Últimos assuntos
Tópicos mais visitados
Tópicos mais ativos
Âmbar pode mudar história geológica
Página 1 de 1
27102010
Âmbar pode mudar história geológica
Âmbar precisou de água; muita água
Organismos excepcionalmente fossilizados em âmbar têm sido encontrados por todo o mundo. Flores, musgo, caracóis, lagartos, penas de pássaro, pelo de mamíferos, insetos e até micróbios dentro dos seus intestinos[1] são alguns dos seres vivos que podemos encontrar em âmbar. Os fósseis de âmbar são datados como tendo milhões de anos, mas isso não se deve a uma “datação” direta. A idade que lhes é atribuída depende da camada estratigráfica em que são encontrados, bem como dos fósseis de idade[2] contidos nela. Havia muita incerteza e discussão a respeito da forma como o âmbar fossilizado é formado. A teoria mais aceita era de que a resina exsudada pelas árvores solidificava na casca da árvore, os organismos ficavam presos na superfície da resina e, subsequentemente, enclausurados pelos sucessivos fluxos.
Mas havia um problema com essa teoria: ela não explicava como os milhões de organismos aquáticos – como os crustáceos, percevejos d'água, escaravelho aquático, ostras, moluscos, algas e bactérias – ficaram presos no âmbar. Como é que criaturas que vivem no mar ficaram presas na seiva das árvores?
Cientistas do Museu de História Natural de Berlim e da Universidade da Flórida acreditam ter a resposta para o sucedido. Após serrarem cascas de árvores de um pântano da Flórida, eles observaram que a resina que saía da árvore e que fluía para dentro da água apanhou os pequenos crustáceos, carrapatos, bactérias e fungos aquaticos que se encontravam no caminho. A pesquisa mostrou como “os insetos aquáticos podem ficar encurralados na resina sem deixar o ambiente aquático“.
Esses cientistas sugeriram que o cenário para a preservação dos fósseis em âmbar requer uma inundação. Nas suas próprias palavras, uma vez estando os insetos presos no âmbar:
“The pond then dries out in the summer, and a flood brings sediment to cover the forest floor, so the resin piece becomes well conserved [later turning into amber]” (o lago seca no verão e uma inundação traz sedimentos que cobrem a superfície da floresta e a resina fica bem conservada [tornando-se mais tarde em âmbar]).
A pesquisa foi publicada na PNAS.
Relativamente a isso, pense no efeito que o dilúvio global descrito na Bíblia poderia ter tido. A catástrofe diluviana teria multiplicado os efeitos da experiência desses cientistas. Por exemplo, as árvores arrancadas do solo e a baterem violentamente contra outros corpos levados pela água perderiam suas cascas e soltariam grandes quantidades de resina âmbar na água, aprisionando os animais que se encontrassem no caminho.
Quando se considera uma catástrofe dessas proporções e a quantidade de organismos fossilizados em âmbar por todo o mundo, torna-se óbvio que seria necessária uma inundação global – como aquela descrita na Bíblia – para termos à nossa disposição essa enorme quantidade de seres vivos presos em âmbar. Não admira que até seja possível encontrar gotas de água e bolhas de ar em âmbar.
A ciência devidamente estabelecida sempre estará de acordo com aquilo que a Bíblia diz e mostra. Para além de explicar os fósseis de âmbar, o Dilúvio bíblico também explica o restante dos fósseis extraordinariamente preservados.
Nota do blog A Lógica do Sabino: Todos os insetos fossilizados em âmbar são iguais às formas de vida que estão hoje conosco. Não mostram evolução e surgem abruptamente no registo fóssil. Interessante de um ponto de vista criacionista, não? (Ver exemplo: "A pequena formiga que resistiu a 15 milhões de anos de Evolução")
Referências:
1. Micróbios esses que são indistinguíveis dos que se encontram no interior das térmites que vivem hoje. Por que será que não houve evolução nos alegados milhões de anos decorridos?
2. Fósseis de idade correspondem a formas de vida que sobreviveram durante intervalos de tempo curtos e viveram dispersas por muitas zonas da Terra e, como tal, são usados pelos geólogos para datarem as rochas onde se encontram. É fácil perceber as falácias desse tipo de datação e por que motivo nunca se encontram, por exemplo, trilobitas em camadas “mais novas”.
Âmbar com insetos pode mudar história geológica
Um grande depósito de âmbar de 50 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista] encontrado na Índia pode mudar a história geológica da Terra e adiantar o surgimento [sic] de algumas espécies no planeta. Tudo porque os insetos encontrados presos no material mostram que o subcontinente não ficou tão isolado como antes se achava. Pesquisadores indianos, americanos e alemães passaram dois anos no nordeste da Índia examinando o que pode ser o maior depósito de âmbar já encontrado. O material encontrado na província de Gujarat está extremamente bem preservado e repleto de animais. Além disso, como a resina não foi completamente fossilizada, os pesquisadores conseguiram dissolvê-la de novo e ter acesso aos animais. Até agora, foram achados mais de 700 artrópodes de 55 gêneros diferentes; a maioria é de insetos (como abelhas e moscas), mas também aranhas, ácaros e partes de plantas.
Uma das teorias mais aceitas sobre a formação moderna dos continentes diz que o sub-continete da Índia “se separou” do leste africano há cerca de 160 milhões de anos [idem] e flutuou pelo oceano, isolado, à velocidade de 20 centímetros ao ano. Somente há cerca de 50 milhões de anos a Índia teria colidido com a Ásia em um impacto que resultou na formação da cadeia de montanhas do Himalaia.
Se fosse verdade, a Índia teria ficado completamente isolada do restante do mundo por 100 milhões de anos [idem], dando tempo para o surgimento de uma flora e uma fauna únicas. Sendo assim, o âmbar achado, que possui 53 milhões de anos [idem], mostraria como era a vida na Índia antes de sua ligação ao continente asiático. As espécies encontradas nele deveriam, portanto, ser diferentes das de quaisquer outros lugares.
Mas este não foi o caso. Insetos parecidos aos achados em Gujarat já foram encontrados na Europa e America Central, indicando um grande intercambio de espécies antes de o âmbar se formar. Os pesquisadores especulam então que poderia ter existindo uma série de ilhas continentais, como o Japão e Indonésia são hoje, que teriam permitido aos insetos passarem à Índia.
Outra descoberta interessante está na formação do âmbar, que vem de uma planta da família das Dipterocarpaceae. Os pesquisadores acreditavam que essa família havia surgido há 25 milhões de anos [idem], porém a datação do âmbar mostra que, na verdade, elas existem há pelo menos 50 milhões de anos [idem].
O trabalho foi publicado na Proceedings of the National Academy of Science.
(Info)
Nota: Que tal este cenário: havia um único continente (Pangea) que passou por um tremendo cataclismo hídrico acompanhado de enormes derrames de lava, fragmentação continental (tectônica de placas), tsunamis e consequente soterramento por água e lama de incríveis quantidades de animais e vegetais, que posteriormente se tornariam fósseis. O evento não durou mais do que semanas (ou mesmo poucos meses, se considerarmos eventos menores decorrentes da grande inundação), mas foi capaz de alterar drasticamente a configuração do planeta, originando em pouco tempo cadeias de montanhas, depressões (onde se acumularam imensas quantidades de água) e outras formações. Assim, os animais que acabaram aprisionados em âmbar ou sob a terra seriam provenientes de um mesmo ambiente antediluviano. As maiores variações verificadas nos seres vivos (microevolução) foram decorrentes dos ambientes diversificados surgidos após a catástrofe. Parece um cenário bastante razoável e compatível com as evidências observadas na Índia e em praticamente todas as partes do mundo. Aliás, plantas e animais fossilizados há supostos milhões de anos são muito parecidos com os atuais (quando não idênticos), variando mais no tamanho (geralmente maiores).[MB]
Leia mais sobre fósseis em âmbar aqui.
Encontrada teia de aranha mais antiga do mundo
A teia de aranha mais antiga do mundo foi encontrada em um pedaço pré-histórico de âmbar, disse um cientista britânico nesta segunda-feira, 15. O paleobiólogo Martin Brasier, da Universidade Oxford, disse que a teia de 140 milhões de anos [na cronologia evolucionista] prova que os aracnídeos já teciam suas teias durante a época dos dinossauros. Ele também disse que as linhas se ligavam em um padrão aproximadamente circular, familiar para jardineiros de todo o mundo. "Você pode ligar detalhes entre essa teia e as teias que encontro em meu jardim", disse Brasier. A teia foi encontrada em um pequeno pedaço de âmbar, descoberto por um caçador de fósseis amador nas praias da Inglaterra há cerca de dois anos, disse. Um microscópio revelou a existência de minúsculos fios de 1 milímetro de comprimento no meio de seiva e vegetais fossilizados.
Embora não tão dramático quanto uma teia completamente preservada, os minúsculos fios mostram que as aranhas já faziam teias em círculos na pré-história, de acordo com Simon Braddy, da Universidade de Bristol. "Não é uma surpreendente, perfeita teia", disse Braddy. "Mas isso parece confirmar que as aranhas faziam teias no início do Cretáceo."
O especialista em aranhas acredita que as teias tenham sido desenvolvidas ainda antes, mas matériais delicados como esse raramente deixam qualquer traço.
(Estadão.com.br)
Nota: É interessante notar como a complexidade está presente desde sempre na história dos seres vivos. A teia é uma maravilha da engenharia (clique aqui para confirmar) e a aranha já a produzia na chamada "pré-história", do mesmo jeito que hoje em dia.[MB]
Encontrado pelo de mamífero de "100 milhões de anos"
Paleontólogos descobriram dois pelos de mamíferos envolvidos em âmbar de 100 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista], informa a "BBC News". Embora pelos fossilizados mais antigos sejam conhecidos, os fios agora descobertos em âmbar preservam sua estrutura 3D. São os fósseis 3D mais antigos já encontrados, pertencentes ao Período Cretáceo (de 145 a 65 milhões de anos atrás). Os pelos são bastante similares aos de mamíferos modernos. Isso significa que a forma e estrutura do pelo de mamíferos permaneceu sem mudanças durante um longo período de tempo. O pedaço de âmbar (resina de árvore fossilizada) foi encontrado em uma pedreira em Archingeay-Les Nouillers, em Charente-Maritime, sudoeste da França.
A identidade do animal é desconhecida. Mas quatro dentes de um marsupial primitivo, chamado Arcantiodelphys, foram encontrados na pedreira, sobre a camada onde o âmbar foi encontrado, o que sugere que o pelo teria vindo desse animal.
Os cientistas propuseram três possibilidades para explicar como o pelo foi parar dentro do âmbar.
A primeira é que o âmbar vazou sobre uma parte do cadáver do animal. A ideia é apoiada pela presença de uma mosca encontrada próxima ao pelo (moscas põem ovos sobre a carcaça de animais mortos).
A segunda possibilidade é que o pelo foi perdido por um animal vivo que passou próximo à resina.
Por fim, o pelo foi perdido por um mamífero que estava se alimentando de insetos presos na resina, que subsequentemente tornou-se fóssil.
O estudo foi publicado na revista Naturwissenschaften.
(Folha.com)
Nota: Os pelos dos mamíferos modernos são os mesmos de 100 milhões de anos atrás... Não evoluíram... Pior ainda é explicar como penas, que são muito mais complexas que os pelos, são assim em todo o registro fóssil, há também supostos mulhões de anos. Na verdade, complexidade está presente desde a base da coluna geológica, o que seria de esperar de acordo com o modelo criacionista.[MB]
Estudo revela orquídea "mais antiga" do mundo
Um fragmento de âmbar com cerca de 20 milhões de anos [sic], descoberto por uma equipe internacional de pesquisadores, funcionou como uma espécie de cápsula do tempo e trouxe para o presente a mais antiga orquídea do mundo. E ela não faz essa viagem temporal sozinha: veio junto com a abelha que a polinizava, mostrando a relação antiqüíssima entre essas belas flores e os insetos.
A equipe, cujo trabalho está descrito na edição desta semana da revista científica britânica Nature, simplesmente tirou a sorte grande. O biólogo argentino Rodrigo Bustos Singer, que trabalha na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e é um dos autores do estudo, explicou ao G1 que esse é o primeiro fóssil inequívoco de orquídea a ser achado no mundo.
"Havia uma ou outra coisa muito recente. Mas, como eram simples impressões de folhas, esses fósseis eram muito questionados, porque as folhas nesse caso não permitem uma identificação clara da planta como orquídea", diz Singer. De quebra, achar ao mesmo tempo uma flor e o inseto que a polinizava é outro evento raríssimo nos anais da paleobotânica (o estudo de plantas extintas).
A verdade, porém, é que é mais fácil para o olho não-treinado distinguir o inseto do que a flor no conjunto fóssil. O pedaço de âmbar, oriundo da República Dominicana, preservou a abelhinha sem ferrão Proplebeia dominicana com o polinário (estrutura especializada que abriga o pólen) em suas costas. Parece pouco, mas o polinário já é suficiente para identificar a planta visitada pelo bicho como orquídea e batizá-la como uma espécie até então desconhecida, a Meliorchis caribea.
E, apesar da idade vetusta, a planta pertence a um grupo de orquídeas (tecnicamente conhecido como subtribo) com representantes vivos no Brasil de hoje. "É uma subtribo bem representada tanto na Mata Atlântica quanto na Amazônia", conta Singer. Mas, ao contrário dos membros modernos da subtribo, a espécie provavelmente [grifo meu, para indicar onde começam as especulações] tinha uma flor com formato tubular, através da qual a abelhinha precisava rastejar para alcançar o néctar no qual estava interessada. (Hoje, as abelhas apenas usam a boca para fazer o mesmo.)
Ao descer pelo tubo [o que era provável agora já se assume como fato, no texto; o discurso é sempre assim], o inseto encostava seu dorso no polinário, que Singer compara a uma mochilinha. Essa carga, grudada no bicho, era carregada para outra flor. "O inseto, ao entrar nessa outra flor, esbarra primeiro na região receptiva feminina, a qual fica antes do polinário, que são as partes férteis masculinas", explica o biólogo. E voilà: a fertilização acontece, garantindo a próxima geração de orquídeas.
O primeiro e único fóssil do grupo também está ajudando os pesquisadores a estimar a data de origem das orquídeas, que hoje constituem a família mais diversificada de plantas com flores do mundo (são mais de 25 mil espécies). A equipe, coordenada por Santiago Ramírez, do Museu de Zoologia Comparada da Universidade Harvard (EUA), usou inicialmente dados de DNA e da forma das plantas para criar uma árvore genealógica onde a Meliorchis caribea pudesse ser encaixada.
Depois, a idade do fóssil e a de outros fósseis de plantas com flores foram usados para "calibrar" essa árvore, ou seja, para tentar atribuir datas estatisticamente confiáveis (embora não 100% seguras) à diversificação das orquídeas indicada pelas mudanças no DNA e na forma das plantas. Os resultados ainda são preliminares, mas a estimativa obtida é de uma origem entre 76 milhões e 84 milhões de anos atrás [sic], no finalzinho da Era dos Dinossauros.
Singer diz que ainda é muito cedo para tentar propor uma razão para essa data de origem. Costumava-se acreditar, por exemplo, que plantas com flores e insetos polinizadores, principalmente abelhas, teriam evoluído em paralelo por volta dessa época. A diversificação de um grupo teria favorecido a diversificação do outro. "É muito tentador elaborar hipóteses, mas não deve haver uma única causa. A gente ainda sabe muito pouco", diz ele.
(G1 Notícias)
Nota: A vida como a conhecemos seria impossível sem as plantas, uma vez que dependemos diretamente do oxigênio liberado durante as reações fotoquímicas da fotossíntese. Os darwinistas procuram vestígios desses processos em seres menos complexos, visando encontrar uma ancestralidade que explique a origem dos mesmos. Para mim, esse é outro ponto falho e questionável da teoria da evolução. A evolução tem algumas hipóteses para essa situação, como o equilíbrio pontuado, que seria determinado por grandes mudanças ambientais. Mas a verdade é que a explicação para essa questão é muito difícil, já que as plantas com flores, por exemplo, aparecem de repente, completamente formadas e em abundância no registro fóssil. Onde estão os fósseis dos estágios anteriores, os “elos perdidos”, que originaram as angiospermas? Darwin chamou a origem das plantas com flores de “um mistério abominável”. Quase um século e meio depois, alguns dos mais destacados paleontólogos ainda chamam o problema de “abominável”.[MB]
http://criacionista.blogspot.com/search?q=%C3%A2mbar&submit=Ok
Fósseis na Índia sugerem distribuição global de ecossistemas de florestas tropicais no Eoceno
Vast Amber Deposit from India: New Trove of Fossils Suggests Global Distribution of Tropical Forest Ecosystems in the Eocene
ScienceDaily (Oct. 26, 2010) — A vast new amber deposit in India has yielded 100 fossil spiders, bees, and flies that date to the Early Eocene, or 52-50 million years ago. These arthropods are not unique -- as would be expected on an island (which India was at that time) -- but have close evolutionary relationships with fossils from the Americas, Europe, and Asia. The amber is also the oldest evidence of a tropical broadleaf rainforest in Asia.
This spider was found in the Cambay amber deposit of western India. (Credit: David Grimaldi/AMNH)
Bees, termites, spiders, and flies entombed in a newly-excavated amber deposit are challenging the assumption that India was an isolated island-continent in the Early Eocene, or 52-50 million years ago. Arthropods found in the Cambay deposit from western India are not unique -- as would be expected on an island -- but rather have close evolutionary relationships with fossils from other continents. The amber is also the oldest evidence of a tropical broadleaf rainforest in Asia.
The discovery is published this week in Proceedings of the National Academy of Sciences.
"We know India was isolated, but when and for precisely how long is unclear," says David Grimaldi, curator in the Division of Invertebrate Zoology at the American Museum of Natural History. "The biological evidence in the amber deposit shows that there was some biotic connection."
"The amber shows, similar to an old photo, what life looked like in India just before the collision with the Asian continent," says Jes Rust, professor of Invertebrate Paleontology at the Universität Bonn in Germany. "The insects trapped in the fossil resin cast a new light on the history of the sub-continent."
...
Read more here/Leia mais aqui: Science Daily
+++++
Biogeographic and evolutionary implications of a diverse paleobiota in amber from the early Eocene of India
Jes Rust a,1, Hukam Singh b, Rajendra S. Rana c, Tom McCann a, Lacham Singh c, Ken Anderson d, Nivedita Sarkar e, Paul C. Nascimbene f, Frauke Stebner a, Jennifer C. Thomas g, Monica Solórzano Kraemer a,h, Christopher J. Williams i, Michael S. Engel g, Ashok Sahni e,j, and David Grimaldi f,1
-Author Affiliations
aSteinmann Institute, University of Bonn, 53115 Bonn, Germany;
bBirbal Sahni Institute of Palaeobotany, Lucknow 226007, India;
cDepartment of Geology; Hemwati Nandan Bahuguna Garhwal University, Srinagar 246174, India;
dDepartment of Earth Sciences, Southern Illinois University, Carbondale, IL 62901;
eCentre for Advanced Study in Geology, University of Lucknow, Lucknow 226007, India;
fAmerican Museum of Natural History, New York, NY 10024-5192;
gDivision of Entomology, Natural History Museum, and Department of Ecology and Evolutionary Biology, University of Kansas, Lawrence, KS 66049-2811;
hSenckenberg Research Institute and Museum, 60325 Frankfurt, Germany;
iDepartment of Earth and Environment, Franklin and Marshall College, Lancaster, PA 17603; and jCentre of Advanced Study in Geology, Panjab University, Chandigarh 160022, India
Edited* by David L. Dilcher, University of Florida, Gainesville, FL, and approved August 31, 2010 (received for review June 4, 2010)
Abstract
For nearly 100 million years, the India subcontinent drifted from Gondwana until its collision with Asia some 50 Ma, during which time the landmass presumably evolved a highly endemic biota. Recent excavations of rich outcrops of 50–52-million-year-old amber with diverse inclusions from the Cambay Shale of Gujarat, western India address this issue. Cambay amber occurs in lignitic and muddy sediments concentrated by near-shore chenier systems; its chemistry and the anatomy of associated fossil wood indicates a definitive source of Dipterocarpaceae. The amber is very partially polymerized and readily dissolves in organic solvents, thus allowing extraction of whole insects whose cuticle retains microscopic fidelity. Fourteen orders and more than 55 families and 100 species of arthropod inclusions have been discovered thus far, which have affinities to taxa from the Eocene of northern Europe, to the Recent of Australasia, and the Miocene to Recent of tropical America. Thus, India just prior to or immediately following contact shows little biological insularity. A significant diversity of eusocial insects are fossilized, including corbiculate bees, rhinotermitid termites, and modern subfamilies of ants (Formicidae), groups that apparently radiated during the contemporaneous Early Eocene Climatic Optimum or just prior to it during the Paleocene-Eocene Thermal Maximum. Cambay amber preserves a uniquely diverse and early biota of a modern-type of broad-leaf tropical forest, revealing 50 Ma of stasis and change in biological communities of the dipterocarp primary forests that dominate southeastern Asia today.
biogeography, arthropoda, eusociality, tropical forests
Footnotes
1To whom correspondence may be addressed. E-mail: jrust@uni-bonn.de orgrimaldi@amnh.org.
Author contributions: J.R. and D.G. designed research; J.R., H.S., R.S.R., T.M., L.S., K.A., N.S., P.C.N., F.S., J.C.T., M.S.-K., C.J.W., M.S.E., A.S., and D.G. performed research; and J.R. and D.G. wrote the paper.
The authors declare no conflict of interest.
*This Direct Submission article had a prearranged editor.
This article contains supporting information online at
www.pnas.org/lookup/suppl/doi:10.1073/pnas.1007407107/-/DCSupplemental.
+++++
PDF gratuito deste artigo aqui.
História da libélula sem cabeça: uma luta antiga preservada em âmbar
Tale of the Headless Dragonfly: Ancient Struggle, Preserved in Amber
ScienceDaily (Oct. 27, 2010) — In a short, violent battle that could have happened somewhere this afternoon, the lizard made a fast lunge at the dragonfly, bit its head off and turned to run away. Lunch was served.
Headless dragonfly. This ancient species of dragonfly is seen largely intact in amber, missing only a few feet and its head - presumable in the mouth of the lizard seen fleeing at the left. (Credit: Photo by George Poinar)
This ancient struggle, preserved in the miracle of amber, was just described by researchers from Oregon State University inPaleodiversity, a professional journal. It announced the discovery of a new sub-family of dragonflies in the oldest specimen of this insect ever found in amber.
More importantly, the study and others like it continue to reveal the similarities of behaviors and ecosystems separated by many millions of years, said George Poinar, a professor emeritus at Oregon State University. Poinar is one of the world's leading experts on life forms found preserved in this semi-precious stone that acts as a natural embalming agent.
"Dragonflies are still eaten by small lizards every day, it's a routine predator/prey interaction," Poinar said. "This shows once again how behaviors of various life forms are retained over vast amounts of time, and continues to give us insights into the ecology of ancient ecosystems."
...
Read more here/Leia mais aqui: Science Daily
+++++
DESTAQUE DESTE BLOGGER:
100 milhões de anos e, tanto o lagarto e a libélula continuaram com seus planos corporais inalterados. 100 MILHÕES DE ANOS DE ESTASE. Estase, segundo Stephen Jay Gould, são dados. Dados são evidências. Evidências, ora que se danem as evidências, o que vale é a teoria [Atribuído a Dobzhansky a um dos seus alunos na USP, mas nenhum dos vivos quer confirmar isso. Prof. Dr. Aldo Mellender de Araújo, UFRGS, pode lançar alguma luz neste sentido???]
Êta seleção natural preguiçosa e incompetente, sô!!!
Eduardo- Mensagens : 5997
Idade : 54
Inscrição : 08/05/2010
Tópicos semelhantes
» Novo Código Penal: entenda o que é e o que pode mudar na vida do cristão se for aprovado
» História - Como a Internet pode levar a Esperança a todos lugares
» Coluna geológica criacionista
» A hipótese Geológica Criacionista
» Coluna Geológica: Interpretação Errada a Partir da Base
» História - Como a Internet pode levar a Esperança a todos lugares
» Coluna geológica criacionista
» A hipótese Geológica Criacionista
» Coluna Geológica: Interpretação Errada a Partir da Base
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
Dom Fev 19, 2017 7:48 pm por Augusto
» Acordem adventistas...
Ter Fev 07, 2017 8:37 pm por Augusto
» O que Vestir Para Ir à Igreja?
Qui Dez 01, 2016 7:46 pm por Augusto
» Ir para o céu?
Qui Nov 17, 2016 7:40 pm por Augusto
» Chat do Forum
Sáb Ago 27, 2016 10:51 pm por Edgardst
» TV Novo Tempo...
Qua Ago 24, 2016 8:40 pm por Augusto
» Lutas de MMA são usadas como estratégia por Igreja Evangélica para atrair mais fiéis
Dom Ago 21, 2016 10:12 am por Augusto
» Lew Wallace, autor do célebre livro «Ben-Hur», converteu-se quando o escrevia
Seg Ago 15, 2016 7:00 pm por Eduardo
» Ex-pastor evangélico é batizado no Pará
Qua Jul 27, 2016 10:00 am por Eduardo
» Citações de Ellen White sobre a Vida em Outros Planetas Não Caídos em Pecado
Ter Jul 26, 2016 9:29 pm por Eduardo
» Viagem ao Sobrenatural - Roger Morneau
Dom Jul 24, 2016 6:52 pm por Eduardo
» As aparições de Jesus após sua morte não poderiam ter sido alucinações?
Sáb Jul 23, 2016 4:04 pm por Eduardo