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Aborto: Uma Perspectiva Bíblica

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Aborto: Uma Perspectiva Bíblica
Ocasionalmente, há casos reais de vítimas de estupro ou incesto que procuram abortar. Uma pesquisa tem documentado que todos esses casos extremos (estupro, incesto, risco à vida da mãe, defeitos natos sérios) respondem por uma pequena porcentagem (provavelmente menos de 2%) de todos os abortos.1
Estupro e incesto são errados e os criminosos deverão ser punidos. Mas antes de nos atirarmos a uma conclusão emocional que justifique a matança de crianças antes do nascimento, considere como tais justificações são ilógicas e contra a ética. Suponhamos que alguém que você nem conhece invada sua casa e roube seu aparelho de televisão. Você teria, então, o direito de invadir a propriedade de seu vizinho e roubar o carro dele? Claro que não! A pessoa que roubou seu televisor cometeu crime contra você. Isto não lhe dá o direito de prejudicar seu vizinho inocente. Estupradores cometem um crime terrível contra mulheres e meninas inocentes. Isto, contudo, não justifica a matança de crianças inocentes.
Crianças mortas não são as únicas vítimas de aborto. Aqueles que tomam e executam a decisão de tirar vida inocente (mães, amigos e membros da família, namorados, médicos, etc.) sofrem muito tempo depois que o ato é praticado. Primeiro, têm que enfrentar o sofrimento espiritual de saber, apesar de todas as racionalizações e justificações, que o que fizeram era errado. Somente o arrependimento genuíno e submissão a Deus pode curar o dano espiritual feito em um aborto. Segundo, o aborto quase sempre causa problemas emocionais duradouros na vida daqueles que se envolveram, especialmente a mãe que nunca esquece da criança que ela resolveu matar. A pesquisa tem mostrado que os abortos freqüentemente causam problemas psicológicos severos, tanto imediatos como duradouros.2

Êxodo 21:22-23 é algumas vezes citado como "prova" bíblica de que o nascituro não é vida. A palavra algumas vezes traduzida aqui como "aborte" significa literalmente "sair" e poderá incluir um aborto acidental (fracasso) ou nascimento prematuro. Mesmo que pudesse ser provado que o versículo se refere a aborto acidental, isto provaria apenas uma diferença em valor "econômico" de pessoas diferentes. A Torah reconheceu uma diferença em valor monetário de vários seres humanos (por exemplo, pessoas livres valiam mais do que os servos), mas isto não nega seu valor intrínseco como seres humanos (veja Êxodo 21:28-32).


A Torah do Eterno Autorizou o Aborto?
Primeiro, vamos examinar dois argumentos usados, às vezes, para defender o aborto.
o A vida começa com a respiração. Algumas pessoas usam Gênesis 2:7 para "provar" que a vida começa quando a pessoa respira pela primeira vez, assim sugerindo que o embrião, feto ou nascituro não tem vida. Os problemas com tal argumento são dois: (a) Adão não nasceu e, por isso, o caso dele não é comparável ao parto, e (b) Outras passagens (que veremos logo) mostram a importância da vida desde a concepção.
o Êxodo 21:22 trata o aborto natural como coisa de mínima importância, assim mostrando que não há proteção especial para a vida antes do nascimento. O problema com este argumento é questão de uma tradução inadequada em muitas bíblias, interpretando o texto para dizer que uma briga de dois homens causa a mulher grávida a perder seu filho por aborto acidental, e que tal perda não envolve morte. Mas, a palavra hebraica neste versículo tem o sentido da criança sair (entrando no mundo), e não diz que morreu ou nasceu morto. Estudiosos da língua hebraica, Keil e Delitzsch, explicam bem esta diferença no comentário deles sobre o texto. Êxodo 21:22 trata de nascimento prematuro como conseqüência de uma briga, e não justifica a decisão de abortar um filho. Se a criança morresse, daria vida por vida (21:23).

Agora, vamos abordar o assunto do lado positivo. A Torah valoriza a vida humana, desde a concepção. Considere alguns exemplos:
* A vida humana é santificada porque o homem foi feito à imagem de Deus (Gênesis 1:27).
* Os seres humanos foram especificamente postos acima de todas as plantas e todos os animais (Gênesis 1:28-29). Podemos matar e comer animais, mas é expressamente proibido cometer homicídio (Gênesis 9:3-6).
* A vida está no sangue (Gênesis 9:4). O sangue do embrião, diferente do sangue da mãe, circula bem cedo, freqüentemente antes da mãe confirmar a gravidez.
* Os seres humanos têm lugar especial no plano de Deus desde a concepção. Cada pessoa tem sua própria identidade antes de nascer (veja Salmo 139:13-16; Isaías 49:1, 5; Jeremias 1:5; Gálatas 1:5).

- Palavras Hebraicas para Aborto no VT
nephel
Nascido prematuro, aborto, aborto espontâneo.
Jó 3:16 / Sl 58:8 / Ecl 6:3

yatsa
Ir, vir para fora, sair, avançar
Ex 21:22

shakol
Estar enlutado, ficar sem filhos, abortar
Gn 31:38 / Ex 23:26 / Jó 21:10 / Os 9:14

- Palavras Gregas para Aborto no NT
ektroma
Aborto, abortivo
Nascido fora de tempo
1Cor 15:8

_______
1 Diane Dew, "Choice has a Name", The Milwaukee Journal, 21/2/1992.
2 Relatórios de pesquisa feita pelo Departamento de Educação dos Estados Unidos e pelo Instituto Alan Guttmacher, publicados no The Standard, 1992, sugerem que tanto quanto 91% das mulheres sofrem problemas psicológicos sérios depois de fazerem abortos. Outro estudo de 70 mulheres em Milwaukee, Wisconsin, EUA mostrou que 82% sofreram problemas psicológicos por causa de abortos (Liebman & Zimmer, The Psychological Aspects of Abortion).




Os Fatos sobre o Aborto à Luz da Bíblia

Publicado em 15/12/2010 por Blog Sétimo Dia




No Antigo Testamento, a Bíblia se utiliza das mesmas palavras hebraicas para descrever os ainda não nascidos, os bebês e as crianças. No Novo Testamento, o grego se utiliza, também, das mesmas palavras para descrever crianças ainda não nascidas, os bebês e as crianças, o que indica uma continuidade desde a concepção à fase de criança, e daí até a idade adulta.

A palavra grega brephos é empregada com freqüência para os recém-nascidos, para os bebês e para as crianças mais velhas (Lucas 2.12,16; 18.15; 1 Pedro 2.2). Em Atos 7.19, por exemplo, brephos refere-se às crianças mortas por ordem de Faraó. Mas em Lucas 1:41,44 a mesma palavra é empregada referindo-se a João Batista, enquanto ainda não havia nascido, estando no ventre de sua mãe.

Aos olhos de Deus ele era indistinguível com relação a outras crianças. O escritor bíblico também nos informa que João Batista foi cheio do Espírito Santo enquanto ainda se encontrava no ventre materno, indicando, com isso, o inconfundível ser (Lucas 1.15). Mesmo três meses antes de nascer, João conseguia fazer um miraculoso reconhecimento de Jesus, já presente no ventre de Maria (Lucas 1.44).

Com base nisso, encontramos a palavra grega huios significando “filho”, utilizada em Lucas 1.36, descrevendo a existência de João Batista no ventre materno, antes de seu nascimento (seis meses antes, para ser preciso).

A palavra hebraica yeled é usada normalmente para se referir a filhos (ou seja, uma criança, um menino etc.). Mas, em Êxodo 21.22, é utilizada para se referir a um filho no ventre. Em Gênesis 25.22 a palavra yeladim (filhos) é usada para se referir aos filhos de Rebeca que se empurravam enquanto ainda no ventre materno. Em Jó 3.3, Jó usa a palavra geber para descrever sua concepção: “Foi concebido um homem! [literalmente, foi concebida uma criança homem]“. Mas a palavra geber é um substantivo hebraico normalmente utilizado para traduzir a idéia de um “homem”, um “macho” ou ainda um “marido”. Em Jó 3.11-16, Jó equipara a criança ainda não nascida (“crianças que nunca viram a luz”) com reis, conselheiros e príncipes.

Todos esses textos bíblicos e muitos outros indicam que Deus não faz distinção entre vida em potencial e vida real, ou em delinear estágios do ser – ou seja, entre uma criança ainda não nascida no ventre materno em qualquer que seja o estágio e um recém-nascido ou uma criança. As Escrituras pressupõem reiteradamente a continuidade de uma pessoa, desde a concepção até o ser adulto. Aliás, não há qualquer palavra especial utilizada exclusivamente para descrever o ainda não nascido que permita distingui-lo de um recém-nascido, no tocante a ser e com referência a seu valor pessoal.

E ainda, o próprio Deus se relaciona com pessoas ainda não nascidas. No Salmo 139.16, o salmista diz com referência a Deus: “Os teus olhos me viram a substância ainda informe”. O autor se utiliza da palavra golem, traduzida como “substância”, para descrever-se a si mesmo enquanto ainda no ventre materno. Ele se utiliza desse termo para se referir ao cuidado pessoal de Deus por ele mesmo durante a primeira parte de seu estado embrionário (desde a nidação até as primeiras semanas de vida), o estado antes do feto estar fisicamente “formado” numa miniatura de ser humano. Sabemos hoje que o embrião é “informe” durante apenas quatro ou cinco semanas. Em outras palavras, mesmo na fase de gestação da “substância ainda informe” (0-4 semanas), Deus diz que Ele se importa com a criança e a está moldando (Salmo 139.13-16).

Outros textos da Bíblia também indicam que Deus se relaciona com o feto como pessoa. Jó 31.15 diz: “Aquele que me formou no ventre materno, não os fez também a eles? Ou não é o mesmo que nos formou na madre?”

Em Jó 10.8,11 lemos: “As tuas mãos me plasmaram e me aperfeiçoaram… De pele e carne me vestiste e de ossos e tendões me entreteceste”.

O Salmo 78.5-6 revela o cuidado de Deus com os “filhos que ainda hão de nascer”.

O Salmo 139.13-16 afirma: “Pois tu formaste o meu interior, tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste… Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado, e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe”.

Esses textos bíblicos revelam os pronomes pessoais que são utilizados para descrever o relacionamento entre Deus e os que estão no ventre materno.

Esses versículos e outros (Jeremias 1.5; Gálatas 1.15, 16; Isaías 49.1,5) demonstram que Deus enxerga os que ainda não nasceram e se encontram no ventre materno como pessoas. Não há outra conclusão possível. Precisamos concordar com o teólogo John Frame: “Não há nada nas Escrituras que possa sugerir, ainda que remotamente, que uma criança ainda não nascida seja qualquer coisa menos que uma pessoa humana, a partir do momento da concepção”.[1]

À luz do acima exposto, precisamos concluir que esses textos das Escrituras demonstram que a vida humana pertence a Deus, e não a nós, e que, por isso, proíbem o aborto. A Bíblia ensina que, em última análise, as pessoas pertencem a Deus porque todos os homens foram criados por Ele.

E se você já fez um aborto?

Você já fez um aborto? Onde quer que se encontre, queremos que você saiba que o perdão genuíno e a paz interior são possíveis, e que uma verdadeira libertação do passado pode ser experimentada.

Deus é um Deus perdoador:

“Porém tu [és]… Deus perdoador, clemente e misericordioso, tardio em irar-te, e grande em bondade” (Neemias 9.17b).

“Pois tu, SENHOR, és bom e compassivo; abundante em benignidade para com todos os que te invocam” (Salmo 86.5).

Aliás, Deus não apenas perdoa, Ele, de fato, “esquece”:

“Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados não me lembro” (Isaías 43.25).

Você poderá encontrar perdão agora mesmo simplesmente colocando sua confiança em Jesus Cristo. Você pode confiar nEle, virando as costas para os caminhos que você tem seguido, reconhecendo e confessando seus pecados a Ele, e voltando-se para Cristo com a confiança de que através do Seu poder, Ele haverá de lhe conceder perdão e uma nova vida. Se você deseja ter seus pecados perdoados, se deseja estar livre da culpa, se quer ter nova vida em Cristo, se quer conhecer a Deus, e se você sabe que é amada por Ele, sugerimos a seguinte oração:

Querido Deus, eu confesso o meu pecado. Meu aborto foi coisa errada e eu agora venho à Tua presença em busca de perdão e de purificação. Peço que não apenas me perdoes esse pecado, mas que me perdoes todos os pecados de minha vida. Eu aceito que Jesus Cristo é Deus, que Ele morreu na cruz para pagar a penalidade pelos meus pecados, que ressuscitou ao terceiro dia, e que está vivo hoje. Eu O recebo agora como meu Senhor e Salvador. Eu agora aceito o perdão que Tu providenciaste gratuitamente na cruz e que me prometeste na Bíblia. Torna o teu perdão real para mim. Eu peço isso em nome de Jesus. Amém.

Notas

Paul Fowler, Abortion: Toward an Evangelical Consensus (Portland, OR: Multnomah Press, 1987), p. 147.

Extraído do livro Os Fatos Sobre o Aborto de John Ankerberg e John Weldon.
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