamento de Biologia Celular e Genética (DBC)
da UEM repassa conhecimentos sobre substâncias nocivas
em alimentos e que provocam sérios riscos à saúde

Flávia Martini
Você sabia que os defumados e o churrasco são alguns dos alimentos mais tóxicos e cancerígenos que consumimos? Que os refrigerantes, como a coca-cola, contêm em suas fórmulas 11 aditivos, alguns deles causadores de câncer? Com o objetivo de prestar informações sobre substâncias nocivas à saúde, comuns no nosso uso diário, foi criado, em 1999, o projeto de ensino O Veneno Nosso de Cada Dia, coordenado pela professora Carmem Lúcia Rocha, do DBC.
Rocha, que trabalha com testes de avaliação de substâncias mutagênicas, explica que normalmente os resultados desse tipo de pesquisa atingem um grupo seleto restrito às universidades, não revertendo em benefício direto à população. “Esse saber fica elitizado e o projeto foi a maneira encontrada para passar conhecimento a quem utiliza essas substâncias ignorando os riscos de contrair câncer”, afirma. O público alvo são alunos do ensino fundamental e médio das escolas públicas de Maringá. “Eles e os professores acabam se transformando em agentes multiplicadores dessas informações, bem como ex-alunos que se tornaram professores”, diz.
Substâncias perigosas - Segundo a pesquisadora, quando o carvão é queimado ele libera hidrocarbonetos, entre os quais o benzopireno, substância altamente cancerígena. “Esse veneno fica impregnado na carne que se expõe à defumação ou ao churrasco”. Rocha explica que o benzopireno é utilizado, em laboratório, em testes de controle positivo de mutação genética. “Ele é um dos mais terríveis cancerígenos conhecidos e está no churrasco nosso de cada dia”, afirma. Entretanto, isso não quer dizer que precisamos parar de comer carne assada, mas sim diminuir a quantidade e a freqüência, para não superar o limite do próprio organismo de corrigir os danos genéticos causados pela substância.
Os corantes amarelos, presentes em quase todos os alimentos industrializados, também devem ser evitados. Entre os adoçantes, o aspartame, proibido em vários países, está presente em mais de 5 mil produtos dietéticos brasileiros. “A sacarina também causa câncer, mas o aspartame, além disso, provoca doenças degenerativas do sistema nervoso que são muito graves”, observa. A pesquisadora frisa que é necessário muito cuidado, porque o acesso ao aspartame no Brasil é muito fácil e as pessoas consomem sem saber o risco a que estão se expondo. Junto com outros 11 aditivos o aspartame está presente até na coca-cola ligth. “Mas ninguém precisa tomar coca-cola todo dia”, lembra Rocha.
Os conservantes encontrados nos embutidos como salsichas, presuntos e salames, são responsáveis por vários tipos de câncer de estômago. “O nitrito, colocado como conservante na maioria dos embutidos, quando combinado com algumas substâncias resultantes da digestão de certos alimentos no estômago, se transforma em nitrosamina, que é altamente cancerígena. Por isso, temos que comer regradamente os embutidos”, alerta.
Alimentos importantes - Existem anticancerígenos naturais. Consumidos regularmente, eles diminuem os efeitos das substâncias nocivas. Esses antídotos são as vitaminas e enzimas presentes nas verduras, que devem ser consumidas preferencialmente cruas, e nas frutas. “Se você vai comer o churrasco, aproveite e coma uma salada junto. Escolha, por exemplo, tomate e repolho. O repolho cru, assim como a couve, contêm certas enzimas que são anticancerígenas. Ingerindo esses alimentos, você gerencia o risco”, diz.
Os cogumelos do sol e shiitake, bem como o kefir (iogurte preparado a partir de um grupo de microor–ganismos de alto potencial medicinal) também são recomendados. “São alimentos que custam pouco e aumentam as chances de mantermos o equilíbrio”, garante Rocha.
Outra observação importante é a atenção aos rótulos dos produtos industrializados. “Na medida em que nos habituamos a identificar o que estamos ingerindo, vamos selecionando e diminuindo os riscos. Não podemos consumir indiscriminadamente tudo o que está à mão”, diz.
Projeto na prática - As palestras são proferidas por acadêmicos do curso de graduação em Ciências Biológicas, após uma preparação de três meses. O professor João Alencar Pamphile ajuda na orientação.
Outros itens abordados pelo projeto são o cigarro e o álcool, porque começam a ser utilizados na adolescência, além de venenos domésticos e agrotóxicos que contaminam os alimentos. A orientação é ingerir os orgânicos. “Nós apresentamos os riscos e como diminuir a exposição gerenciando esses riscos. O organismo tem mecanismos naturais de defesa e o importante é não sobrecarregá-los”, afirma a pesquisadora.
O projeto tem se preocupado ainda com a contaminação causada pelo inseticida vaporizado eletricamente (repelente de pernilongo), formulado à base de piretróide. Segundo Rocha, de todo o material trabalhado no projeto, esse é o único que não é cancerígeno, mas é neurotóxico. Causa problemas no sistema nervoso de crianças e pode provocar atrofia cerebral. “Crianças não podem passar toda a primeira infância aspirando aquilo todas as noites”, adverte Rocha, acrescentando que “todos os venenos que matam insetos são tóxicos para o homem e muitos deles são cancerígenos”.
Clientela - O projeto atende escolas públicas que possuem clientela mais carente de informações, mas está aberto às particulares. Rocha afirma que as palestras são bem práticas, dirigidas e despertam o interesse dos alunos.
Na Semana da Biologia os pesquisadores têm oferecido, por vários anos, um minicurso sobre o tema. “Já tivemos turmas com 150 alunos e recebemos muitos convites para semanas acadêmicas em outras instituições”, diz Rocha.
O trabalho deu tão bons resultados que está se transformando em projeto permanente e vai virar um livro, em fase de organização. “Estamos pensando em promover palestras exclusivas para professores e o livro será um rico material didático para esses novos multiplicadores”.


Última edição por Eduardo em Qua Dez 28, 2011 8:20 pm, editado 3 vez(es)
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Carne provoca câncer :: Comentários

Eduardo

Mensagem Sex Jan 28, 2011 8:38 pm por Eduardo

Carne provoca câncer Impactos-sobre-o-meio-ambiente


Impactos ambientais da produção de carne

Publicado em 28/01/2011 por Blog Sétimo Dia




Pecuária e desmatamento; pesca industrial e colapso de espécies oceânicas; aqüicultura e destruição de manguezais; suinocultura e poluição de lençóis freáticos; criação de animais para consumo humano e aquecimento global. Essas e outras relações perigosas estão presentes no caderno “Impactos ambientais do uso de animais para alimentação”, produzido pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB). Com o respaldo de fontes como FAO, ONU, WWF e IBGE, o caderno revela em que medida a produção industrial de carnes compromete a sustentabilidade em nosso planeta.
Baixe gratuitamente o pdf da cartilha, clicando AQUI !

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