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Novo devaneio darwinista: pênis humano tinha espinhos

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Novo devaneio darwinista: pênis humano tinha espinhos  Cacto-01


Novo devaneio darwinista: pênis humano tinha espinhos



O cérebro do homem é maior e seu pênis não tem mais as protuberâncias presentes entre os chimpanzés e outros mamíferos. Isso ocorreu devido à perda de sequências do DNA durante a evolução, segundo estudo publicado [na] quarta-feira (9/3). Tais mudanças poderiam, segundo os cientistas, ter favorecido a formação de casais monogâmicos e a emergência de estruturas sociais complexas permitindo criar os frágeis bebês humanos. Como aconteceu isso? É o que procura descrever Gill Bejerano (Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford, Estados Unidos) e sua equipe. “A morfologia simplificada do pênis” no homem teria favorecido “estratégias monogâmicas de reprodução entre os primatas”, revelam os pesquisadores na revista científica britânica Nature. A ausência na glande de protuberâncias de queratina, presentes entre muitos outros mamíferos, reduziu a sensibilidade tátil do pênis, e poderia aumentar a duração da cópula no homem, em relação a outras espécies, explicam.

A sequência de DNA perdida pelo homem desempenhava igualmente um papel no desenvolvimento de pelos. Uma outra região do DNA desaparecida no homem estaria próxima a um gene (dito supressor de tumor) que impede o crescimento de neurônios numa região particular do cérebro. Sem poder mais se expressar (produzir a molécula prevista), esse gene pôde contribuir para o desenvolvimento de um cérebro maior nos humanos. [Mas o cérebro humano não está diminuindo?]

A equipe de Gill Bejerano identificou 510 sequências de DNA ausentes no homem, mas amplamente conservadas entre os chimpanzés e outras espécies. Trata-se, essencialmente, de DNA que não fornece o programa de síntese de uma proteína. Esse DNA perdido servia para controlar a expressão de genes próximos envolvidos nos sinais hormonais e nas funções do cérebro.

A perda de pequenas sequências regulatórias, mais do que os genes que elas controlam, pode acarretar mudanças muito sutis. “A maior parte, não a totalidade, dessas regiões está igualmente ausente no genoma do Neandertal, o que indica que essas supressões de DNA aconteceram há mais de 500 mil anos” [segundo a cronologia evolucionista], precisa David Kingsley, um dos autores do estudo.

(UOL)

Nota: A pesquisa parte do pressuposto darwinista de que seres humanos e chimpanzés seriam parentes. Depois os pesquisadores perceberam que no homem falta um bloco não codificante do DNA presente no chimpanzé e interpretam, fazendo uso de pressupostos evolucionistas, que o ser humano perdeu esse gene. E se a interpretação dos fatos fosse outra? O ser humano pode ter sido criado qualitativamente superior/diferente dos demais animais. No ser humano, o sexo não depende de cio e não existe simplesmente para disseminar o “gene egoísta” por aí. Diferentemente da concepção darwinista minimalista e animalesca do sexo, segundo a Revelação Bíblica, o ato sexual é a união sublime entre homem e mulher (que se tornam “uma só carne”, nesse momento), não necessariamente apenas para procriar. Talvez resida aí o motivo para o fato de o sexo entre humanos ser mais prolongado e prazeroso para ambos os gêneros. Além disso, o volume de informações resultantes do sequenciamento genético de diferentes espécies tem revelado aos cientistas que muito pouco se sabe sobre a relação genótipo-fenótipo. Isso implica que ainda que seres humanos tivessem tal gene em seu DNA, não significa que expressariam o mesmo fenótipo, ou seja, não significa que teriam o pênis com protuberâncias como no chimpanzé! Mais um detalhe: ao que tudo indica, nova informação genética não surge do nada (sendo esse um dos grandes problemas para a origem da vida segundo a visão naturalista). O contrário disso ocorre, ou seja, perda de informação. Se ao longo dos supostos milhões de anos de existência a vida vem perdendo sequências do DNA (como essa que supostamente teria dado origem ao pênis liso humano), como explicar que ainda estejamos aqui com tantas perdas sucessivas?[MB]

Darwin explica: perda de DNA fez pênis do homem ficar sem espinho


Perda de DNA fez pênis do homem ficar sem espinho


Cerdas duras aparecem em muitos mamíferos e podem machucar a fêmea


Estrutura é comum em espécies promíscuas; mutação teria ajudado coito mais prolongado e monogamia humana


RICARDO BONALUME NETO
DE SÃO PAULO


Graças à perda de um fragmento de material genético, o homem escapou de ter espinhos no pênis feitos do mesmo material das unhas, a queratina, como têm os chimpanzés e outros mamíferos, como os gatos.


Os espinhos queratinizados aumentam a sensibilidade táctil do pênis e tornam o coito mais rápido, embora possam machucar a fêmea. Para sorte das mulheres, o pênis do homem é liso. Esse tipo de pênis sem "acessórios" costuma estar vinculado a espécies monogâmicas e tende a prolongar a relação sexual, criando um maior vínculo entre os parceiros.

A equipe de treze pesquisadores coordenada por Gill Bejerano e David M. Kingsley, da Universidade Stanford, na Califórnia, resolveu procurar diferenças no material genético do homem, do chimpanzé e de outros macacos. Eles queriam achar sequências de DNA que eram mantidas nos chimpanzés e noutros animais, mas deletadas do genoma humano.


Foram encontradas 510 regiões deletadas, com fragmentos de DNA capazes de influenciar genes próximos, mas que, com uma exceção, não trazem o código para produzir proteínas.


Uma dessas perdas de DNA eliminou do genoma humano uma sequência ligada a um gene capaz de estimular a produção tanto dos espinhos no pênis como de vibrissas, os "bigodes" de cães e gatos que servem de sensores de tato.

...


Acesso ao texto integral somente para assinantes da Folha de São Paulo e UOL.


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Human-specific loss of regulatory DNA and the evolution of human-specific traits


Cory Y. McLean, Philip L. Reno, Abraham I. Bassan, Terence D. Capellini, Catherine Guenther, Vahan B. Indjeian, Xinhong Lim, Douglas B. Menke, Bruce T. Schaar, Aaron M. Wenger, Gill Bejerano & David M. Kingsley


Affiliations
Contributions
Corresponding authors


Nature 471, 216–219 (10 March 2011) doi:10.1038/nature09774Received 14 June 2010 Accepted 22 December 2010 Published online 09 March 2011


Humans differ from other animals in many aspects of anatomy, physiology, and behaviour; however, the genotypic basis of most human-specific traits remains unknown1. Recent whole-genome comparisons have made it possible to identify genes with elevated rates of amino acid change or divergent expression in humans, and non-coding sequences with accelerated base pair changes2, 3, 4, 5. Regulatory alterations may be particularly likely to produce phenotypic effects while preserving viability, and are known to underlie interesting evolutionary differences in other species6, 7, 8. Here we identify molecular events particularly likely to produce significant regulatory changes in humans: complete deletion of sequences otherwise highly conserved between chimpanzees and other mammals. We confirm 510 such deletions in humans, which fall almost exclusively in non-coding regions and are enriched near genes involved in steroid hormone signalling and neural function. One deletion removes a sensory vibrissae and penile spine enhancer from the human androgen receptor (AR) gene, a molecular change correlated with anatomical loss of androgen-dependent sensory vibrissae and penile spines in the human lineage9, 10. Another deletion removes a forebrain subventricular zone enhancer near the tumour suppressor gene growth arrest and DNA-damage-inducible, gamma (GADD45G)11, 12, a loss correlated with expansion of specific brain regions in humans. Deletions of tissue-specific enhancers may thus accompany both loss and gain traits in the human lineage, and provide specific examples of the kinds of regulatory alterations6, 7, 8 and inactivation events13long proposed to have an important role in human evolutionary divergence.


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Professores, pesquisadores e alunos de universidades públicas e privadas com acesso ao site CAPES/Periódicos podem ler este artigo da Nature e de mais 22.440 publicações científicas.


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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:


Uau! Gente, eu quase morri de rir!!! Apesar de Darwin não ter explicado a origem do sexo, ele realmente foi o homem que teve a maior ideia que toda a humanidade já teve. Todas as vezes agora que eu olhar para o meu pênis, vou agradecer a Darwin por ter explicado como que perdi os espinhos e que esta perda me deu uma vantagem prazerosa de um coito muito mais prolongado!!!


Vão caçar sapos de botas, e ainda chamam isso de ciência!!!
Eduardo
Eduardo

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