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A explosão Cambriana cada vez mais detonando as especulações transformistas de Darwin
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30122011
A explosão Cambriana cada vez mais detonando as especulações transformistas de Darwin
Segunda-feira, Dezembro 26, 2011
Darwin já sabia em 1859 que a 'explosão Cambriana' (não era este o termo, mas os fósseis daquele período já eram conhecidos) detonava as suas especulações transformistas: todos os filos animais mais antigos já apareciam ali completamente funcionais e sem elos transicionais.
NOTA BENE: Os autores dos livros didáticos de Biologia do ensino médio OMITEM INTENCIONALMENTE as implicações da Explosão Cambriana para a corroboração da teoria da evolução de Darwin através da seleção natural e n mecanismos evolucionários de A a Z no contexto de justificação teórica.
Por que OMITEM INTENCIONALMENTE? Porque para ocorrer novidades evolucionárias - novas formas biológicas, é preciso muita informação genética. E a janela geológica é muito pequena para a evolução ocorrer: uns 10 milhões de anos!!!
O nome disso é DESONESTIDADE ACADÊMICA, 171 EPISTÊMICO, mas o MEC/SEMTEC/PNLEM é que aprova esses livros didáticos.
Bem, enquanto esta DESONESTIDADE ACADÊMICA permanece entre nós, vamos à literatura especializada e verificar o que os cientistas evolucionistas honestos estão dizendo sobre as descobertas feitas de fósseis no pré-Cambriano.
Novas técnicas estão permitindo uma inspeção mais nítida e próxima dos alegados embriões. Uma equipe internacional de pesquisadores utilizaram um microscópio não-invasivo de síncrotron, e apresentaram suas descobertas na revista Science. E qual foi o resultado: não são embriões, mas cistos de protistas.
N. J. Butterfield, explicou na mesma edição da Science, a miséria do desapontamento dos darwinistas:
"Ever since Darwin there has been a disturbing void, bothpaleontological and psychological, at the base of the Phanerozoic eon. If his theory of gradualistic evolution be true, then surely the pre-Phanerozoic oceans must have swarmed with living animals—despite their conspicuous absence from the early fossil record. Thus, the 1998 report of fossilized animal embryos in the early Ediacaran Doushantuo Formation of South China was met with almost palpable relief. It was indeed the fossil record that had let us down, not the textbooks, and certainly not the exciting new insights from molecular clocks. All was not as it seemed, however, and new data from Huldtgren et al. on page 1696 of this issue, look set to revoke the status of these most celebrated Ediacaran fossils.
O ponto principal é que esses esporos não estão a caminho de se tornar planos corporais de animais. “Although unquestionably eukaryotic, the fossils are not metazoan, or even properly multicellular by all appearances,” disse Butterfield.
The researchers tried to put a semi-happy face on their conclusion by claiming it might still represent a transition “that evolved after the last common ancestor of animals and fungi, but before the last common ancestor of living (that is, crown-group) animals”.
Here’s what Butterfield had to say about that: “In terms of progressivist storytelling, this all seems a little too good to be true,” since other microbes have a similar growth habit. The authors even acknowledge that “the much broader distribution of this habit undermines its utility as a phylogenetic marker,” Butterfield added.
Butterfield relutou em manter sua equanimidade apesar do seu desapontamento:
“Interpretation at this level is inevitably impressionistic, but to my eye there is still a case for identifying the Doushantuo fossils as embryos, albeit algal rather than animal.”
Eu nem preciso dizer, mas uma alga não é nada como um animal (Ex.: um trilobita com membros articulados e olhos complexos).
+++++
Science 23 December 2011:
Vol. 334 no. 6063 pp. 1696-1699
DOI: 10.1126/science.1209537
REPORT
Fossilized Nuclei and Germination Structures Identify Ediacaran “Animal Embryos” as Encysting Protists
Therese Huldtgren1,2, John A. Cunningham3, Chongyu Yin4, Marco Stampanoni5,6, Federica Marone5, Philip C. J. Donoghue3,*, Stefan Bengtson1,7,*
Author Affiliations
1Department of Palaeozoology, Swedish Museum of Natural History, 10405 Stockholm, Sweden.
2Department of Geological Sciences, Stockholm University, 10691 Stockholm, Sweden.
3Department of Earth Sciences, University of Bristol, Bristol BS8 1RJ, UK.
4Institute of Geology, Chinese Academy of Geological Sciences, Beijing 100037, China.
5Swiss Light Source, Paul Scherrer Institute, CH-5232 Villigen, Switzerland.
6Institute for Biomedical Engineering, University and Eidgenössische Technische Hochschule Zürich, CH-8092 Zürich, Switzerland.
7Nordic Center for Earth Evolution, Swedish Museum of Natural History, 10405 Stockholm, Sweden.
*To whom correspondence should be addressed. E-mail: stefan.bengtson@nrm.se (S.B.);phil.donoghue@bristol.ac.uk (P.C.J.D.)
ABSTRACT
Globular fossils showing palintomic cell cleavage in the Ediacaran Doushantuo Formation, China, are widely regarded as embryos of early metazoans, although metazoan synapomorphies, tissue differentiation, and associated juveniles or adults are lacking. We demonstrate using synchrotron-based x-ray tomographic microscopy that the fossils have features incompatible with multicellular metazoan embryos. The developmental pattern is comparable with nonmetazoan holozoans, including germination stages that preclude postcleavage embryology characteristic of metazoans. We conclude that these fossils are neither animals nor embryos. They belong outside crown-group Metazoa, within total-group Holozoa (the sister clade to Fungi that includes Metazoa, Choanoflagellata, and Mesomycetozoea) or perhaps on even more distant branches in the eukaryote tree. They represent an evolutionary grade in which palintomic cleavage served the function of producing propagules for dispersion.
Received for publication 8 June 2011.
Accepted for publication 16 November 2011.
+++++
Professores, pesquisadores e alunos de universidades públicas e privadas com acesso ao site CAPES/Periódicos podem ler gratuitamente este artigo da Science e de mais 22.440 publicações científicas.
A explosão Cambriana cada vez mais detonando as especulações transformistas de Darwin
Darwin já sabia em 1859 que a 'explosão Cambriana' (não era este o termo, mas os fósseis daquele período já eram conhecidos) detonava as suas especulações transformistas: todos os filos animais mais antigos já apareciam ali completamente funcionais e sem elos transicionais.
NOTA BENE: Os autores dos livros didáticos de Biologia do ensino médio OMITEM INTENCIONALMENTE as implicações da Explosão Cambriana para a corroboração da teoria da evolução de Darwin através da seleção natural e n mecanismos evolucionários de A a Z no contexto de justificação teórica.
Por que OMITEM INTENCIONALMENTE? Porque para ocorrer novidades evolucionárias - novas formas biológicas, é preciso muita informação genética. E a janela geológica é muito pequena para a evolução ocorrer: uns 10 milhões de anos!!!
O nome disso é DESONESTIDADE ACADÊMICA, 171 EPISTÊMICO, mas o MEC/SEMTEC/PNLEM é que aprova esses livros didáticos.
Bem, enquanto esta DESONESTIDADE ACADÊMICA permanece entre nós, vamos à literatura especializada e verificar o que os cientistas evolucionistas honestos estão dizendo sobre as descobertas feitas de fósseis no pré-Cambriano.
Novas técnicas estão permitindo uma inspeção mais nítida e próxima dos alegados embriões. Uma equipe internacional de pesquisadores utilizaram um microscópio não-invasivo de síncrotron, e apresentaram suas descobertas na revista Science. E qual foi o resultado: não são embriões, mas cistos de protistas.
N. J. Butterfield, explicou na mesma edição da Science, a miséria do desapontamento dos darwinistas:
"Ever since Darwin there has been a disturbing void, bothpaleontological and psychological, at the base of the Phanerozoic eon. If his theory of gradualistic evolution be true, then surely the pre-Phanerozoic oceans must have swarmed with living animals—despite their conspicuous absence from the early fossil record. Thus, the 1998 report of fossilized animal embryos in the early Ediacaran Doushantuo Formation of South China was met with almost palpable relief. It was indeed the fossil record that had let us down, not the textbooks, and certainly not the exciting new insights from molecular clocks. All was not as it seemed, however, and new data from Huldtgren et al. on page 1696 of this issue, look set to revoke the status of these most celebrated Ediacaran fossils.
O ponto principal é que esses esporos não estão a caminho de se tornar planos corporais de animais. “Although unquestionably eukaryotic, the fossils are not metazoan, or even properly multicellular by all appearances,” disse Butterfield.
The researchers tried to put a semi-happy face on their conclusion by claiming it might still represent a transition “that evolved after the last common ancestor of animals and fungi, but before the last common ancestor of living (that is, crown-group) animals”.
Here’s what Butterfield had to say about that: “In terms of progressivist storytelling, this all seems a little too good to be true,” since other microbes have a similar growth habit. The authors even acknowledge that “the much broader distribution of this habit undermines its utility as a phylogenetic marker,” Butterfield added.
Butterfield relutou em manter sua equanimidade apesar do seu desapontamento:
“Interpretation at this level is inevitably impressionistic, but to my eye there is still a case for identifying the Doushantuo fossils as embryos, albeit algal rather than animal.”
Eu nem preciso dizer, mas uma alga não é nada como um animal (Ex.: um trilobita com membros articulados e olhos complexos).
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Science 23 December 2011:
Vol. 334 no. 6063 pp. 1696-1699
DOI: 10.1126/science.1209537
REPORT
Fossilized Nuclei and Germination Structures Identify Ediacaran “Animal Embryos” as Encysting Protists
Therese Huldtgren1,2, John A. Cunningham3, Chongyu Yin4, Marco Stampanoni5,6, Federica Marone5, Philip C. J. Donoghue3,*, Stefan Bengtson1,7,*
Author Affiliations
1Department of Palaeozoology, Swedish Museum of Natural History, 10405 Stockholm, Sweden.
2Department of Geological Sciences, Stockholm University, 10691 Stockholm, Sweden.
3Department of Earth Sciences, University of Bristol, Bristol BS8 1RJ, UK.
4Institute of Geology, Chinese Academy of Geological Sciences, Beijing 100037, China.
5Swiss Light Source, Paul Scherrer Institute, CH-5232 Villigen, Switzerland.
6Institute for Biomedical Engineering, University and Eidgenössische Technische Hochschule Zürich, CH-8092 Zürich, Switzerland.
7Nordic Center for Earth Evolution, Swedish Museum of Natural History, 10405 Stockholm, Sweden.
*To whom correspondence should be addressed. E-mail: stefan.bengtson@nrm.se (S.B.);phil.donoghue@bristol.ac.uk (P.C.J.D.)
ABSTRACT
Globular fossils showing palintomic cell cleavage in the Ediacaran Doushantuo Formation, China, are widely regarded as embryos of early metazoans, although metazoan synapomorphies, tissue differentiation, and associated juveniles or adults are lacking. We demonstrate using synchrotron-based x-ray tomographic microscopy that the fossils have features incompatible with multicellular metazoan embryos. The developmental pattern is comparable with nonmetazoan holozoans, including germination stages that preclude postcleavage embryology characteristic of metazoans. We conclude that these fossils are neither animals nor embryos. They belong outside crown-group Metazoa, within total-group Holozoa (the sister clade to Fungi that includes Metazoa, Choanoflagellata, and Mesomycetozoea) or perhaps on even more distant branches in the eukaryote tree. They represent an evolutionary grade in which palintomic cleavage served the function of producing propagules for dispersion.
Received for publication 8 June 2011.
Accepted for publication 16 November 2011.
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