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Inerrância Bíblica

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Por Dr. Samuelle Bacchiocchi

  A questão da inspiração e autoridade da Bíblia raramente perturbava os cristãos até um século atrás. Eles consideravam a Bíblia como fonte de sua crença. Aceitavam a autoridade da Bíblia sem defini-la em termos de inerrância. Nenhum dos principais credos católicos ou protestantes discute a noção de inerrância bíblica. Somente desde o século XIX é que essa questão tem dominado o cenário religioso.

  Um fator que destacadamente contribuiu para isso foi o impacto negativo da crítica liberal que reduziu a Bíblia a uma coleção de documentos religiosos cheios de dificuldades e erros textuais. Esse movimento crítico tem levado muitos cristãos a abandonarem seu comprometimento para com a infalibilidade da Bíblia. A fim de defender o ponto de vista cristão tradicional da inspiração e autoridade da Bíblia contra os ataques dos críticos liberais, cristãos conservadores desenvolveram o que se tornou conhecido como a “Doutrina da Inerrância Bíblica”.

  Definir a doutrina da inerrância bíblica não é fácil, porque vem numa variedade de formas que vão desde o ditado mecânico a inerrância funcional, posição que define a Bíblia isenta de erros em sua função de revelar o plano de Deus para nossa eterna salvação, mas não nas informações que oferece sobre vários aspectos factuais. Para o propósito de nosso estudo limitaremos a distinção a dois pontos de vista mais comuns de inerrância, conhecidos como inerrância “absoluta” e “limitada”.


—> Inerrância Absoluta

  É a posição de que a Bíblia em seus autógrafos originais, em sua inteireza é inerrante, sendo livre de toda falsidade, fraude, ou engano, e apropriadamente interpretados, será constatada como verdadeira e fiel em tudo quanto afirma concernente a todas as áreas da vida, fé e prática. Ou seja, que a Bíblia não contém erro de espécie alguma, seja de história, geografia, astronomia, cronologia, ciência, ou qualquer área que seja.

  A aceitação dessa posição é vista por muitos evangélicos como um divisor de águas da ortodoxia. Igualam a autoridade da Bíblia a sua inerrância, porque presumem que se não se puder demonstrar ser a Bíblia isenta de erros em questões não-religiosas, então nela não se pode confiar nas áreas religiosas mais importantes. Chegam ao ponto de reivindicar que os cristãos não podem ser legitimamente considerados evangélicos a menos que creiam na inerrância absoluta da Bíblia. A negação de tal crença supostamente conduziria à rejeição de outras doutrinas evangélicas e ao colapso de qualquer denominação ou organização cristã.


—> Inerrância Limitada

  É a posição que defende a inspiração conceitual, não verbal, e aceita exatidão da Bíblia somente em questões de salvação e ética, mas não a sua inerrância. A inspiração divina não impediu que os autores bíblicos cometessem “erros” de natureza histórica ou científica, uma vez que estes não afetam nossa salvação. A Bíblia não é inerrante em tudo quanto diz, mas é infalível em tudo quanto ensina com respeito a fé e a prática.


A INSPIRAÇÃO CONCEITUAL

  O reconhecimento da natureza divino-humana da Bíblia exclui dois grandes equívocos na consideração da inspiração bíblica. O primeiro é o ponto de vista inerrantista, que defende a inspiração verbal e exalta o aspecto divino da Escritura, minimizando a participação humana, a fim de assegurar que o texto seja completamente livre de todos os erros. O segundo é o ponto de vista liberal dos críticos que mantêm que os escritos bíblicos simplesmente refletem idéias e aspirações humanas. Eles crêem que as Escrituras são o produto de gênios religiosos que foram influenciados — não pela inspiração do Espírito Santo — mas pela cultura de seu tempo. Como faremos notar, o conceito de inspiração conceitual ou inerrância limitada está em equilíbrio, numa posição moderada entre esses dois conceitos extremos.


—> A Escritura como Divina e Humana

  A perspectiva dos que defendem a inspiração conceitual da Bíblia baseia-se em dois importantes versos: “Toda Escritura é inspirada por Deus” (2Tm.3:16) e “Nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana, entretanto homens santos falaram da parte de Deus movidos pelo Espírito Santo” (2Pd.1:21). Estes versos realçam o caráter divino-humano da Bíblia. As mensagens dos autores bíblicos originaram-se com Deus, mas foram expressas em linguagem humana, refletindo a base cultural e educacional dos escritores.

  Devemos rejeitar as errôneas posições mantidas pelos inerrantistas bíblicos, por um lado, e pelos críticos liberais, por outro. Em vez disso, sustentam um ponto de vista equilibrado da Bíblia, baseados em seu testemunho (2Tm.3:16/1Pd.1:21) com respeito a seu caráter divino-humano. Os aspectos divino-humanos da Bíblia são misteriosamente fundidos, algo similar à união divino-humana da natureza de Cristo.


—> A Humanidade da Bíblia

  A humanidade da Bíblia pode ser vista, por exemplo, no uso do grego koine, que era a língua do mercado, antes que da literatura clássica. É evidente também no pobre estilo literário de tais livros como o Apocalipse, que tem um vocabulário limitado e alguns erros gramaticais. Aparece no uso de tradições orais por homens como Lucas, ou de registros escritos pelos autores de Reis e Crônicas. É também refletido na expressão de emoções humanas em lugares como o Salmo 137 que descreve o sentimento dos cativos hebreus em Babilônia, dizendo: “Filha de Babilônia, que hás de ser destruída. (…) Feliz aquele que pegar teus filhos e esmagá-los contra a pedra”! (Sl.137:8–9). Tal linguagem violenta expressa emoções humanas de profunda mágoa, antes que o divino amor por amigos e inimigos.


—> A Divindade da Bíblia

  A divindade da Bíblia é sugerida pela unidade subjacente aos ensinos da Bíblia. Cerca de 40 autores escreveram 66 livros ao longo de 1600 anos, contudo todos compartilham o mesmo ponto de vista da criação, redenção e restauração final. Somente a inspiração divina poderia assegurar a unidade temática subjacente da Bíblia ao longo de séculos de sua composição.

  Outra indicação do divino caráter da Bíblia é seu impacto sobre vidas e sociedades humanas. A Bíblia superou o ceticismo, preconceito e perseguição do mundo romano. Têm transformado os valores sociais e práticas de sociedades que abraçaram os seus ensinos. Tem atribuído novo valor à vida, um senso de valor ao indivíduo, uma nova condição às mulheres e escravos, derribado discriminações sociais e raciais, dado uma razão para viver, amar e servir a incontáveis milhões de pessoas.

  O divino caráter da Bíblia é também indicado por seu maravilhoso conceito de Deus, da criação, redenção, natureza e destino humanos.. Tais elevados conceitos são estranhos aos livros sagrados das religiões pagãs. Por exemplo, nos mitos da criação do Oriente Próximo, o descanso divino é geralmente alcançado, seja por eliminar deuses perturbadores ou por criar a humanidade.

  No sábado da criação, contudo, o divino repouso é assegurado não por subordinar ou destruir competidores, nem por explorar o trabalho da humanidade, mas pelo completar de uma perfeita criação. Deus descansou no sétimo dia porque Seu trabalho estava “terminado… feito” (Gn.2:2–3). Ele cessou de fazer para expressar Seu desejo de estar com a Sua criação, por dar a Suas criaturas não somente coisas, mas a Si mesmo. Tal conceito maravilhoso de Deus, que entrou no tempo humano por ocasião da criação e na carne humana em função da encarnação a fim de fazer-se “Emanuel — Deus Conosco”, não se acha nas religiões pagãs, onde os deuses tipicamente compartilham das falhas humanas.

  A admirável natureza da Bíblia é também indicada por sua miraculosa preservação ao longo da história, a despeito de incansáveis esforços de destruí-la. Anteriormente mencionamos as tentativas passadas de suprimir a Bíblia, pelos imperadores romanos, reis cristãos, e regimes comunistas. A despeito das deliberadas tentativas de destruir a Bíblia, seu texto nos veio substancialmente inalterado. Alguns dos mais antigos manuscritos nos levam para mais perto da composição dos originais. Revelam a impressionante exatidão do texto que tem chegado até nós. Podemos ser confiantes de que nossas Bíblias são versões confiáveis das mensagens originais.

  Por fim, a validade da Bíblia é comprovada por considerações conceituais e existenciais. Conceitualmente, a Bíblia propicia uma explicação razoável de nossa situação humana e da solução divina para nossos problemas. Existencialmente, os ensinos da Bíblia dão significado a nossa existência e nos oferece razões para viver, amar e servir. Mediante eles podemos experimentar as ricas bênçãos da salvação.

OBJEÇÕES À INERRÂNCIA

  Há cinco principais razões pelas quais não devemos adotar a doutrina da inerrância bíblica.

 1 — Primeiramente que os autores bíblicos foram os redatores de Deus, e não a pena do Espírito Santo. Eles estavam plenamente envolvidos na produção de seus escritos. Alguns deles, como Lucas, reuniram as informações entrevistando testemunhas visuais do ministério de Cristo (Lc.1:1–3). Outros, como os autores de Reis e Crônicas, fizeram uso de registros históricos que lhes estavam disponíveis. O fato de que tanto os escritores e suas fontes eram humanos, torna-se irreal insistir em que não há declarações inexatas na Bíblia.

 2 — Em segundo lugar, as tentativas dos inerrantistas em conciliar as diferenças entre as descrições bíblicas do mesmo evento, amiúde resulta em interpretações distorcidas e rebuscadas da Bíblia. Por exemplo, alguns tentam conciliar os divergentes relatos da negação de Pedro a Jesus com relação ao cantar do galo propondo que Pedro negou a Jesus um total de seis vezes! Tais especulações gratuitas podem ser evitadas por simplesmente aceitar a existência de pequenas e insignificantes discrepâncias factuais nos relatos dos Evangelhos quanto à negação de Pedro.

 3 — Em terceiro lugar, por basear a confiabilidade e infalibilidade da Bíblia na exatidão de seus detalhes, a doutrina da inerrância ignora que a principal função da Escritura é revelar o plano de Deus para a nossa salvação. A Bíblia não tem intenção de suprir-nos com informações geográficas, históricas ou culturais precisas, mas revelar-nos como Deus nos criou perfeitamente, remiu-nos completamente, e por fim nos restaurará.

 4 — Em quarto lugar, a doutrina da inerrância bíblica é carente de apoio bíblico. Em parte alguma os autores bíblicos reivindicam que suas declarações sejam inerrantes. Tal conceito tem sido deduzido a partir da idéia da inspiração divina. Presume-se que, sendo a Bíblia divinamente inspirada, deve também ser inerrante. Todavia, a Bíblia nunca faz a equivalência de inspiração com inerrância. A natureza da Bíblia deve ser definida indutivamente, ou seja, considerando-se todos os dados propiciados pela própria Bíblia, antes que dedutivamente, ou seja, por tirar conclusões de premissas subjetivas. Uma análise indutiva das discrepâncias existentes na Bíblia não apóia o ponto de vista de inerrância absoluta.

 5 — Uma razão final para a rejeição da inerrância absoluta, no caso dos adventistas, são os ensinos de Ellen White, e o exemplo da produção de seus escritos. Ela claramente reconhece o papel humano na produção da Bíblia. Escreveu ela:
      “A Bíblia aponta a Deus como seu autor, contudo foi escrita por mãos humanas, e no variado estilo de seus diferentes livros apresenta as características dos vários autores. As verdades reveladas são todas dadas por inspiração de Deus (2 Tim. 3:16); contudo são todas expressas nas palavras dos homens. O Infinito por Seu Espírito Santo derramou luz nas mentes e corações de Seus servos”. — Em “Selected Messages”, (Washington, D.C., 1958), book 1, p. 21.
  A inspiração, segundo Ellen White, impressionou os autores da Bíblia com pensamentos, não com palavras:
      “Não são as palavras da Bíblia que são inspiradas, mas os homens é que foram inspirados. A inspiração não atua nas palavras do homem, ou suas expressões, mas no próprio homem, que, sob a influência do Espírito Santo, é imbuído com os pensamentos”. — Idem.
  Deus inspirou homens, não suas palavras. Isso significa, como explica Ellen White, que a Bíblia “não é o modo de pensamento e expressão de Deus. Os homens muitas vezes dirão que tal expressão não parece como de Deus. Mas Deus não Se colocou em palavras, em lógica, em retórica, em julgamento na Bíblia. Os escritores da Bíblia foram redatores de Deus, não Sua pena.” (Idem).

  Ellen White reconheceu a presença de discrepâncias ou inexatidões na produção da Bíblia e na transmissão de seu texto:
      “Alguns nos encaram seriamente e dizem, ‘Não acha que poderia ter havido alguns erros nos copistas ou tradutores?’ Isso é muito provável. (…) todos os erros não causarão perturbação a uma alma, ou levarão quaisquer pés a tropeçarem, que não manufaturarem dificuldades das verdades mais claramente reveladas”. — Idem, p. 16.

      “Nem sempre ocorre perfeita ordem ou unidade aparente na Escritura”. — Idem, p. 20.
  Para Ellen White, a presença de inexatidões na produção ou transmissão do texto bíblico é somente um problema para aqueles que desejam “manufaturar dificuldades da verdade mais claramente revelada”. A razão é que a presença de detalhes inexatos não enfraquece a validade das verdades fundamentais reveladas na Escritura.

  OBS.: Os adventistas consideram os escritos de Ellen White como possuindo inspiração conceitual, não verbal. Inclusive, ela mesma não rogava para seus escritos o grau de inerrância.


CONCLUSÃO

  A controvérsia entre os inerrantistas e os liberais, faz com que a Bíblia seja atacada hoje por amigos e inimigos. O pêndulo está se movendo para ambos os extremos. Por um lado, os críticos liberais reduzem a Bíblia a um livro estritamente humano contendo erros e isento de revelações sobrenaturais e manifestações milagrosas. Tratam a Bíblia estritamente como uma produção literária humana. Por outro lado, alguns evangélicos conservadores elevam a Bíblia a um nível tão divino que passam por alto a dimensão humana da Escritura. Afirmam que a Bíblia é absolutamente sem erro em todas as suas referências que tratam de história, geografia, cronologia, cosmologia, ciência, e assim por diante.

  Por fim, tanto as posições de errância quanto de inerrância são pontos de vista extremos, heréticos que solapam a autoridade da Bíblia por torná-la, ou demasiada humana ou demasiada divina. A solução para essas posições extremadas se acha na palavra-chave “equilíbrio” — um equilíbrio que reconhece tanto o caráter divino quanto humano da Bíblia. A Igreja Adventista do Sétimo Dia tem historicamente mantido uma visão equilibrada da Bíblia por reconhecer tanto seu caráter divino quanto humano. Muito do crédito para isso deve-se à direção profética de Ellen White.

  Em suma, a Bíblia é o produto de uma misteriosa combinação da participação divina e humana. A fonte é divina, os escritores são humanos, e os escritos contêm pensamentos divinos em linguagem humana. Esta combinação singular nos oferece uma revelação digna de confiança e infalível da vontade e plano de Deus para nossa vida presente e destino futuro. Como declarado na primeira das crenças fundamentais dos adventistas do sétimo dia, “As Sagradas Escrituras são a revelação infalível de Sua vontade. São o padrão do caráter, o teste da experiência, a autoridade reveladora de doutrinas e o registro digno de confiança dos atos de Deus na história”.


Fonte: Artigo “Inerrância Bíblica”. Adaptado.
Só para enrriquecer mais o conteúdo...

A Biblia é a Inspiração de Deus, ela foi "soprada" pelo Senhor. A Bíblia, na verdade é respirada por Deus e aspirada pelo homem. O homem ganha vida com o hálito de Deus.

O plano original de Deus não era dar ao homem a sua palavra de forma escrita. Os anjos eram os ensinadores dos homens. Adão e Eva eram visitados livremente por Deus e os anjos, porém com a entrada do pecado esta livre comunhão foi interrompida.” (Pedro Apolinário, Hiistória do Texto Bíblico, p. 21)

“Ninguém que possua este tesouro é pobre e abandonado. Quando o vacilante peregrino avança, para o chamado “vale da sombra e da morte”, não teme penetrá-lo. Ele toma o bastão e o cajado da Escritura em sua mão e diz ao amigo e companheiro: ‘Adeus até nos encontrarmos novamente.’ E confortado por aquele apoio, segue o trilho solitário como quem caminha das trevas para a luz.” (Pedro Apolinário, Hiistória do Texto Bíblico, p. 4)

“Este livro contém a mente de Deus, o estado espiritual do homem, o caminho da salvação, a condenação dos pecadores e a felicidade dos crentes. As suas doutrinas são santas, os seus preceitos são obrigatórios, as suas histórias são verídicas, as suas decisões imutáveis. … Ele é o mapa do viajante, o cajado do peregrino, a bússola do piloto, a espada do soldado, a carta magna do cristão. Nele o paraíso é restaurado, os céus abertos e as portas do inferno desmascaradas. Cristo é seu único assunto; o nosso bem é o seu desígnio e a glória de Deus é o seu fim. Ele deve encher a memória, reinar no coração e guiar os pés. …É nos oferecido na vida presente, será o código de lei do Juízo Final e o único a permanecer na Biblioteca da eternidade.” (Pedro Apolinário, Hiistória do Texto Bíblico, p. 41)

Não se deve adorar o Livro, mas sim, o Jesus contido nele. Pois a Bíblia é a palavra de Deus e o ser humano deve lembrar que Deus pode ter outras palavras para outros mundos mas, para este mundo a Palavra de Deus é Jesus.
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