CPB celebra 112 anos transformando vidas

por **Eduardo** Ter maio 15, 2012 7:45 pm

A Casa Publicadora Brasileira (CPB) é uma das 60 editoras adventistas espalhadas pelo mundo. Presente há 112 anos no Brasil, a editora – que teve início no Rio de Janeiro, passou por Taquari, RS, e, depois, se estabeleceu no Estado de São Paulo – é conhecida pelos bons materiais que distribui, cobrindo especialmente as áreas de saúde, família, educação e religião. As revistas Vida e Saúde (75 anos de publicação ininterrupta) e Nosso Amiguinho (59 anos) são bem conhecidas dos brasileiros.

Para marcar seu 112º aniversário, a CPB vai realizar uma celebração no dia 16 (próxima quarta-feira), com a reinauguração de sua sede, na cidade de Tatuí, e a presença do presidente mundial da Igreja Adventista e de líderes sul-americanos e do Brasil.

O parque gráfico e os escritórios da instituição que emprega cerca de 500 funcionários passaram por uma ampla e necessária reforma, tudo com o objetivo de melhor servir à igreja e ao país.

As solenidades e os cultos de ação de graças serão transmitidos ao vivo, pelo Twitter (@casapublicadora) e pelo Facebook (www.facebook.com/casapublicadora) da editora, na manhã do dia 16. Quem segue essas redes sociais da editora, desde ontem já tem recebido informações e visto fotos históricas da CPB. Tudo isso para alimentar o clima de festa e o senso de gratidão a Deus.[MB]

Nota: Poste no Twitter uma foto sua com um produto da CPB que causou impacto em sua vida e participe de um sorteio. É preciso usar a tag #cpb112anos

CPB celebra 112 anos com reinauguração

Há mais de um século transformando vidas

CPB celebra 112 anos transformando vidas Twitter+CPB

Evaldo Krähenbühl morava em Friburgo, bairro rural da cidade de Campinas, SP. Na época, todos os moradores do local eram luteranos. Quando Evaldo tinha cinco anos de idade, um colportor adventista passou por lá e vendeu vários livros da Casa Publicadora Brasileira, entre eles O Conflito dos Séculos, de Ellen White. O pastor luterano soube da literatura que circulava entre os membros de sua igreja e, num culto de domingo, fez uma fogueira e convidou a todos para trazerem os livros “heréticos” e queimá-los. O pai de Evaldo achou que não havia problema nenhum em deixá-lo com o livro de Ellen White, afinal, ele era apenas um garotinho e nem sabia ler. O Conflito dos Séculos acompanhou o menino por toda a sua adolescência. Ele o leu cinco vezes, juntamente com outro livro vendido pelo colportor: Homens que Fizeram o Brasil, do pastor e editor Luiz Waldvogel. A semente ainda iria germinar. Evaldo é um entre muitos exemplos de pessoas que tiveram o solo do coração semeado por colportores que ajudaram a espalhar as “folhas de outono” produzidas pela Casa Publicadora Brasileira. Mas quando e como tudo isso começou em nosso país? Com um desbravador chamado Albert Stauffer. [Leia mais]