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O bicho ou verme que não morre, Geena e aiôniom

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07112012

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O bicho ou verme que não morre, Geena e aiôniom Empty O bicho ou verme que não morre, Geena e aiôniom




O "bicho que nunca morre" não simboliza coisa nenhuma. São os bichos literais comendo os CADÁVERES (o texto diz claramente "o seu verme [dos cadáveres]. . ."). Essa palavra-chave foi totalmente "esquecida" nas discussões do tema nestes últimos quadros. E o "nunca morre" apenas representa uma HIPÉRBOLE, assim como Jonas fala que PARA SEMPRE os ferrolhos da Terra foram fechados para ele quando estava na barriga do peixe, só que um PARA SEMPRE que durou só três dias e três noites. . .

Assim também o "fogo eterno" que destruiu Sodoma e Gomorra (Judas 7) não está mais queimando hoje. . . Como pode, pois não era "eterno"? E o "juízo eterno" de Heb. 6:2 acaso significa um processo que se inicia, mas nunca terá fim? Ou representaria os efeitos e consequências eternos de tal fogo?

O ensino coerente das Escrituras é a "destruição dos homens ímpios", como lemos em 2a. Pedro 3:5-13, onde claramente o Apóstolo traça um paralelo entre a destruição total do dilúvio, e a destruição dos pecadores pelo "dilúvio de fogo" no tempo final.

Isso está em perfeita harmonia com tantos outros textos bíblicos que falam dessa aniquilação final e total dos ímpios, como no Sal. 37:9, 10, 20; 68:2; 92:7; Ezeq. 28:14-19; Osé. 1:14-18; Mal. 4:1-3; Mat. 10:28b; 2a. Tess. 1:7-10; Apo. 20:14, 15 e 21:8.

O texto de Marcos 9:43, sobre "o bicho que nunca morre, o fogo que nunca apaga" é excelente como "chave" para entender toda essa questão. Pois, primeiro, Cristo fala de "bicho" e não de "alma". Ora, alma é alma e bicho é bicho.

Perguntei a certo apologista da imortalidade da alma por que Jesus usou a expressão "bicho", e não "alma" nesta passagem. Ele confessou ignorar a razão disso, que é, na verdade, um detalhe importantíssimo.

Ocorre que Cristo está se valendo de uma METÁFORA já utilizada antes por Isaías:

"E sairão, e verão os cadáveres dos homens que transgrediram contra mim; porque o seu verme nunca morrerá, nem o seu fogo se apagará; e eles serão um horror para toda a carne". -- Isa. 66:24.


O que temos aí é a sequência de textos que falam dos "novos céus, e uma nova Terra", quando, inclusive, o sábado será respeitado (vs. 22, 23), e a descrição do profeta é dos inimigos de Deus que serão deixados mortos, com os bichos consumidores de cadáveres em plena ação. O próprio fato de falar em "cadáveres" já liqüida a questão. Para um israelita, a coisa mais desonrosa para alguém seria morrer feito um animal, sem devido sepultamento. E o que temos aí é uma HIPÉRBOLE, pela qual o profeta acrescenta o mais abjeto horror à descrição desse castigo final dos ímpios. O bicho que "nunca morre" é apenas uma linguagem de "exagero literário", dentro do campo das "liberdades poéticas", como se dá com o Hino Nacional brasileiro ao falar em "pátria amada, IDOLATRADA". Só que, por mais patriota que seja a pessoa, ninguém está idolatrando a pátria, coisa nenhuma. . .

É o caso de Jeremias 17:27, onde Deus promete castigar os seus moradores com fogo que "não se apagará" por sua violação do sábado. E eles não atenderam ao apelo divino, sua cidade foi destruída com fogo pelos inimigos que os levou em cativeiro, mas tal fogo, que não se apagaria, já se apagou há muito tempo.

Assim como Sodoma e Gomorra que foram destruídas com "fogo eterno" (Judas 7), mas o seu fogo também não mais consome nada. . .


Os bichos que nunca morrem, como eu expliquei no primeiro quadro, representam a destruição dos ímpios insepultos, com os vermes comendo seus cadáveres. É uma chocante descrição dos inimigos derrotados do povo de Deus, num cenário de carnificina horrendo, com a linguagem mais tétrica possível.

Absurdo é querer colocar uma noção de "almas imortais", quando não existe a mínima preocupação do profeta Isaías falar em sobre isso. Então, por que não falou abertamente de "almas em tormentos", e tinha que contornar a coisa assim?

O fogo que nunca se apaga lembra as cenas também de um fim de guerra. Os inimigos são destruídos, os bichos estão lá a comer os seus cadáveres, e os fogos do cenário de guerra prosseguem queimando, como também pode representar o fogo que sempre se vê nos montões de lixo de locais onde isso é exposto ao público (conheci alguns em Minas Gerais e há sempre fumaça saindo. . .).

Em Jeremias 17:27 também é falado de um fogo que queimaria as portas de Jerusalém (dada a violação do sábado pelos seus moradores) e não se apagaria. Só que quem for a Jerusalém hoje não verá esses fogos mais. Aliás, nem "portas" há mais em Jerusalém para queimar.

Então, claramente temos aí uma linguagem HIPERBÓLICA sem a mínima intenção de falar em "almas eternamente no inferno", mesmo porque o cenário se desenrola SOBRE A TERRA. Será que haverá um eterno lixão de fogo e enxofre sobre a superfície do planeta nas condições de Nova Terra?!


Geena.

Palavra hebraica transliterada para o grego geena, que se encontra nas seguintes 12 passagens: Mateus 5: 22, 29, 30; 10:28; 18:9; 23:15, 33; Marcos 9:43, 45, 47; Lucas 12:2; Tiago 3:6.

Geena vem do vocábulo hebraico Ge Hinom ou Gé Ben Hinom – Vale de Hinom ou Vale do filho de Hinom. Nesse vale havia uma elevação denominada Tofete, onde ímpios queimavam seus próprios filhos.

Este vale se situava a sudoeste de Jerusalém; neste local, antes da conquista de Canaã pelos filhos de Israel, cananitas ofereciam sacrifícios humanos ao deus Moloque.

Terminados os sacrifícios humanos, este local ficou reservado para depósito do lixo proveniente da cidade de Jerusalém. Juntamente com o lixo vinham cadáveres de mendigos encontrados mortos na rua ou de criminosos e ladrões mortos quando cometiam delito. Estes corpos, ás vezes, eram atirados onde não havia fogo, aparecendo os vermes que lhes devoravam as entranhas num espetáculo dantesco e aterrador. É a este quadro que Isaías se refere no Capítulo 66 verso 24.

Por estas circunstâncias, este vale se tornou desprezível e amaldiçoado pelos judeus e símbolo de terror, da abominação e do asco e mencionado por Jesus com estas características. Ser atirado á Geena aos a morte, era sinônimo e desprezo ao morto, abandonado pelos familiares, não merecendo ao menos uma cova rasa, estando condenado á destruição eterna do fogo.

O vale de Hinom era um crematório das sujidades da cidade de Jerusalém.

O fogo ardia constantemente neste sítio e com o objetivo de avivar as chamas e tornar mais eficaz a sua força lançavam ali enxofre.. Devido a estas circunstâncias, Jesus com muita propriedade usou este vale para ilustrar o que seria no fim do mundo a destruição dos ímpios, sendo queimados na Geena universal.

GEENA E AIÔNIOM

GEENA
Origem: Grego
Tradução: Inferno (Vale da Matança)
Utilizada no: Novo Testamento

AIÔNIOM
Origem: Grego
Tradução: Eterno
Utilizada no: Novo Testamento

E, se o teu olho te escandalizar, arranca-o, e atira-o para longe de ti; melhor te é entrar na vida com um só olho, do que, tendo dois olhos, seres lançado no fogo do inferno. Mateus 18:9

E, se a tua mão te escandalizar, corta-a; melhor é para ti entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o "inferno" (Geena), para o fogo que nunca se apaga, Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga. E, se o teu pé te escandalizar, corta-o; melhor é para ti entrares coxo na vida do que, tendo dois pés, seres lançado no "inferno" (Geena), no fogo que nunca se apaga, Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga. E, se o teu olho te escandalizar, lança-o fora; melhor é para ti entrares no reino de Deus com um só olho do que, tendo dois olhos, seres lançado no fogo do "inferno" (Geena), Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga. Marcos 9:43-48

Repare no ultimo texto, apara destacarmos as palavras mais importantes do texto colocamos essas palavras em negrito e em cor vermelha. Mas nos originais hebraico e no grego os autores não dispunham desses recursos que nós temos hoje. Então quando eles queriam chamar a atenção a alguma sentença, eles repetiam essa sentença várias vezes. Então devemos prestar muito a atenção na sentença “onde seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga”.

As versões bíblicas literais mais modernas procuram ser mais exatas e evitar interpretações errôneas, então nesses versículos elas usam a palavra “Geena”, ao invés da palavra inferno. Não é errada a tradução usar a palavra inferno no lugar de geena, errado é quando os líderes religiosos não buscam informações adicionais em assuntos polêmicos, e saem ensinando uma doutrina que contradiz com outros inúmeros textos bíblicos.

Vamos entender o significado da palavra Geena.

Olhando assim por cima já dá para perceber algo de muito estranho, o fogo continua queimando e os vermes não morrem, continuam vivos, que tipo de vermes seriam esses? Seriam eles frutos de alguma experiência genética? Seriam talvez vermes abençoados por Deus que receberam a dádiva da imortalidade? Ou existe algum significado por traz destes vermes?

Gê-Hinnom era o nome de um vale no sul de Jerusalém, no qual os reis Acaz e Manasés ofereciam os mais horrendos sacrifícios humanos aos deuses pagãos. Este vale também era chamado de Vale do Filho de Hinom.

Também queimou incenso no vale do filho de Hinom, e queimou a seus filhos no fogo, conforme as abominações dos gentios que o SENHOR tinha expulsado de diante dos filhos de Israel. 2 Crônicas 28:3

Fez ele também passar seus filhos pelo fogo no vale do filho de Hinom, e usou de adivinhações e de agouros, e de feitiçarias, e consultou adivinhos e encantadores, e fez muitíssimo mal aos olhos do SENHOR, para o provocar à ira. 2 Crônicas 33:6

Não mudando muito o assunto, veja só a que ponto chega o pecado, Deus disse; Não terá outros deuses diante de mim, não farás para ti imagem de escultura. Mas o homem quis se envolver com imagens, e conseqüentemente com outros deuses, e olha no que deu, pais sacrificando seus filhos, porque acreditavam que uma entidade se desprenderia do corpo da criança e ela seria levada a algum paraíso. Em pleno século XXI, muitos assassinos em série já foram presos por matarem crianças menores de treze anos de idade, pois alguém lhes ensinaram que as crianças menores de treze anos de idade são puras, e que se morrerem, sua entidade vai direto para o céu, assim quando as matam estão lhe prestando um favor. Quando o homem dá ouvido a Satanás, tudo de ruim pode acontecer. Por trás de imortalidade da alma, Satanás leva alguns doentes mentais a praticarem terríveis assassinatos, isso se chama astúcia. Não dê você a menor brecha às astúcias de Satanás, elas parecem inofensivas, parecem até democrática, e quem ousar falar o contra essas astúcias poderá se chamado de preconceituoso!

Anos mais tarde, o rei Jozias fez uma grande reforma religiosa e, para que ninguém mais oferecesse tais sacrifícios, profanou aquele vale.

Também profanou a Tofete, que está no vale dos filhos de Hinom, para que ninguém fizesse passar a seu filho, ou sua filha, pelo fogo a Moloque. 2 Reis 23:10

Como resultado, ele ficou sendo, dali por diante, o símbolo do que vai acontecer com os ímpios. Por isso a expressão “onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga” já mencionada em Isaías 66:24. Hoje se formos ao vale de Ge-Hinnom, não mais veremos corpos sendo comidos por vermes que não morrem e o fogo que nunca se apaga.

Na Bíblia, as expressões “eternamente”, “para todo o sempre” e “nunca” tem significado diferente do que estamos acostumados a usar. Esses expressões as vezes significam; até onde eles podiam enxergar, e até quando viver.

E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para "todo o sempre" (aiôniom). Aporalípse 20:10

Este inferno de Mateus 18:9 e Marcos 9:43-48 representa o Vale de Hinom, a Geena, um lugar maldito, profanado outrora pelos cultos de Moloque deus dos mortos, tornando em seguida desaguadouro e ossuário, onde eram jogados sem sepultura, os corpos dos apóstatas.

“Por causa dos fogos que ali ardiam, e das contaminações de Josias e das imundícies da cidade que eram consumidas pelo fogo, esse vale passou a servir de emblema do pecado e da maldição”. Dicionário da Bíblia, John D. Davis, 2ª edição, pág. 275. Casa Publicadora Batista, Rio de Janeiro, 1865.

O profeta Jeremias chamou-o da Vale da Matança.

E edificaram os altos de Tofete, que está no Vale do Filho de Hinom, para queimarem no fogo a seus filhos e a suas filhas, o que nunca ordenei, nem me subiu ao coração. Portanto, eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que não se chamará mais Tofete, nem Vale do Filho de Hinom, mas o Vale da Matança; e enterrarão em Tofete, por não haver outro lugar. E os cadáveres deste povo servirão de pasto às aves dos céus e aos animais da terra; e ninguém os espantará. Jeremias 7:31-33

No Vale do Filho de Hinom, como em qualquer depósito de lixo, formava um espetáculo nada agradável, o fogo que não se apagava, e os vermes que não morriam, porque sempre despejavam mais lixo naquele lugar. Foi esse quadro horrendo de podridão, extermínio e morte, que Jesus se referiu em Mateus 18:9 e Marcos 9:43-48. Os espectadores de Jesus e os discípulos conheciam muito bem esse local que representa o destino dos ímpios. Esse vale representa o Dia do Juízo Final, onde todos os ímpios serão lançados juntos, de uma só vez no lago de fogo e enxofre. Ali eles sofrerão a segunda morte, para todo o sempre.

PORQUE eis que aquele dia vem ardendo como fornalha; todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como a palha; e o dia que está para vir os abrasará, diz o SENHOR dos Exércitos, de sorte que lhes não deixará nem raiz nem ramo. Malaquias 4:1

Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte. Apocalípse 21:8

Esse lago que arde para sempre representa a segunda morte, não é um lago real. É um símbolo.

Voltando ao pronunciamento de Jesus, notamos que em Marcos 18:8 existe a palavra “eterno”, no original grego encontramos a palavra “aiôniom”.

Portanto, se a tua mão ou o teu pé te escandalizar, corta-o, e atira-o para longe de ti; melhor te é entrar na vida coxo, ou aleijado, do que, tendo duas mãos ou dois pés, seres lançado no fogo "eterno" (aiôniom). Mateus 18:8

Primeiramente, eterno não significa necessariamente um “ciclo contínuo”.
E condenou à destruição as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinza, e pondo-as para exemplo aos que vivessem impiamente; 2 Pedro 2:6
Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregue à fornicação como aqueles, e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo "eterno" (aiôniom). Judas 1:7
Judas usou a palavra “aiôniom”, traduzida para português por "eterno". Sodoma e Gomorra foram consumidas pelo mesmo fogo eterno descrito em Apocalipse 20:10, no entanto, essas cidades deixaram de existir, elas não continuam queimando até hoje, seu fogo eterno já se apagou. Mas nunca mais essas cidades serão reerguidas, pois o efeito desse fogo é para sempre, ou seja, o resultado, e não a duração desse fogo. Assim será no grande dia do Juízo Final.
Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte. De sorte que lhes não deixará nem raiz nem ramo. Apocalípse 21:8 / Malaquias 4:1
Essa é a recompensa dos ímpios, a mais completa destruição, não restando nenhum tipo de vestígio, ao contrario do que alguns creditam, alguns acreditam que os ímpios nunca serão destruídos, ficarão ardendo eternamente. Eu prefiro acreditar na bíblia.
Porque bem pode ser que ele se tenha separado de ti por algum tempo, para que o retivesses para "sempre" (aiôniom), Filemom 1:15
Em Filemom 1:15, Paulo também usa a palavra “aiôniom”, traduzida por “para sempre”. Bem sabemos que Onésimo e o seu senhor Filemom um dia morreriam, e que esse “para sempre” não significa um ciclo contínuo e constante. Onésimo deveria servir a Filemom enquanto um deles ainda vivessem.

Eduardo
Eduardo

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Inscrição : 08/05/2010

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