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Cientistas acham "tecido mole" em fóssil de dinossauro

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Cientistas acham "tecido mole" em fóssil de dinossauro Empty Cientistas acham "tecido mole" em fóssil de dinossauro







O artigo CC371.1. Soft tissues from a Tyrannosaurus bone indicate recent burial ainda está preso a primeira descoberta. Louis Schweitzer, da North Carolina State University, replicaram os resultados e também anunciou um grande achado, uma coleção de fragmentos de proteínas maior ainda a partir de um de 80 milhões de anos, pato faturado dinossauro chamado canadensis Brachylophosaurus.

http://discovermagazine.com/2010/jan-feb/14

O grupo de Schweitzer conseguiu isolar proteínas de colágeno do T. rex e de um fóssil de mastodonte e, após, seqüenciá-las, notaram que a seqüência de aminoácidos do colágeno do mastodonte era muito mais próximas das dos elefantes modernos, enquanto o colágeno dos restos do T. rex era muito semelhante ao de aves modernas, o mais próximo de seus parentes vivos. Este é ainda o achado mais forte que o grupo trouxe em seu artigo de 2005 e ainda não foi refutado e permanece extremante sugestivo. Além disso proteínas já foram encontradas:

http://www.sciencemag.org/content/316/5822/280.abstract

Isso já contraria dados científicos:

http://www.biochemist.org/bio/02403/0012/024030012.pdf

O colágeno não deveria aguentar num organismo fóssil por mais de 2,7 milhões de anos, no melhor dos cenários.

Cientistas acham "tecido mole" em fóssil de dinossauro As pro22

Palavras chave: tissue Mary Schweitzer

Já é oficial: "Dinossauros não tem milhões de anos!"

http://creationsafaris.com/crev200904.htm#20090430b

http://designinteligente.blogspot.com/2009/05/colageno-e-sangue-degradado-num-osso-de.html

Tecido animal, incluindo proteínas dos vasos sanguíneos e estruturas semelhantes a células, foram recuperados de osso de dinossauro. A descoberta de Mary Schweitzer em 2005 (03/24/2005) foi subsequentemente apontada como sendo causada por contaminação por agregados de microrganismos ou biofilmes (07/30/2008). Desta vez, Schweitzer e a sua equipa tomaram cuidados excepcionais de modo a evitar qualquer contaminação enquanto escavavam ossos de hadrossauro em arenito com uma idade estimada em cerca de 80 milhões de anos.



Uma descrição sumária do achado, bem como uma fotografia do tecido, foi anunciada pela revista New Scientist. A publicação do trabalho seguiu-se-lhe, pouco depois, na revista Science1 a 1 de Maio. Num comunicado à imprensa, a instituição de Schweitzer, a North Carolina State University, afirmou que a preservação do tecido mole neste lagarto com bico de pato estava inclusive em melhores condições que o material de T. Rex analisado em 2005.

Robert F. Service comentou o achado no mesmo número da Science.2 Ele usou de alguma reserva, colocando a palavra “proteína” entre aspas no seu título, mas a seguir acrescenta:

A descoberta controversa de que segmentos de proteína podem ser recuperados a partir de fósseis de dinossauro foi repetida pela primeira vez. Há dois anos atrás, Mary Schweitzer, uma paleontóloga na Universidade da Carolina do Norte em Raleigh, e os seus colegas surpreenderam a comunidade paleontológica quando anunciaram a descoberta de fragmentos de proteína intacta num fóssil de Tyrannosaurus rex que terá morrido há cerca de 68 milhões de anos atrás. Esta alegação tem permanecido em disputa, porque as proteínas em tecido normalmente se degradam rapidamente após a morte do animal. Contudo, na página 626, Schweitzer e os seus colegas reportam que encontraram um ainda maior número de fragmentos de proteína num fóssil com 80 milhões de anos de um dinossauro com bico de pato, ou hadrossauro, conhecido como Brachylophosaurus canadensis.
“Isto ou vai dar em nada ou será a
maior revolução que a paleontologia já viu,” afirma Tom Kaye, um paleontólogo do Museu Burke em Seattle, Washington e um crítico do trabalho original sobre o T. rex.

Service acrescenta que “o Colagénio, a principal proteína no tecido conectivo, raramente se encontra em fósseis com mais do que umas escassas centenas de milhares de anos.” Considerando cinco como referência, temos que a descoberta implica que se aceite que a sua duração ultrapassou este limiar 160 vezes.
Em resposta às críticas de que foi alvo o trabalho em 2005, a equipa de Schweitzer usou de todo o cuidado na extracção do espécimen. Eles utilizaram instrumentos esterilizados para extrair as amostras de osso e enviaram-nas de imediato para o laboratório em embalagens seladas. As amostras foram analisadas por dois grupos independentes. “Ambos os grupos conduziram depois estudos bioquímicos e de ligação de anticorpos que demonstraram que evidências de colagénio bem como laminina e elastina, duas proteínas encontradas em vasos sanguíneos,” reportou Service. Adicionalmente, duas equipas independentes utilizaram métodos avançados de espectrometria de massa e, ambos confirmaram a presença de colagénio. Um dos especialistas, John Asara da Harvard Medical School, afirmou, “Isto vem provar que o primeiro estudo não foi um incidente isolado.
O que é que os críticos vão dizer agora? Service acaba citando Martin McIntosh do Fred Hutchinson Cancer Research Center em Seattle, um crítico do primeiro estudo. McIntosh não se mostra confortável com as implicações. “Eu não digo que seja verdade,” afirmou, com alguma esperança de que se venha a encontrar uma explicação alternativa. “Mas neste momento não consigo ter um argumento plausível de que não seja verdade.” E acrescenta, “Está a fechar-se a porta para alternativas plausíveis.
O trabalho original documentava essencialmente os detalhes da extracção e da análise. Chris Organ (Harvard) também realizou análises filogenéticas, indicando que suficiente material primário estava disponível para comparação. Apesar da confiança do comunicado à imprensa de que as proteínas mostravam uma ligação às aves, os dados apresentados no trabalho eram mais ambíguos e precisavam de algum arranjo para mostrar uma árvore.3 Isso, contudo, é o que a Science pareceu enfatizar, declarando no sumário que “A análise de tecidos bem preservados de um hadrossauro com 80 milhões de anos suporta a relação dinossauro-aves.” A
Science Daily também se centra nessa vertente.
Foi assim que o trabalho original terminou o seu anúncio de repetição de resultados que mostram que o material é endógeno (mesma origem que o osso). Com uma cautela científica apropriada, eles indicaram a evidência que apontava para a confirmação da hipótese de que os fragmentos de proteína fizeram parte, em tempos, de um dinossauro vivo:


A hipótese de que proteínas endógenas possam persistir ao longo de eras geológicas, conforme foi primeiro reportado para o T. rex (MOR 1125), foi recebida com um cepticismo apropriado. Contudo, a inclusão de dados de sequência adicionais de répteis extintos e B. canadensis fortalece a hipótese de que sinais moleculares são preservados pelo menos até ao Cretáceo Superior.
As diferenças ao nível microscópico da textura (Fig. 1 e fig. S1), a diferenciação elementar, inclusões sub-“celulares” em
osteócitos e vasos, identificação de modificação pós-translacional Pro-OH não produzida por micróbios, ligação diferencial de anticorpos quer por estudos in situ quer por estudos imunológicos do tipo blot, sequências proteicas de colagénio e análises filogenéticas não suportam a origem microbial nem para as microestruturas nem para os fragmentos pépticos. Conjugando isto com evidência para a ligação cruzada e modificações químicas raras, a congruência de todas as provas suporta solidamente uma origem endógena para estes materiais. A explicação mais parcimoniosa, até agora não falsificada, é a de que permanecem moléculas originais em alguns fósseis do Cretáceo. Continua desconhecida é a química por detrás de semelhante preservação.

O estudo também inclui fotografias de estruturas que se assemelham a células. Sendo que a equipa foi cautelosa a ponto de não lhes chamar células, elas bem que pareciam ser uma realidade. Várias linhas de evidência foram seguidas para eliminar a contaminação por bactérias.4 Isto indica que a proteína estudada com a espectrometria de massa não se limitava apenas a fragmentos isolados, mas estava retida nas estruturas celulares originais. Teriam estas células de facto 80 milhões de anos de idade?




















Parece que isto vem estabelecer o caso. Não se concebe como esta proteína do sangue possa ter 80 milhões de ano de idade. Os evolucionistas apenas fazem semelhante afirmação porque não podem conceber sequer a ideia que tenham existido dinossauros mais recentemente, fazendo com que o seu pressuposto de milhões de anos seja posto em causa. Sem esses milhões de anos, o Darwinismo está morto, morto e bem morto.
É de notar que não são os criacionistas que estão por trás deste anúncio mas uma equipa de investigadores seculares e fontes de informação secular e anti-criacionista. Combinando esta entrada com a próxima entrada a traduzir (
Estarão os geólogos seculares dispostos a considerar um dilúvio global?), parece que dois séculos de dúvidas científicas acerca da cronologia da Bíblia podem ser dados por terminados. De que é que está à espera?


















1. Schweitzer, Zheng, Organ, Avci, Sui, Freimark, Lebleu, Duncan, Vander Heiden, Neveu, Lane, Cottrell, Horner, Cantley, Kalluri and Asara, “Biomolecular Characterization and Protein Sequences of the Campanian Hadrosaur B. canadensis,” Science, 1 May 2009: Vol. 324. no. 5927, pp. 626-631, DOI: 10.1126/science.1165069c.
2. Robert F. Service, “Paleontology: ‘Protein’ in 80-Million-Year-Old Fossil Bolsters Controversial T. rex Claim,”
Science
, 1 May 2009: Vol. 324. no. 5927, p. 578, DOI: 10.1126/science.324_578.
3. Excerpt from (1): “Under a majority-rule criterion to building a consensus tree, Dinosauria (the group containing the two extinct dinosaurs and the two birds) collapsed into a three-way polytomy. Removing T. rex from the phylogeny resulted in a three-way polytomy as well. The amount of missing data in B. canadensis and T. rex sequences relative to extant samples resulted in relatively low resolution within Dinosauria, but even so, the phylogenetic relationship of recovered B. canadensis sequences supports the species’ placement within Archosauria, closer to birds than Alligator. However, on the basis of well-established morphological analyses, we predict that T. rex is more closely related to birds than it is to the ornithischian hadrosaur B. canadensis. Despite ambiguity within Dinosauria, obvious phylogenetic signal resides within recovered collagen sequences, supporting endogeneity (fig. S11).”
4. “Ovoid red ‘cells’ with long filipodia, similar in morphology to extant osteocytes, were embedded in or associated with white matrix (Fig. 1J and fig. S1) or vessels (Fig. 1H). In some cases, these were attached by their filipodia to adjacent cells (Fig. 1J, inset), forming an interconnecting network as in extant bone. The cells contain internal microstructures suggestive of nuclei. Red filipodia extend from cell bodies into the white fibrous matrix (Fig. 1J and fig. S1), reflecting original chemical differences at submicron levels between cells and matrix and inconsistent with recent microbial invasion (7). Under FESEM (10), B. canadensis osteocytes and filipodia (Fig. 1K) are similar in morphology, surface texture, and size to extant ostrich osteocytes isolated from bone digests (Fig. 1L) (1, 2, 13, 14).”


Cientistas acham "tecido mole" em fóssil de dinossauro

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2005/03/050325_trexcg.shtml
















Pesquisadores americanos dizem ter extraído tecido "mole" de um fóssil de 70 milhões de anos do dinossauro Tyrannoraurus Rex.


Num estudo publicado na revista Science, eles dizem que encontraram uma substância transparente e flexível que se parecia com células e vasos sanguíneos quando examinaram a perna fossilizada do animal.

Normalmente quando um animal morre, todos os seus tecidos moles se decompõem e o material ósseo afunda cada vez mais na terra e, esmagado e sob a ação do calor, acabada se transformando em minerais.

O que sobra geralmente é apenas a forma. O fóssil estudado pela equipe da Universidade da Carolina do Norte parecia não ser diferente, mas quando a pesquisadora Mary Schweitzer dissolveu os minerais, ela encontrou algo extraordinário.

Além dos filamentos que lembravam vasos sanguíneos, também foram encontrados o que pareciam ser vestígios de células sanguíneas e de outras células responsáveis por compor e manter os ossos.

"Isto é osso fossilizado no sentido de que é de um animal extinto mas não tem muitas das características do que as pessoas chamariam de fóssil", disse Schweitzer à BBC.

"Ainda há áreas onde não há minerais secundários e não é muito mais denso do que os ossos modernos. É osso mais do que qualquer outra coisa."

Schweitzer ainda não está disposta a afirmar que estes sejam os restos do material original – apenas que se parecem como tal.

Ela e outros cientistas vão procurar saber se o fóssil, encontrado em Hell Creek Formation, no famoso vale dos dinossauros no leste do Estado de Montana, passou por algum processo de fossilização particular.

Matthew Collins, especialista em estudos biomoleculares antigos da Universidade de York, na Grã-Bretanha, diz que é possível que a fossilização tenha se dado "em nível molecular" e não em grandes estruturas, como costuma acontecer.

De qualquer forma, se se tratarem de, ao menos, fragmentos das moléculas originais de dinossauros, eles poderão fornecer novas informações sobre o relacionamento entre o T. rex e outras espécies, como as aves.

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Descoberta sensacional! Tecidos moles e elásticos de dinossauros!

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A descoberta de tecidos moles em os- sos de dinossauros foi considerada pela ..... fonomia de tecidos moles de dinossauros e suas implicações”15 no simpósio ...
www.scb.org.br/cienciadasorigens/12.pdf

Tecidos Moles preservados num fóssil de dinossauro bico de pato1 maio 2009 ... Vejam os posts anteriores sobre tecidos moles de dinossauros: T. rex - descobertas espectaculares - mensagem errada · T - REX - encontrados ...

Um exemplo disto é um fóssil de mosassauro recentemente descoberto no Dakota do Sul. Este fóssil - que tem cerca de 3 metros - não só ainda tem tecido macio nele como também retém dentro do seu estômago partes da sua última refeição. Aparentemente a "espantosa" preservação não só reteve os ossos na sua posição articulada, mas também reteve algum do tecido original.

Uma equipa de pesquisadores descobriu os fósseis em Setembro deste ano. Após a sua descoberta, os mesmos foram transportados para a "School of Mines in Rapid City". Espera-se que mais tarde o Museu de Geologia possa dispor o achado ao público.

James Martin , o curador do museu, afirmou ao Rapid City Journal que:
Ainda há cartilagem nos ossos da omoplata e num osso chamado de caracóide......Este fóssil inclui o também o conteúdo do estômago do animal - a sua última refeição.
O título duma das fotografias declara que "o fóssil, descoberto neste Verão, viveu na Idade dos Répteis há 80 milhões de anos atrás". Mas esta data evolutiva não está em conformidade com o facto do fóssil ainda conter material orgânico.

A cartilagem é uma mistura de material biológico, incluindo colagénio e proteínas elastinas. Estas mesmas proteínas foram também detectadas num hadrossauro com "80 milhões de anos" (Schweitzer, M. H. et al. 2009. Biomolecular Characterization and Protein Sequences of the Campanian Hadrosaur B. Canadensis. Science. 324 (5927): 626-631.) . O colagénio integra também o tecido dos ossos.
Ciência investiga alegações evolutivas.

Os cientistas tem realizados experiências onde são observadas as taxas de decaimento da proteína colagénica. Uma equipa, liderada pelo pesquisador da origem da vida (ODV) Jeffrey Bada, descobriu que "a hidrólise interna fragmenta a proteína original" de modo que ela deteriora-se espontaneamente. Eles calcularam que o colagénio preso dentro de um osso sólido decai mais rapidamente que os colagénio embutido nas conchas marinhas.

Uma estimativa numérica presente num livro de bioquímica convencional demonstra a natureza errónea dos "milhões de anos" consignados ao mosassauro. O livro declara:
Na ausência de um catalisador, a meia-vida para a hidrólise dum peptídeo com pH neutro está estimado entre os 10 e os 1000 anos.
O que isto significa é que depois dos 1000 anos, metade da proteína original - se mantida seca e fria - deveria-se desintegrar. Passados mais 1000 anos outra metade decairia. Eventualmente, nada restaria.

À esta taxa de deterioração seria interessante saber se uma proteína do tamanho da Terra poderia sobreviver 80 milhões de anos.
Conclusão:

Tal como Bada e os seus colegas demonstraram, mesmo não sendo solúvel em água o colagénio degrada-se a um ritmo demasiado elevado para caber nas idades requeridas pela teoria da evolução.

Como é possível que a história evolutiva de que o colagénio durou 80 milhões de anos se mantenha, mesmo depois de experiências laboratoriais demonstrarem que isso é cientificamente impossível?

Simples.

É possível manter a fé na teoria da evolução mesmo quando a ciência mostra que a mesma não está de acordo com os dados porque a teoria da evolução não depende da ciência. Como a teoria da evolução não veio a existir devido aos dados ciência mas sim devido a fé no naturalismo, também não vão ser as evidências científicas que vão fazer um evolucionista mudar de fé.

Por isso é que nós cristãos às vezes nos perguntamos como é possível alguém acreditar que répteis transformaram-se em pássaros ou que lobos/vacas/ursos evoluíram para baleias quando não há evidências para tais mitos. Se nós nos aperceber-mo-nos que por trás de cada evolucionista se encontra uma pessoa religiosa, as coisas começam a fazer mais sentido.

A teoria da evolução é uma fé (irracional) e não ciência empírica, e como tal é preciso lidar com os evolucionistas tal como lidamos com os muçulmanos, os hindus, os animistas ou os adoradores de qualquer outro produto da mente humana.

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Quando os cientistas descobriram um milhão de anos, o Tyrannosaurus rex fósseis-68 em arenito Montana em 2000, eles jamais esperavam encontrar vestígios de tecido. So when paleontologist Mary Schweitzer's initial analysis of the fossil showed delicately preserved collagen protein, skepticism reigned. Assim, quando a análise inicial paleontóloga Mary Schweitzer do fóssil mostrou delicadamente preservadas proteína colágeno, reinava o ceticismo. But in May, Schweitzer, of North Carolina State University, replicated the results and also announced a bigger find : a collection of even larger protein fragments from an 80-million-year-old duck-billed dinosaur called Brachylophosaurus canadensis . Mas em maio, Louis Schweitzer, da North Carolina State University, replicaram os resultados e também anunciou um grande encontrar : uma coleção de fragmentos de proteínas maior ainda a partir de um de 80 milhões de anos, pato faturado dinossauro chamado canadensis Brachylophosaurus. The fragments revealed more evidence of collagen and suggested the presence of two proteins—laminin and elastin—found in the blood vessels of animals. Os fragmentos revelou mais uma evidência de colágeno e sugeriu a presença de duas proteínas laminina e elastina, encontrados nos vasos sanguíneos dos animais.
“This type of preservation isn't supposed to be possible,” Schweitzer says, “but here it is.” Her new discovery addressed many issues raised by critics of the T. "Este tipo de preservação não é suposto ser possível", diz Schweitzer, "mas aqui está." Sua nova descoberta variadas questões levantadas pelos críticos da T. rex work. trabalho rex. For instance, her team adopted painstaking tactics to avoid contamination. Por exemplo, sua equipe adotou táticas meticulosa para evitar a contaminação. In the lab, they used sterilized tools to sample the sandstone-encrusted thighbone, and specimens were quickly sealed in jars. No laboratório, eles usaram instrumentos esterilizados para a amostra de arenito fêmur incrustadas, e as amostras foram rapidamente seladas em jarros.
“Obtaining amino acid sequence data can show where extinct animals fit in the tree of life,” she says. "A obtenção de dados de seqüência de aminoácidos pode mostrar onde os animais extintos caber na árvore da vida", diz ela. “It's a work in progress, but molecular paleontology might show us how dinosaurs are related to each other and even provide some physiological insights if we're really lucky.” "É um trabalho em andamento, mas a paleontologia molecular pode nos mostrar como os dinossauros são relacionados uns aos outros e até mesmo fornecer alguns insights fisiológicas se realmente estamos com sorte."
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