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Explosão Cambriana: o dilema de Darwin

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01032010

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Explosão Cambriana: o dilema de Darwin Empty Explosão Cambriana: o dilema de Darwin





Fonte.

Este é o mais novo documentário da Illustra Media que vai ser lançado brevemente nos Estados Unidos. O que fica bem claro neste documentário:

1. Paleontólogos evolucionistas de renome científico internacional admitem livremente que a evidência encontrada na Explosão Cambriana apresenta um problema sério e fundamental contra a teoria de Darwin (Simon Conway Morris e James Valentine).

2. As animações fantásticas comunicam visualmente a complexidade das criaturas do Cambriano.

3. A complexidade dos gráficos exibidos mostram claramente que as predições de evolução lenta e gradual através de longas eras propostas por Darwin não corresponde com a evidência e, na verdade, a evidência é oposta àquelas proposições.

4. O espaço de tempo relativo do Big Bang biológico (2 minutos depois no relógio da história da Terra em 24 horas) torna virtualmente impossível para as mutações aleatórias e a seleção natural produzirem a diversidade e complexidade de vida encontrada no Cambriano numa janela geológica temporal tão posterior e pequena.

5. Alguns cientistas chineses estão se voltando contra a teoria de Darwin baseados na evidência da Explosão Cambriana encontrada no seu país (que é uma das melhores).

+++++


A Explosão Cambriana: o dilema de Darwin e o silêncio dos autores de livros didáticos de Biologia

NOTA IMPERTINENTE DESTE BLOGGER:

A explosão Cambriana é tratada en passant nos livros didáticos de Biologia do enisno aprovados pelo MEC/SEMTEC/PNLEM. Em alguns, a cobertura deste evento evolutivo significativo é quase uma nota de rodapé. Os alunos não ficam sabendo quais as dificuldades fundamentais que isso traz para as especulações transformistas lentas e graduais através do tempo propostas por Darwin. A quantidade de informação genética necessária para o surgimentos dessas novidades evolutivas numa pequena janela de tempo geológico não é informada. O que isso implica em termos de dificuldades para a teoria de Darwin no contexto de justificação teórica???

Alô MEC/SEMTEC/PNLEM, o nome disso é desonestidade acadêmica, oops 171 epistêmico.

Fui, nem sei por que, pensando que a Explosão Cambriana já se tornou em pesadelo kafkiano para Darwin...[/b] [/b]

O aparecimento abrupto das formas biológicas:

Explosão Cambriana: o dilema de Darwin Explos%C3%A3o+do+cambriano+

Fig.: Representação esquemática do registro fóssil atual dos principais filos animais. As linhas verticais indicam o registro fóssil atual do filo.

A linha descontinua representa a explosão Cambriana. O biólogo evolucionista Richard Dawkins diz que os animais que compõem a fauna que aparece na explosão Cambriana estão - "já num estado avançado de evolução, quando aparecem pela primeira vez. É como se eles fossem ali plantados, sem qualquer história evolutiva" -

A PBS colocou um Slide que afirmava que os paleontólogos evolucionistas - "continuam a desenterrar fósseis-chave que colmatam as lacunas que Darwin lamentou existirem" - Mas o paleontólogo evolucionista David Raup escreveu em 1979 que - "estamos agora a cerca de 120 anos de Darwin, e o conhecimento do registro fóssil expandiu-se muito... ironicamente, temos ainda menos exemplos de transições evolutivas do que tínhamos nos tempos de Darwin" – [1]

A PBS afirma que os fósseis descobertos no - "último meio século, preencheram" - as lacunas que existiam para que a explosão cambriana pudesse ser explicada em termos evolucionistas.

No entanto, um livro publicado apenas seis anos atrás reconhece que o registro fóssil não forneceu pistas para ajudar a explicar a origem dos filos animais na explosão cambriana:

- "A maior parte dos filos animais que estão representados no registro fóssil aparecem pela primeira vez, totalmente formados, no Cambriano há cerca de 550 milhões de anos atrás ... O registro fóssil não oferece portanto qualquer ajuda em relação à origem e à diversificação inicial dos diversos filos animais" – [2]

Mas esta não é a única explosão no registro fóssil.

Os paleontólogos observaram uma explosão de peixes, uma explosão de plantas, uma explosão de pássaros, e mesmo uma explosão de mamíferos.

Explosões abruptas de diversidade biológica massiva parece ser a regra, e não a exceção, para o registro fóssil.

Transições documentadas por fósseis plausíveis parecem ser a exceção rara.

Como escreveu em 2001 o biólogo evolucionista Ernst Mayr - "Quando olhamos para o biota vivo, quer ao nível do taxon mais elevado como mesmo ao nível das espécies, as descontinuidades são esmagadoras e freqüentes. . . As descontinuidades são ainda mais evidentes no registro fóssil. As novas espécies geralmente aparecem no registro fóssil de repente, sem estarem conectadas com os seus antepassados por uma série de intermediários" –[3]

Este fenômeno existe não só a nível das espécies, mas também ao nível do taxon mais elevado, como um livro didático de Zoologia refere:

- "Muitas espécies permanecem praticamente inalteradas durante milhões de anos e, em seguida, desaparecem de repente para serem substituídas por uma forma muito diferente, mas relacionada. Para além disso, a maioria dos grandes grupos de animais aparecem abruptamente no registro fóssil, totalmente formados, e sem fósseis ainda descobertos que formem um grupo de transição do seu grupo progenitor" [4]

Em vez de reconhecer o padrão geral das explosões no registro fóssil, a PBS debruça-se sobre as poucas ocasiões em que existem possíveis formas transitórias.

A PBS foca a atenção no Tiktaalik, uma alegada transição entre peixes e anfíbios, mas o Tiktaalik tem barbatanas completamente semelhantes às dos peixes, e não documenta em nada o aspecto fundamental da alegada transição dos peixes para anfíbios, ou seja, a transformação das barbatanas em pés/patas.

A PBS também cita o Archaeoptéryx como uma alegada transição entre os dinossauros e as aves.

Mas o Archaeoptéryx é geralmente considerado uma verdadeira ave, e os seus alegados antepassados dinossauros são provenientes de somente uma localidade - a formação Yixian na China - que é "pelo menos 20 milhões de anos mais recente do que o Archaeoptéryx" [5]

Se o Archaeoptéryx é a primeira ave conhecida então a partir de que é que, se é que de alguma coisa foi, que as aves evoluíram?

O registro fóssil não nos diz. Apesar dos problemas com esta história evolucionista, Phillip Johnson dá-nos uma análise lúcida e generosa sobre a importância deste fóssil:

- "O Archaeoptéryx é na globalidade um ponto para os Darwinistas, mas o quão importante ele é? As pessoas que se aproximam desta evidência fóssil como Darwinistas convictos verão nela uma confirmação estonteante, mas os cépticos verão uma exceção isolada de um consistente padrão de não-confirmação fóssil" – [6]

Referências Citadas:

1. David Raup, "Conflicts Between Darwin and Paleontology", Field Museum of Natural History Bulletin, Vol. 50 (1) (1979).

2. R.S.K. Barnes, P. Calow & P.J.W. Olive, The Invertebrates: A New Synthesis, páginas 9–10 (3rd ed., Blackwell Sci. Publications, 2001).

3. Ernst Mayr, What Evolution Is, página 189 (Basic Books, 2001).

4. C.P. Hickman, L.S. Roberts, and F.M. Hickman, Integrated Principles of Zoology, página 866 (Times Mirror/Moseby College Publishing, 1988, 8th ed).

5. Carl C. Swisher III, Yuan-qing Wang, Xiao-lin Wang, Xing Xu, and Yuan Wang, "Cretaceous age for the feathered dinosaurs of Lianoing, China" Nature, Vol. 400: 58-61 (1 de Julho de 1999).

6. Phillip E. Johnson, Darwin on Trial, página 81 (Intervarsity Press, 1993).

[Nota do Site: Este é o Slide [1] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]

(por Casey Luskin)

A explosão Cambriana: o dilema de Darwin e de todas as teorias da evolução


Questions about the Cambrian Explosion,

Evolution, and Intelligent Design

1. What was “Darwin’s dilemma”?

“Darwin’s dilemma” refers to Charles Darwin’s bafflement that the fossil record contradicted what his theory of evolution predicted. In his classic book On the Origin of Species, Darwin declared that if his theory of evolution were true “it is indisputable that before the lowest Cambrian stratum was deposited… the world swarmed with living creatures.”1 Yet Darwin admitted that the fossil record below the Cambrian strata seemed to be bereft of such creatures. Instead “species belonging to several of the main divisions of the animal kingdom suddenly appear in the lowest known fossiliferous rocks”—without any evidence of prior ancestral forms. Darwin frankly acknowledged that this lack of ancestral forms was “a valid argument” against his theory. But he hoped that time—and more research—would provide the evidence that was lacking. Some 150 years later, the documentary Darwin’s Dilemma probes how Darwin’s dilemma has been aggravated—not resolved—by the last century of fossil discoveries, starting with the strange and wonderful creatures uncovered a century ago in the Burgess shale in British Columbia, Canada.


Explosão Cambriana: o dilema de Darwin Burgess
Geobiology - MIT




2. Has the Precambrian fossil record solved “Darwin’s dilemma”?

Those who think that papers like J. William Schopf’s 2000 PNAS paper, “Solution to Darwin’s dilemma: Discovery of the missing Precambrian record of life,”2 actually solve the mystery of the Cambrian explosion, probably did not read past the paper’s title, or haven’t been paying close attention to this debate in recent years.

Precambrian fossils exist; this has been known for many decades, from fossil localities around the world. But no ID proponent has ever argued that there are no Precambrian fossils.

Rather, ID proponents observe that there are no clear evolutionary precursors to the Cambrian fauna, where nearly all of the major living animal phyla appear in an abrupt fashion without any evolutionary antecedents. That the precursors to the Cambrian groups are indeed missing from the record is widely accepted among paleontologists; thus, this is not the controversial aspect of the ID position. About the missing precursors at the base of the tree of the animal phyla, Valentine notes:

…many of the branches, large as well as small, are cryptogenetic (cannot be traced into ancestors). Some of these gaps are surely caused by the incompleteness of the fossil record…,


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FREE PDF GRÁTIS

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NOTA IMPERTINENTE DESTE BLOGGER


Nos livros didáticos de Biologia do ensino médio aprovados pelo MEC/SEMTEC/PNLEM, a explosão Cambriana é considerada en passant, mas as dificuldades que esta explosão de diversidade e complexidade de vida trás para uma teoria científica no contexto de justificação teórica, os autores fogem como Darwin, oops, o Diabo foge da cruz: nem txum para o assunto.


O nome disso é desonestidade acadêmica, 171 epistêmico, descompasso com a verdade das evidências encontradas na natureza. Aqui neste blog, a gente mata a cobra e mostra o pau, sem dó nem piedade, duela a quien duela. Leiam as FAQs e tirem suas conclusões: estão sonegando informações científicas atualizadas e violentando a cidadania de nossos estudantes terem direito a uma educação objetiva que considera as evidências a favor e contra uma teoria científica.


Por muito menos do que isso, um juiz mandaria para a cadeia os que cometem estelionato. Por que isso não acontece com esses autores de livros didáticos? Por que ninguém chama o ministro da Educação para lidar com esta questão criminosa em termos educativos?


Fui, nem sei por que, bastante indignado, mas feliz demais em denunciar que Darwin está nú e há algo de muito podre na Nomenklatura científica.

P. S.: Podem espernear à vontade. Reclamem em Down. Podem se queixar que não estou sendo colegial nem urbano com meus pares. Não posso ser. Experimente passar pelo que passei na mão de agentes da KGB da Nomenklatura científica que blindam a teoria da evolução de Darwin de todas as críticas, e fazem de tudo para destruir a carreira acadêmica de seus oponentes. Eu sei do que estou falando, mas ainda não posso falar. Não chegou ainda a hora. Quem viver, verá!

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O dilema de Darwin: as realidades da 'explosão' Cambriana


Terça-feira, Setembro 07, 2010




Darwin's dilemma: the realities of the Cambrian ‘explosion’


Simon Conway Morris*


-Author Affiliations
Department of Earth Sciences, University of Cambridge Downing Street, Cambridge CB2 3EQ, UK
* (sc113@esc.cam.ac.uk)


Abstract


The Cambrian ‘explosion’ is widely regarded as one of the fulcrum points in the history of life, yet its origins and causes remain deeply controversial. New data from the fossil record, especially of Burgess Shale-type Lagerstätten, indicate, however, that the assembly of bodyplans is not only largely a Cambrian phenomenon, but can already be documented in fair detail. This speaks against a much more ancient origin of the metazoans, and current work is doing much to reconcile the apparent discrepancies between the fossil record, including the Ediacaran assemblages of latest Neoproterozoic age and molecular ‘clocks’. Hypotheses to explain the Cambrian ‘explosion’ continue to be generated, but the recurrent confusion of cause and effect suggests that the wrong sort of question is being asked. Here I propose that despite its step-like function this evolutionary event is the inevitable consequence of Earth and biospheric change.


Cambrian ‘explosion’ Burgess Shale Chengjiang metazoan evolution molecular clock
palaeontology


Footnotes


One contribution of 14 to a Discussion Meeting Issue ‘Major steps in cell evolution’.
© 2006 The Royal Society


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FREE PDF GRÁTIS

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ALÔ MEC/SEMTEC/PNLEM estamos de olhos na abordagem da evolução em nossos livros didáticos em Biologia do ensino médio. Do jeito que está é 171 epistêmico, pois a explosão Cambriana, um evento evolucionário ímpar, onde grandes quantidades de informação genética entraram em ação, não pode continuar apenas como nota de rodapé nesses livros-textos. O que tudo isso significa para a teoria da evolução através da seleção natural de Darwin no contexto de justificação teórica?


Ciência e mentira não podem andar de mãos dadas, e os cientistas seguem as evidências aonde elas forem dar.



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O dilema de Darwin por ele mesmo: o registro fóssil é cruel em não vindicá-lo epistemicamente


Darwin’s Dilemma in Darwin’s own words:


On the sudden Appearance of Groups of allied Species in the lowest known Fossiliferous Strata.


There is another and allied difficulty, which is much more serious. I allude to the manner in which many species in several of the main divisions of the animal kingdom suddenly appear in the lowest known fossiliferous rocks. Most of the arguments which have convinced me that all the existing species of the same group are descended from a single progenitor, apply with nearly equal force to the earliest known species. For instance, it cannot be doubted that all the Silurian trilobites are descended from some one crustacean, which must have lived long before the Silurian age, and which probably differed greatly from any known animal. Some of the most ancient Silurian animals, as the Nautilus, Lingula, &c., do not differ much from living species; and it cannot on our theory be supposed, that these old species were the progenitors of all the species belonging to the same groups which have subsequently appeared, for they are not in any degree intermediate in character.


Consequently, if the theory be true, it is indisputable that, before the lowest Silurian or Cambrian stratum was deposited long periods elapsed, as long as, or probably far longer than, the whole interval from the Cambrian age to the present day; and that during these vast periods the world swarmed with living creatures…


To the question why we do not find rich fossiliferous deposits belonging to these assumed earliest periods, I can give no satisfactory answer… the difficulty of assigning any good reason for the absence beneath the Upper Cambrian formations of vast piles of strata rich in fossils is very great. It does not seem probable that the most ancient beds have been quite worn away by denudation, or that their fossils have been wholly obliterated by metamorphic action, for if this had been the case we should have found only small remnants of the formations next succeeding them in age, and these would always have existed in a partially metamorphosed condition. But the descriptions which we possess of the Silurian deposits over immense territories in Russia and in North America, do not support the view, that the older a formation is, the more it has invariably suffered extreme denudation and metamorphism.


The case at present must remain inexplicable; and may be truly urged as a valid argument against the views here entertained. [emphasis added]


—Chapter IX, “On the Imperfection of the Geological Record,” On the Origin of Species, fifth edition (1869), pp. 378-381.


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PARA SABER MAIS SOBRE A EXPLOSÃO CAMBRIANA QUE NOSSOS AUTORES DE LIVROS DIDÁTICOS NÃO OUSAM ABORDAR:



“The Scientific Controversy over the Cambrian Explosion” (Briefing Paper)


Casey Luskin, “BioEssays Article Admits ‘Materialistic Basis of the Cambrian Explosion’ is ‘Elusive,’” Evolution News and Views (June 24, 2009)


Casey Luskin, “Trails of Microorganisms Discovered on Ocean-Bottom Knock Down Favorite Darwinist Argument Against Cambrian Explosion,” Evolution News and Views (Dec. 14, 2008)


Stephen Meyer, “The origin of biological information and the higher taxonomic categories,”Proceedings of the Biological Society of Washington (2004). For detailed information on the controversy that followed the publication of this peer-reviewed technical paper, visit the Smithsonian Controversy web page.


Stephen Meyer, Marcus Ross, Paul Nelson & Paul Chien, “The Cambrian Explosion: Biology’s Big Bang,” Darwinism, Design, and Public Education (Michigan State University Press, 2004)
On the Origin of Phyla: An Interview with James Valentine


Simon Conway Morris, “Darwin’s dilemma: the realities of the Cambrian ‘explosion,’”Philosophical Transactions of the Royal Society (2006)


The Cambrian Explosion (Virtual Fossil Museum)


“Evolution’s Big Bang,” Time magazine cover story on the Cambrian Explosion (Dec. 4, 1995)


Resources on the Fossils of the Burgess Shale
“The Burgess Shale: Evolution’s Big Bang” Online Exhibit
The Burgess Shale (Smithsonian Institution National Museum of Natural History)


Charles Walcott and the Burgess Shale


The Panoramic Photographs of Charles D. Walcott


Resources on the Fossils of Chengjiang, China
Chengjiang China Fossils—“A Window to the Cambrian Explosion” (Virtual Fossil Museum)


Fred Heeren, “Challenging Fossil of a Little Fish,” The Boston Globe (May 30, 2000)


Fred Heeren, “Paleontologic Agitprop?” Insight on the News (July 24, 2000)


Investigating Evolution: The Cambrian Explosion, pt. 1


Investigating Evolution: The Cambrian Explosion, pt. 2



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NOTA DESTE BLOGGER:


Pobre Darwin, suas expectativas com o avanço da paleontologia não resolveram o seu dilema: 150 anos depois, o registro fóssil, nada imperfeito como alegado por ele, teima em dizer não às especulações transformistas do homem que teve a maior ideia que toda a humanidade já teve.


E os nossos alunos do ensino médio são engabelados há muito tempo sobre esta e outras questões fundamentais da teoria da evolução no contexto de justificação teórica. Este 171 epistêmico, durma com um barulho desses, tem o aval do MEC/SEMTEC/PNLEM.


Fui, nem sei por que, pensando que os discípulos de Darwin pós-modernos estão no maior dilema, sinuca de bico, situação Catch-22: como tapar o Sol de evidências contrárias com uma peneira epistêmica furada???


Explosão do Cambriano o BIG BANG da Vida - Prova Contra a Evolução





Durante mais de 3 bilhões de anos a vida era micro celular, então ouve a Explosão do Cambriano, todos os seres vivos surgiram repentinamente na Terra num curto período, o que é incoerente com a ‘lógica’ da evolução.






Curto mas importante vídeo sobre o assunto:











Esse é um pequeno trecho do documentário intitulado:







- “The Case for a Creator: A Journalist Investigates Scientific Evidence That Points Toward God” -






Mais sobre esse documentário: [Clique Aqui] - Para comprá-lo: [Clique Aqui]


Explosão Cambriana: o dilema de Darwin Explos%C3%A3o+do+cambriano+1
A verdade sobre a origem e desenvolvimento da vida na Terra



Esse fato incontestável é uma das maiores provas que a ciência tem contra a teoria da evolução, Darwin já sabia um pouco sobre o assunto na sua época, mas resolveu ignorar a favor de sua ideologia materialista/ateísta. Ele e seus colegas estavam muito empenhados no combate contra as religiões, a verdade cientifica não era uma preocupação para eles.






E ainda é assim hoje em dia, como podemos ver no exemplo do líder do movimento Ateu no mundo.






Richard Dawkins [Zoólogo, escritor de sucesso e líder mundial do movimento Ateu/Materialista]:






- “os estratos de rochas do cambriano, datados de aproximadamente 600 milhões de anos, são os mais antigos em que encontramos a maioria dos principais grupos de invertebrados. E os encontramos já em estado avançado de ‘evolução’, logo da primeira vez em que aparecem. É como se eles simplesmente tivessem sido plantados lá, sem qualquer história evolucionária anterior” [Richard Dawkins - O Relojoeiro Cego, Pg. 337]




Ele sabe perfeitamente sobre as provas contra a evolução, mas mesmo assim segue fazendo vistas grossas para elas, e tentando empurrar goela há baixo das pessoas leigas uma hipótese que já está provada falsa desde o tempo que Darwin...


Explosão Cambriana: o dilema de Darwin Expos%C3%A3o+do+cambrian+cambriano+550+milh%C3%B5es+de+anos
Explosão de vida, o 'evento' Cambriano é uma pedra (ou melhor um tijolo) no sapato dos evolucionistas


Por Robert Deyes [com pequenas correções e acréscimos meus] sobre o documentário acima:



Se Darwin estiver certo nós seríamos apenas macacos sofisticados, não haveria certo ou errado, apenas uma ética inventada.




Esta foi a avaliação que fez um local de Kanawha County na Virgínia Ocidental quando o jornalista Lee Strobel chegou para fazer a cobertura da história dos protestos Anti-Darwinismo em 1974.




Strobel na altura era uma ateu declarado, que acreditava que muito do que o movimento anti-darwinismo promulgava refletia nada mais do que uma ignorância cega.




Naquele ano, como os protestos contra o ensino de Darwin nas escolas da Virgínia Ocidental aqueceram, Strobel achou-se ele próprio numa posição de indesejado pelos moradores de uma cidade que já tinha banido várias centenas de diversos livros didáticos da circulação escolar - livros que, de acordo com o concelho da escola, ensinavam o "tipo errado de ética".




Na verdade Strobel era um convertido pela história científica da evolução, convencido pelos "fatos" e pelos aparentemente claros exemplos de apoio à teoria evolutiva.




Como Strobel via as coisas, o caráter aleatório e não direcionado do Darwinismo não podia ser conciliado com a natureza repleta de propósito.




O mínimo que se poderia dizer era que, se o Darwinismo era tão inabalável como defendiam os seus proponentes, 'Deus' não seria necessário para a vida surgir.




O livro 'The Case For A Creator' é o relato da viagem de Strobel para testar a veracidade dos aparentes "fatos" da evolução e da visão do mundo materialista - uma viagem que o leva através dos Estados Unidos à medida que entrevista vários especialistas chave em vários campos da ciência.




A primeira paragem para Strobel foi com Jonathan Wells - um graduado de Berkeley cuja crítica aberta há varios dos ícones da evolução é bem conhecida.




Durante a entrevista Wells destrói as evidências que Strobel tinha ele próprio aprendido como graduado ao mostrar-lhe como muito daquilo que supostamente sabemos sobre evolução é incompatível com as evidências cientificas mais rigorosas.




É agora amplamente aceite, por exemplo, que as experiências laboratoriais de Stanley Miller que mostravam como os aminoácidos podiam ser gerados sob condições atmosféricas redutoras não imitava com precisão o ambiente da terra primitiva.




E ainda hoje essas experiências continuam a predominar nos livros de Biologia tal como acontece com a árvore da vida de Darwin.




Como assinala Wells, em vez de revelar uma cadeia ininterrupta de intermediários ligando toda a vida até algumas poucas formas primitivas como a árvore de Darwin requeria, o registro fóssil mostra uma súbita "explosão" de vida aproximadamente de há 550 milhões de anos atrás durante o qual apareceu a maior parte dos grandes táxons animais durante um período de tempo de cinco milhões de anos sem quaisquer intermediários anteriores.




Igualmente preocupante é a descoberta de que o embriologista Ernst Haeckel modificou os seus agora famosos desenhos de embriões vertebrados, para que eles se encaixassem dentro das idéias preconcebidas de uma continuidade evolucionaria.




A crítica de Wells em relação à discrepância que existe entre estruturas aparentemente homólogas nos vertebrados - ou seja, aquelas estruturas que se considera que revelam ancestralidade comum - e os genes responsáveis pela sua formação, de como eles são diferentes em diferentes espécies de animais, mostra como tanto daquilo que sabemos hoje contradiz os princípios básicos do darwinismo.




Durante a viagem de Strobel, o filósofo Stephen Meyer defende um universo projetado por uma inteligência com o argumento de que o código do DNA, rico em informação, que compõe a vida, tem um paralelo direto com códigos ricos em informação que se sabe terem sido gerados por agentes inteligentes.




Meyer descreve como é a complexidade irredutível de muitas das máquinas do mundo celular, com a necessidade de todos os seus componentes estarem presentes para que a sua função possa ser alcançada, o que desafia claramente as expectativas do pensamento darwinista.




Tal como diz Meyer, uma vez que seleção natural só pode começar a selecionar sistemas que tenham atingido um nível mínimo de funcionalidade e uma vez que esta funcionalidade só é atingida quando todos os componentes destes sistemas se encontram presentes, a sua montagem inicial deve ter sido dirigida por algum processo orientador.




Isto é, eles devem ter sido projetados por uma inteligência.




O Professor de Bioquímica, Michael Behe, também na longa lista de visitas de Strobel, foi o primeiro proponente da complexidade irredutível na biologia.




Behe tem fornecido vários exemplos de sistemas biológicos de complexidade irredutível nomeadamente a cascata da coagulação sanguínea, a estrutura do flagelo bacteriano e a composição de minúsculos pêlos chamados cílios citando-os como evidência de um mundo biológico projetado por inteligência.




Além de tudo isso, uma grande massa de dados está a acumular-se fora da área da biologia que apoia a inferência de Design e muitos cientistas estão agora a perceber como a nossa própria Terra parece ser singularmente adequada à existência de vida.




Sabemos agora que não só o planeta Terra está numa posição ideal no nosso sistema solar de modo a satisfazer as necessidades de sobrevivência de animais e plantas, mas que está também muito bem colocada para o ser humano fazer importantes descobertas científicas sobre o nosso cosmos.




A entrevista de Strobel ao filósofo Jay Richards e ao astrônomo Guillermo Gonzalez fornece uma lista de tais 'biocentrismos'.




Tudo desde a influência protetora dos maiores planetas no nosso sistema solar até ao consistente calor e energia do nosso Sol, desde o efeito da Lua sobre a inclinação do eixo da Terra até à massa global da Terra, desde a influência do próprio calor interno da Terra no meio ambiente da Terra, até à órbita do nosso sistema solar dentro de limites rígidos de uma "zona de habitabilidade" em torno de nossa galáxia leva-nos à inevitável conclusão de que o nosso é, em todos os sentidos, um mundo único, projetado para o nosso bem estar, é realmente como se a Terra tivesse sido especialmente preparada para abrigar e sustentar vida complexa.




As evidencias apontam mais para a preparação inteligente e não o simples 'acaso' proposto pelos Ateus/Materialistas.




Como as discussões de Strobel com o físico Robin Collins deixam bem claro, as características físicas dos elementos que compõem a matéria por todo o cosmos caem justamente na gama estreita de valores que são admissíveis para a vida existir.




A magnitude da força gravitacional, o tamanho da constante cosmológica nas equações da relatividade geral de Einstein, a diferença de tamanho entre os prótons e os nêutrons dos núcleos atômicos e o tamanho das forças atômicas fortes e fracas que mantêm os átomos unidos, são colocados de forma tão precisa nesta gama admissível que só podemos concluir que uma inteligência tem estado a trabalhar no design de todo o cosmos.




O teólogo William Lane Craig também apresenta seus argumentos para uma origem cósmica única, finamente sintonizada e controlada, que teria ocorrido há aproximadamente 14 bilhões de anos atrás, a partir da qual nosso universo se expandiu.




Uma das últimas entrevistas de Strobel foi com o filósofo J.P. Moreland para discutir o tema da consciência humana e animal.




Enquanto muitos alegam que a consciência nos seres humanos não é nada mais do que o subproduto da acumulação da capacidade do cérebro, outros, como Moreland concluem que ela revela algo muito mais profundo.




Com efeito observações sobre comportamento humano apontam para o que os psicólogos chamam de 'dualismo'- um estado em que a consciência e a mente existem separadamente do resto do cérebro.




A nossa consciência dos nossos próprios pensamentos, das nossas próprias emoções, dos nossos desejos e das nossas próprias decisões - apontam para uma entidade que se poderia chamar de "alma" que existe fora dos circuitos elétricos da massa cerebral que existe dentro das nossas cabeças.




Esta 'mente interior e privada' do homem, afirma o filósofo Alvin Platinga, é aquela parte do homem que aparece inacessível a uma explicação naturalista.




O que sabemos sobre a mente do homem, alega Moreland, está em concordância direta com a visão de proposito e direção inteligente, as hipóteses dos materialistas/ateus simplesmente não se encaixam com o que é verificado empiricamente pela ciência honesta.





As evidências científicas que Strobel acumula em seu livro, apresentam um forte argumento contra as afirmações puramente naturalistas do darwinismo moderno.




Na verdade podemos apenas imaginar como as coisas teriam sido diferentes para os habitantes do Condado de Kanawha e do resto da Virgínia Ocidental, se tivessem tido conhecimento destas evidências em 1974.




Eles teriam uma enorme gama de argumentos baseado numa história científica muito convincente.




Richard Dawkins:

“...nós animais somos as máquinas mais complicadas e perfeitamente planejadas do universo conhecido”

(DAWKINS, RICHARD - Prefacio do Livro “O Gene Egoísta”, Belo Horizonte/São Paulo: Itatiaia e Editora da Universidade de São Paulo, 1989, p. 18).







Por A.L. [Obs. A pessoa pediu sigilo, mas deixou eu publicar o comentário]:

Torna-se claro que a visão espiritualista, pela sua imensa lógica, desbanca facilmente a darwiniana.

Indicar a mutação acidental como motor da evolução foi, sem dúvida, o maior erro do pensamento científico, responsabilizando-se por todas as suas incoerências e a forte reação dos criacionistas ante a imensa improbabilidade de se imputar sabedoria ao acaso.

Por isso, a inteligência natural é fator chave que faltava para conferir sabedoria, funcionalidade e ordem à alçada ‘evolutiva’, as quais lhes são inerentes e inquestionáveis atributos.

Logo, a ciência viu a atuação de um “relojoeiro cego” no manejo do maquinário da vida, enquanto o espiritualismo pressentiu a participação ativa de um Relojoeiro Hábil na sua direção.

Bjs A.L. [Obs. É uma mulher]




Explosão Cambriana: o dilema de Darwin Explos%C3%A3o+cambriano+Case+for+the+Creator


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Explosão Cambriana: o dilema de Darwin :: Comentários

Carlstadt

Mensagem Seg Mar 01, 2010 11:23 pm por Carlstadt

Fósseis do Cambriano: um dilema para o darwinismo


Explosão Cambriana: o dilema de Darwin DDWebBanner
Há exatamente cem anos, o principal paleontólogo americano Charles Doolittle Walcott estava caminhando ao longo de Burgess Pass, nas Montanhas Rochosas canadenses, quando encontrou uma placa de folhelho que contém crustáceos fósseis. O interesse de Walcott foi despertado e ele voltou ao Folhelho Burgess nos anos seguintes, onde finalmente recolheu dezenas de milhares de fósseis. Muitos deles estavam extraordinariamente bem preservados, e eram enigmáticos. Incluíram formas estranhas como Anomalocaris, Opabinia, Wiwaxia e Hallucigenia. Esses fósseis revelaram um mistério: como qualquer outra fauna cambriana, esses estranhos fósseis invertebrados apareceram no registro fóssil subitamente, sem precursores evolucionários.

O próprio Darwin estava ciente desse problema em sua época, escrevendo que a falta de evidências fósseis para a evolução dos trilobitas cambrianos “permanece inexplicável, e pode ser verdadeiramente um argumento válido contra as opiniões aqui defendidas”. Quase 150 anos depois que Darwin escreveu essas palavras, livros de biologia continuam a advertir: “A maioria dos filos de animais que estão representados nos registros fósseis aparece primeiro, ‘plenamente formados’, no Período Cambriano.” De fato, o surgimento extraordinário de animais na explosão Cambriana é retratado em um artigo recente da Nature, em comemoração ao 100º aniversário da descoberta de Walcott, afirmando que “praticamente todos os grupos de animais vivos hoje estavam presentes nos mares do Cambriano”.

Os mares do Cambriano estão sendo agora trazidos “à vida” em um novo vídeo da Illustra Media chamado “O Dilema de Darwin: O Mistério do Registro Fóssil Cambriano”, programado para ser lançado no próximo mês. Com uma animação impressionante e efeitos gráficos que estamos acostumados a ver na Illustra, o filme conta a história da descoberta do Folhelho Burgess por Walcott, assim como a beleza e importância científica dos fósseis que ele encontrou. Também narra as tentativas de paleontólogos para explicar o abrupto aparecimento de grandes grupos de animais na explosão cambriana e apresenta a opinião dos cientistas que acreditam que a melhor explicação para a explosão bioinformacional gravada em rochas do Cambriano é fruto de um projeto inteligente.

Teremos mais informações sobre este filme nas próximas semanas, mas é uma boa hora para recordar a importante descoberta de Walcott há 100 anos atrás e o desafio que trouxe ao pensamento darwinista.

(Evolution News & Views)

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Carlstadt

Mensagem Seg Mar 01, 2010 11:24 pm por Carlstadt

É assim mesmo que eu imagino um governo ateista, autoritárismo que não suporta oposição. Foi usando seu raciocinio que Stalin matou milhões.

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NEW FILM EXAMINES THE CAMBRIAN EXPLOSION, BIOLOGY’S BIG BANG, 530 MILLION YEARS IN THE PAST

DARWIN’S DILEMMA WILL BE RELEASED ON DVD SEPT. 15

By: Staff
Discovery Institute

September 9, 2009

Explosão Cambriana: o dilema de Darwin DVDcover-sm


One of the most spectacular events in the history of life, the Cambrian explosion, is brought to life through stunning animation in the new documentary Darwin’s Dilemma: The Mystery of the Cambrian Explosion released by Illustra Media September 15, 2009.


Visit website and view trailer

This major documentary, the third in Illustra’s internationally-acclaimed intelligent design series, probes one of the great mysteries of science, the Cambrian explosion, when in a moment of geological time complex animals first appeared on earth fully formed, without evidence of any evolutionary ancestors.

Charles Darwin viewed this as an inexplicable mystery. He had envisioned the evolution of life through a multitude of small, undirected steps. Yet, the fossil record reveals no such pattern of gradual development. Instead, early in the Cambrian period compound eyes, articulated limbs, sophisticated sensory organs and skeletons burst into existence seemingly out of nowhere.

“The big question that the Cambrian Explosion poses is where does all that new information come from?” says Dr. Stephen Meyer, a scientist featured in the documentary and author of the book Signature in the Cell: DNA and the Evidence for Intelligent Design. “We know that new information can only come from intelligence, and so the burst of genetic information during the Cambrian era provides compelling evidence that animal life is the product of intelligent design rather than a blind undirected process like natural selection.”

Darwin’s Dilemma recreates the prehistoric world of the Cambrian era with state-of-the-art computer animation, and features interviews with numerous scientists, including leading evolutionary paleontologists Simon Conway Morris of Cambridge University and James Valentine of the University of California at Berkeley, marine biologist Paul Chien of the University of San Francisco, and evolutionary biologist Richard Sternberg, a Research Collaborator at the National Museum of Natural History. The film forms the conclusion of a trilogy of science documentaries by Illustra Media that includes the previous acclaimed films Unlocking the Mystery of Life and The Privileged Planet.

+++++

Alguns cientistas que aparecem neste vídeo:

Simon Conway Morris is Professor of Palaeobiology at the University of Cambridge and one of the world’s leading evolutionary paleontologists. He is noted in particular for his contributions to the understanding of the Cambrian Explosion and the fossils found in the Burgess Shale. Elected as a Fellow of the Royal Society (United Kingdom) in 1990, he also has been awarded the Walcott Medal of the National Academy of Sciences (United States). Dr. Conway Morris is author of the noted books The Crucible of Creation: The Burgess Shale and the Rise of Animals (1998) and Life’s Solution: Inevitable Humans in a Lonely Universe (2003). His views about the extent as well as the limits of Neo-Darwinism can be found in his article “Darwin was right. Up to a point.”

James Valentine is Emeritus Professor in the Department of Integrative Biology at the University of California, Berkeley, where he is also affiliated with the Museum of Paleontology and the Center for Integrative Genomics. He is one of the world’s leading experts on the Cambrian Explosion, and is the author of numerous technical articles on the subject, as well as author of the books On the Origin of Phyla and Evolutionary Paleoecology of the Marine Biosphere, co-author of Evolution and Evolving, and editor of Phanerozoic Diversity Patterns: Profiles in Macroevolution.

Paul Chien is a Professor in the Department of Biology at the University of San Francisco. A marine biologist, Dr. Chien received his Ph.D. in Biology from the University of California at Irvine, and he was a postdoctoral fellow at the California Institute of Technology (Caltech). Dr. Chien’s work has been published in over fifty technical journals, and he has spoken internationally, and on numerous occasions, from Brazil to mainland China—where he has also been involved in cooperative research programs. Dr. Chien has done research in the renowned fossil beds of Chengjiang, China.

+++++

NOTA IMPERTINENTE DESTE BLOGGER:

O neodarwinismo, oops, Claudio Angelo, da Folha de São Paulo, prefere Síntese Evolutiva Moderna, não explica a origem da grande quantidade de informação genética necessária para a diversidade e complexidade de vida nesta explosão de vida. Nossos autores de livros didáticos intencionalmente omitem a abordagem deste evento porque Darwin fica numa 'fria' no contexto de justificação teórica.

Alô MEC/SEMTEC/PNLEM não dá mais para engabelar os nossos estudantes: eles têm acesso a essas informaçãoes na internet.

Fui, nem sei por que, pensando no que uma grande explosão de 550 milhões de anos atrás pode fazer com uma teoria científica limitada do século 19 já nos seus estertores heurísticos no século 21, pedindo a revisão ou simplesmente o seu descarte.

Que venga la nueva teoría de evolución: a SÍNTESE EVOLUTIVA AMPLIADA que não será, enm poder ser, selecionista.

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Eduardo

Mensagem Seg maio 17, 2010 8:09 am por Eduardo

O mistério da “explosão cambriana”


Explosão Cambriana: o dilema de Darwin Cambrian

Uma pesquisa da universidade americana Yale no Marrocos descobriu que alguns dos mais estranhos animais já descobertos no planeta viveram muito mais do que se imaginava, pelo menos 10 milhões de anos [sic]. As espécies em questão eram do período Cambriano (de 542 milhões a 488 milhões de anos atrás [na cronologia evolucionista]), mas chegaram a viver no início do Ordoviciano (de 488 a 471 milhões de anos atrás). Essas descobertas podem mudar algumas crenças científicas, como, por exemplo, a de que esses seres “esquisitos” viveram por pouco tempo. As informações são da Nature. Segundo a própria universidade explica, o Cambriano – uma época em que a vida era essencialmente marinha – é conhecido também como “explosão cambriana”, devido ao súbito aparecimento da maioria dos grandes grupos animais e o estabelecimento de um complexo ecossistema. Esse período foi seguido pelo “evento da grande biodiversificação ordoviciana”, quando o gênero de animais marinhos cresceu exponencialmente.

Os pesquisadores analisaram mais de 1,5 mil espécimes encontradas em um deserto no Marrocos. Segundo Derek Briggs, um dos autores do estudo, a maioria dos fósseis do Ordoviciano mostram a parte mais duras dos animais, como conchas, mas os descobertos no Marrocos preenchem parte dessa lacuna. [...]

(Terra)

Nota: A pergunta que nunca cala é: Como explicar esse súbito aparecimento de animais complexos (como os trilobitas, que tinham até mesmo olhos de calcita) no período Cambriano, sem qualquer evidência de ancestrais válidos no pré-Cambriano? O problema é que toda essa vida exuberante simplesmente “surge” (explode) nesse período. Mágica? Seria mais fácil entender que essas formas de vida com pouca capacidade de locomoção viviam nos leitos oceânicos pré-diluvianos e foram ali sepultadas pelos sedimentos do dilúvio, por isso mesmo estão na base da “coluna geológica”.[MB]

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