Fórum Adventista
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
Últimos assuntos
» Decreto dominical a caminho
Geena - O Vale de Hinom EmptyDom Fev 19, 2017 7:48 pm por Augusto

» Acordem adventistas...
Geena - O Vale de Hinom EmptyTer Fev 07, 2017 8:37 pm por Augusto

» O que Vestir Para Ir à Igreja?
Geena - O Vale de Hinom EmptyQui Dez 01, 2016 7:46 pm por Augusto

» Ir para o céu?
Geena - O Vale de Hinom EmptyQui Nov 17, 2016 7:40 pm por Augusto

» Chat do Forum
Geena - O Vale de Hinom EmptySáb Ago 27, 2016 10:51 pm por Edgardst

» TV Novo Tempo...
Geena - O Vale de Hinom EmptyQua Ago 24, 2016 8:40 pm por Augusto

» Lutas de MMA são usadas como estratégia por Igreja Evangélica para atrair mais fiéis
Geena - O Vale de Hinom EmptyDom Ago 21, 2016 10:12 am por Augusto

» Lew Wallace, autor do célebre livro «Ben-Hur», converteu-se quando o escrevia
Geena - O Vale de Hinom EmptySeg Ago 15, 2016 7:00 pm por Eduardo

» Ex-pastor evangélico é batizado no Pará
Geena - O Vale de Hinom EmptyQua Jul 27, 2016 10:00 am por Eduardo

» Citações de Ellen White sobre a Vida em Outros Planetas Não Caídos em Pecado
Geena - O Vale de Hinom EmptyTer Jul 26, 2016 9:29 pm por Eduardo

» Viagem ao Sobrenatural - Roger Morneau
Geena - O Vale de Hinom EmptyDom Jul 24, 2016 6:52 pm por Eduardo

» As aparições de Jesus após sua morte não poderiam ter sido alucinações?
Geena - O Vale de Hinom EmptySáb Jul 23, 2016 4:04 pm por Eduardo

SEU IP
IP

Geena - O Vale de Hinom

Ir para baixo

18092011

Mensagem 

Geena - O Vale de Hinom Empty Geena - O Vale de Hinom




Geena (do hebraico גֵיא בֶן-הִנֹּם, transl. Heb. Geh Hinnóm, literalmente "Vale de Hinom") é um vale em torno da Cidade Antiga de Jerusalém, e que veio a tornar-se um depósito onde o lixo era incinerado. Atualmente é conhecido como Uádi er-Rababi.

Um vale a sul de Jerusalém mencionado como fronteira entre Judá e Benjamim no período dos juizes (Js 15:8; Js 18:16), deixando esta cidade completamente no território de Benjamim (cf. Jr 6:1). É também chamado “vale do filho de Hinom” (Js 18:16); “vale dos filhos de Hinom” (2Rs 23:10). O local é identificado com Wâdi er-Rabâbeh, o extenso vale que cerca Jerusalém a oeste e a sul. Foi neste vale que os israelitas sacrificaram os seus filhos a Moloque nos dias de Manassés (2Rs 16:3; 2Rs 21:6; 2Cr 28:3; 2Cr 33:6). Jeremias predisse que este grande pecado traria um castigo severo sobre o povo e que o vale se tornaria conhecido por “vale da matança” (Jr 7:31-34; Jr 19:2, 6; Jr 32:35). Em ligação com a sua reforma religiosa, o rei Josias profanou o local talvez queimando ossos no altar pagão, tal como fizera em Betel (2Rs 23:10 um local de repugnância, castigo e vergonha. A identidade de Hinom, de onde derivou o nome do vale, não é conhecida. Se o vale já tinha este nome aquando da sua invasão sob as ordens de Josué, tratar-se-ia provavelmente de um cananeu.

Geena e o Texto de Marcos 9.42-48

A passagem bíblica de Marcos 9:42-48 reza o seguinte:

--- - “E quem fizer tropeçar a um destes pequeninos crentes, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse lançado no mar. E, se tua mão te faz tropeçar, corta-a; pois é melhor entrares maneta na vida do que, tendo as duas mãos, ires para o inferno, para o fogo inextinguível onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga. E, se teu pé te faz tropeçar, corta-o; é melhor entrares na vida aleijado do que, tendo os dois pés, seres lançado no inferno onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga. E, se um dos teus olhos te faz tropeçar, arranca-o; é melhor entrares no reino de Deus com um só dos teus olhos do que, tendo os dois seres lançado no inferno, onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga.” Marcos 9.42-48 – Almeida Revista e Corrigida.
--------
Ocorrências no texto bíblico
Esta palavra grega surge doze vezes no texto bíblico, nos seguintes locais:


  • Mateus 5:22, 29, 30; 10:28; 18:9; 23:15, 33
  • Marcos 9:43, 45, 47
  • Lucas 12:5
  • Tiago 3:6
Geena refere-se ao vale de Hinom, fora das muralhas de Jerusalém. Este vale era usado como depósito de lixo, onde se lançavam os cadáveres de pessoas que eram consideradas indignas, restos de animais, e toda outra espécie de imundície. Usava-se enxofre para manter o fogo aceso e queimar o lixo. Jesus usou este vale como símbolo da destruição eterna.

Localização geográfica

A pessoa cujo nome teria dado origem à designação deste vale não é conhecida, assim como também se desconhece o significado do próprio nome Hinom ou Enom.

É também referido no Antigo Testamento pelas seguintes expressões:


  • O "vale do(s) filho(s) de Hinom" (ou Ben-Enom)
  • Simplesmente o "Vale", como na expressão "Portão do Vale" (Josué 15:8; 2 Reis 23:10; Neemias 3:13)
  • É provável que a menção de "o vale dos cadáveres e das cinzas", em Jeremias 31:40 (BJ) também se refira a este local.
O vale de Hinom encontrava-se ao Sudoeste e ao Sul da antiga Jerusalém. (Josué 15:8; 18:16; Jeremias 19:2, 6). O vale estende-se para o Sul desde as imediações do actual Portão de Jaffa, conhecido em árabe por Bab-el-Khalil, vira abruptamente para o Este no canto Sudoeste da cidade, e segue ao longo do lado Sul ao encontro dos vales de Tiropeom e do Cédron, num ponto perto do canto Sudeste da cidade. Numa zona um pouco acima do local onde este vale converge com os vales do Tiropeom e do Cédron, existe uma área mais larga. Provavelmente era aqui a localização de Tofete (também grafado Tofet ou Tofeth, conforme as traduções), mencionado em 2 Reis 23:10. No lado Sul do vale, perto da sua extremidade oriental, encontra-se o lugar tradicional de Acéldama ou Hacéldama, o "Campo de Sangue", o campo do oleiro comprado com as 30 moedas de prata de Judas. (Mateus 27:3-10; Atos 1:18, 19) Mais para cima, o vale é bastante estreito e fundo, com muitas câmaras sepulcrais nos socalcos dos seus penhascos.

O vale de Hinom fazia parte da fronteira entre as tribos de Judá e de Benjamim, encontrando-se o território de Judá ao Sul, o que situava Jerusalém no território de Benjamim, conforme delineado em Josué 15:1, 8; 18:11, 16. O vale é agora conhecido como uádi er-Rababi (Ge Ben Hinnom).

Utilização do local

Durante o reinado de Acaz, rei de Judá, a Geena é mencionada como tendo sido usada para a prática de rituais de sacrifício humano em adoração a deuses das nações vizinhas, particularmente a Moloque (também grafado Moloc ou Moloch, conforme as traduções). Segundo mencionado em 2 Crónicas 28:1-3 era neste vale que tais práticas, que incluíam o sacrifício de crianças, eram realizadas. A Bíblia informa ali:

"Acaz subiu ao trono com vinte anos. E reinou dezesseis anos em Jerusalém. Não fez, como seu antepassado Davi, o que Javé aprova. Imitou o comportamento dos reis de Israel, fazendo estátuas para os ídolos. Queimou incenso no vale dos Filhos de Enom e chegou até a sacrificar seus filhos no fogo, conforme os costumes abomináveis das nações que Javé tinha expulsado de diante dos israelitas." (Bíblia Pastoral)
O neto de Acaz, o Rei Manassés, promovendo este tipo de prática degradante em grande escala, também veio a fazer "os seus próprios filhos passarem pelo fogo no vale do filho de Hinom", conforme 2 Crónicas 33:1, 6, 9 (NM). O Rei Josias, neto de Manassés, finalmente acabou com esta prática por profanar este lugar, especialmente em Tofete,tornando-o impróprio para a adoração, talvez por espalhar ali ossos ou lixo, conforme 2 Reis 23:10 que informa:

"Também profanou a Tofeth, que está no vale dos filhos de Hinom, para que ninguém fizesse passar a seu filho, ou sua filha, pelo fogo a Moloch." (Almeida).
Comentando este versículo, o erudito judeu David Kimhi (1160?-1235?) diz o seguinte como possível explicação sobre Tofete:

"Nome do lugar em que eles faziam seus filhos passarem pelo fogo para Moloque. O nome do lugar era Tofete, e diziam que era chamado assim porque eles dançavam e tocavam pandeiros [hebr.: tuppím] por ocasião da adoração, para que o pai não escutasse os gritos do filho quando o estivessem fazendo passar pelo fogo, e para que seu coração não ficasse agitado e ele o tirasse da mão deles. E esse lugar era um vale que pertencia a um homem chamado Hinom, de modo que era chamado de 'Vale de Hinom' e de 'Vale do Filho de Hinom'. E Josias conspurcou aquele lugar, reduzindo-o a um lugar impuro, para nele se lançarem carcaças e toda impureza, a fim de que nunca mais subisse ao coração do homem fazer seu filho ou sua filha passar pelo fogo para Moloque." (Biblia Rabbinica, Jerusalém, 1972).
Segundo nota de rodapé na Bíblia Sagrada, da Difusora Bíblica Franciscanos Capuchinhos, o termo Tofete pode significar "queimador".

Com o tempo, o vale de Hinom tornou-se o depósito e incinerador do lixo de Jerusalém. Lançavam-se ali cadáveres de animais para serem consumidos pelos fogos, aos quais se acrescentava enxofre para ajudar na queima. Também se lançavam ali os cadáveres de criminosos executados, considerados imerecedores dum sepultamento decente num túmulo memorial. Quando esses cadáveres caíam no fogo, então eram consumidos por ele, mas, quando os cadáveres caíam sobre uma saliência da ravina funda, sua carne em putrefacção ficava infestada de vermes, ou gusanos, que não morriam até terem consumido as partes carnais, deixando somente os esqueletos. Nenhum animal ou criatura humana vivos eram lançados na Geena, para serem queimados vivos ou atormentados.

"Tornou-se o depósito de lixo comum da cidade, onde se lançavam os cadáveres de criminosos, e as carcaças de animais, e toda outra espécie de imundície."Smith’s Dictionary of the Bible (Boston, 1889, Vol. 1, p. 879.)
O Novo Comentário Bíblico, na página 779, em inglês, diz:

"Geena era a forma helenizada do nome do vale de Hinom em Jerusalém, no qual se mantinham constantemente fogos acesos para consumir o lixo da cidade. Este é um poderoso quadro da destruição final."

"Visto que alguns israelitas sacrificavam ali seus filhos a Moloque, o vale veio a ser considerado como lugar de abominação. Num período posterior foi transformado num lugar onde se jogava o lixo, e perpetuavam-se os fogos para impedir uma pestilência."The New Funk & Wagnalls Encyclopedia (Nova Iorque, 1950, Vol. 15, p. 5576)

Como algumas traduções bíblicas vertem a palavra Geena

Alguns têm associado a palavra Hades com a palavra Geena. No entanto, pelo exposto acima e pelo conteúdo do artigo Hades, conclui-se que as duas expressões referem-se a coisas distintas. Algumas traduções tomaram a liberdade de traduzir Geena por "Inferno", conduzindo assim à ideia de um lugar de tormento ardente. Alguns exemplos são:


  • Bíblia Pastoral - Verte 11 vezes por "inferno" e uma vez translitera "geena" em Tiago 3:6
  • Almeida - Traduz as doze ocorrências por "inferno".
  • Tradução Padre António Pereira de Figueiredo - Traduz as doze ocorrências por "inferno".
  • Bíblia Sagrada, da Difusora Bíblica Franciscanos Capuchinhos - Verte 10 vezes por "Geena" e 2 por "Inferno" em Mateus 23:15 e Tiago 3:6
No entanto, algumas versões modernas, aprovadas pelo Catolicismo, Protestantismo e outras denominações cristãs, como as Testemunhas de Jeová, optaram coerentemente por usar nas doze ocorrências a transliteração "Geena". Entre essas estão:


  • Bíblia de Jerusalém, (2002)
  • Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas, (1986)
  • Bíblia Mensagem de Deus (1983)
  • Bíblia Sagrada - Centro Bíblico Católico, 20ª edição, (1973)
  • A Bíblia - Liga de Estudos Bíblicos, (1965)
  • Bíblia Sagrada - Missionários Capuchinhos, (1982)
  • Bíblia Sagrada - Pontifício Instituto Bíblico, (1967)
  • Bíblia Sagrada - Matos Soares, 36ª edição, (1980)
  • Novo Testamento - Tradução Ecumênica da Bíblia, Edições Loyola, (1987)
--------
São observadas nessa passagem três ocorrências da palavra “inferno”. Todavia, como sabemos, no texto grego original, ocorre a palavra grega “Geena”. O que ela significava para os ouvintes de Jesus? Por que Jesus fez uso desse termo?

Geena - Significado do Termo

“A palavra gehenna não aparece na LXX (Septuaginta) e nem na literatura grega. É a forma grega do Aramaico gê hinnâm, que, por sua vez, remonta para o Heb. gê hinnôn. [...] A apocalíptica judaica supunha que este vale se tornaria, depois do juízo final, o inferno de fogo. (Enoque Et. 90:26-27; 27:1 e segs.; 54:1 e segs.; 56:3, 4. Desta forma, o nome Geena veio a ser aplicado ao inferno de fogo escatológico de modo geral, mesmo quando já não se localizava em Jerusalém (e.g. 2 Ed 7:36; Bar. Sir. 59:10; 85:13; Sir 1:103).” – COENEN, Lothar & BROWN, Colin. Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento. Páginas 1024, 1025. Editora Vida Nova. 2ª. Edição. 2007.

A palavra Geena tem, portanto, suas origens no aramaico e hebraico. Designava um vale, ou seja, um local visível, literal, mas que posteriormente passou a significar “inferno”, como agora o concebemos. Por que ocorreu esse processo metafórico? A resposta está na história, nos fins para os quais este local era usado antes e durante os dias de Jesus. Para determinar esses fins, recorreremos a outras obras importantes para estudo teológico. A famosa Concordância de STRONG assim definiu a palavra Geena:[justify]

"Geena" ou "Geena de fogo" traduz-se como inferno, isto é, o lugar da punição futura. Designava, originalmente, o vale do Hinom, ao sul de Jerusalém, onde o lixo e os animais mortos da cidade eram jogados e queimados. É um símbolo apropriado para descrever o perverso e sua destruição futura.” – CONCORDÂNCIA STRONG. Bíblia Online. Módulo Expandido 3.0. Vocábulo 1067. Novo Testamento.

Aqui, STRONG faz alusão ao Vale de Hinom. Era um local onde se jogava lixo e entulho, bem como carcaça de animais. Ficava ao sul de Jerusalém. Mas por que STRONG afirma que Geena é um “símbolo apropriado para descrever o perverso e sua destruição futura”? Vejamos outras explanações:

“VALE DE HINOM – Este vale circunda Jerusalém na parte sul, abaixo do monte Sião. Na Bíblia, esse vale é frequentemente mencionado em conexão com os cruéis ritos a Moloque, que foram imitados pelos reis e pelo povo de Israel. (Jos. 15:8; 18:16; Nee. 11:30; Jeremias 7:31; 19:2.) Quando Josias derrotou essa idolatria, ele profanou o vale de Hinom, lançando no mesmo ossos de mortos, a pior de todas as poluções, entre os Hebreus. Desde então, o lugar tornou-se uma espécie de monturo, onde sempre havia um lixo queimando e lançando fumaça. Foi por causa dessa circunstância que apareceu a ilustração da Geena (em hebraico, vale de Hinom) (ver. Mateus 5:22, 23. Marcos 9:43; João 3:6). De fato, a certa altura da tradição do Hebreus, pensava-se que aquele lugar seria a própria entrada para o inferno, pois na cosmogonia, julgava-se que o lugar dos mortos seria no interior do globo terrestre. [...] O vale tinha má reputação, pois além de ser um monturo, onde eram cremados corpos de criminosos e queimado o lixo da cidade, etc., segundo certas predições, seria o lugar de uma futura grande destruição, por juízo divino. Ver Jer. 7:31-34, onde é chamado de vale da matança.” – CHAMPLIN. R. N.. O Antigo Testamento Interpretado Versículo Por Versículo. Volume 6. Dicionário A-L. Página 4428. Editora Hagnos. 2ª. Edição. 2001.

Conforme a história atesta, CHAMPLIN e DAVIS corretamente usam o Antigo Testamento para provar que a Geena, ou o Vale de Hinom, foi usado primariamente como local de sacrifícios humanos para Moloque. Este era o deus supremo dos Amonitas, também conhecido como Milcom e Malcã. Conforme Levítico 20:2-5, seu culto incluía sacrifícios de crianças. Posteriormente, até Salomão se deixou levar por esse rito profano à adoração de YHWH, conforme narram os textos de 1 Reis 11:5, 7, 33 e 2 Reis 23:10, 13. Todavia, o bom Rei Josias derrotou esse tipo de idolatria e tornou o uso desse vale de Hinom apenas para receber carcaças de animais e lixo. CHAMPLIN afirma que se lançavam ossos humanos e se fazia cremação de criminosos.

Comentário do jesuíta John L. McKenzie, no seu Dicionário da Bíblia (1965, em inglês):

--- - "Por causa deste santuário ritualístico para sacrifícios humanos, Jeremias amaldiçoou o lugar e predisse que se tornaria um lugar de morte e de corrupção (7:32; 19:6). Este vale é mencionado, não por nome, em Isaías 66:24, como local em que os cadáveres de rebeldes contra Yahweh devem jazer. Na literatura rabínica, porém, o fogo eterno não é certamente punição eterna. A Geena é um lugar em que os iníquos são destruídos de corpo e alma, o que talvez reflita a idéia de aniquilação (Mt 10:28)."
Eduardo
Eduardo

Mensagens : 5997
Idade : 54
Inscrição : 08/05/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Compartilhar este artigo em: reddit
- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos