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27102010

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Mutações, informação e evolução Genoma

Mutações – A matéria-prima da Evolução é um poço de doenças

O termo 'informação' é um conceito de aplicação muito ampla, porém, com um sentido matemático bastante rigoroso, desenovlvido a partir dos trabalhos de Claude Shannon e, posteriormente, de Kolmogorov e Chaitin, sobre a teoria algorítmica da informação.

Na altura de Darwin, a ciência da Genética ainda não estava desenvolvida. Darwin não tinha conhecimento dos erros de transcrição do ADN – as chamadas mutações genéticas. A selecção natural proposta por Darwin era insuficiente para explicar toda a biodiversidade existente. Anos mais tarde, os evolucionistas juntaram as mutações à selecção natural, esperando ter assim a dupla necessária para criar toda a biodiversidade. Nascia, assim, o NeoDarwinismo.
No entanto, o que a investigação científica tem revelado é que as mutações são as principais responsáveis pelas doenças do nosso sistema biológico. Apenas utilizando investigação publicada em 2009, vemos que:
1) Uma mutação é responsável pelas doenças do coração;
2) Algumas mutações aumentam o risco de se ganhar cancro da próstata;
3) Uma mutação que faz com que os ratos desenvolvam resistência ao veneno é, muito provavelmente, a causa das doenças dos ossos e calcificação vascular. Nos seres humanos, é provável que a mesma mutação seja a responsável pelas mesmas doenças;
4) Uma mutação é responsável por uma doença neurodegenerativa chamada encefalopatia necrotizante aguda.
5) Uma mutação é responsável pela insónia familiar fatal, uma doença que impede a pessoa de dormir acabando por provocar a morte, ao fim de alguns meses;
6) Uma mutação é responsável pela aquisição de cardiomiopatia hipertrófica, uma doença responsável pela morte súbita em atletas jovens;
7) Uma mutação é responsável pela síndrome das pernas irrequietas, um distúrbio neurológico que prejudica o sono das pessoas.
E isto é só investigação publicada no presente ano. Em anos anteriores descobriu-se que as mutações são responsáveis por outras doenças e perturbações como o autismo, cancro do cérebro, esquizofrenia, enxaquecas, cancro da mama, doença pulmonar fatal, etc.
CONCLUSÃO
Se as mutações realmente fossem a matéria-prima responsável por produzir todos os órgãos e sistemas biológicos de todos os seres vivos, as notícias acerca delas deveriam ser muito diferentes. Elas deveriam trazer muitos mais exemplos de mutações benéficas para o indivíduo e não o contrário.
As mutações malignas claramente ultrapassam as raras benéficas. Com o passar do tempo, as mutações vão-se acumulando. A sua acumulação conduz à degeneração e, porventura, à extinção e não a um progresso evolutivo. Erros genéticos não são capazes de criar os complexos e afinados sistemas biológicos dos seres vivos, como receptores solares naturais ou sensores acústicos naturais.
O evolucionista quer que tu tenhas fé nas mutações, apesar de hoje observarmos que elas são maioritariamente degenerativas e responsáveis pela maior parte das doenças.
Ver também: Os milagres da teoria de Darwin

+++
Darwin reconheceu que é normal existir diferenças entre indivíduos. Algumas pessoas tem cabelo escuro, outras têm cabelo loiro. Alguns são grandes, outros são pequenos. Darwin acreditava que, uma vez que a seleção natural continuou a eliminar indivíduos que possuíam menos características úteis, elefantes eventualmente se desenvolveram a partir de animais unicelulares.
Posteriormente, as leis hereditárias de Mendel tornaram-se conhecidas, ajudando a entender como as características genéticas são combinadas e passadas para os descendentes. Como resultado, os cientistas perceberam que o processo somente repassa os mesmos velhos genes que sempre estiveram ali. O processo não provê nada novo, não provê nada para que uma bactéria evolua para se tornar bioquímica. Por causa disso, a idéia de Darwin sobre como a evolução aconteceu precisou ser cuidadosamente desmantelada e revista.
Evolucionistas atualmente acreditam que mutações são a fonte de novas informações que codificam novas proteínas, ao invés de redistribuir a mesma velha informação. Referimo-nos a isso como Neo-Darwinismo. Neo-Darwinistas acreditam que mutações são a principal fonte de novas instruções genéticas que, começando com uma única célula, produziram diferentes plantas e animais, incluindo as espécies mais avançadas. Eles também crêem que as mutações se aperfeiçoaram pela seleção natural e trouxeram à existência todos os órgãos: mãos, brânquias, cérebros, etc, os quais a primeira célula não possuía, mas que agora existem. Estas mutações seriam erros aleatórios feitos na cópia de instruções DNA das células quando passavam a informação para a próxima geração. A frequência das mutações aumenta mediante radiação e outros tipos de danos.

Mutações geralmente “para pior”
Sabe-se que milhares de doenças são causadas por mutações. Estas, no entanto, são mutações “para pior”. Não se identificou nenhuma mutação que tenha aumentado a complexidade, ou que tenha produzido novos genes contendo novos comandos que poderiam colaborar juntamente para produzir a primeira cabeça, ou cauda, ou pata ou qualquer outra parte do corpo que não existia antes. A probabilidade de mutações acidentais produzirem melhorias complexas em seres vivos é aproximadamente a mesma de um gato, pertencente a um escritor, escrever capítulos novos e melhores para o livro ao andar por cima do teclado. Você não acredita que acontecimentos aleatórios e não planejados sejam capazes de produzir livros melhores, ou que um acidente de trânsito inventou a roda. Por que acreditar que mutações aleatórias produziram seu cérebro, ou mesmo o seu dedo do pé?
Exceto por algumas mutações que são neutras, quase todas são prejudiciais. A Enciclopédia Britânica deixa isso claro:
“A maioria das mutações, entretanto, acabam sendo eliminativas e frequentemente levam a algum enfraquecimento ou à morte do organismo. Para ilustrar, é improvável que alguém possa melhorar o funcionamento de um relógio bem feito ao jogá-lo do alto de um edifício. O relógio pode até funcionar melhor, mas é muito improvável. Organismos são muito mais complexos do que o mais avançado relógio e qualquer mudança aleatória tem muito maior probabilidade de ser eliminativa.” (“Life”, Enciclopédia Britânica, 2002).
Ampla quantidade de evidências dá suporte à declaração da enciclopédia. Erros aleatórios ao copiar DNA realmente produzem, de fato, defeitos – evolução “para pior”. A tal evolução “para melhor”, que alega que tudo começou como uma criatura de única célula e desenvolveu macacos e ipês, não é baseada nas evidências, mas sim em fé na evolução. Se alguma mutação “para melhor” acontece, aumentando a complexidade biológica, ninguém pode citar um exemplo. Aqueles que discordam geralmente usam o exemplo da anemia de células falciformes, uma doença hereditária quase sempre letal entre humanos, que distorce o formato das células vermelhas do sangue. Estas células vermelhas não conseguem transportar o oxigênio muito bem, porém os genes que distorcem as células vermelhas dão um pouco de resistência à malária, e esta resistência é a ilustração mais comum que os evolucionistas alegam para uma mutação “benéfica”. Embora a mutação de fato tenha um lado benéfico, seria esta realmente uma mutação benéfica? Mesmo que você acredite que sim, não se trata de uma mutação “para melhor”. Mutações que distorcem o formato das células vermelhas, tornando-as menos eficientes na sua tarefa de levar oxigênio, não estão causando evolução “para melhor”. Se mutações “para melhor” existem, elas são compensadas por um número muito maior de mutações prejudiciais, conforme declarado pela Enciclopédia Britânica.
Eis aqui uma experiência que você mesmo pode fazer. A radiação acelera a taxa de mutações, então compre uma carreta cheia de lixo nuclear e coloque-a debaixo da sua cama. Talvez você venha a ter filhos super evoluídos e gênios. Mas não aposte nisso!


O Experimento com o Mosquito das Frutas
Muitos experimentos foram conduzidos em laboratório para compreender o efeito das mutações na evolução, ao estudar-se o mosquito das frutas. Uma vez que os cientistas poderiam escolher quais mutações eles iriam querer manter, muitos esperavam que poderiam ver mutações benéficas gradualmente elevarem os mosquitos das frutas para um nível superior, desenvolvendo novos órgãos e fazendo outras coisas que se alega que a evolução faz.
As mutações estudadas causaram uma ampla variedade de defeitos. Ao passo que os evolucionistas acreditam que muitas mutações construtivas também ocorreram, tem sido difícil para eles demonstrarem isso com precisão. Os que discordam geralmente me falam sobre a mutação que repetiu os genes para asas num mosquito de fruta, acrescentando um novo par. Este par fica pendurado no caminho, e não funciona, portanto seria eliminado pela seleção natural.
As asas inúteis nos ajudam a entender coisas que estão envolvidas na adição de novos órgãos. Para as mutações escreverem um novo código para as asas, se elas não existissem antes, seria necessário codificação para muitas novas proteínas para os músculos, nervos, suprimento de sangue, etc, os quais trabalhariam todos juntos. Para duplicar asas que já existiam e funcionavam, seria necessário somente duplicação dos genes de todo o pacote. É possível obter a mesma quantidade de nova informação ao se tirar xérox de páginas existentes de um texto. No exemplo do mosquito das frutas, entretanto, os genes para outras partes do corpo que deveriam trabalhar junto com as novas asas não foram duplicados, por isso as asas não funcionaram. As mutações observadas nestes mosquitos não foram passos que os conduziriam a se tornarem homens, pássaros, ou mesmo borboletas. Elas não adicionaram nova informação capaz de desenvoler novos órgãos. Elas nem sequer duplicaram totalmente os genes das asas que já existiam para que as novas asas funcionassem .O famoso zoologista francês Pierre Grassé escreveu:
“O mosquito da fruta (Drosophila melanogaster), o inseto de estimação favorito dos geneticistas, cujos genotipos geográficos, biotópicos, urbanos e rurais são atualmente conhecidos de trás para frente, parece não ter sofrido mudanças desde os tempos mais remotos.” (Evolution of Living Organisms “Evolução de Organismos Vivos”, 1977, p.130).
Uma vez que os experimentos com os mosquitos da fruta não deram o resultado desejado, a bactéria E. coli começou a ser utilizada. As bactérias produzem novas gerações muito mais depressa que os mosquitos. Quais foram os resultados? De acordo com Grassé:
“O leitor irá concordar que é surpreendente, para dizer o mínimo, querer provar a evolução e descobrir seus mecanismos e então escolher como material para este estudo um ser que praticamente estabilizou-se há um bilhão de anos atrás!” (Idem à citação anterior, p. 87)
Os evolucionistas mais recentes nos dizem que a situação está ainda pior e fazem referência aos fósseis mais antigos que eles alegam que “são de rochas com aproximadamente 3,55 bilhões de anos, que parecem idênticos às bactérias existentes na Terra atualmente.” (Peter D. Ward, Donald Brownlee, Rare Earth, Why Complex Life is Uncommon in the Universe /Por que a Vida Complexa é Rara no Universo/, 2000, p. 57). Muitos dos evolucionistas de hoje em dia acreditam que as bactérias estão “praticamente estabilizadas” não somente há um bilhão de anos, mas há 3,55 bilhões de anos.
As bactérias, que geralmente dividem-se em novas gerações a cada 15 minutos, evoluem rapidamente na teoria. Elas são projetadas para se adaptar bem a ambientes mutáveis, mas suas mutações não estão produzindo peixes nem vermes, nem patas nem asas, apenas estão produzindo mais bactérias, evidentemente não mais avançadas que aquelas que se alega terem vivido há 3,55 bilhões de anos.
David DeWitt descreve o que poderia ser exigido se a teoria da evolução fosse verdade:
“A macro-evolução bem sucedida exige a adição de NOVA informação e NOVOS genes, que produzam NOVAS proteínas, que são encontradas em NOVOS organismos e sistemas.” (David A. DeWitt, “Hox Hype: Hass Macro-evolution Been Proven?”, Creation Matters, uma Publicação CRS, Jan/Fev. 2002, p. 10).


Mutações Recessivas
Os livros-texto das escolas públicas costumam fazer duas coisas: ou minimizam a proporção de mutações prejudiciais, ou declaram que “A seleção natural elimina as mutações prejudiciais”. Todavia, cerca de dois terços de todas as mutações são recessivas. Isso significa que elas aparecem apenas nos descendentes que herdam a mesma mutação de ambos os genitores. Mutações recessivas não podem ser eliminadas rapidamente, pois a seleção natural só pode eliminar a descendência doente, não os dois terços que, embora carreguem a doença e a transmitam, não são eles mesmos afetados. Esta citação de um livro escolar está correta:
“A eliminação de mutações recessivas prejudicias é muito lenta, porque a seleção natural opera somente nos genes que estão expressos.” (Holt, Rinehart e Winston, Modern Biology – Biologia Moderna, 2002, p. 304).
Além disso, as mesmas mutações tendem a se repetir. Por causa disso e da dificuldade de se eliminar mutações recessivas, algumas doenças genéticas se tornaram muito difundidas.


Conjuntos de Mutações
Para que um novo órgão se desenvolva é necessário uma quantidade de mutações que seja capaz de codificar novos músculos, nervos, ossos, etc, que iriam trabalhar de forma coordenada no novo órgão. As várias partes de novos órgãos precisariam ser produzidas praticamente ao mesmo tempo para começarem a trabalhar juntas, antes que qualquer parte essencial pudesse ser eliminada. Se mutações se desenvolvessem, codificando apenas para poucas partes necessárias, mas não para aquelas que teriam que trabalhar juntamente com elas, essas mutações não seriam úteis. Qual a utilidade de um novo osso sem músculos para movê-lo, sem suprimento de sangue ou sem nervos? Mutações que não são funcionais tendem a ser eliminadas pela seleção natural.
Um grande conjunto de mutações, ocorrendo ao mesmo tempo, resolveria o problema? Uma vez que a maioria das mutações é prejudicial, se um organismo fosse receber um conjunto de mutações grande o suficiente para incluir algumas poucas mutações benéficas que pudessem trabalhar juntas, o conjunto iria conter, também, muito mais mutações prejudiciais que causariam doenças genéticas. A seleção natural elimina mutações prejudiciais através da eliminação do organismo todo que as contêm. Desta forma, organismos que recebem conjuntos de mutações não evoluem, mas sim morrem.


Mutações Pontuais
Mutações mínimas que comandam a mudança de apenas um aminoácido em uma proteína são chamadas de mutações pontuais. Uma vez que conjuntos de mutações tendem a matar os organismos que as recebem, as mutações pontuais são consideradas as mais importantes para a evolução. O indivíduo que recebe uma mutação pontual geralmente sobrevive. Drake afirma:
“...mutações pontuais são propensas a permitir ao indivíduo afetado sobreviver e reproduzir-se, e podem portanto ser transmitidas e afetar as gerações subsequentes. Em termos de sofrimento humano, portanto, os efeitos combinados de mutações de um único gene excedem os efeitos eliminatórios de mudanças no número de cromossomos ou de arranjos.” (John W. Drake, “Environmental Mutagenic Hazards” – Probabilidades de Mutagenics Ambientais, Ciência, Vol. 187, 14/02/1985, p. 505)
Mutações pontuais geralmente sobrevivem, mas cada uma modifica apenas um aminoácido em uma proteína; nem de longe o suficiente para produzir um novo órgão. Até que um novo órgão esteja completo o suficiente para ter alguma utilidade ao indivíduo que o possui, ele tende a ser eliminado, portanto é difícil ver como mutações pontuais poderiam de alguma forma produzir novos órgãos.
Quando entendemos que nem mutações pontuais nem grandes conjuntos de mutações podem produzir novos órgãos, percebemos a razão pela qual os livros que promovem a evolução usam os exemplos de evolução “para pior” e evolução horizontal. Se você está sendo ensinado que mutações causaram a evolução, uma pergunta não muito ameaçadora para fazer ao seu professor é: “Os novos órgãos se desenvolveram através de mutações pontuais ou de grandes conjuntos de mutações?” De acordo com a resposta, você pode citar um parágrafo ou dois deste livro, e pode cordialmente pedir que o professor o explique. Não insista, nem seja reprovado na matéria dele, apenas consiga que ele comece a pensar no assunto.


+++++

Há alguns anos trás, as reportagens acerca dum “super bebé” alemão propagaram-se um pouco por todo o mundo. 1 O bebé tinha na altura apenas 4 anos, mas as suas coxas possuíam já o dobro da massa muscular presente nas coxas doutros bebés da mesma idade.

Ele era suficientemente forte para segurar 3 kgs com os braços esticados, coisa que é complicada para muitos adultos. A sua força é o resultado de uma mutação genética (uma erro de cópia nas “instruções” do ADN) que lhe deram uma quantidade extra de massa muscular.

A mãe do bebé, uma senhora musculada praticante de corridas de velocidades, tem uma cópia desta mutação, mas emparelhada com um gene normal. O irmão dela, bem como 3 outros membros familiares masculinos próximos dela, aparentam ter a mesma mutação uma vez que eles são, também, bastante fortes. Um deles trabalhava nas construções e era capaz de descarregar pedras pesadas com as suas próprias mãos.

O bebé tem duas cópias deste gene, o outro proveniente sem dúvida do pai.
A evolução está finalmente provada?

Uma vez que o bebé está “maior e melhor” não será isto um exemplo da “evolução em acção”? Nem por isso.


Como acontece sempre que a ciência investiga as supostas “evidências para a evolução”, esta mutação não serve de suporte para a teoria que afirma que as formas de vida são o resultado de forças não inteligentes.

A Ciência Explica

O crescimento muscular é normalmente controlado, e um dos “controladores” é uma proteína chamada miostatina ou factor 8 de crescimento e diferenciação (GDF-8). Esta mutação, por incrível que pareça, danifica o gene que produz a miostatina.2 Como resultado, a proteína miostatina não é formada normalmente e os músculos crescem de forma descontrolada.

A evolução “bactéria-para-bebé” requer uma enorme quantidade de mutações que incrementem a informação genética, de forma a produzir novas estruturas e novos enzimas que não existiam previamente. Se tal estivesse a acontecer, seria de esperar nós observarmos imensas mutações que aumentassem a informação genética, mas até hoje os ateus foram incapazes de fornecer uma só.

O que nós observamos, no entanto, são mutações que 1) ou são neutras ou 2) são causadoras de perda de informação genética.3 Todas estas mutações que a ciência observa estão perfeitamente de acordo com a Palavra de Deus, quando ela afirma que Deus criou o universo e toda a vida lá contida em 6 dias (Êxodo 20:11).

Convém ressalvar que a Bíblia não contradiz a posição que afirma que existam mutações benéficas, isto é, mutações que confiram ao portador alguma vantagem em relação aos demais. Mas em termos de informação genética, estas mutações caminham na direcção contrária à esperada pelos evolucionistas.

A mutação do “super bebé” não só é mais uma na longa lista de mutações informaticamente negativas (perda de informação) que, no entanto, conferem ao portador uma vantagem, como também não explica como é que músculos e a miostatina evoluiriam originalmente. A perda progressiva de informação genética não só não é argumento contra o criacionismo, como também não é evidência a favor da evolução ateísta.

Mutações, informação e evolução 182+BlueCow-Miostatin1 Esta mutação não só foi observada em seres humanos, como também em alguns animais.4 As vacas Piamontesas e a vaca Azul Belga são extremamente musculadas precisamente porque uma mutação causa a produção de uma proteína miostatina defeituosa.5 O mesmo se verifica em ratos.
Conclusão

A questão levante-se se esta mutação será realmente benéfica a longo prazo uma vez que a mesma, na vaca Azul Belga, tem efeitos secundários. Por exemplo, a mutação reduz a fertilidade, e os médicos estão preocupados com os efeitos da mesma mutação no super bebé, (pode vir a sofrer de problemas de saúde relacionados com o coração).


Se as formas de vida foram de facto criadas por Deus como diz a Bíblia, então será de esperar que a miostatina exista por uma razão. Remove-la do nosso sistema pode trazer uma vantagem a curto prazo, mas desvantagens a longo prazo.

O ponto principal disto tudo é que esta mutação é uma que reduz informação genética. É o mesmo que as baratas que perdem a habilidade de voar numa ilha ventosa. Essa mutação embora benéfica é o efeito de perda de informação genética.6 Esta mutação não explica a origem das asas, nem como é que as baratas evoluíram, como tal, não é evidência contra o criacionismo nem evidência a favor da evolução.

Mostrar como é que um sistema biológica funciona não é evidência contra a posição que afirma que o mesmo foi criado por Deus, do mesmo modo que mostrar como é que um carro funciona não é evidência em favor da posição que afirma que eles não foram projectados e construídos por engenheiros e mecânicos.

Funcionamento não explica origem.

Referencias




  • Linda Johnson, Doctors discover genetic mutation that makes toddler super strong, Anchorage Daily News, 23 June 2004, .
  • Markus Schuelke, Kathryn R. Wagner, Leslie E. Stolz, Christoph Hübner, Thomas Riebel, Wolfgang Kömen, Thomas Braun, James F. Tobin, Ph.D., and Se-Jin Lee, Myostatin mutation associated with gross muscle hypertrophy in a child, New England Journal of Medicine 350(26):2682–2688, 24 June 2004.

  • Batten, D., The adaptation of bacteria to feeding on nylon waste, TJ 17(3):3–5, 2003; R. Truman, The unsuitability of B-cell maturation as an analogy for neo-Darwinian Theory, , March 2002.

  • Anon., Muscular cattle: a beneficial mutation? Creation 20(4):9, 1997.

  • J. Travis, Muscle-bound cattle reveal meaty mutation, Science News 152(21):325, 22 November 1997.

  • Carl Wieland, Beetle Bloopers, Creation 19(3):30, 1997.




Ouvimos (e lemos) muitos evolucionistas a papaguearem o cliché “A Evolução é um facto“. Por vezes, acrescentam algo do género: “e quem tal não reconhece é um ignorante que não percebe nada de ciência“. Os evolucionistas pensam que ao repetir vezes sem conta esta lenga-lenga ela vai-se tornar mais verdadeira. Se calhar… diz-se que se repetires constantemente alguma coisa ela irá ser aos poucos entendida como uma verdade.
Só que esta verdade evolucionista de que “a evolução é um facto” está dissociada do conhecimento científico. No mês passado (Setembro 2010), a publicar na Trends in Genetics, dois cientistas da Universidade de Cambridge dissertaram sobre os estudos sobre as adaptações genéticas nas populações naturais e concluíram de forma esclarecedora:

Nonetheless, most studies of recent evolution involve the loss of traits, and we still understand little of the genetic changes needed in the origin of novel traits.” – ]A maioria dos estudos de evolução envolve a perda de características, e nós ainda entendemos pouco das mudanças genéticas necessária na origem de novas características].
É verdade. Virtualmente todos os estudos sobre mutações e alterações genéticas nos organismos envolvem perda de informação genética (Alguns exemplos na categoria “Genética“, debaixo de “O QUE DIZER DAS ALEGAÇÕES EVOLUCIONISTAS A RESPEITO DE EVOLUÇÃO EM ACÇÃO?“). Mas o que o conto evolucionista necessita é precisamente o contrário… o aparecimento de nova informação genética que produza novas funções e estruturas no ser vivo.

Mutações, informação e evolução A_evolucao_dos_macacos

Afinal de contas… desde o ser unicelular que vivia sozinho no início de tudo até à tua pessoa são cerca de 100 triliões de células de diferença. De onde veio toda a informação genética que os seres vivos possuem? Das mutações, dizem os evolucionistas. O problema é que a maioria das mutações são prejudicias ao organismo e, como afirmam estes evolucionistas, “A maioria dos estudos de evolução envolve a perda de características“.
Se a evolução fosse de facto um facto, se ela fosse verdadeira, então o normal seria existirem estudos de sobra que mostrassem claramente a criação de nova informação genética, informação anteriormente não existente no ser vivo, que originasse novas características. Mas a verdade é que, não obstante os longos anos e dinheiros gastos com estudos de carácter evolutivo, “nós ainda entendemos pouco das mudanças genéticas necessária na origem de novas características“.
Mas eles lá continuarão a procurar, já que “a evolução é um facto”, apesar de não haver evidências científicas que expliquem como surgiram as milhares de características dos milhares de seres vivos que existem e existiram. Lembra-te das palavras destes evolucionistas da próxima vez que disseres que “a evolução é um facto”. Como é que pode ser um facto se “nós ainda entendemos pouco das mudanças genéticas necessária na origem de novas características“? Só na tua cabeça, mesmo!

Fontes:

http://www.creationism.org/portuguese/HeinzeVanishChap04_pt.htm

http://designinteligente.blogspot.com/2007/09/mutaes-benficas-vietnam-chernobyl.html



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A Complexidade Irredutível e a natureza da mutação


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"Darwin sabia que sua teoria de evolução progressiva, através de seleção natural, carregava um pesado fardo:

Se pudesse ser demonstrada a exislência de qualquer órgão complexo que não poderia ler sido formado por numerosas, sucessivas e ligeiras modifi­cações, minha teoria desmoronaria por completo.
É seguro dizer que a maior parte do ceticisimo científico sobre o darwinismo, no último século, centralizou-se nessa condição. Da preocupação de Mivart com os estágios incipientes de novas estruturas à refutação da evolução gradual por Margulis, os críticos de Darwin suspeitaram que seu critério de fracasso havia sido atendido. Mas como podemos confiar nisso? Que tipo de sistema biológico não poderia ser formado por meio de "numerosas, sucessivas e ligeiras modificações"?

Bem, para começar, um sistema que seja irredutivelmente complexo. Com irredutivelmente complexo quero dizer um sistema único composto de várias partes compatíveis, que interagem entre si e que contribuem para sua função básica, caso em que a remoção de uma das partes faria com que o sistema deixasse de funcionar de forma eficiente. Um sistema irredutivel­mente complexo não pode ser produzido diretamente (isto é, pelo me­lhoramento contínuo da função inicial, que continua a atuar através do mesmo mecanismo) mediante modificações leves, sucessivas, de um sis­tema precursor, porque qualquer precursor de um sistema irredutivelmente complexo ao qual falte uma parte é, por definição, não-funcional. Um sistema biológico irredutivelmente complexo, se por acaso existir tal coisa, seria um fortíssimo desafio à evolução darwiniana. Uma vez que a seleção natural só pode escolher sistemas que já funcionam, então, se um sistema biológico não pudesse ser produzido de forma gradual, ele teria que surgir como uma unidade integrada, de uma única vez, para que a seleção natural tivesse algo com que trabalhar.

Mesmo que um sistema seja irredutivelmente complexo (e, portanto, não possa ter sido produzido diretamente), não podemos excluir por completo a possibilidade de uma rota indireta, tortuosa. Aumentando-se a complexi­dade de um sistema interatuante, porém, cai bruscamente a possibilidade dessa rota indireta. E, à medida em que aumenta o número de sistemas biológicos irredutivelmente complexos, inexplicados, nossa confiança em que o critério de fracasso de Darwin tenha sido atingido sobe vertiginosa­mente para o máximo que a ciência permite.”

---
É isso!


Fonte:
Michael Behe: “A Caixa Preta de Darwin”. Zahar Editor. Rio Janeiro, 1997, p. 57
Eduardo
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