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Qualquer Igreja?
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22112009
Qualquer Igreja?
Qualquer Igreja?
Por que pessoas modernas (e pós-modernas) tão ocupadas ainda precisam de igreja
Por Chantal J. Klingbeil
Quando eu era criança, gostava de ir à igreja; às vezes, era um pouco monótono, mas eu gostava. Um dia, porém, minha tão querida professora da Escola Sabatina dos primários fugiu com outro homem, após ter ensinado tanta coisa bonita sobre casamento feliz. Com o passar dos anos, tornei-me céptica. A igreja não era o que deveria ser. A igreja estava cheia de hipócritas. A igreja – espere um pouco! Qual e que igreja sem nome é essa? A Igreja Adventista do Sétimo Dia é formada por milhões de rostos de indivíduos. A igreja é formada por indivíduos humildes, ativos, monótonos, amorosos, egoístas, sinceros, hipócritas, generosos, agressivos, confusos, sábios, cansados, frágeis, insensatos, preguiçosos, trabalhadores, diplomáticos, esperançosos e grosseiros. Pessoas tão humanas quanto eu. Tão humanas quanto você. Nós somos a igreja.
O Milagre de Deus ao Longo da História
O que, então, mantém unidos milhões de indivíduos com expectativas de vida diferentes, cor de pele diferente, idiomas diferentes, ideias diferentes, culturas diferentes? Nada menos que um milagre! E o milagre tem nome: Jesus. A igreja é uma comunidade de crentes que confessa a Jesus Cristo como Senhor e Salvador.
Deus sempre Se especializou em impossíveis (Mt 19:26). Podemos investigar nossas raízes espirituais até chegarmos a uma promessa impossível feita a um velho homem sem filhos (Gn 12:1-3). Deus tornou possível o impossível e deu a Abraão incontáveis descendentes. Deus, depois, tirou aquele imenso grupo heterogêneo da escravidão. O Mar Vermelho foi aberto na frente da “igreja do deserto” (At 7:38), o desjejum era entregue na porta das suas tendas e fontes de água brotavam das rochas. Eles não eram perfeitos: havia entre eles os insatisfeitos, idólatras, ladrões, glutões e líderes de apedrejamento. Mas Deus, silenciosamente, realizou uma purificação e limpeza, individual e corporativa. Deus estava chamando Sua igreja para experimentar, pessoalmente, Sua salvação e estendeu Seu convite a outros (Is 56:7). Alguns responderam positivamente. Outros revidaram o que Deus falava. Deus tinha a última palavra – Ele chamou Jesus (Jo 1:1-3).
Em Jesus, Deus começou outra missão impossível. Jesus começou ensinando a um pequeno grupo de discípulos briguentos. Doze homens que viraram de cabeça para baixo o mundo então conhecido. Satanás tentou acabar com a igreja que nascia, perseguindo-a. Deus fez o impossível. A igreja se tornou mundial. A seguir, Satanás tentou sufocar a seiva vital de Cristo dentro da igreja, introduzindo ensinamentos humanos. O fogo da Reforma chamou a igreja de volta ao seu Cabeça verdadeiro.
Entretanto, a condescendência mais uma vez veio à tona. Outra vez Deus fez o impossível. Chamou um pequeno grupo de jovens (praticamente todos com menos de 30 anos). Ele os ajudou a redescobrir verdades especiais, deu-lhes dons e uma grande missão. É aí que você, eu e milhões de outros adventistas do sétimo dia entramos em cena. Somos parte do milagre que Deus operou por meio de nossos pioneiros.
Metáfora 1: O corpo
Deus sempre teve um ideal para Sua igreja. O Antigo e o Novo Testamentos falam desses ideais em linguagem metafórica. Aqui estão quatro dos meus preferidos, apenas para aguçar nosso apetite espiritual. O primeiro é a metáfora mais óbvia da igreja como um corpo (1Co 12:12-27). Na minha opinião, ela é especialmente importante, uma vez que cada um de nós inevitavelmente já prendeu o dedo na porta e sentiu aquele nó no estômago enquanto segurava o dedo machucado e urrava de dor. Como parte do corpo de Cristo, estou intrincadamente conectado a você. Sua dor e perda é direta ou indiretamente minha dor e minha perda. Preciso ser mais sensível com você. Precisamos ficar juntos, pois sem você não vou chegar a lugar algum.
Metáfora 2: O Prédio
A igreja é a comunidade de crentes que confessam Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Em continuidade do povo de Deus nos tempos do Antigo Testamento, somos chamados para fora do mundo; e nos unimos para prestar culto, para comunhão, para instrução na Palavra, para a celebração da Ceia do Senhor, para o serviço a toda a humanidade e para a proclamação mundial do evangelho. A igreja recebe sua autoridade de Cristo, o qual é a Palavra encarnada, e das Escrituras, que são a Palavra escrita. A igreja é a família de Deus; adotados por Ele como filhos, seus membros vivem com base no novo concerto. A igreja é o corpo de Cristo, uma comunidade de fé, da qual o próprio Cristo é a cabeça. A igreja é a noiva pela qual Cristo morreu para que pudesse santificá-la e purificá-la. Em Sua volta triunfal, Ele a apresentará a Si mesmo igreja gloriosa, os fiéis de todos os séculos, a aquisição de Seu sangue, sem mácula, nem ruga, porém santa e sem defeito.(Gn 12:3; At 7:38; Ef 4:11-15; 3:8-11; Mt 28:19, 20; 16:13-20; 18:18; Ef 2:19-22; 1:22, 23; 5:23-27; Cl 1:17, 18.)Sempre pensei nas igrejas como prédios um tanto estáticos, prédios imóveis que, talvez, troquem seus móveis a cada dez anos. Paulo, entretanto, fala da igreja como um prédio construído com pedras vivas (1Co 3:9:17). Em algumas partes do mundo pude vislumbrar esses templos “vivos”. Ali o número de membros supera, em muito, o tamanho dos prédios ou os recursos disponíveis. A primeira vez que visitamos uma igreja é provável que encontremos 40 membros adorando em chão batido, sentados em pedaços de madeira, tendo algumas esteiras como paredes. Em seis meses, já fizeram os alicerces e o número de membros subiu para 60. Três meses mais tarde, já levantaram duas paredes e o chão de cimento ficou pronto e já são 70 os membros. Seis meses depois, o batistério já está dentro, as outras duas paredes estão em pé e o número de membros já chega a 100. Um ano mais tarde, já construíram o forro, há bancos de madeira e os membros chegam a 150. O acabamento vai ter de esperar, pois um novo grupo foi formado e estão fazendo seus cultos num local de chão batido com esteiras como paredes, de modo que o orçamento extra para a construção terá que ser empregado para ajudar esse novo grupo. Penso que Paulo estava se referindo a esses templos, onde cada parede ajuda a outra. Você e eu, como pedras vivas nessa igreja, podemos nos tornar marcos dinâmicos para Cristo.
Metáfora 3: A Noiva
A terceira metáfora envolve confissão pessoal. Eu amo casamentos. Há algo de especial naqueles lindos arranjos de flores. E a noiva? (2Co 11:2); qualquer Maria, simplesmente Maria, fica maravilhosa vestida de branco com aquele brilho de felicidade. Aos olhos de Deus, essa igreja, mesmo com tantas faltas, não é uma simples Maria. Você e eu ficamos maravilhosos e radiantes ao nos apaixonarmos por Jesus e ao nos vestirmos com a pureza do que Ele fez por nós.
Metáfora 4: A Família
Penso que não posso classificar a família como uma metáfora. A igreja não é como uma família para mim; ela é a minha família. Nas duas últimas décadas, minha família de sangue sempre esteve distante; mas sempre tive família. Pessoas que me motivaram. Pessoas que se alegraram comigo quando minha filhinha falou suas primeiras palavras. Pessoas que choraram conosco quando perdemos nosso primeiro bebê – não uma multidão de pessoas, só algumas – apenas minha família.
Há alguns anos, meus pais visitaram Roma e, como era sábado, decidiram ir à igreja. Uma senhora que falava inglês veio e traduziu o sermão e insistiu para levar meus pais à sua casa para almoçar e mais tarde mostrar a cidade para eles. A hospitalidade não termina aí. Aquela senhora e o esposo dela saíram do seu quarto para que meus pais dormissem na cama deles. No aeroporto, minha mãe, impressionada com tanta bondade, tentou expressar sua gratidão. A senhora disse com um sorriso: “Isso é o mínimo que podemos fazer pela família.” Família? Sim, você e eu provavelmente somos completamente estranhos, mas somos família (Ef 3:15).
Quando vejo a enorme missão de levar o evangelho do reino a todo o mundo que está sobre essa igreja, posso me sentir sobrecarregada. Quando olho dentro da igreja e vejo que estamos puxando para direções diferentes, poderia ficar desanimada. Quando olho para a minha própria vida e vejo promessas quebradas e contradições, poderia perder a esperança. Jesus, porém, prometeu que iria “apresentar a Si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito”(Ef 5:27). Eu quero continuar a fazer parte da igreja de Deus. Quero fazer parte do Seu milagre.
Chantal J. Klingbeil é professora, dona de casa e autora. Mora em Silver Spring, Maryland, EUA.
Por que pessoas modernas (e pós-modernas) tão ocupadas ainda precisam de igreja
Por Chantal J. Klingbeil
Quando eu era criança, gostava de ir à igreja; às vezes, era um pouco monótono, mas eu gostava. Um dia, porém, minha tão querida professora da Escola Sabatina dos primários fugiu com outro homem, após ter ensinado tanta coisa bonita sobre casamento feliz. Com o passar dos anos, tornei-me céptica. A igreja não era o que deveria ser. A igreja estava cheia de hipócritas. A igreja – espere um pouco! Qual e que igreja sem nome é essa? A Igreja Adventista do Sétimo Dia é formada por milhões de rostos de indivíduos. A igreja é formada por indivíduos humildes, ativos, monótonos, amorosos, egoístas, sinceros, hipócritas, generosos, agressivos, confusos, sábios, cansados, frágeis, insensatos, preguiçosos, trabalhadores, diplomáticos, esperançosos e grosseiros. Pessoas tão humanas quanto eu. Tão humanas quanto você. Nós somos a igreja.
O Milagre de Deus ao Longo da História
O que, então, mantém unidos milhões de indivíduos com expectativas de vida diferentes, cor de pele diferente, idiomas diferentes, ideias diferentes, culturas diferentes? Nada menos que um milagre! E o milagre tem nome: Jesus. A igreja é uma comunidade de crentes que confessa a Jesus Cristo como Senhor e Salvador.
Deus sempre Se especializou em impossíveis (Mt 19:26). Podemos investigar nossas raízes espirituais até chegarmos a uma promessa impossível feita a um velho homem sem filhos (Gn 12:1-3). Deus tornou possível o impossível e deu a Abraão incontáveis descendentes. Deus, depois, tirou aquele imenso grupo heterogêneo da escravidão. O Mar Vermelho foi aberto na frente da “igreja do deserto” (At 7:38), o desjejum era entregue na porta das suas tendas e fontes de água brotavam das rochas. Eles não eram perfeitos: havia entre eles os insatisfeitos, idólatras, ladrões, glutões e líderes de apedrejamento. Mas Deus, silenciosamente, realizou uma purificação e limpeza, individual e corporativa. Deus estava chamando Sua igreja para experimentar, pessoalmente, Sua salvação e estendeu Seu convite a outros (Is 56:7). Alguns responderam positivamente. Outros revidaram o que Deus falava. Deus tinha a última palavra – Ele chamou Jesus (Jo 1:1-3).
Em Jesus, Deus começou outra missão impossível. Jesus começou ensinando a um pequeno grupo de discípulos briguentos. Doze homens que viraram de cabeça para baixo o mundo então conhecido. Satanás tentou acabar com a igreja que nascia, perseguindo-a. Deus fez o impossível. A igreja se tornou mundial. A seguir, Satanás tentou sufocar a seiva vital de Cristo dentro da igreja, introduzindo ensinamentos humanos. O fogo da Reforma chamou a igreja de volta ao seu Cabeça verdadeiro.
Entretanto, a condescendência mais uma vez veio à tona. Outra vez Deus fez o impossível. Chamou um pequeno grupo de jovens (praticamente todos com menos de 30 anos). Ele os ajudou a redescobrir verdades especiais, deu-lhes dons e uma grande missão. É aí que você, eu e milhões de outros adventistas do sétimo dia entramos em cena. Somos parte do milagre que Deus operou por meio de nossos pioneiros.
Metáfora 1: O corpo
Deus sempre teve um ideal para Sua igreja. O Antigo e o Novo Testamentos falam desses ideais em linguagem metafórica. Aqui estão quatro dos meus preferidos, apenas para aguçar nosso apetite espiritual. O primeiro é a metáfora mais óbvia da igreja como um corpo (1Co 12:12-27). Na minha opinião, ela é especialmente importante, uma vez que cada um de nós inevitavelmente já prendeu o dedo na porta e sentiu aquele nó no estômago enquanto segurava o dedo machucado e urrava de dor. Como parte do corpo de Cristo, estou intrincadamente conectado a você. Sua dor e perda é direta ou indiretamente minha dor e minha perda. Preciso ser mais sensível com você. Precisamos ficar juntos, pois sem você não vou chegar a lugar algum.
Metáfora 2: O Prédio
A igreja é a comunidade de crentes que confessam Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Em continuidade do povo de Deus nos tempos do Antigo Testamento, somos chamados para fora do mundo; e nos unimos para prestar culto, para comunhão, para instrução na Palavra, para a celebração da Ceia do Senhor, para o serviço a toda a humanidade e para a proclamação mundial do evangelho. A igreja recebe sua autoridade de Cristo, o qual é a Palavra encarnada, e das Escrituras, que são a Palavra escrita. A igreja é a família de Deus; adotados por Ele como filhos, seus membros vivem com base no novo concerto. A igreja é o corpo de Cristo, uma comunidade de fé, da qual o próprio Cristo é a cabeça. A igreja é a noiva pela qual Cristo morreu para que pudesse santificá-la e purificá-la. Em Sua volta triunfal, Ele a apresentará a Si mesmo igreja gloriosa, os fiéis de todos os séculos, a aquisição de Seu sangue, sem mácula, nem ruga, porém santa e sem defeito.(Gn 12:3; At 7:38; Ef 4:11-15; 3:8-11; Mt 28:19, 20; 16:13-20; 18:18; Ef 2:19-22; 1:22, 23; 5:23-27; Cl 1:17, 18.)Sempre pensei nas igrejas como prédios um tanto estáticos, prédios imóveis que, talvez, troquem seus móveis a cada dez anos. Paulo, entretanto, fala da igreja como um prédio construído com pedras vivas (1Co 3:9:17). Em algumas partes do mundo pude vislumbrar esses templos “vivos”. Ali o número de membros supera, em muito, o tamanho dos prédios ou os recursos disponíveis. A primeira vez que visitamos uma igreja é provável que encontremos 40 membros adorando em chão batido, sentados em pedaços de madeira, tendo algumas esteiras como paredes. Em seis meses, já fizeram os alicerces e o número de membros subiu para 60. Três meses mais tarde, já levantaram duas paredes e o chão de cimento ficou pronto e já são 70 os membros. Seis meses depois, o batistério já está dentro, as outras duas paredes estão em pé e o número de membros já chega a 100. Um ano mais tarde, já construíram o forro, há bancos de madeira e os membros chegam a 150. O acabamento vai ter de esperar, pois um novo grupo foi formado e estão fazendo seus cultos num local de chão batido com esteiras como paredes, de modo que o orçamento extra para a construção terá que ser empregado para ajudar esse novo grupo. Penso que Paulo estava se referindo a esses templos, onde cada parede ajuda a outra. Você e eu, como pedras vivas nessa igreja, podemos nos tornar marcos dinâmicos para Cristo.
Metáfora 3: A Noiva
A terceira metáfora envolve confissão pessoal. Eu amo casamentos. Há algo de especial naqueles lindos arranjos de flores. E a noiva? (2Co 11:2); qualquer Maria, simplesmente Maria, fica maravilhosa vestida de branco com aquele brilho de felicidade. Aos olhos de Deus, essa igreja, mesmo com tantas faltas, não é uma simples Maria. Você e eu ficamos maravilhosos e radiantes ao nos apaixonarmos por Jesus e ao nos vestirmos com a pureza do que Ele fez por nós.
Metáfora 4: A Família
Penso que não posso classificar a família como uma metáfora. A igreja não é como uma família para mim; ela é a minha família. Nas duas últimas décadas, minha família de sangue sempre esteve distante; mas sempre tive família. Pessoas que me motivaram. Pessoas que se alegraram comigo quando minha filhinha falou suas primeiras palavras. Pessoas que choraram conosco quando perdemos nosso primeiro bebê – não uma multidão de pessoas, só algumas – apenas minha família.
Há alguns anos, meus pais visitaram Roma e, como era sábado, decidiram ir à igreja. Uma senhora que falava inglês veio e traduziu o sermão e insistiu para levar meus pais à sua casa para almoçar e mais tarde mostrar a cidade para eles. A hospitalidade não termina aí. Aquela senhora e o esposo dela saíram do seu quarto para que meus pais dormissem na cama deles. No aeroporto, minha mãe, impressionada com tanta bondade, tentou expressar sua gratidão. A senhora disse com um sorriso: “Isso é o mínimo que podemos fazer pela família.” Família? Sim, você e eu provavelmente somos completamente estranhos, mas somos família (Ef 3:15).
Quando vejo a enorme missão de levar o evangelho do reino a todo o mundo que está sobre essa igreja, posso me sentir sobrecarregada. Quando olho dentro da igreja e vejo que estamos puxando para direções diferentes, poderia ficar desanimada. Quando olho para a minha própria vida e vejo promessas quebradas e contradições, poderia perder a esperança. Jesus, porém, prometeu que iria “apresentar a Si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito”(Ef 5:27). Eu quero continuar a fazer parte da igreja de Deus. Quero fazer parte do Seu milagre.
Chantal J. Klingbeil é professora, dona de casa e autora. Mora em Silver Spring, Maryland, EUA.
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Inscrição : 19/04/2008
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